"Qual preço você paga, para conhecer uma nova história?"
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TALVEZ SEJA O ESCURO
Talvez seja a dor que não curou completamente. 'Talvez' sejam coisas que nunca vamos entender. Não acredito que demônios possam ser a causa, mas a solidão machuca mais do que a própria escuridão que habita em nós. O escuro é onde carregamos todos esses 'talvez' e dores, com o objetivo de nunca mais voltar. E talvez aí entendamos que não se trata de viver a melhor vida, mas de ter alguém com quem possamos nos sentir vivos.
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- Até cozinhar ficou estranho com sua partida. Minha comida perdeu o tempero e o gosto não é mais o mesmo, meu amor!
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Foram horas de viagem para sair desse dilúvio.
Meus choro de noite e de dia não cessaram tão rapidamente como no mês passado, quando cogitei acabar com tudo, achando que não tínhamos mais nada em comum.
O que me motivou a ficar foram as lembranças, o amor, seu jeito, não suas falhas e os abismos que eram nossas rotinas e a falta de dinheiro.
Amar é resgatar cada parte do que você sente e transformar isso em emoção. Não dá para mentir a respeito, pois foi pouco tempo, ou tempo suficiente para querer inventar a roda gigante que eu sentia e a alegria de te ver novamente. Agora, estou triste, limitada de sorrisos. Talvez suas duras palavras sobre mim foram uma interpretação tão gelada, que o suco que eu bebia esfriou na hora.
Fiz de tudo por você, quis mais que tudo. Talvez ainda tivesse planos de fazer muito mais, mas você se deixou levar pelas suas angústias e questões não resolvidas.
Eu não desisti de você. Mas nesse momento, decidi retirar esse sentimento de dentro de mim. Talvez, quando você sentir saudades, volte a me procurar para realmente explicar o motivo de tudo isso.
Espero continuar te amando.
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[Isso talvez seja uma carta]
Desculpe por não ser o que você sonhou, Estive ocupada demais tentando te entender. Lia em teus olhos e ouvia em tuas palavras sua indecisão, E nada compreendia, Mas continuava a te observar. Li uma vez um poema seu, que dizia: "caro futuro amor", "Se queres ficar, então fica! Bagunça meu final de semana. Decide mudar, ou se mudar!"
Quão distante ainda deveria estar tua aura, que me motivava a ficar? Verdades nuas escorriam sobre tuas vestes. Às vezes me amavas tanto, Em outras, já não me cabia mais dentro de seu peito. Então, me deixei. Deixei-me aventurar na tristeza de sua distância, Na solidão do seu talvez, E pude apenas escrever em papéis manchados de lágrimas que borravam as margens e causavam um dilúvio.
Pequena,
Lembre-se a todo momento: desculpe-me por não ser exatamente o que tu sonhas, mas é que uma hora o sonho acaba, e eu, diferente do sonho, ainda estarei aqui! Talvez amanhã, quem sabe na próxima semana, enquanto tiver um tempo para decidir, existe uma calmaria dentro de mim e eu permanecerei aqui, como as ondas do mar, que nunca cessam!
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Coisas da Janela I
Dessa janela consigo ver o pôr-do-sol e admirar o amarelo das tardes de verão. Enquanto ainda batia o sol eu pude lembrar de você tocando em minhas mãos. Era algo momentâneo que rapidamente fechávamos para ninguém ver o que acontecia do outro lado.
Dessa janela pude acompanhar meu próprio crescimento, pois de recadinhos mal feitos de caneta branca, mantive meu nome em cada parte do vidro para lembrar sempre de quem olha diante dela.
Eu podia ter deixado um recado pra você, só que nem hesitei em fazer isso, porque agora quero olhar para o horizonte e pensar que mesmo que a vista seja linda, o sol vai se pôr e amanhã nascerá outra vez.
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A Espera
Eu não sei muito bem o que vc esperava de mim. Tão pouco eu sabia.
Movimentei nossos laços, foram trocas de olhares e conversas a noite inteira, rolou uma cervejada com os amigos em comum e enfim nossos corpos suados compensando o frio daquela madrugada nos uniu em algum lugar dessa cidade vazia.
Eu não sei muito bem o que vc esperava de mim. Mas espero que vc não espere, pois eu preciso me despir de uma vez dessa alma fúnebre. Para lhe entregar o meu eu que por alguma razão ainda não está completo.
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As duas versões de mim
Hoje a história que eu carrego são as duas versões de mim.
Sabotei meus defeitos para qualificar o amor De tão dura a queda, o último, Desequilibrou-se. E do penhasco que deixou-me na tontura Passei por dois abismos constantes, Onde a probabilidade de zero Era quase um binário imaginário De paixão e ternura.
Aprendi recentemente sobre Drogas, sexo, música, desejo e prazer A primeira versão de mim ensinou-me As duas últimas coisas. Já a segunda, ensinou-me as três primeiras. Subiu ao auge meu encanto em cabelos coloridos Hoje acho que já prefiro outros estilos. Se sexo é uma variação do que eu aprendi Talvez, foi aí que encantei-me, pelo ‘nosso’ sexo.
Se tua boca fosse a minha Se tua pele fosse a minha Se tuas mãos fossem as minhas Você descobriria o que é ser seu próprio tesão Eu não sou de mim Eu sou de marte Escravizando minha alma Suicidando meu coração
Estima-se uma nova vida! E, quem sabe ainda exista uma terceira versão de mim. Finalizando um verso Findando esse cenário De amores e fim.
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Vamos nos tornar adultos!
Não é de se estranhar quando alguém diz que o tempo passa voando e que todas as nossas verdadeiras escolhas acontecem depois dos 20 anos. Nunca foi diferente para mim, pra você, acordar de um sonho totalmente sem noção e dizer - mentalmente - “E agora, sou adulta?”.
Descobrir que ser adulto não se trata de ser o "cara" ou a "mina" mais inteligente, mas sim de revisar alguns pontos que nos diferenciam de adolescentes, como responsabilidades, relacionamentos, finanças e a maturidade para lidar com os obstáculos que surgem.
A vida não é uma eterna aprendizagem, pois muito do que vivemos é baseado em planos que criamos ao longo dela. Imagine uma pessoa, no estilo de Paris Hilton, sustentada pelos pais, sem grandes aprendizados porque a vista de sua janela é sempre bonita. No entanto, quando se é forçado a viver onde a vista não é tão privilegiada, o universo nos mostra que não podemos ignorar sua grandiosidade e os fatos. Como disse Douglas Adams, "O Universo, como já foi dito anteriormente, é um lugar desconcertantemente grande, um fato que, para continuar levando uma vida tranquila, a maioria das pessoas tende a ignorar."
Recentemente, saí da minha zona de conforto e entrei num novo espaço-tempo. Agora, estou em um momento de mudança, enfrentando contradições de muitas coisas que antes eu rejeitava e abandonando o comodismo de ter uma vida e visão simplista. Devemos sempre pensar em avançar, em buscar o novo, pois isso pode ser mais lucrativo do que ficar parado esperando as oportunidades caírem do céu.
Hoje em dia, muitos não correm atrás dos sonhos por medo das frustrações. Eu mesma, levando o medo em consideração, enlouqueci com os resultados negativos que tive no trabalho e na empresa. Chorei, mantive minha vida em segredo até que um dia eu explodi. E quando você explode, a depressão, a angústia e a ansiedade logo surgem, fazendo você abandonar todos os seus sonhos. Mas eu fiz diferente, lutei para extrair o melhor de mim.
Portanto, para concluir... Seja quem você sonha ser! Viva o comodismo por um período curto, porque tornar-se adulto não é ter opinião sobre assuntos globais, nem saber o que é x e y. Ser adulto, antes de tudo, é saber sair da zona de conforto e alcançar suas próprias expectativas. Ser adulto é ser independente, saber que maturidade importa mais do que achar que a vida é uma galeria de memes da internet. É aceitar opiniões contrárias e também defender seu ponto de vista, ter ética e discernimento mesmo quando o assunto envolve algo que você não quer ouvir.
Saudações e até mais!
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De você desejo carinho.
Querida,
no decorrer desta caminhada, foram meses pra saber o que viria depois da tempestade. Chuva ou Sol? O que nos reservava era “Just a moment”. Ao mesmo tempo que de longe eu analisava as cegas nosso temperamento, pensei que desse momento, levaria apenas 1/3 de você.
Mas não... eu não podia te ter por um momento, eu queria mais que isso, eu queria te ter por uma vida inteira, e se não for pra ser assim, que seja por mais alguns minutos, ou até mesmo por o tanto de tempo que durar.
Mas de você querida, eu quero o MAIS. Mais do seu olhar, mais do seu carinho. Ninguém entende a proporção do que é estar apaixonada por um sorriso bobo que só você demonstra. Mas eu entendo, eu entendo todos os seus detalhes.
Meu amor, de você desejo carinho. E viu só no fim da tempestade veio o sol, que iluminou nossas vidas.
Para meu grande amor,
você.
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O Metro
Não é de Jazz e Rock in Roll que venho falar. Também não é sobre o amor que colecionei até os dias atuais. Muito menos sobre as memórias, até porque as memórias são de Carlos, e não de um palhaço qualquer.
Não é de Jazz e Rock in Roll que venho falar. Mas venho dizer sobre aquela moça! Donzela cacheada do cabelo amarrado. Ela era poesia quando entrava, e quando saía era como a dança do lago dos cisnes, um “derradeiro admirável”. Era como o laço do passarinheiro, ou melhor um chamariz, quando notável estava eu, adentrando em sua armadilha atemporal.
Quando ficava a esperar, é como a linha de uma pipa, avoada que só ela, dos seus olhares penetrantes, eu ficava imaginando a nossa vida. Eu disse que não ia falar sobre o amor, mas a criei no encanto da flor, da poesia com rima, te coloquei em forma de obra prima.
Ela se adentra no metro, duas horas e quarenta, todos os dias seja lá onde ela for, queria saber, quais eram os seus dilemas? Então de tanto olhar, resolvi trombar com a moça cacheada saindo da estação. Pedi desculpas, não queria incomoda-la, e ela me respondeu com um sorriso. E eu bobo fiquei, só de pensar naquele sorriso, que mal cativei. Porém eu pedi um minuto. Ela me encarou, deve ter pensado “o que um palhaço quer de mim uma hora dessas?”. E eu me encorajei, aumentei o peito e fui a pergunta, “Dizem que a maior sorte de um homem, não é o dinheiro, e sim o sorriso de uma bela moça como você. Se eu te fazer sorrir, poderia eu saber se você gostaria de sair comigo?”. Ela sorriu incansavelmente, então da pergunta um não já acompanhava as ideias dela. E eu não a elogiava mais, porque pra mim, o sorriso dela valeu por todas as cantadas de “pedreiro” que eu poderia “vomitar” naquele momento. Literalmente me senti o último biscoito recheado. Então, ela gesticulou os lábios, e pra minha felicidade, foi uma resposta em slowmotion, “Eu aceito!”. Foi então que ela passou o número do telefone. [...]
Chegando em casa de murmúrios e desejos, travei ao tentar ligar. Pensara eu que era apenas uma ideia não tão perfeita, aquela moça ela não queria um telefonema. Então fiquei pensando, de tão bonita e bela moça será que o coração de um palhaço lhe fez rir de verdade? Ligo ou não ligo? A verdade é que me apaixonei, será que ela se apaixonaria também?Vou escrever! Pego o papel, pego o lápis e a borracha, e se caso tudo der errado a gente apaga e faz um desenho em grafite! Pois é sempre isso que faço pela manhã. Começo uma carta, um bilhete ou apenas uma poesia?
Din, don! Palhaçada! O vizinho aperta a campainha trazendo as notícias do dia. Se acomode sujeito, sente-se em meu aconchego, que vou preparar o café. Cerca de 10 minutos se passaram. Estava tudo muito certo, o café posto a mesa, o pão passado na manteiga e eu curioso pra saber do que se tratava. "Ficou sabendo do João o palhaço do metrô?". De quem será que ele falava? João era eu. Fiquei assustado, mas se tratava de mim mesmo. Apesar de ser figurante de uma sociedade onde todos os direitos são para privilegiados e que para alguns esses direitos não são dados correspondentes. O Palhaço nunca esteve dentro de mim. Disseram que eu morri. O palhaço morreu. Mas quem morreu de verdade não fui eu.
- Eu morri? - dizendo inconformado.
- Sim! - disse ele sentindo o amargo do café, que ele mesmo fez.
Agora eu entendi tudo, eu não tive privilegio de fazer ela sorrir. A flor é como o espinho e o espinho faz parte da flor. A soma de tudo isso deu que não faria sentindo, eu disse que eu não estava ali. E ligaria assim que chegasse em casa.
Descobri que naquele dia 5 pessoas foram baleadas no metrô. E eu fui o único que sobrevivi. Você deve estar se perguntando que dia é hoje? Pra mim todos os dias são aquele dia. Mas pra ela aquele dia foi só mais um dia. Porém toda vez que lembro que fiz ela sorrir talvez valeria mais do que a rosa com espinho. Talvez valeria mais do que um telefonema. Eu sei que se eu ligar ela nunca irá atender. Mas amanhã eu esqueço e custa eu entender , que aquele dia, eu nunca vou esquecer.
#stories#amor#sunnyday#metro#amore de metro#moça#moço#slowmotion#olharesdesampa#jazz#rock#carlos#memória
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O Mundo é Bão, Sebastião!
Depois de um dia muito animado, mesmo com saudades da minha pequena flor, vulgo namorada. Aceitei de última hora tomar algumas cervejas com os amigos em Campinas. Eu particularmente, adoro me aventurar e conhecer pessoas novas. A todo instante eu me encaixo em novos grupos, pra saber o que cada um tem a demonstrar, como seus talentos, suas conversas e entre várias outras coisas que são cabíveis e legais de conhecer.
Estávamos entre quatro pessoas, e até então, ouvíamos um daqueles rocks que custa entender o que o cantor canta (link). E lá vamos nós, nos dirigindo à "Campinas City". Foram quarenta e cinco minutos no máximo de viagem.
Chegando lá, já nos servimos com duas garrafas de cerveja, ou em nossa linguagem, o famoso "Litrão". Sentamos em uma mesa um pouco a frente da entrada, ou saída. Cada um com seu copo na mão, servidos. Brindamos a felicidade. E lá se vai uma gelada.
O papo rendeu a noite inteira, o copo nem se fale, eram seis cervejas já contadas. Além disso tinha uma incrível companheira, a pequena D3100, Nikon, que nos fará lembrar desses momentos, que em tese só ficaram pra sempre guardados em nossos pensamentos. Pegamos a craviola e tocamos alguns instrumentais... Okay. Música! Porém o detalhista e minucioso garçom, disse à nós que deveríamos parar com a música pois os vizinhos haviam reclamado do som. Tudo bem, após o último gole de cerveja, resolvemos sair dali.
Do outro lado da calçada arrisquei-me, ou apenas cogitei de nos juntar com um grupo que estavam ali fazendo um som também. Pois bem, fomos até lá. contudo, já era hora daquele bar finalizar seu expediente, e o pessoal que ali estava tocando nos convidaram para ir até outro bar próximo para continuarmos o som. E aos risos, no sentindo carinhoso, e convidativo daquela turma, aceitamos ir. O bar literalmente era a uma quadra dali e quando chegamos, senti uma maravilhosa energia das pessoas que rodeavam aquele ambiente. Literalmente me senti em casa.
Apertada, fui a procura de um banheiro. Encontrei. Pude observar neste WC, que haviam umas pessoas bem interessantes. Para alegria do destino, eu já estava namorando, mas nada impede de observar as pessoas. Utilizei e voltei para o lugar onde todos estávamos. Por coincidência havia uma amiga dos meninos que ali estava a passeio também. Não demorou muito e ela também se juntou à nós. Então agora éramos, nos quatro e mais alguns grupos de amigos.
Esse grupo que estava já tocando, são músicos profissionais, me recordo do detalhe de cada um. As moças eram muito simpáticas. Antes eram três, mas uma teve que ir embora, toda via, lembro dos detalhes dela, morena, cabelos enrolados, e se não me engano acabará de terminar seu relacionamento com uma menina. Tinha a ruiva, ou talvez, seja um tom roxo os cabelos dela, cabelos curtos, e tinha um sorriso muito bonito, e uma voz maravilhosa, alias, que voz. Ela fazia alguns duetos com o rapaz, que tocava um instrumento muito engraçado, que conforme ele soprava saía um som muito legal. A terceira moça, eu sinceramente não sei falar sobre ela, mas não no sentindo de que havia algum problema com ela, muito pelo contrário, achei ela tão maravilhosa quanto as outras. Com seus cabelos curtos também, um sorriso encantador, e carregava consigo mesma uma voz tênue, a delicadeza que expressava em sua voz era algo pra lá de encantador. Com ela estava o namorado, que tocava finamente o violão. Não posso esquecer dos gêmeos, parecidíssimos, um de cabelo curto, outro com cabelo enroladinho todo charmoso.
Nesta nova roda de música, começaram a tocar alguns jazz, samba, MPB e Bossa Nova. Era de Seu Jorge à Tom Jobim. O Violão cantava conforme as músicas que as moças puxavam. Entretanto, nessa brincadeira de fazer alguns sons, chegou um amado senhor, quiçá, chama-se "Sebastião", não sei exatamente o nome dele, mas iremos o chamar assim.
Sebastião, já passado de todas as doses possíveis, ao invés de nos dar o trabalho de algo, nos trouxe sua felicidade momentânea, nos mostrando que mesmo bêbado, teria ele um grande gosto musical. Enquanto os músicos tocavam, ele apreciava as músicas de uma forma, que nos trazia uma alegria. Quando o violão soava, ele batia na cadeira, como se estivesse tocando algo de muito barulho e aquilo estivesse encaixando com os outros instrumentos.
Depois chegaram mais pessoas, e ali elas fizeram nossa noite, tocando suas excelentes músicas que faziam tudo valer a pena naquela noite de sábado, ou melhor nossa madrugada de domingo.
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A Grande Máquina de Soluções Erradas
Primeiro, acendi um cigarro. O caminho era o mesmo de sempre; afinal, não há muita novidade no percurso para casa. Durante essa longa caminhada, flagrei-me criando várias ideias aleatórias que me fizeram pensar: "Por que paramos no tempo?". A expressão "parando no tempo" no texto serve como uma metáfora para discutir sonhos inacabados e rotinas.
Você já se pegou parado no tempo, rememorando sonhos antigos que você não concluiu ou sequer persistiu? Já teve a sensação de estar preso em uma monotonia interminável, onde você prevê mudanças, mas, de algum modo, elas não são mudanças reais? Pois bem, você não está sozinho nessa!
Meu roteiro sempre foi ter ideais, seguir meus sonhos, distinguir a realidade da ilusão, viajar por lugares desconhecidos, descobrir novas culturas, apaixonar-me e também me apaixonar pelo mundo, descobrir um amor verdadeiro, fotografar pessoas e contar suas histórias, e me motivar dia após dia, pois a minha vida é a maior dádiva que os deuses poderiam me conceder.
Pelo caminho, descobri que a culpa não é do dinheiro, pois já tive bastante; nem do sistema, que exigiria uma fortuna para viver dessa forma, mas sim da minha monotonia de idealizar e apenas enxergar o mundo de maneira simples. O mundo não é simples; nós é que somos, com nossos olhares simplórios, nossas não fontes de riqueza ao pensar que nossos momentos devem ser únicos para serem memoráveis.
Imagino que, nessas frustrações, quando menciono "sonhos inacabados", estou falando de grandes máquinas de soluções erradas, e também de nossa forma de lidar com o mundo, enrolando e culpando-o por não nos fazer ver que a vida sempre nos oferece o mais simples, só que ela nos pede muito mais do que isso.
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Último Biscoito Recheado, Menina!
Estou enlouquecida! Retrato meu maior sonho como fonte adquirida. Faço de tu meu maior bem, Se é que tu me reconheces também. Esses dias escrevi um poema para você Me fiz tanto, dei os preceitos Mas você, tchê! Nem notou, e a rima se refez. E torno a dizer que seu bom grado, Tirou um pedaço do meu amado, O coração confortado. Para cair de novo naquele armário Que logo me rendia. Estou cansada, quero sair! Gritava, esperneava, Achava que a vida só era boa quando você aparecia. Na verdade, meu amor Nem todas as coisas você merecia. De tanto gritar, espernear, já não me sentia viva E novamente tornava a me sentir a rainha Mas não da minha própria peça, Pois ela caía como uma pinha Caí, quando o outono chega. Sentada na escada Subia meu amado Cantando no banheiro, ou falando no sobrado Será que ele logo me tira daqui? Meu louco coração, pede um help! Quero sair, mas não tem ninguém! Por favor! Eu sei que príncipes encantados não existem, E não quero que exista alguém, Eu quero apenas, ou queria que todos soubessem Que nesse armário eu não quero mais morar, E se você pudesse fazer meu sonho realizar Que me tire desse sufoco. Porque lá fora existem os monstros Que são os príncipes com roupas caras E os caras com roupas de príncipe. Eu quero morar na minha peça Aonde eu posso moldar a mais bela Princesa ou donzela, A colorida vida de uma Cinderela. Mas torno a dizer que nesse armário eu não quero mais morar! Me confisque um beijo, Me ame de todo jeito, Cuide de mim quando eu precisar. Talvez quando eu achar que tudo isso acabou Vou olhar e dizer o quanto você me notou, E vou me apaixonar. De novo. E dizer que você foi meu último biscoito recheado. E dar para a menina dos meus sonhos Um presente bem dado Um coração cheio de amor Que eu sempre tive nos meus pensamentos. E para que tu me reconheças também, Farei de tu meu maior bem.
#gay girls#lesbian#lesbica#sapatão#sapatao#gay#girl like girls#principe#cinderela#soneto#porema#amor#citas de amor
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Gosto do formato da sua boca quando você sorri; é a curva mais linda que eu já vi.
Escriturais (via escriturias)
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I don't care if Monday's blue Tuesday's grey and Wednesday too Thursday, I don't care about you It's Friday I'm in love ♪♫
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Do not be just kisses, but I also want you to bring me stories, abode and happiness.
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