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CAGUEEEEEEEEEEEI

@jiral-hane estou te julgando 

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Eu não vou tomar no meu cu!! Vai você, sua piranha gorda (??)

Aposto que essa barriga é cheia de merda que sai pela tua boca quando vc fala

ENTÃO XAU

jiral-hane:

lonewolf-tk respondeu a sua postagem: Call me your bad boy.

não, vai se foder

não você, eu quero que você vá tomar no cu

tsc essas crianças de hoje em dia…

Eu falei primeiro, tu que vai tomar no cu primeiro e depois eu vou 

falou o empreendedor de 34 anos

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lonewolf-tk respondeu a sua postagem: Call me your bad boy.

não, vai se foder

não você, eu quero que você vá tomar no cu

tsc essas crianças de hoje em dia...

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Call me your bad boy.

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When you’re a gangster & you’re out for a kill

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Juro q vi el chiste en algun lado y me recuerda a un anime pero son las 2 am y me muero de sueño no me acuerdo, bay.

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lonewolf-tk:

O funcionario escrevia o nome da criança na tela do boliche e saia em seguida, deixando tudo configurado para eles jogarem, “Ah sim, eu vim pela comida. Muita gente da minha escola veio aqui e eu quero comer.”, conversava com ele um pouco séria, não era muito de mudar de expressão com outros, ainda mais desconhecidos. Taloco, vai que o zé droguinha acha que to afim dele, oshi e que, “ Se for bosta, vou fazer o favor de comer tudo, cagar bem fedido no banheiro deles e depois reclamar da comida e do banheiro pra eles”, dessa vez ela respondia com ódio no olhar, cutucando a tela do trequinho, bem forte, porque não se pode brincar com comida aqui. 

“Saeran? Prazer”, estava meio que confortável por ele ser agressivo que nem ela? Pois todos que ela conhecia eram corretos demais ou educados demais, nunca eram meio errados que nem ela, por isso ficou feliz de encontrar alguem que tenha pelo menos isso dela, “Eu nunca joguei esse treco, então não se preocupe”, fazia bico, ela realmente não sabia do que ele tava falando, “Bem, podemos fingir que estamos jogando, até a comida chegar, mas sabia que se jogássemos sério eu ia te fuder lindamente, gracinha”, já ia caminhando, pegando uma daquelas bolas de boliches mega pesadas, ajeitando os dedos nos buracos da bola e se preparando pra jogar.

Então ela era uma colegial mesmo, e não só uma cosplayer ou estranha mesmo? Se sentiu mais aliviado, mas Saeran já era maior de idade. Cacete, quantos anos a menina tinha?! E se chamassem a polícia? Fodeu.

– Prazer. – Respondeu olhando pra onde ela tava enfiando o dedo com tanta raiva. A tela não ia quebrar não? Credo, que bruta ela. – Escola? Quantos anos você tem, menina? – Olhou ela de cima a baixo, estranhando de mais. Mas mesmo assim, soltou uma risada gostosa ao ouvir o que ela tinha dito. – Hahaha! Vamos combinar de cagar pra caralho em todos os vasos do banheiro caso a comida seja uma bosta?

O que Saeran mais precisava nessa vida era um partner in crime, e parecia que Kyungmi era perfeita por ser nojenta igual.

Mas toda a felicidade se esvaiu quando ouviu a provocação. Bufou, riu de forma sarcástica, tudo pra mostrar que não tinha medo daquela mísera provocação. – Ah, tá, claro. Provavelmente você não vai nem segurar direito a bola por medo de quebrar as delicadas unhas~. Se alguém fosse ganhar aqui se jogássemos sério, seria eu! Lógico!

Se levantou e foi atrás dela, mantendo as mãos nos quadris e começou a bater o pé no chão de forma bem irritante. Quem ela pensava que era, falando daquele jeito? Ia vencer essa fodida nessa porra desse jogo. Se duvidasse, em todos os jogos do mundo! Perder não tinha espaço ali naquela pista.

– Até parece, com esses bracinhos de graveto deve ser até mesmo difícil levantar essa bola. Pfft.

não sei se precisa de titulo essa porra, mas tamo ae de amorzinho

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lonewolf-tk:

Levantava uma sobrancelha pra ele ao receber um tapa em sua mão. Ela só havia puxado ele pela blusa, não apertado a bunda dele sem o consentimento dele, mas nem que podia porque ele é um pedaço de mal caminho e que? Oi tudo bom? Kyungmi nunca olhou tão séria para alguém, aquela era uma situação muito séria, ela dependia da aceitação do desconhecido para se juntar com o amor de sua vida, o combo do ABC bowling. Quando ele aceitava, ela soltava gritinhos animados e uns pulinhos no lugar, correndo para entrar na pista, junto com ele.

Sua animação aumentava ao ouvir que o outro iria comer a mesma coisa que ela, irmãos conectados por estômago, tipo eu e você com as orelhas direitas. Depositava sua bolsa no banco, sentando ao lado da mesma e tirava seu terninho escolar, tirando a gravata tambem e desabotoando um pouco a blusa, ficando confortável o suficiente para jogar. Esses uniformes eram terríveis e incomodavam ela em varias partes do corpo, pior parte era ter que usar saia só por ser garota, mas nós sobrevivemos com isso, “Não precisa pagar minha comida, posso muito bem pagar. Eu vim aqui pra isso mesmo.”, dizia enquanto prendia o cabelo em um rabo de cavalo., “Mas fico feliz por me acompanhar no mesmo combo.”, sorrisin maroto pro bebê.

O funcionário vinha para colocar o nome dos dois na tela de boliche e este perguntava seu nome, “É Kyungmi”, virava para o outro, levantando uma sobrancelha, “Qual é seu nome, marmanjo mirim?” 

Tomou um puta dum susto quando a menina do nada começou a pular e a gritar. O que está acontecendo meu senhor. Deixou a menina pular, bem confuser, mas o que poderia falar? Gritar pra ela calar a boca porque ela é estranha? Credo, jamais faria isso, até porque ele mesmo era do mesmo tipo que o dela, logo ele se abre e começa a gritar junto, só esperar.

Já se sentava e ficava confortável na frente dela, bem observando o que ela tava fazendo, que era tirar as roupas pra ficar mais confortável também. Ai ela era bonita mesmo, droga. Talvez uma modelo? Era raro de achar uma num lugar como aquele, a maioria não chega nem perto por medo de quebrar as unhas, mas não iria perguntar sendo que nem sequer sabia o nome dela.

Será que ela usava drogas?

– Beleza então. Dois combos e traga o menu de sobremesas também, valeu. – Esperou o cara sair de perto e parar de ouvir a conversa dos dois com aquela cara de bosta que ele tinha e respondeu ela, meio desconfortável ainda.

– Você também veio aqui só pra comer? Todos tão falando desse combo, se for uma bosta eu vomito na cara deles tudo.

Deu uma risadinha, mas ficou sério de novo. Não era do tipo que realmente fazia isso, mas blefar era uma coisa que Saeran sabia fazer. Retribuiu o sorriso dela, repetindo seu nome mentalmente para gravar. Kyungmi. Um nome fofo, até.

– É Saeran, tipo o do personagem daquele jogo lá Mystic alguma coisa. Só falam disso pra mim, irritante já. – Revirou os olhos, soltando um grunhido irritado. Fazer o que se o personagem era malandro igual a si? – Se mais alguém vier perguntando sobre um irmão meu chamado “Saeyoung” eu dou um tiro na cara deles, bem estilo Rambo mesmo. Então, você vai primeiro ou eu? Tamo preso tendo que jogar de qualquer forma.

não sei se precisa de titulo essa porra, mas tamo ae de amorzinho

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Checou o celular mais uma vez. Cacete, fora deixado de lado pelos amigos mais uma fucking vez, já era a segunda em um rp! Talvez a moça que escreva isso não tenha realmente ideias, mas era irritante continuar sendo deixado de lado pelos amigos. Pisou duro no chão, irritado por já ter pago para entrar, e já ia saindo quando uma menina muito... peculiar – bonita, diga-se de passagem – o parou. Dafuk?

– Não me toque! – Bateu na mão dela mesmo que ela não tenha o tocado de fato, e sim nas roupas. Oxe, que menina louca, tocando ele do nada. – Ah... você quer jogar comigo? – Que? Apenas... que? Olhou ao redor, procurando por alguma câmera ou algo do tipo. Ela estava usando uma roupa de colegial, será que seria preso por isso...?

Olhou para a cara dela, procurando por indícios de alguma zoeira escondida, mas não achou nada porque não é uma pessoa tão profunda assim.

– Ah... tá ué. – Como recusar um pedido daqueles??? Será que ela estava afim dele? Meu jesus que não acredito porque é ateu, agora que não conseguiria recusar mesmo. Como recusar uma garota????!! AAAAAAAH!

– Uh, ei cara! – Chamou uma pessoa que trabalhava lá bem X de um jeito bem foda-se teu status. – Coloca a... hm, qual seu nome mesmo? Enfim, coloca ela junto pra jogar comigo. Ah e vê aquele combo também, to cagado de fome. – Se virou pra ela sem jeito, coçando a nuca em um típico ato de quadrinhos.

– Pode pegar o que você quiser, eu pago.

não sei se precisa de titulo essa porra, mas tamo ae de amorzinho

@jiral-hane

Na sala de aula, as garotas estavam conversando sobre a noite anterior, onde foram ao ABC bowling e tiveram momentos maravilhosos, resultando a 400 selfies ridículas que foram postadas em suas redes sociais. Kyungmi ignoraria a conversa, SE elas não tivessem comentado sobre os pratos especial do lugar, pois comida sempre chama a atenção da garota. Sem um pingo de delicadeza, ela interrompia a conversa para perguntar direito sobre os pratos e acabava ganhando um panfleto do boliche.

Depois da escola, decidia ir ao boliche, de uniforme mesmo, não tava ligando pra isso. Caminhava em passos largos, ansiosa para poder experimentas esses pratos novos, até dava alguns pulinhos de alegria ao imaginar saboreando o hamburguer duplo com fritas que vinha com milk shake de morango deles.

Chegando no ABC bowling, entrava na fila para ser atendida e quando finalmente chegava, colocava o panfleto todo amassado no balcão do caixa, sabendo onde poderia se sentar para comer, porém ela foi advertida pelo moço, dizendo que ela só poderia comer se algo se reservasse uma mesa para jogar. Ultimamente as coisas pareciam impedi-la de conquistar sua felicidade momentânea. Bufava, revirando os olhos, tentando pensar em algo, porque não queria jogar, odiava boliche, era o jogo mais chato que existia na terra e ela estava sozinha, para piorar sua situação, ela não conhecia ninguem ainda para poder forçar a entrar no jogo com ela. 

Olhava ao seu redor e via um menino de longe, parecia estar sozinho enquanto jogava boliche (o que era estranho), parecia um mini projeto de marmanjo, mas kyungmi não estava ligando para isso. Saia da fila, correndo em sua direção e puxava a blusa dele, o aproximando de si, “Hey! Você parece livre, quer jogar comigo?”, dizia bem direta, porque nessa vida não há rodeios (na verdade tem, em brotas, pra ser mais exata, mas ninguem liga).

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shirtless-satoru:

A confusão do garoto foi algo que Satoru realmente gostou de observar. Suas vestes eram dignas de um membro de gangue ou um k-idol num daqueles clipes onde eles tem que bancar os durões. De qualquer forma, aquilo não assustava ou intimidava, pois ele mesmo tinha sido algo parecido com aquilo durante uma época de sua vida.  O acompanhou até seus alunos que olharam para a nova figura curiosos, porém não esperava tal reação dele. Deu uma gargalhada audível, jogando a cabeça para trás e colocou sua mão em cima da cabeça dele, bagunçando seus fios um pouco. – Ele não é engraçado?! – o puxou um pouco mais para o seu lado e abaixou-se até ficar na altura dele, com seus rostos bem próximos. Exibiu um sorriso brilhante sem tirar a mão de seus cabelos – Isso foi bem legal, garoto. Obrigado. – soltou-o e virou-se para os estudantes. – E vocês, como devem dizer? – utilizou um tom de repreensão e logo todos os jovens curvavam os pescoços agradecendo o elogio em vários tons diferentes. Deu um aceno de satisfação em direção a eles e com a mão livre fez um sinal que os dispensava, já estava mais que suficiente para aquele dia. Se afastou do garoto e dessa vez sorriu sinceramente, com um ar diferente e um aceno cordial. – Obrigado mesmo, é bom para eles ouvirem essas coisas. As competições estão se aproximando e eles estão se colocando pra baixo achando que os outros grupos são melhores. 

Deu de ombros e colocou as mãos nos bolsos da calça. – Mas é óbvio que não são melhores, eles não tem a mim. – sorriu e ergueu a sobrancelha, dando uma olhada no garoto. Ele tinha uma aparência jovem, mas ele não saberia dizer sua idade. Seu corpo era esguio e bonito, chamaria atenção de qualquer dançarino por possuir um porte de quem dançava bem e foi o caso de Satoru. – Você sabe dançar? – perguntou casualmente, o fitando de cima a baixo, queimando com seu olhar e encaradas. – Digo, esse seu corpo deve servir para outras coisas além das que estão passando na minha cabeça agora. Você tem o porte de dançarino. – apesar da brincadeira, o garoto parecia um tanto quanto novo demais para seu gosto, mas havia algo nele que continuamente e definitivamente chamava sua atenção, que o levara a abordá-lo e nesse momento incomodá-lo. – Você aprenderia muito facilmente. Parece um daqueles idols de grupo, seu rosto é muito agradável. – disse concordando com a própria afirmação. – Vem, eu vou te comprar um sorvete. Gosta de sorvete, não gosta? – e sem nem ao menos ouvir uma resposta dele seguiu até a pequena barraquinha que vendia sorvetes de máquina e pediu dois de sabores diferentes. 

Kwon Saeran 2.0 parou de funcionar. A gargalhada do outro só fez com que se sentisse ainda mais desconfortável e envergonhado, o que resultou em um mau humor mais do que visível. Porém nada o preparou para o sentimento quentinho que foi ser acariciado daquela maneira. Levantou a cabeça o suficiente para observar o homem ao seu lado, com o coração palpitando mais rápido. Maldito... Como poderia fazer aquilo consigo na frente de tantas pessoas?!

E foi ali que percebeu o quão perto seus rostos estavam.

Havia aberto a boca para reclamar, mas a fechou. Nada que pudesse falar seria útil, de qualquer maneira! Apenas abriria uma cova ainda mais funda. Então apenas aproveitou o sentimento bom que foi com as pessoas agradecendo e curvando seus pescoços para si. Na business em que estava, era comum que isso acontecesse com isso, mas sempre era por causa de seus pais. E ali... era por ele, mesmo. Mordeu o lábio, reprimindo um sorriso porque queria continuar irritado com ele.

Esperou que as pessoas se afastassem para que se virasse para ele, prontíssimo para brigar, mas parou mais uma vez ao ouvir o agradecimento.

Grrr ele nem ao menos o deixava ficar irritado! Abriu um bico enorme, ainda com a expressão fechada com toda a birra do mundo. Tanto que nem notou o outro observando o seu corpo.

– Não, bem o contrário. Sou travado igual uma porta. – Claro, jamais falaria que descobriu isso tentando dançar um KPOP feminino né. – Mas eu fiz Kuk Sool a minha vida inteira. Eu poderia até te derrubar se eu quisesse! – Lançou o desafio para ele, abrindo um sorriso de pentelho. Mesmo sendo verdade sobre a arte marcial, derrubar um cara tão mais alto que si era um desafio gigante. Não por ser difícil, e sim porque Saeran por si só tinha medinho de gente mais alta. – Outras coisas? Tipo... outras danças?

Não sabia se levava o convite para dança a sério ou não. Afinal, ele era um professor de dança, provavelmente estava atrás de mais alunos. Mas, ainda assim... o elogio fez Saeran se sentir bem melhor consigo mesmo. Pelo menos ele era bonito!

Mas pera, por que ele tava recebendo elogios de um cara? Não era, sei lá, estranho? Olhou para ele indignado, mas esqueceu tudo ao receber o convite para o sorvete.

–  Pera, eu não sou uma garota! Não compre um sorvete pra mim, eu sou adulto já! – Bateu o pé no chão, mas o homem já estava lá do lado do sorveteiro comprando sorvete. – Ei, você! Para de me ignorar! – Correu até ele, querendo meter o skate na cabeça dele por tanta ousadia. – Como você chama alguém que você nem ao menos perguntou o nome pra ir tomar sorvete?! E ainda um cara ADULTO! – Bufou, provavelmente ele era um estranho. – Pera... você não é um pervertido, é? Minha mãe falou pra eu não receber doces de estranhos... Muito menos de pervertidos........ É sorvete de que?

spin that record babe || satoru & saeran

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shirtless-satoru:

O pátio era aberto e estava vazio o suficiente para tornarem aquele treinamento ao ar livre perfeito. Satoru quis tirar aqueles jovens de dentro da academia um pouco, para entenderem e se acostumarem com a presença de estranhos enquanto dançavam, afinal, muito ainda eram de certa forma tímidos. Se comportando como um verdadeiro professor, algo que aqueles que o conheciam fora daquele contexto não estavam acostumados a ver, ficou de frente para todos e num tom de voz firme que geralmente utilizava mandou tomarem suas posições. A música era “Shape of you” do Ed Sheeran, que ele colocou para tocar clicando no celular que estava conectado com as caixinhas de som. – **Cinco, seis, sete, oito. **– e logo eles começaram a dançar a coreografia aprendida. Seus olhos afiados prestavam atenção em cada movimento feito, esperando precisão e sincronização exatas. – **HaeWon, mexe mais a perna! – começou a dizer dando as instruções enquanto os rodeava. – HyunKi, vai mais para a esquerda. **– gostava de dar as direções e apontar as falhas no começo do treinamento, mas logo que o tempo passava, ele apenas dizia os erros no fim da sequência, os obrigando repetir e notar seus próprios erros. – **MinJee, você tá fazendo esse passo errado, é um, dois, um, dois três. **– notou que algumas pessoas começaram a parar para observar. Eles eram bons, tinham talento, claro que não estavam nem perto do que seu atento professor considerava ideal, mas trilhavam o caminho certo. Devia ser estranho para quem olhava ter um professor falando com eles, geralmente quem performava na rua o fazia para apresentar seu trabalho pronto, não em fase de treinamento. 

Notou que alguns começaram a errar os passos conforme os olhos se fixavam mais neles. Assim que a música se encerrou, todos pararam meio ofegantes e preocupados com os olhares. Observou um pouco aqueles que os encaravam e sua visão parou em um garoto que considerou muito atraente e no mínimo… diferente? Era algo em seus olhos. Com um sorriso muito simpático foi até ele e o cumprimentou com um leve curvar das costas. –  E então, gostou? – perguntou sem rodeios ou hesitação, afinal, a vergonha era a última de suas características. – Bom, no caso estava me referindo a mim mesmo, mas se quiser dar sua opinião sobre a apresentação, seria muito bem vindo. – brincou, lançando um sorriso malicioso diante da provocação corriqueira, que não sabia controlar. –** Será que você se importaria de falar com eles apenas um instantinho? É que eles estão meio preocupados com o público e acho que seria bom terem certo contato… **

@jiral-hane

Atravessou o pátio sem muita pressa em seu skate, perdido em pensamentos aleatórios, até o local do encontro. Havia marcado com seus amigos de se encontrarem para treinarem algumas manobras, e como era um bom rapaz no fundo, havia chego mais cedo. Ficou esperando por alguns minutos até que recebeu uma mensagem no grupo, em que avisarem que não poderiam ir porque são tudo um bando de preguiçosos.

Saindo do skate e segurando ele no braço, bateu o pé no chão, irritadíssimo com a mudança de planos. Porra, se estivessem com tanta preguiça, por que marcar tão cedo?! Quis tacar o celular no chão e quebrar em mil pedacinhos, mas olhando para sua tela do celular, se lembrou que era um galaxy s8 e resolveu que não valeria a pena quebrar um celular tão caro quanto os órgãos dos meninos.

Mas e agora? Pra onde iria?! Olhou ao redor procurando por alguma coisa divertida para ver, já que o pátio era famoso por sempre ter algo acontecendo, e viu um grupo de pessoas dançando. E Saeran, como o bom apreciados de dança que era, mesmo que não soubesse sequer como mexer a cintura, se aproximou com os olhos arregalados. O professor era um homem???? E realmente tinham alguns alunos do mesmo sexo??! Não pode evitar olhar para o corpo do professor, percebendo seus músculos e em como ele era muito maior do que si, e ainda assim dançava maravilhosamente bem.

Talvez homens dançando não eram tão estranhos quanto pensava.

Ficou plantado ali observando seus movimentos, mas pensando em como seria dançar high, e não percebeu quando o tal professor bonito se aproximou. Ajeitou a coluna, de repente ficando bem desconfortável e ansioso, mas conseguiu gaguejar uma resposta.

– Ah, hã, sim. Pera, que? – Seu cérebro demorou para entender que ele estava perguntando de si e não da dança. Eta porra, será que ele percebeu o quanto Saeran olhava ele? Fodeu. – Ah sim, é... sim. – Sério que isso era o máximo que conseguia fazer? Sentiu o rosto arder com a vergonha, ainda mais quando percebeu que TODOS estavam observando. Resistiu um grito interno e respondeu. – Eu não entendo muito de dança, mas... Tudo bem.

Se aproximou do grupo enquanto tentava ao máximo recuperar suas forças e abriu um sorriso.

– Eu adorei! É como se eu estivesse vendo um grupo de KPOP ao vivo! Foi muito emocionante!

Ao perceber que ele realmente havia falado o que estava em seu coração e não um másculo “gostei pra caralho, muito daora, porra.”, sentiu o rosto praticamente derreter de tão quente. Olhou para os próprios pés, o sorriso diminuindo para um agora tímido e um pouco culpado. AAAaaah!

@shirtless-satoru​

spin that record babe || satoru & saeran

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Para você poder encontrar o valor da variável, no caso o x, esta expressão deve ser igualada a 0, pois indica que é uma equação, uma igualdade. A partir daí, o que se deve fazer é isolar a variável. Para isso ocorrer, tudo o que é feito de um lado da equação, deve ser feito do outro. Em outras palavras, tudo o que for feito no primeiro membro, deve ser feito no segundo.

...

Ou alguma merda assim. Já terminei essa bosta de escola, quero que se foda.

Ei você aí? Pode me ajudar a responder as questões da escola? Eu não sei por que o professor quer tanto saber o valor do x.

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~le eu fazendo as entregas de drogas no meu skatenis bibi~

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