Tumgik
Meu alvo do que investir em 2019
Lucrar ano passado com mercado financeiro não foi fácil. Ano eleitoral e complicado, acertou quem buscou ativos de Hedge e Proteção Cambial.
Este ano começa com mercado em alta jogando boas expectativas ao novo governo. Na teoria, é uma excelente equipe econômica, porém, ainda não sabemos na prática como será seu desempenho.
Desta forma, o primeiro semestre farei uma extensão do modelo de 2018.
Buscarei os seguintes tipos de ativos:
Proteção – caso o novo governo pise na bola e o mercado dê uma baixa.
Pró Brasil – caso o novo governo acerte e o mercado suba.
Evitarei:
- Ativos que esteja atrelados ao IPCA, Dólar e Selic.
- Evitarei grandes aportes em ativos Isentos de IR (ameaça de reforma fiscal pelo governo).
Ativos que serão meus alvos para 2019:
- Debentures (irei aplicar através de fundos por se tratar de ativo complexo de selecionar).
- Ações (irei aplicar através de fundos e também na compra direta position e swing trade).
- Fundos Multimercados que possuam Hedge e que tenha foco regional fora do país.
E deixo uma observação! Se acompanhar o histórico do mercado, vai perceber, o que se precede a uma grande temporada de IPOs.. é uma longa queda.
Para quem aplica em FIIs, Alerta!!! IFIX está novamente fazendo topo histórico, além disto, também esta na máxima histórica no seu numero de investidores. Ou seja, há um clássico ditado “Venda no Topo e Compre no Fundo” e isto vale mesmo para ações e todos os outros mercados. Ainda em Fiis, para quem aplica todo mês mensal tanto reforma fiscal quanto baixa não assusta tanto, pois, toda compra constante termina por baixar o preço médio e o investidor continua recebendo seus rendimentos mensais.
OBSERVAÇÃO: Não estou recomendando investimentos nem garantindo nenhum tipo de lucro! Apenas, estou descrevendo a base de minhas estratégia para o atual cenário.
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Como aumentei meu patrimônio em 25,5% no complicado ano de 2018, enquanto o Ibovespa cresceu apenas 15,3%
Fechando o balanço de 2018 e surge uma primeira pergunta.. "Como aumentei meu patrimônio em 25,5% neste ano complicado da economia, enquanto o Ibovespa cresceu apenas 15,3%".
Bem provavelmente fiz escolhas de ativos que tiveram bons resultados e/ou resistiram bem as oscilações do turbulento ano eleitoral brasileiro.
Realmente, meu posicionamento foi mais de proteção em 2018 recorrendo para ativos hedge, de renda fixa e fundos específicos.
No Geral, os ativos foram:
- Ações.
- Fundos de Investimentos.
-Dólar.
- Ouro.
- FIIs.
- Debêntures.
- Fundos e Títulos de Renda Fixa.
Descrevo a Carteira teórica usando formato similar de uma equipe esportiva: - Atacantes (Ações, Fundos Arrojados, Dólar, Ouro). Posição na carteira de 20% - Meio de Campo (FIIs, Debêntures, Fundo Tesouro Direto Pré-fixado). Posição na carteira de 60% - Defensores (Fundos e  Títulos Renda Fixa). Posição na carteira de 20%
                                                       ATACANTES                        (ativos mais arrojados que buscam maiores ganhos)
Para Ações fiz investimentos em dois formatos, comprei ações direto na bolsa e também apliquei em fundos da seguinte forma:
a) Comprei ações BBAS3 (apostando no resultado das eleições), BOVA11 (para seguir o patamar do mercado) e ABEV3 (era para ser uma ação de base pouco volátil, porém, não apresentou bom resultado).
b) Apliquei em fundos arrojados de ações que tiveram resultados acima da bolsa de valores, obtendo maiores ganhos após resultado eleitoral.
c) Dólar e Ouro ambos deram bons resultados em 2018. O dólar por influencia do resultado das eleições e o ouro por ser o “termômetro do medo”, ou seja, toda vez que a economia nacional ou global fica com receios este ativo dispara o preço (não faltou disto em 2018). Ambos optei por aplicar através de Fundos de Investimentos.
                                                   MEIO DE CAMPO                   (ativos moderados que buscam rentabilidade acima da Selic)
a) Debentures foi uma classe de ativos que tiveram bom desempenho 2018, principalmente meado para fim do ano, também prometem serem bons ativos para este novo ano. Optei por aplicar através de fundos, pois, assim como Ouro são ativos muito específicos a se escolher e investir. b) FII são Fundos de Investimentos Imobiliário. São ativos comprados diretamente na bolsa, pertencem a classe de renda variável, ganhou muitos adeptos nos últimos anos e segue forte o seu amadurecimento do mercado. A lista de fundos que comprei para obter rendimentos em 2018:
BBPO11 – JSRE11 – OUJP11 – CXRI11 – CXCE11B – CTXT11 – MXRF11 – RBRF11 – ALZR11 – NSLU11 – GGRC11.
Interessantes destes ativos, que para pessoa física, você pode receber rendimentos isentos de IR.
c) Tesouro Direto Pré-fixado optei por aplicar em fundo, uma vez que, permite liquidez e teve bons resultados.
                                                   DEFENSORES    (ativos mais conservadores que buscam segurança e menor volatilidade)
a) Titulo de renda fixa que carrego a 2 anos com rendimento prefixado em 18%aa.
b) Três tipos de Fundos de investimentos classificados como Renda Fixa Crédito Privado que tiveram resultados acima do CDI.
2018 foi um ano desafiador ao investidor. O mercado oscilou bastante, forçando investidor a pensar em estratégias para crescer e manter o seu patrimonio seguro ao risco. Fora a Euforia, que deve ser inicial, 2019 deverá também ser um ano estratégico para o investidor que queira ganhar no mercado financeiro.
Gostou do assunto? do papo? quer mais detalhes dos fundos que apliquei??? 
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