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Síndrome De Pânico: Quando O Medo Supera
Você às vezes tem ataques repentinos de ansiedade e um medo avassalador que duram vários minutos? E de repente seu coração acelera, você está suando frio e sente que não consegue respirar ou pensar em mais nada?
Esses ataques ocorrem em tempos imprevisíveis sem gatilho óbvio, fazendo com que você se preocupe com a possibilidade de ter outro a qualquer momento?
Se assim for, você pode ter um tipo de transtorno de ansiedade chamado síndrome de pânico. Sem tratamento, o síndrome de pânico pode reduzir sua qualidade de vida porque pode levar a outros medos e transtornos de saúde mental, problemas no trabalho ou na escola e isolamento social.
COMO É TER A SÍNDROME DE PÂNICO?
“Um dia, sem nenhum aviso ou motivo, um sentimento de ansiedade terrível veio a cair sobre mim. Senti como se não tivesse ar suficiente, não importava o quanto eu respirava. Meu coração estava pulando do meu peito, e eu pensei que eu poderia morrer. Eu estava suando e me sentia tonta. Senti como se eu não tivesse controle sobre esses sentimentos e, como se estivesse me afogando e não pudesse pensar direito.”
“Depois do que parecia ser uma eternidade, minha respiração diminuiu e, finalmente, soltei o medo, mas eu estava totalmente esgotado. Esses ataques começaram a ocorrer a cada duas semanas, e pensei que estava perdendo a cabeça. Meu amigo viu como eu estava lutando e me pediu para pedir ajuda ao meu médico “.
O QUE É SÍNDROME DE PÂNICO?
Pessoas com síndrome de pânico têm ataques repentinos e repetidos de medo que duram vários minutos ou mais. Estes são chamados de ataques de pânico.
Os ataques de pânico são caracterizados por um medo do desastre ou pela perda de controle mesmo quando não há perigo real.
Uma pessoa também pode ter uma forte reação física durante um ataque de pânico. Pode parecer ter um ataque cardíaco.
Os ataques de pânico podem ocorrer a qualquer momento, e muitas pessoas com síndrome de pânico se preocupam e temem a possibilidade de ter outro ataque.
Uma pessoa com síndrome de pânico pode se desanimar e sentir vergonha porque ele ou ela não pode realizar rotinas normais como ir à escola ou trabalhar, ir ao supermercado ou dirigir.
O síndrome de pânico geralmente começa no final da adolescência ou no início da idade adulta. Mais mulheres do que homens têm transtorno de pânico. Mas nem todos os que experimentam ataques de pânico desenvolverão transtorno de pânico.
Muitas pessoas não sabem que sua desordem é real e altamente receptiva ao tratamento. Alguns têm medo ou vergonha de contar a qualquer um, incluindo seus médicos e entes queridos, sobre o que experimentam por medo de ser considerado um hipocondríaco.
Em vez disso, eles sofrem em silêncio, distanciando-se de amigos, familiares e outras pessoas que podem ser úteis ou solidários.
O QUE CAUSA SÍNDROME DE PÂNICO?
A síndrome de pânico às vezes ocorre em famílias, mas ninguém sabe com certeza por que alguns membros da família têm isso, enquanto outros não.
Os pesquisadores descobriram que várias partes do cérebro, bem como processos biológicos, desempenham um papel fundamental no medo e na ansiedade.
Alguns pesquisadores pensam que as pessoas com síndrome de pânico interpretam mal as sensações corporais inofensivas, como ameaças. Ao aprender mais sobre o funcionamento do cérebro e do corpo em pessoas com síndrome de pânico, os cientistas podem criar melhores tratamentos.
Os pesquisadores também estão mostram que o estresse e os fatores ambientais podem desempenhar um papel importante.
QUAIS SÃO OS SINAIS E SINTOMAS DO SÍNDROME DE PÂNICO?
Pessoas com síndrome de pânico podem ter:
Ataques de pânico repentinos e repetidos de ansiedade e medo esmagadores
Uma sensação de estar fora de controle, ou um medo de morte ou morte iminente durante um ataque de pânico
Sintomas físicos durante um ataque de pânico, como um coração agonizante ou acelerado, suor, calafrios, tremores, problemas respiratórios, fraqueza ou tonturas, mãos tremulas ou entorpecidas, dor no peito, dor estomacal e náuseas
Uma preocupação intensa quando o próximo ataque de pânico acontecerá
Um medo ou evitação de lugares onde ocorreram ataques de pânico no passado
O distúrbio geralmente ocorre com outros transtornos mentais e físicos, incluindo outros distúrbios de ansiedade, depressão, síndrome do intestino irritável, asma ou abuso de substâncias. Isso pode complicar a obtenção de um diagnóstico correto.
Como a síndrome de pânico é tratado?
Primeiro, fale com seu médico sobre seus sintomas. O seu médico deve fazer um exame e perguntar-lhe sobre o seu histórico de saúde para se certificar de que um problema físico não relacionado não está causando seus sintomas.
O seu médico pode consultar um especialista em saúde mental, como um psiquiatra ou psicólogo.
O síndrome de pânico geralmente é tratado com psicoterapia, hipnoterapia, medicação ou ambos. Fale com o seu terapeuta sobre o melhor tratamento para você.
IMPORTANTE:
Não desista do tratamento com muita rapidez.
Tanto a psicoterapia como a medicação podem demorar algum tempo para trabalhar. Um estilo de vida saudável também pode ajudar a combater a síndrome de pânico.
Certifique-se de fazer exercícios suficientes, tenha uma dieta mais saudável e interaja com a família e os amigos em quem confia para obter apoio.
Fazer perguntas e fornecer informações ao seu médico ou prestador de cuidados de saúde pode melhorar seus cuidados.
Falar com o seu médico cria confiança e leva a melhores resultados, qualidade, segurança e satisfação.
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Como Respirar Corretamente – Um Guia Completo E Surpreendentemente Importante
Você sabia que seu padrão de respiração regular pode estar estragando o seu corpo e suas funções de várias maneiras diferentes?
Exatamente isso! Sem saber, você pode estar bagunçando seu sono, humor, coração, sistema nervoso, sua digestão, seus músculos, seu cérebro e até mesmo o desenvolvimento de seus dentes e a estrutura de seu rosto. CREDO, NÉ?!
Por outro lado, podemos obter alguns benefícios a partir do momento em que aprendemos alguns princípios simples para uma respiração adequada.
Alguns desses benefícios são: ganho de mais energia, saúde melhorada, maior harmonia, menos ansiedade, menos medo, melhores relacionamentos e uma vida mais feliz de modo geral.
Soa muito bem, não é mesmo? E isso é realmente possível, já já você saberá como.
RESPIRAÇÃO CONSCIENTE
Então, o que de fato seria a respiração correta? Em suma, significa respirar de uma forma que seja fisiologicamente ideal para o seu corpo. Essa é a maneira como você é projetado para respirar, porém, você nunca foi ensinado a fazê-lo dessa forma. A maioria de nós respira de uma maneira que deixa muito a desejar, acarretando algumas consequências negativas, como hiperventilação ou respiração rasa.
Padrões de respiração inadequados são muito estressantes para o corpo e levam a uma escassez de oxigênio e energia.
A solução é tornar-se altamente consciente da forma como você respira e remodelar sua forma habitual de respiração.
Então, por que isso é importante?
AS CONSEQUÊNCIAS DA SUCÇÃO NA RESPIRAÇÃO
Maus hábitos de respiração podem dar origem a uma série de efeitos negativos inesperados sobre a nossa saúde e nosso bem-estar.
Alguns dos mais importantes são:
O sistema nervoso torna-se desequilibrado – A respiração é muito importante na manutenção de um corpo equilibrado, porque tem um efeito imediato sobre o sistema nervoso. Um hábito respiratório disfuncional, como um curto e forçado, resulta em um corpo tenso e em níveis muito mais elevados de estresse.
As vias aéreas ficam mais apertadas – Fica mais difícil para o ar fazer o seu caminho para dentro e para fora dos pulmões. Para compensar, temos de trabalhar mais e respirar mais rápido para fazer o mesmo trabalho.
Os vasos sanguíneos se constroem – o que pode levar a uma maior pressão arterial, fazendo o coração ter de trabalhar mais.
Menos energia é produzida – A má respiração diminui a capacidade do corpo para fornecer oxigênio para as células. Elas ficam estressadas e têm de priorizar a sobrevivência em vez do desenvolvimento.
Todos e cada um dos processos no corpo são dependentes de oxigênio. Alguns dos nossos órgãos mais intensivos em trabalho são:
O cérebro – Usa 20% do oxigênio que consumimos. Quando há uma escassez de oxigênio, o cérebro vai trabalhar mais devagar e, como o cérebro regula diversas outras funções no corpo, elas também serão afetadas.
O coração – constantemente ativo e batendo cerca de 100.000 vezes em um único dia, o coração é um grande consumidor de oxigênio, e a escassez de suprimentos significa que o coração pode não bombear o sangue de forma eficaz. Isso leva a uma má circulação, e o resultado pode ser friagem nas mãos e nos pés.
Os músculos – A escassez de oxigênio tem um efeito negativo sobre a resistência e rigidez dos músculos, deixando-os tensos e cansados mais rapidamente.
Agora, nossos corpos sofrem muitos outros efeitos de uma respiração ruim, incluindo dentes tortos e “anormalidades craniofaciais”, mas não é nosso objetivo aprofundar sobre esse tópico.
OS 5 PRINCÍPIOS FÁCEIS DA RESPIRAÇÃO APROPRIADA
O nariz é para respirar, já a boca é para comer!
Você deve estar pensando: “uau! Esses são efeitos horríveis…”
E você está certo! Mas, felizmente, existem 5 princípios fáceis de serem seguidos para otimizar sua respiração e ganhar todos os efeitos positivos que vem com ela.
Veja como executar as mais de 25.000 respirações que você realiza todo dia de forma mais relaxada e harmônica, reduzindo as maneiras que causam mais estresse e tensões. É muito fácil, basta você pegar o jeito:
Respire pelo nariz
A respiração deve entrar e sair pelo nariz. Seu nariz é como uma fábrica que refina e prepara o ar que vem para ser usado pelo corpo tão eficazmente quanto possível.
Quando você respira pela boca, os pulmões recebem muito mais ar “não-filtrado”, que é cru, frio, seco e cheio de vírus e bactérias. Seja gentil com seus pulmões e respire pelo nariz, certo?
Se você sente que seu nariz está muito entupido para fechar a boca, é provável que você tenha respirado pela boca por tanto tempo que seu nariz se tenha adaptado.
Geralmente, em apenas poucos dias de respiração pelo nariz , suas narinas estarão abertas novamente.
Respire com o diafragma
O ar que você respira por seu nariz deve percorrer todo o caminho até a sua barriga. Seus músculos respiratórios consistem no diafragma e músculos no abdômen, peito, pescoço e ombros.
70-80% da inalação deve ser feita pelo diafragma para que sua respiração seja agradável e profunda. Isso tem algumas vantagens:
Ajuda seus pulmões com a troca de gases, deixando-a muito mais eficiente.
O diafragma massageia seu fígado, estômago e intestinos, dando a esses órgãos um equilíbrio rítmico.
O sistema linfático, que é importante para o nosso sistema imunológico, obtém a ajuda de que necessita para se livrar dos resíduos dos intestinos.
A pressão no peito e barriga é diminuída para que o coração não tenha de trabalhar demais.
Um trabalho muscular mais eficiente, uma vez que os músculos respiratórios errados não terão que fazer um trabalho desnecessário.
À medida que o peito fica mais relaxado, o pescoço e os ombros tendem a diminuir dores com que você já até havia se acostumado e achava naturais.
Respire Relaxado
Não importa o que queremos fazer, estremos melhores se estivermos relaxados. Como nossa respiração reflete nossos pensamentos, sentimentos e corpo físico, as situações que nos fazem sentir tensão também levam a uma respiração igualmente tensa e estressada.
Essa maneira de respirar leva a uma falta de oxigênio que, por sua vez, torna o corpo e o cérebro ainda mais estressados.
Ao assumir o controle da nossa respiração e torná-la mais relaxada, nosso corpo se acalma e fica relaxado, tendo um melhor funcionamento nas funções em geral.
Quando o corpo está relaxado, a saúde é boa, a energia é alta e torna-se mais fácil ser feliz e amoroso consigo e com os outros.
Respire Ritmicamente
Tudo tem um ritmo natural – as ondas do mar, as estações, a lua. Seu corpo não é diferente. O ritmo do coração é medido em ECG, e o do cérebro em EEG.
Os hormônios no corpo seguem nosso ritmo natural. Um bom exemplo é o da melatonina, que é liberada quando vamos dormir.
Respiração ideal não é diferente, é no ritmo que encontramos bem-estar. Quando tudo está em sintonia, o corpo funciona em sua melhor maneira.
Respire silenciosamente
Tosse, ronco, chiado e assim por diante são respirações subóptimas disfarçadas.
É fácil negligenciar todos esses sons que estamos fazendo, mas um padrão de respiração que contém muitos desses elementos faz uma enorme pressão sobre o corpo. O fôlego natural cai fora de seu ritmo, e nós bagunçamos o princípio número 4.
Antes de suspirar ou tossir, geralmente tomamos uma grande inspiração, o que leva a uma respiração irregular. O ronco significa que temos de compensar a respiração mais rapidamente.
Muitos de nós respiram rapidamente, até mesmo durante a fala. Todos esses ruídos e conversas levam a uma respiração incorreta.
5 MANEIRAS FÁCEIS DE RESPIRAÇÃO ADEQUADA
“Ok, beleza, mas como faço para implementar a respiração correta em minha vida?”
Vamos lá:
Respiração consciente – Tenha consciência de como você está respirando durante diferentes partes do dia. Uma dica prática para isso é deixar o alarme do seu telefone disparar a cada hora ou mais e verificar como a sua respiração está em cada vez que ele tocar. Você está respirando relaxada, rítmica, silenciosa e profundamente pelo nariz? Existe uma margem para melhorias nessa situação específica?
Respire pelo nariz – A boca fechada, com a língua colocada no palato garante que a respiração aconteça dentro e fora do nariz. Se seu nariz é entupido, faça um enxágue nasal.
Exalar estendidamente – Uma expiração prolongada aumenta o relaxamento e torna a inalação mais profunda e mais rítmica. Para uma respiração ideal, a inalação deve ser de 2-3 segundos e a inalação de 3-4 segundos, seguida por uma pausa de 2-3 segundos. A expiração prolongada também tem um efeito positivo sobre a inalação, que acaba se aprofundando.
Postura reta – Uma postura ereta leva a uma respiração mais profunda, dando ao diafragma mais espaço para trabalhar. Seus pensamentos e sentimentos são afetados de forma positiva, e, ao mesmo tempo, fica mais fácil respirar pelo nariz.
Consciência do corpo – Esteja atento ao seu corpo e a quão tenso ou relaxado ele está em situações diferentes. Um corpo descontraído facilita a respiração rítmica e relaxada.
Por fim, obrigado pela leitura – você nos tira o fôlego…rsrs!
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A primeira cirurgia cerebral profunda do mundo usando a hipnose cura um paciente idoso
Médicos alemães realizam procedimento de estimulação cerebral profunda para curar mãos trêmulas severas de paciente de 73 anos, usando hipnose em vez de anestésico para controlar a dor do paciente.
O Hospital Universitário de Jena, no Estado de Turingia
No procedimento, as regiões do cérebro responsáveis pelo tremor foram estimuladas eletricamente, fazendo com que o tremor fosse efetivamente suprimido para que o paciente, por exemplo, coma e escreva novamente sem perturbações.
Como eletrodos finos são implantados diretamente no fundo do cérebro, eles são frequentemente chamados de “pacemakers cerebrais”.
O Hospital Universitário de Jena, no Estado de Turingia
A paciente de 73 anos, de Thuringia, na Alemanha, não havia alcançado melhora nos tremores com medicação, mas agora está satisfeita com o resultado da operação de seis horas feita pela equipe do Hospital Universitário de Jena.
Depois que os eletrodos são colocados na área cerebral afetada, os pacientes são acordados e se verifica se o tremor foi suprimido.
Normalmente, tais intervenções médicas são realizadas com anestesia, mas o efeito sedativo “pode levar a resultados distorcidos”, disse o Dr. Rupert Reichart, chefe do departamento de neurocirurgia. “Sob hipnose, não há tais efeitos colaterais da anestesia. Esta é uma enorme vantagem para verificar se a ativação dos eletrodos foi bem sucedida”.
Para garantir a segurança da paciente durante a cirurgia, uma equipe de anestesistas esteve de prontidão para agir caso fosse necessário.
A clínica é um dos poucos centros na Alemanha que oferece estimulação cerebral profunda, realizando cerca de doze dessas operações por ano.
Dr. Rupert Reichart
O Dr. Reichart realizou a hipnose durante o procedimento e manteve a paciente em transe durante toda a operação, enquanto o colega, Dr. Walter, realizou o procedimento.
Outro médico, Tino Prell, monitorou o sucesso do procedimento durante a operação e depois de a paciente (não nomeada nos relatórios de hipnose) ter sido despertada.
Segundo dr. Preel, “este procedimento permite uma verificação até agora sem precedentes sobre o efeito da estimulação cerebral profunda e, consequentemente, uma instalação de eletrodo claramente melhor e mais bem direcionada do que nos procedimentos usuais sob narcose”.
O Dr. Reichart enfatizou que a hipnose “não tem nada a ver com esoterismo ou truques de mágicos de TV. “Claro, esse método não pode ser usado com todos os pacientes, mas os pacientes que não toleram a anestesia, por exemplo, podem se beneficiar disso – se quiserem se submeter ao processo”.
O Dr. Reichart adquiriu os conhecimentos necessários em hipnose médica na Universidade Médica de Viena e é um dos poucos neurocirurgiões na Alemanha com essa qualificação adicional.
Fonte: http://ift.tt/2jeB5aO
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O que é Coaching e como ele pode ajudar pacientes de terapia?
Você provavelmente já se perguntou o que é Coaching e como ele pode te ajudar na terapia, não é mesmo?
Coaching é um processo cujo principal propósito é conduzir o ser humano por um caminho de evolução pessoal. Com essa prática, diversas áreas da vida podem ser transformadas, melhorando significativamente o desempenho do paciente.
No trabalho de coaching, refere-se ao indivíduo como coachee, ou cliente. Mas, como falamos aqui sobre o processo de coaching aliado à psicoterapia, iremos usar os três termos: paciente, cliente e coachee.
O processo de Coaching costuma ser bastante relacionado ao desenvolvimento profissional e às orientações de carreira. Entretanto, esse processo engloba todos os contextos da vida de um indivíduo e reúne diversas técnicas de aplicação. Por isso, pode – e deve – ser utilizado como parte da terapia.
Este trabalho se fundamenta em diversas técnicas e estratégias, que levam o indivíduo a aprimorar todas as suas potencialidades.
O nosso potencial, em totalidade, vai muito além do que imaginamos. Se for devidamente explorado, podemos alcançar tudo o que quisermos.
Continue lendo o nosso artigo e entenda um pouco melhor o que é Coaching. E veja como esse processo pode ajudar os pacientes em terapia.
O QUE É COACHING?
Coaching é um processo que visa melhorias e grandes conquistas em todas as esferas da vida de uma pessoa. Seja no âmbito profissional, familiar, pessoal, financeiro e, até mesmo, espiritual, essa ferramenta é bastante eficaz.
O Coach utiliza diversos recursos e técnicas que permitem uma compreensão melhor do indivíduo. E, a partir daí, traça formas de como tirá-lo do seu estado atual para que ele atinja os objetivos pretendidos.
O principal motivo de limitarmos a nossa capacidade realizadora é a falta de autoconhecimento. E é nesse cenário que surge o coach (em tradução livre= treinador).
O coach é o profissional que ajuda o paciente (coachee) a fazer emergir o máximo possível das suas forças e virtudes. Sua missão é despertar as potencialidades que estão adormecidas dentro de cada um.
Utilizando-se das estratégias certas, o coach facilita os insights do coachee, e o guia por um caminho transformador de redescoberta de si mesmo.
O sucesso do coaching depende da colaboração e da aliança formada entre as duas partes atuantes no processo. Por um lado, o coach deve ser capacitado e possuir todas as habilidades necessárias para conduzir o coachee.
Do outro lado está o coachee, que precisa dispor de maturidade e comprometimento para cogerenciar esse processo de mudanças. Ele precisa estar com a mente aberta e com disposição para desconstruir e reconstruir seus padrões de pensamento.
Mais a frente, neste artigo, iremos detalhar as habilidades necessárias para que o coachee tenha participação ativa no processo de coaching. Entenda agora como essa intervenção funciona.
COMO O PROCESSO DE COACHING FUNCIONA?
De forma geral, o Coaching é um processo com aplicação altamente prática e com um prazo definido. Uma vez que objetivo é traçado e estruturado, metas são colocadas para que o indivíduo consiga conquistá-lo.
Através de sessões presenciais, o coach estimula em seu paciente o potencial para que ele conquiste tudo aquilo que deseja. Assim, o coachee é direcionado a tomar melhores decisões para a sua vida.
Normalmente, o coach que guiará o indivíduo por essa jornada deve reunir conhecimentos de psicologia, neurociência, administração, entre outros.
A ORIGEM DO COACHING
Há quem diga que o termo “coaching” surgiu durante a Idade Média, em alusão ao trabalho que os cocheiros realizavam. Estes, por sua vez, tinham a missão de conduzir as pessoas até onde elas pretendiam chegar.
Em meados do século XIX, o termo coaching se aproximou um pouco mais do conceito que é trabalhado atualmente. Essa definição começou a ser usada em menção a um tutor acadêmico particular.
A partir da década de 50, foi firmado o trabalho de coaching como profissão. Os primeiros resultados foram vistos nos esportes. Nesse contexto, o coach (treinador) trabalhava com o propósito de motivar e preparar a equipe, mental e fisicamente.
A atuação do coach passou a chamar a atenção de outros setores profissionais, e foi no mundo corporativo que o coaching ganhou significativa evidência e comprovação de sua efetividade.
Desde então, foi notado que os maiores obstáculos que nos impedem de vencer, são nossas próprias limitações. Os grandes adversários são as barreiras emocionais: a autossabotagem.
Esse foi o início dos processos de coaching, que vêm se expandindo efetivamente em todas as direções.
PARA QUAIS CONTEXTOS O COACHING É INDICADO?
As estratégias de coaching podem ser aplicadas em situações e âmbitos diversos. Isso abrange as ramificações do Self Coaching (treinamento pessoal) e do Business Coaching (treinamento profissional).
Antes de focarmos na importância do trabalho de coaching aliado à terapia, vamos conhecer um pouco da atuação do coach em contextos variados.
Veja alguns exemplos de atuação do profissional de coaching:
Coaching Familiar
A família é a primeira instituição à qual o ser humano pertence. Assim como em qualquer outra instituição social, o ambiente familiar também está sujeito a conflitos. Na verdade, o contexto familiar carrega a maior parte das origens dos conflitos humanos.
Quando os integrantes do grupo familiar têm dificuldades em gerir suas emoções e solucionar os problemas, as dificuldades se agravam. A falta de harmonia dentro de casa pode culminar em separações e desestruturar o desenvolvimento emocional dos filhos.
O coach familiar ajuda os integrantes do grupo a descobrirem quais são os seus papéis dentro da família. Cada qual, estando ciente de como pode cooperar para a harmonização do lar, assume suas responsabilidades.
Nesse ambiente, o coach mantém uma visão sistêmica do grupo, e consegue identificar quais são os pontos que precisam melhorar.
Coaching afetivo
O processo de coaching afetivo, ou coaching de relacionamento, visa exatamente equilibrar a vida afetiva do cliente.
Neste trabalho, o coach desempenha o papel de facilitador para que o coachee estruture sua vida amorosa. Ele é levado à reflexão sobre como seus pensamentos e padrões comportamentais podem influenciar seus relacionamentos de forma negativa.
O trabalho de coaching afetivo é destinado tanto às pessoas que estão em busca de um novo relacionamento e estabilidade emocional, quanto para aqueles que já se encontram em uma relação séria, mas não conseguem driblar as dificuldades da vida a dois.
Coaching financeiro pessoal
Diferente de consultoria financeira que oferece soluções pontuais e pré-definidas, o coach financeiro pessoal promove o aprendizado do cliente.
Neste processo, o coachee desenvolve habilidades econômicas e aprende a modificar seus hábitos e gerir suas finanças.
Utilizando-se de medidas didáticas, o coach financeiro pessoal auxilia seu cliente a administrar seus ganhos e despesas e atingir suas metas, como trocar de carro, programar uma viagem, etc.
Coaching esportivo
O coach esportivo é um grande aliado dos atletas. Ele identifica as barreiras que impedem o esportista de alcançar sua alta performance.
Com o coaching esportivo, os atletas aprendem a responder positivamente e lidar com as pressões físicas e psicológicas do mundo dos esportes.
O coachee, neste processo, passa a aprimorar suas potencialidades e atingir alto desempenho na prática esportiva.
Coaching de emagrecimento
O coach de emagrecimento, ou coach nutricional, leva o cliente a enxergar as raízes da autossabotagem. A pessoa que enfrenta problemas com o peso, com frequência, é movida pela fome emocional e não pela fome orgânica.
Por que emagrecer é tão difícil se todos sabem que o caminho para isso é a reeducação alimentar? Porque, primeiramente deve ocorrer a reeducação cognitiva, a mudança nos padrões de pensamento.
O trabalho de coaching de emagrecimento ajuda o coachee a substituir a comida por outros reforçadores positivos, recuperar sua autoestima e reconstruir sua autoimagem.
Coaching de inteligência emocional
Inteligência emocional é a habilidade de gerir as próprias emoções e compreender as atitudes e sentimentos das outras pessoas.
Essa é uma habilidade que muitas pessoas não possuem, mas que pode ser desenvolvida. Pessoas com inteligência emocional se relacionam muito bem com os demais, e tem alta capacidade de resolução de conflitos.
O coach de inteligência emocional conduz o cliente a um processo de autoanálise, onde ele aprende a identificar suas emoções e equilibrá-las. Assim como, aprende a ter mais empatia e flexibilidade para lidar com as outras pessoas.
Coaching de carreira
Quando se fala em coaching, essa é a área de atuação mais lembrada. Atualmente, o coach de carreira tem um vasto campo de trabalho. Isso também se deve ao fato de que muitas pessoas não estão satisfeitas com a profissão que exercem.
O coach de carreira direciona o cliente a reencontrar a paixão pelo seu trabalho, ou a assumir coragem para seguir novos caminhos.
Durante este percurso, o coachee identifica suas verdadeiras aptidões e segue em busca de autorrealização. Não se trata apenas de conquistar sucesso profissional, e sim de encontrar no trabalho uma fonte de realização pessoal.
Além dos contextos que foram apresentados aqui, o processo de coaching possui abrangência ainda maior. Inúmeros outros cenários podem ser melhorados com a intervenção de um coach, tanto no âmbito pessoal quanto profissional, entre eles:
Coaching de comunicação e oratória
Coaching de liderança
Coaching corporativo
Coaching de moda e beleza
Coaching para concursos
Coaching de aprendizagem
Coaching de saúde e bem estar
Coaching de marketing e negócios
Essas informações são para você ter ideia do quão abrangente e transformador é o trabalho de um coach. Agora, vamos retomar o foco e prosseguir com a importância do coaching aliado ao processo terapêutico.
QUAIS AS DIFERENÇAS ENTRE COACHING E PSICOTERAPIA?
Muitas pessoas ainda confundem coaching e psicoterapia. Por serem processos que guardam algumas semelhanças, há quem pense que se trata da mesma experiência. Mas não é bem assim.
Tanto no processo de coaching quanto no acompanhamento terapêutico, existe um profissional que conduz o paciente (ou cliente) por um caminho de reflexão em busca de soluções. No entanto, são duas formas de intervenção que se baseiam em diferentes técnicas.
Na psicoterapia, quem acompanha o paciente é um profissional com graduação em psicologia. A intervenção possui caráter clínico.
Geralmente o psicólogo é procurado quando a pessoa está enfrentando conflitos que interfiram negativamente na sua vida. Ou ainda, quando o paciente é encaminhado por profissionais de outras áreas para confirmação de diagnóstico e acompanhamento de transtornos psicológicos.
Nas sessões de terapia são utilizados métodos e técnicas psicoterápicas, a começar pela anamnese. Com respaldo em uma profunda investigação clínica, o psicólogo identifica a fonte dos problemas, avalia os sintomas e fecha o diagnóstico.
A partir disso, o tratamento psicológico é feito com vistas a reduzir os sintomas e o sofrimento do paciente.
Claro que a psicoterapia também é eficaz para aqueles que apenas buscam maior autoconhecimento. Mas essa ainda é uma prática de poucos adeptos. Persiste a crença ultrapassada de que “psicólogo é para loucos”.
Voltando ao coaching: quem procura este tipo de acompanhamento é direcionado a atingir objetivos específicos. O coaching é um processo que tem o foco no futuro, no alcance de metas, no empoderamento do ser e na execução de planos de ação.
Na terapia, a efetividade do tratamento deixa grande responsabilidade sobre o terapeuta. Certamente, é essencial que o paciente esteja disposto a confiar e desnudar sua psique.
Já no processo de coaching, o cliente é o maior responsável pelo sucesso da jornada. Ao coach cabe apenas mostrar os caminhos para nortear o coachee, a caminhada depende dele.
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO ATIVA DO COACHEE
Para que as metas sejam alcançadas e o processo de coaching seja finalizado com excelência, o coachee deve cogerenciar. Não se trata apenas de participar e ser direcionado, mas de estar 100% atuante e comprometido com as mudanças.
O coachee já possui dentro de si todos os recursos necessários para sua transformação, ele só precisa fazer essa força aflorar.
Além da participação ativa no processo, algumas competências básicas são necessárias para que o coachee tenha um alto desempenho:
Responsabilidade
Toda transformação deve partir da compreensão de que algo precisa ser mudado. O coachee deve assumir a responsabilidade sobre suas escolhas e sobre a sua vida.
Deve abandonar as antigas desculpas, lamentações e atribuições dos acontecimentos aos fatores externos. Deve assumir que está em suas mãos o poder transformador.
Capacidade de expressão
O caminho para acessar os recursos internos é saber se expressar, externalizar o que está oculto.
O coachee precisa ter, ou desenvolver, a habilidade para identificar suas verdadeiras vontades e seus sentimentos. E quando verbalizar, isso deve ser feito sem entraves ou meias verdades.
Gestão das emoções
No decorrer do trabalho de coaching surgem momentos intensos, que demandam profunda reflexão e escolhas delicadas.
Para lidar com isso de maneira construtiva, o coachee precisa ter equilíbrio e saber gerir suas emoções.
Potencial realizador
Por fim, o coachee deve dispor de toda sua capacidade realizadora. Deve colocar seus planos de ação em prática antes e depois do processo de coaching.
As forças e virtudes que podem promover a evolução pessoal, já estão dentro de cada pessoa, só precisam ser trabalhadas.
COMO O PROCESSO DE COACHING PODE AJUDAR OS PACIENTES?
Apesar de serem diferentes, o Coaching e a terapia podem ser complementares. O objetivo dessa junção de intervenções é ajudar o paciente a evoluir e atingir seus objetivos com mais eficiência.
A seguir, listamos alguns dos principais benefícios desse processo:
1 – O coaching ajuda a melhorar a assertividade
Quando realizado em conjunto com a terapia, o Coaching ajuda o paciente a ser mais objetivo e assertivo. Isso é refletido em todas as esferas de sua vida que precisam ser melhoradas.
Se o objetivo imediato de um paciente é mudar de carreira, por exemplo, o Coaching irá ajudá-lo a definir metas e prazos para que esse fim seja alcançado.
2 – O paciente aprende a fazer melhores escolhas
Outro benefício do Coaching é ajudar o paciente a fazer melhores escolhas para a sua vida. Quando combinado com a terapia, é possível aumentar o autoconhecimento do paciente.
A partir daí, as técnicas de Coaching são aplicadas para que ele consiga analisar de forma mais consciente e tomar as melhores decisões.
3 – A zona de conforto é alterada
Muitas vezes, o indivíduo já tomou a decisão de mudar algum ponto em sua vida com o qual não esteja satisfeito. Porém, não faz nada de concreto para que essa situação seja mudada.
O processo de Coaching tem justamente o objetivo de fazer com que o paciente tome atitudes. E, dessa forma, saia de sua zona de conforto e dê um passo em direção à sua transformação.
Além desses benefícios, a efetividade do coaching, aliado à terapia, também se reflete nos seguintes resultados:
Gerenciamento de tempo: o paciente aprende a vencer a procrastinação, definir prioridades e gerenciar melhor a sua rotina.
Orientação para a ação: fica mais fácil ter autodisciplina, colocar os planos em prática e fazer acontecer, ao invés de esperar por mudanças.
Determinação: dia após dia as pequenas mudanças alcançam grandes proporções. Assim, o paciente se aproxima cada vez mais dos seus ideais.
Amplitude de visão: o olhar estratégico possibilita analisar o caminho que será trilhado para definir o melhor percurso a seguir.
Empoderamento: através do processo de coaching, o paciente conhece todas as suas potencialidades e assume o poder e o controle sobre sua vida.
Autorrealização: finalmente, depois de atravessar toda a jornada de autoconhecimento e realizar todas as transformações necessárias, o resultado é a plena autorrealização.
Com as técnicas aplicadas no processo, o seu paciente entenderá mais a fundo porque tomou essa decisão de mudança. Assim, passará a compreender quais meios tem criado para que os objetivos sejam alcançados.
Em resumo, o Coaching pode ser muito positivo para o processo terapêutico. Principalmente porque a autoestima e confiança do paciente aumentam quando ele começa a ver resultados práticos e atingir seus objetivos.
Ao mesmo tempo, a terapia permite que o autoconhecimento seja intensificado durante o processo de Coaching. Por isso, reitero que são intervenções complementares, uma não substitui a outra.
Ficou mais claro o que é Coaching e como ele pode ajudar os pacientes em terapia? Caso ainda restem dúvidas, deixe um comentário que tentaremos ajudar da melhor forma possível.
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Estudos Revelam A Eficácia Da Hipnose Médica
A validade da hipnose terapêutica como modalidade complementar está se tornando reconhecida, já que estudos comprovam mudanças de atividade de ondas cerebrais em um estado de hipnose profunda.
À medida que passamos do estado de onda beta de alta energia para as ondas theta, mais lentas, experimentamos mudanças perceptivas e fisiológicas, por exemplo: nossos olhos vibram, a respiração fica mais rítmica, o corpo relaxado e o tempo distorcido.
Curiosamente, crianças e animais tendem a residir nas ondas alfa/theta, sendo mais intuitivos e emocionais. De acordo com Crawford, pesquisador proeminente no campo hipnótico, diferentes partes do cérebro são ativadas durante a hipnose – algumas aumentando de 13% a até 28%.
Os resultados preliminares também sugerem que é estimulada, no cérebro, a via de recompensa envolvendo a dopamina . Na verdade, a pesquisa usando fMRI mostra que a hipnose requer mais esforço mental, portanto os indivíduos estão em maior estado de consciência.
O poder da hipnose, juntamente com a sugestão, altera os sistemas de crenças, reestruturando o significado que colocamos na experiência. William Tiller, ex-professor emérito da Universidade de Stanford, afirma com precisão: “nós nos tornamos aquilo a que damos significado”.
Os estudos sobre os efeitos da hipnoterapia concordam, por exemplo, em que testes positivos para a tuberculose usando o método de Mantoux evidenciaram inibição da sua reação após a sugestão hipnótica.
Outro fato curioso foi a constatação de que o uso de imagens de resfriamento para vítimas de queimaduras aumentou muito a velocidade de recuperação do corpo. As sugestões hipnóticas administradas antes e depois da cirurgia reduziram a necessidade de anestesia e medicação excessivas.
Isso mostra claramente que a hipnose tem um efeito neuropsicoimunológico sobre o indivíduo, destacando sua versatilidade, abrangendo muito mais do que os usos tradicionais para gerenciamento de hábitos, medos e perda de peso.
Então, o que nos permite aprofundar essa parte de nós mesmos? A consciência é definida com consciência: quantos de nós estão completamente conscientes de cada momento de vigília?
A física quântica sugere que somos criadores de nossas próprias realidades, já que os verdadeiros criadores do espaço a nosso redor são nossas expectativas e intenções .
Na verdade, William Tiller pesquisou os efeitos da intenção. Em um estudo, ele demonstrou que era possível alterar repetidamente a acidez ou a alcalinidade da água usando, apenas, a intenção. Se isso é evidente com a água, o que isso significa para o corpo humano? Nós somos 70% de água depois de tudo!
Essa descoberta nos diz que somos mais poderosos do que nossas crenças sugerem, e impactamos significativamente nossas vidas e a daqueles que nos rodeiam. Nós não vivemos em um vácuo, em vez disso, somos enredados de uma mente com outra em um nível quântico.
Além disso, nossas mentes emocionais e corpos físicos estão estreitamente entrelaçados, portanto somos co-criadores e não vítimas. A sociedade nos condiciona a acreditar que o ego é a nossa verdadeira essência.
Esse condicionamento constrói nossas expectativas e nosso sistema de crenças baseando-se em ilusão. A consciência é a beleza de ser humano, é o que dá o assunto sobre o qual somos feitos, inteligência inata para criar… além disso, a consciência é encontrada no reino animal, vegetal e microbiano, embora em níveis diferentes.
Então, se nossas células tiverem consciência, quais informações podemos ressaltar para usar a hipnose? Se a consciência é, portanto, o fio energético de nossa existência, a hipnose é a porta de entrada para encontrar nosso “eu autêntico”.
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Vendas Hipnóticas – Como Aumentar Suas Vendas Com Hipnose
Se você ama psicologia e coisas relacionadas ao cérebro então preste atenção porque hoje eu vou te mostrar qual é a melhor forma de entrar na mente das pessoas para fazê-las desejarem ardentemente aquilo que você estiver oferecendo.
Você vai aprender o que é neuromarketing e como usufruir de princípios psicológicos poderosos para induzir na decisão de compra de um produto, serviço ou ideia.
A ciência por trás do comportamento do consumidor.
Se você quer aumentar seu poder de persuasão para conseguir mais clientes para sua clínica ou mais inscritos no seu curso então esse artigo foi escrito especialmente para você.
Pesquisas recentes confirmam que a tomada de decisão é um processo completamente emocional, que somente depois é racionalizado.
Alguns anos atrás o neurocientista António Damásio, escritor de vários livros sobre o cérebro e sobre as emoções humanas, fez uma descoberta incrível.
Em seu livro chamado O Erro de Descartes, ele explica porque toda e qualquer expressão racional está na verdade fundamentalmente baseada nas emoções.
Sua conclusão veio principalmente de estudos que ele fez com pessoas com o cérebro danificado em partes onde as emoções são geradas. Ele percebeu que elas não conseguiam tomar decisões por mais simples que fossem.
Elas até conseguiam descrever racionalmente o que elas deveriam estar fazendo em termos lógicos, mas elas tinham muita dificuldade em processar decisões simples como o que comer.
Tem frango e bife o que você quer comer? Com a capacidade emocional afetada as pessoas não conseguiam fazer essa simples decisão.
Esse fato estranho comprova que as emoções humanas são fundamentais no processo de tomada de decisão.
E o surpreendente é que mesmo quando pensamos que estamos tomando decisões puramente racionais, na verdade se você analisar a fundo vai ver que sua decisão foi processada levando em conta principalmente fatores emocionais.
Basicamente isso significa que você na maioria das vezes age por emoção e somente depois justifica a sua decisão racionalmente.
O que acontece é que durante a evolução o cérebro precisou tomar decisões rápidas para garantir a sobrevivência da espécie.
Por exemplo, imagine que você está andando pela floresta e se depara com um urso na sua frente.
Será que você vai parar e pensar, nossa tem um urso ali, será que eu corro para a esquerda ou para a direita? Será que eu finjo de morto? Será que eu grito?
Enfim, você não tem muito tempo para fazer escolhas e ficar pensando racionalmente, o que acontece mesmo é que o seu cérebro instintivo apenas dispara uma resposta automática de corra ou lute para tentar garantir sua vida.
Agora, claro que todos os especialistas em persuasão e marketing já sabem disso.
Todos os anos são gastos bilhões de dólares em pesquisas sobre o comportamento humano e como isso pode ser aplicado no marketing de marcas e produtos.
Há aproximadamente 150 anos atrás nos Estados Unidos, o pioneiro Claude Hopkins dedicava grande parte de sua vida à pesquisas sobre o comportamento dos consumidores e desenvolvimento de estratégias a partir disso.
Ele escreveu um livro chamado Scientific Advertising ou A ciência da Propaganda, que explica alguns princípios fundamentais para criar anúncios de forma a atingir emocionalmente as pessoas.
A ciência da Propaganda
Ele foi um dos precursores do marketing de resposta direta. Que é a arte de escrever para induzir uma ação específica.
Claro que esse conhecimento é principalmente aplicado em vendas devido ao seu potencial lucrativo, mas os conceitos e princípios psicológicos podem ser utilizados para atingir outros objetivos.
Inclusive essa é uma das bases da hipnose conversacional e da persuasão.
O fato é que você está constantemente tentando convencer as pessoas de suas ideias, e você já sabe que nem sempre tentar explicar para a outra pessoa de forma lógica é suficiente para convencê-la.
É nesse ponto que entra o marketing hipnótico.
Existem âncoras que disparam respostas emocionais condicionadas, em marketing essas diretrizes automáticas de decisões são chamadas de gatilhos mentais.
Enfim, você vai aprender agora 3 gatilhos mentais que você pode inserir em sua mensagem para tornar a sua comunicação muito mais poderosa.
3 Gatilhos Mentais Altamente Persuasivos
Gatilho 1 – Dor / Prazer
Gatilho 2 – Razão
Gatilho 3 – Escassez e Urgência
Preste atenção.
Gatilho 1 – Dor / Prazer
Ele é muito fácil de ser utilizado e se baseia na ideia de que o seu cérebro instintivamente sempre vai escolher a opção mais prazerosa.
Por exemplo:
Você quer continuar perdendo oportunidades ou vai aumentar suas vendas usando técnicas de neuromarketing?
Vamos analisar essa frase?
Continuar perdendo = DOR
Vai aumentar suas vendas = PRAZER
Interessante não é mesmo? Sempre que você quiser persuadir ou influenciar uma pessoa você pode usar essa estratégia.
Gatilho 2 – Razão
Esse princípio se baseia em JUSTIFICAR o porquê aquela decisão será boa.
Por exemplo:
Continue lendo esse artigo atenciosamente porque eu ainda tenho uma surpresa especial para você no final.
Percebeu? A palavra porque é uma palavra hipnótica.
Sempre que você justifica uma sugestão ela se torna naturalmente mais persuasiva PORQUE sua mente racional adora justificativas.
Isso ultrapassa o fator crítico e faz sua sugestão entrar diretamente na mente subconsciente.
Esse experimento foi comprovado pela Dra. Ellen Langer, ela fez um teste em uma fila de xerox para ver quantas pessoas permitiram que um indivíduo furasse a fila.
No primeiro teste, o participante disse: “Desculpa, tenho cinco páginas. Posso furar a fila?”
Neste cenário, cerca de 60% das pessoas permitiram que ele furasse fila e usasse a máquina antes delas.
Na segunda situação, fizeram uma pequena alteração. Desta vez, o participante disse:
“Desculpa, tenho cinco páginas. Posso furar a fila porque estou com pressa?”
Você percebeu a pequena diferença entre os dois pedidos? Vamos examiná-lo com atenção: A solicitação foi ligeiramente alterada acrescentando um “porque” (o motivo).
“Porque eu estou com pressa” não é uma boa desculpa para a maioria de nós. Mesmo assim, cerca de 94% das pessoas deixaram que ele furasse a fila desta vez.
Se você achou estranho, vamos à solicitação usada no terceiro e último teste:
“Desculpa, tenho cinco páginas. Posso furar a fila porque eu tenho que fazer cópias?”
É uma justificativa insuficiente para que as pessoas deixassem o participante furar fila, afinal, todo mundo ali quer tirar cópias.
Apesar disso, 93% das pessoas permitiram que ele passasse na frente, apenas 1% a menos que no caso anterior, porém, 33% a mais que no primeiro teste, no qual não há um porquê no pedido.
O que isso significa realmente?
Esse experimento prova que algumas palavras podem ativar padrões de comportamentos automáticos que fazemos sem pensar…
Isso é chamado de Mindless behaviour que é quando NÃO prestamos atenção aos elementos realmente relevantes e fazemos decisões sem pensar racionalmente.
Gatilho 3 – Escassez e Urgência
Sempre que algo é percebido como escasso ou raro ele se torna mais valioso.
Por isso que frases como última chamada, ultimas unidades, as vagas vão se esgotar em breve… geralmente causam um frenesi de compras maior.
Isso porque a escassez misturada como senso de urgência, faz as pessoas sentiram como se estivessem perdendo algo. E essa sensação de perda faz as pessoas quererem agir rapidamente para poderem se sentir melhor.
Incrível não é mesmo?
Existem outras centenas de técnicas como essa que você pode usar para aumentar seu poder de persuasão e comunicação. E como nós sabemos que você não vai se contentar apenas com esses 3 gatilhos e exemplos, queremos te indicar uma solução COMPLETA para aumentar suas vendas, o CopywriterLAB.
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Essa é a mesma ferramenta que nós usamos para escrever nossos textos de vendas e anunciar nossos cursos e produtos.
Criada pelo especialista em persuasão e hipnose conversacional Marcelo Maia ela basicamente é uma coleção dos TEMPLATES de vendas mais lucrativos do mundo. São roteiros prontos para vídeos de vendas, email marketing, webinários, palestras e apresentações e muito, muito mais…
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Dor De Cabeça: Quais as principais Causas, Tratamentos E Tipos
Uma das queixas mais comuns das pessoas são as dores de cabeça, já que a maioria de nós as experimenta em algum momento da vida. Elas podem afetar qualquer pessoa, independentemente de idade, raça ou gênero.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), quase metade dos adultos em todo o mundo sofrerá por dor de cabeça em alguma circunstância.
Uma dor de cabeça pode ser um sinal de estresse ou sofrimento emocional, ou resultado de uma doença médica, como enxaqueca, hipertensão arterial, ansiedade ou depressão. Além disso, ela pode acarretar outros problemas: as pessoas com dores de cabeça de enxaqueca crônica, por exemplo, podem achar difícil comparecer ao trabalho ou à escola regularmente.
CAUSAS DA DOR DE CABEÇA
A dor pode ocorrer em qualquer parte da cabeça, em ambos os lados ou em apenas um local. Pode irradiar através da cabeça partindo de um ponto central, ou ter uma intensidade semelhante em toda a região afetada. Pode ser afiada, latejante ou aborrecida, pode aparecer de forma gradual ou repentina. Pode durar menos de uma hora ou até vários dias.
Existem diferentes maneiras de definir as dores de cabeça. A International Headache Society (IHS) as classifica como primárias – quando elas não são causadas por outra condição –, ou secundárias – quando há outra causa subjacente.
DOR DE CABEÇA PRIMÁRIA
As dores de cabeça primárias são doenças autônomas causadas diretamente pela hiperatividade ou por problemas com estruturas na cabeça que são sensíveis à dor, o que inclui os vasos sanguíneos, músculos e nervos da cabeça e pescoço. Elas também podem resultar de mudanças na atividade química do cérebro.
As principais dores de cabeça primárias incluem enxaquecas, dores de cabeça em racimo e dores de cabeça de tensão.
DOR DE CABEÇA SECUNDÁRIA
Dores de cabeça secundárias são sintomas que ocorrem quando outra condição estimula os nervos sensíveis à dor na cabeça. Em outras palavras, os sintomas podem ser atribuídos a outra causa.
Uma grande variedade de fatores pode causar as dores de cabeça secundárias, incluindo:
• Ressaca provocada pelo álcool • Tumor cerebral • Coágulos de sangue • Sangramento dentro ou ao redor do cérebro • “Congelamento do cérebro”, ou dores de cabeça causadas por sorvete • Envenenamento por monóxido de carbono • Concussão • Desidratação • Glaucoma • Bruxismo • Gripe • Uso excessivo de medicação contra dor, conhecida como dor de cabeça de rebote • Ataques de pânico • Acidente vascular encefálico
Como dores de cabeça podem ser um sintoma de uma condição grave, é importante procurar conselho médico caso elas se agravem ou fiquem mais regulares ou persistentes.
Por exemplo, se uma dor de cabeça for mais dolorosa e perturbadora do que as anteriores, piorar ou não melhorar com a medicação, ou vier acompanhada por outros sintomas como confusão, febre, alterações sensoriais ou rigidez no pescoço, um médico deverá ser contatado imediatamente.
TIPOS DE DOR DE CABEÇA
Os sintomas de uma dor de cabeça podem depender do seu tipo.
Dores de cabeça de tensão
As dores de cabeça de tensão são a forma mais comum de dor de cabeça primária. Elas normalmente começam lenta e gradualmente no meio do dia. A pessoa pode sentir:
Como se tivesse uma tiara apertada ao redor da cabeça • Uma dor constante e maçante em ambos os lados • Dor espalhada para o pescoço ou vindo dele
As dores de cabeça de tensão podem ser episódicas ou crônicas. Os ataques episódicos geralmente têm poucas horas de duração, mas podem chegar a durar vários dias. As crônicas ocorrem por 15 ou mais dias por mês por um período de, pelo menos, três meses.
ENXAQUECA
Uma dor de cabeça de enxaqueca pode causar uma dor pulsante e latejante, geralmente apenas em um lado da cabeça. O dano pode ser acompanhado por:
Visão embaçada • Tonteira • Náuseas • Distúrbios sensoriais conhecidos como “auras”
A enxaqueca é a segunda forma mais comum de dor de cabeça primária e pode ter um impacto significativo na vida de um indivíduo. Ela pode durar de algumas horas até dois ou três dias e, de acordo com a OMS, é a sexta maior causa de dias perdidos por incapacidade em todo o mundo.
DORES DE CABEÇA DE REBOTE
As sensações de refluxo ou de recorrência das dores de cabeça resultam de um uso excessivo de medicamentos para tratar os seus sintomas. Essa é a causa mais comum de dores de cabeça secundárias.
Elas geralmente começam no período da manhã e persistem ao longo do dia, podendo até melhorar com a medicação contra a dor, mas voltando a piorar quando cessam seus efeitos.
Junto com a dor de cabeça em si, as dores de cabeça de rebote ou de repercussão podem causar:
• Dores no pescoço • Inquietação • Congestionamento nasal • Qualidade reduzida do sono
As dores de cabeça de rebote podem causar uma série de sintomas, e a dor pode ser diferente a cada dia.
DORES DE CABEÇA COLETIVAS
Duram, geralmente, entre 15 minutos e 3 horas, ocorrendo repentinamente de uma a oito vezes por dia, durante um período de semanas ou meses.
No período entre os agrupamentos, pode não haver sintomas de dor de cabeça, e eles podem durar meses ou até anos. As dores causadas por dores de cabeça coletivas são:
Unilaterais
Graves
Muitas vezes descritas como afiadas
Tipicamente localizadas ao redor de um olho
A área afetada pode tornar-se vermelha e inchada, a pálpebra pode cair, e a passagem nasal no lado afetado pode ficar cheia e escorrendo.
DORES DE CABEÇA RELÂMPAGO
Súbitas e severas, muitas vezes descritas como a “pior dor de cabeça da minha vida”. Elas atingem a intensidade máxima em menos de um minuto e duram mais de cinco minutos.
A dor de cabeça relâmpago é, muitas vezes, secundária a condições que ameaçam a vida, como hemorragia intracerebral, trombose venosa cerebral, aneurismas quebrados ou não destruídos, síndrome de vasoconstrição cerebral reversível (RVS), meningite e apoplexia pituitária.
Portanto, as pessoas que experimentam essas dores de cabeça súbitas e severas devem buscar avaliação médica imediatamente.
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE DOR DE CABEÇA
Geralmente, um médico poderá diagnosticar um tipo particular de dor de cabeça a partir de uma descrição da condição, do tipo de dor, do tempo e do padrão de ataques. Se a natureza da dor de cabeça parece ser complexa, alguns testes podem ser realizados para eliminar causas mais graves.
Os testes podem incluir:
Exames de sangue • Raios-X • Exames cerebrais, como CT e MRI
As formas mais comuns de tratar dores de cabeça são medicações de descanso e alívio da dor. A medicação genérica para alívio da dor está disponível sem receita médica (OTC), mas os médicos podem prescrever medicamentos preventivos, como antidepressivos tricíclicos, agonistas de receptores de serotonina, medicamentos antiepilépticos e betabloqueadores.
É importante seguir o conselho do médico, porque a suspensão da medicação para alívio da dor pode levar a dores de cabeça de recuperação, mas o tratamento das dores de cabeça de repercussão envolve a redução ou paragem da medicação para alívio da dor. Em casos extremos, uma curta permanência hospitalar pode ser necessária para gerenciar a retirada com segurança e efetividade.
ALÍVIO DA DOR DE CABEÇA E AUTOCUIDADO
Podem ser tomadas várias medidas para reduzir o risco de dores de cabeça ou aliviá-las em uma ocorrência, como por exemplo:
Aplique uma embalagem de calor ou um pacote de gelo à sua cabeça ou ao seu pescoço, mas evite temperaturas extremas; • Evite estressores sempre que possível e desenvolva estratégias de enfrentamento saudáveis para o estresse inevitável; • Coma refeições regulares, tomando cuidado para manter o açúcar no sangue estável.
Um banho quente pode ajudar, mesmo que, em raras condições, a exposição à água quente possa desencadear novas dores de cabeça. Exercitar-se regularmente e descansar o suficiente, mantendo o sono regular, são ações que contribuem para a saúde geral e redução do estresse.
TRATAMENTOS ALTERNATIVOS DE DOR DE CABEÇA
Várias formas alternativas de tratamento para dores de cabeça também estão disponíveis, mas é importante consultar um médico antes de fazer alterações importantes ou começar qualquer forma alternativa de tratamento.
Abordagens alternativas incluem:
Acupuntura • Terapia comportamental cognitiva • Produtos de saúde à base de plantas • Hipnose • Meditação
As pesquisas não fornecem evidências para confirmar se todos esses métodos funcionam. Às vezes, uma dor de cabeça pode resultar de uma deficiência de um nutriente ou alguns nutrientes específicos, especialmente magnésio e certas vitaminas do grupo B.
As deficiências nutricionais podem ser resultantes de uma dieta de má qualidade, problemas subjacentes de má absorção ou outras condições médicas.
A OMS aponta que as dores de cabeça muitas vezes não são levadas a sério porque são esporádicas e a maioria delas não leva à morte, mas muitos especialistas pedem que sejam alocados mais recursos para o tratamento de distúrbios de dor de cabeça, por causa do enorme fardo de saúde que representam.
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Paralisia do Sono: Conheça Os Sinais e Saiba Como Se Livrar Dela
Quem já passou por um episódio de paralisia do sono sabe o quanto isso é assustador. São poucos minutos de intensa angústia. Entenda porque isso acontece.
Uma boa noite de sono é essencial para revigorar as energias gastas durante o dia. Mas, nem todas as pessoas conseguem dormir tranquilamente.
Existem alguns distúrbios do sono que comprometem gravemente a qualidade do repouso e, consequentemente, o rendimento diário das pessoas. Uma patologia que vem se mostrando bastante comum é a paralisia do sono.
Durante anos, a paralisia do sono foi descrita de múltiplas formas, sendo inclusive atribuída à presença mística de seres maléficos.
Acreditava-se que alienígenas, demônios e espíritos aterrorizavam os seres humanos durante a noite. Entretanto, hoje a ciência comprova que não é isso o que acontece.
Desmistificando essa situação, vamos falar um pouco mais sobre a paralisia do sono, suas causas, sintomas e repercussões. Quer saber mais sobre o assunto? Acompanhe.
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O que é paralisia do sono?
Pessoas que já possuem crenças relacionadas ao mundo místico, acreditam na possibilidade de influências sobrenaturais. Esse tipo de experiência tem sido alvo de conjecturas espirituais e científicas há muito tempo. Existem relatos documentados de séculos atrás.
No entanto, a ciência já encontrou respostas para essas questões. Concluiu-se que a paralisia do sono nada mais é do que a falta de sincronia entre cérebro e corpo.
Esse transtorno acontece no momento em que uma pessoa está quase adormecendo. Em alguns casos, a perturbação ocorre quando logo antes do despertar.
Embora esteja consciente, a pessoa fica impossibilitada de se movimentar e falar. Ou seja, durante uma crise, é possível perceber as coisas ocorrendo em seu redor. Entretanto, os músculos de seu corpo não respondem aos comandos do cérebro.
A incapacidade de se mexer leva de segundos a minutos. Parece pouco tempo, mas pode se tornar um momento interminável e desesperador.
Isso acontece porque, embora você se sinta acordado, ocorre uma dessincronia entre o cérebro e os músculos. Dessa forma, o corpo age como se ainda estivesse dormindo.
Algumas pessoas em crise podem ver imagens como monstros e fantasmas. Mas isso ocorre porque sua mente, ainda não totalmente desperta, está mesclando realidade e sonho.
Em muitos casos, a pessoa não consegue mexer um dedo sequer, tampouco virar sua cabeça para os lados. Em outros, é comum também uma sensação de pressão sobre o peito ou falta de ar.
Essa experiência pode durar até cinco minutos e pode ser assustadora para algumas pessoas.
Em que momentos a paralisia do sono ocorre
Ao longo dos anos, pesquisadores chegaram à conclusão do que provoca a paralisia do sono. A perturbação acontece porque, quando dormimos, o cérebro ativa um mecanismo de defesa que impede que nos movamos.
Esse mecanismo permanece ativo durante um curto momento antes ou depois do corpo entrar ou sair do estado de sono. Isso significa que a paralisia pode ocorrer em dois momentos: no início do sono ou ao acordar.
Quando deitamos para dormir, nossa mente vai relaxando aos poucos e vamos perdendo consciência do ambiente ao nosso redor. A paralisia, nesse caso, ocorre um pouco antes do corpo entrar completamente no sono.
Nessa ocasião, o corpo entra em estado de relaxamento muscular máximo, enquanto a mente ainda permanece em transição. As atividades cerebrais que produzem os sonhos têm início e surge, então, uma confusão mental.
Sentimos que temos plena consciência de tudo ao redor, mas a mente está parcialmente em vigília. Enquanto isso, fragmentos de sonhos se confundem com visões.
Ao fim de uma noite, quando começamos a acordar, estamos saindo da chamada fase de sono REM. Durante essa fase nossos músculos estão imóveis e nosso corpo, totalmente relaxado. Ao recobrar a consciência, antes do corpo sair dessa fase, também é possível experienciar a paralisia do sono.
Entenda um pouco mais sobre o sono REM e o que ocorre com nosso corpo quando estamos nesse estágio.
Sono Rem
O sono alterna períodos de adormecimento profundo e de vigília. Todo esse processo envolve vários mecanismos complexos do corpo, e se divide em quatro estágios, incluindo a fase REM.
O sono não REM é dividido em três estágios, de acordo com a profundidade gradual do adormecimento. A fase REM (em inglês: movimentos rápidos dos olhos) se caracteriza pela atividade cerebral acelerada.
Na ausência de distúrbios do sono, a fase REM se alterna em ciclos com os outros estágios. Essa rotatividade se repete a cada período de 70 a 110 minutos, totalizando entre 4 e 6 ciclos por noite.
Alguns fatores podem alterar a rotatividade normal das fases do sono, como:
Idade
Temperatura do ambiente
Ritmo circadiano
Uso de substâncias químicas
Alguns tipos de doenças
Além da rápida atividade do cérebro, no estágio REM ocorrem rápidos movimentos oculares e máximo relaxamento dos músculos. E é nessa fase do sono que temos os sonhos.
A intensa atividade cerebral do sono REM produz sonhos com imagens e histórias complexas. Enquanto isso, ocorre o total relaxamento dos músculos, que é chamado de atonia muscular. Durante esse estágio o corpo perde sua mobilidade.
Quando ocorre a paralisia do sono, o cérebro está saindo da fase REM para um estágio de sono mais leve. No entanto, a atonia muscular persiste, impedindo a pessoa de se movimentar.
Nessa ocasião, imagens e fragmentos do sonho ainda podem ser visualizados, provocando as conhecidas alucinações da paralisia do sono.
Causas da paralisia do sono
É provável que 4 a cada 10 pessoas experimentem a paralisia do sono. Na maioria das vezes, a primeira crise ocorre durante a adolescência. Entretanto, o distúrbio pode ocorrer em qualquer idade.
Existem vários fatores ligados a esse distúrbio do sono. Dentre eles, os mais comuns são:
Falta de sono;
Sono irregular ou precário;
Dormir de costas;
Estresse excessivo;
Abuso de medicamentos;
Insôniarecorrente;
Câimbras noturnas;
Em alguns casos – não sendo regra – transtornos como a narcolepsia e o transtorno bipolar.
Sinais e Sintomas
Durante um episódio de paralisia do sono, a pessoa experimenta algumas das sensações seguintes:
Incapacidade de se movimentar;
Consciência de que está acordado;
Incapacidade de falar;
Pressão sobre o peito e dificuldades para respirar;
Sensação de estar flutuando, cabeça girando, ou de que a cama esteja se movendo.
Na paralisia do sono também ocorrem as experiências hipnagógicas (alucinações sensoriais, auditivas e visuais), como:
Sensação de que existe algum intruso na casa ou no quarto: portas se abrindo; passos; presenças ameaçadoras se aproximando;
Alucinações visuais que incluem: espíritos malignos, demônios e outros seres com intenções assassinas;
Sensação de estar caindo ou sobrevoando o próprio corpo.
Ao despertar completamente, o indivíduo é capaz de lembrar-se minuciosamente dos detalhes da experiência. No entanto, não consegue afirmar com certeza o que foi real e o que não passou de alucinação.
Tratamento da paralisia do sono
As primeiras medidas para tratamento da paralisia do sono são comportamentais. É necessário dormir uma quantidade de tempo adequada, ter uma alimentação saudável e praticar exercícios físicos.
O tratamento medicamentoso não é indicado em todos os casos. Apenas pessoas que estão sofrendo com depressão e ansiedade, advindas desse distúrbio, recebem intervenção farmacológica.
Algumas substâncias como a clomipramina são utilizadas, porém só devem ser administradas quando prescritas por um médico.
Outro método que vem sendo utilizado com eficácia é a hipnose. Essa intervenção tem registrado altos índices de melhoria, tanto para esse distúrbio quanto na qualidade de vida em geral.
A paralisia do sono, por mais que pareça um transtorno assustador, tem um tratamento simples. Muitas vezes deve envolver também mudanças nos hábitos de vida.
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O que é PNL e como podemos usá-la para melhorar nossa vida?
Você sabe em quais contextos e situações a PNL pode ser utilizada como método de intervenção? Continue a leitura e compreenda a eficácia dessa ferramenta.
Programação Neurolinguística é um conceito que visa compreender como nossos recursos subjetivos influenciam na aprendizagem e no comportamento.
A PNL se respalda num conjunto de estratégias capazes de reprogramar o repertório comportamental, com base nos estímulos internos.
Os termos neuro e linguística se referem, respectivamente, aos nossos pensamentos e à linguagem. Esses recursos cognitivos atuam como ponte entre o aparato interno e os padrões de comportamento.
Isso quer dizer que, antes de tomarmos uma atitude, existe todo um processo interno que a precede. Nossas crenças, emoções e verbalizações são motores norteadores, e podem determinar o sucesso ou o fracasso das nossas ações.
Apesar de serem padrões cristalizados na nossa mente, nós não conseguimos perceber esses modelos mentais e agimos de forma automática. Por isso temos a tendência a afirmar que agimos por impulso.
Mas, por trás de uma ação sempre existe uma razão, ou um motivo não tanto racional. O que nos falta é autoconhecimento para identificar esses padrões. E é nesse ponto que entra a PNL.
A Programação Neurolinguística avalia a organização das nossas emoções e de que forma elas direcionam nossas ações. Os padrões de pensamento e linguagem corporal e verbal são identificados pela PNL e remodelados.
Entenda mais detalhadamente como funciona a PNL e como ela pode influenciar positivamente em vários aspectos de sua vida. Acompanhe nosso post e conheça todas as vantagens desse ótimo método comportamental!
AFINAL, PARA QUE USAMOS A PNL?
A PNL consiste em desenvolver estratégias para que qualquer pessoa aprenda a recondicionar sua mente. Dessa forma é possível atingir resultados com melhor desempenho e maior excelência.
A Programação Neurolinguística nos ajuda a utilizar a linguagem para programar ou redirecionar cognitivamente nossa mente para atingir um objetivo específico.
As molas propulsoras que nos levam às ações são construções mentais que fizemos em relação ao mundo que nos rodeia. Cada um de nós tem seu próprio aparato interno constituído por modelos mentais.
Os modelos mentais são crenças e concepções enraizadas, que se formaram com base nos ensinamentos que recebemos e experiências vividas.
Tudo isso foi cultivado a partir das relações com outras pessoas, com o meio externo, desde a infância. Foi assim que desenvolvemos a visão de mundo.
No entanto, algumas experiências negativas resultaram numa formulação mental equivocada, e os efeitos perpetuaram até a vida adulta.
Imagine que, quando criança, você precisou apresentar um trabalho na frente de seus colegas. Na ocasião, pronunciou uma palavra errada e foi imediatamente corrigido por seu professor. Naquele momento, toda a turma riu de você. E ainda agora, na vida adulta, você sempre evita falar em público.
Após aquele evento da sua infância, sua mente foi programada para que você sentisse medo de falar em público.
Obviamente, esse exemplo demonstra uma programação que influenciou negativamente na tarefa de falar em público, certo?
Assim, a PNL surgiu como método cognitivo capaz de reprogramar a sua mente para desempenhar essa atividade com mais excelência.
A PNL promove impactos positivos não somente na sua vida acadêmica, como também nos âmbitos pessoal, social e profissional.
COMO SURGIU A PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA?
A PNL surgiu na década de 70 nos EUA. Ela foi criada pelo psicólogo, filósofo e matemático Richard Bandler, e por John Grinder, linguista especializado em Gramática Transformacional.
Eles queriam entender como agiam as pessoas que possuíam melhores habilidades e maior primor em um campo específico. Eles buscavam respostas que revelariam porque alguns têm tanto sucesso em seus propósitos, enquanto outros ficam estagnados.
O primeiro estudo de Bandler e Grinder buscou identificar os padrões de linguagem de três profissionais bem sucedidos. Eles chegaram à conclusão de que a maneira como mentalizamos os fatos é o que determina como vamos vivê-lo.
Partindo de uma premissa neurofisiológica, em que todos os estímulos são recebidos e processados neurologicamente — e que esses, por sua vez, afetam nosso organismo fisiologicamente —, eles conseguiram observar que essas pessoas exploravam seu cérebro com melhor potencial.
Dessa maneira, eram capazes de mostrar desempenho superior à média das pessoas em determinadas tarefas.
Após essas comprovações, os dois pesquisadores começaram a aplicar esses modelos mentais de sucesso em outras pessoas, visando resultados semelhantes.
No ano de 1974, os precursores da PNL desenvolveram um conjunto de estratégias e princípios para efetuar a reprogramação mental. Essas técnicas preconizam o diálogo entre pensamento e linguagem (física e verbal) para modificar o comportamento e favorecer o desempenho.
BASES TEÓRICAS DA PNL
A PNL se baseia, entre outras premissas, em identificar o que são percepções individuais e o que é realidade. Isso significa que acreditamos no mundo que vemos de acordo com nossos modelos mentais.
Porém, nossas concepções nem sempre são condizentes com o real. O que afirmamos como verdade absoluta abrange apenas o nosso prisma de visão.
Cada pessoa reflete seu mundo subjetivo em suas convicções e em suas atitudes. Diante de um conflito, não conseguimos enxergar a situação em seu todo, ficamos limitados às nossas próprias ideologias.
Já observou que as pessoas reagem de formas diferentes aos mesmos estímulos? Em situações semelhantes, cada um tem sua própria conduta e posicionamento.
Você já deve ter ouvido falar também que uma história sempre tem três lados: o meu; o seu; o lado certo.
Os princípios da PNL indicam três diferentes formas de avaliar uma mesma situação:
Existe a visão do EU: os valores, ideologias e crenças que alicerçam minha personalidade, meus modelos mentais, minhas perspectivas;
Há também o prisma de visão do OUTRO: eu consigo me colocar na posição dele? Compreendo seus pontos de vista? Em que grau a opinião do outro afeta minhas ações e emoções?
Por fim, existe o olhar sistêmico, a visão ampla, a capacidade de compreender todos os ângulos.
A PNL acredita na mente humana como um conjunto de crenças, percepções e estímulos internos. Esse aparato mental é distribuído em níveis conscientes e subconscientes.
A Programação Neurolinguística vai ao âmago da questão e busca deslindar os padrões de pensamento. Somente assim é possível encontrar a raiz dos bloqueios e da autossabotagem e reconstruir esses padrões.
Procedimentos meditativos e hipnóticos são aplicados pela PNL para facilitar o manejo dos pensamentos. Dessa forma, é possível promover a alteração da consciência e acessar os estímulos internos mais ocultos.
Para saber mais sobre como funcionam os métodos hipnóticos, entenda o que é Hipnoterapia: http://ift.tt/2gbcinp
A PNL NA PRÁTICA: COMO FUNCIONA?
Existem muitas formas de aplicar as técnicas da PNL. Esse instrumento pode fazer transformações em todos os âmbitos da nossa vivência.
Agora, vamos clarificar um pouco mais esse conceito, e entender como funciona a PNL na prática. Veja algumas dicas fáceis que podem ser treinadas no dia a dia:
Se comporte em congruência com suas emoções
É importante alinhar os estímulos internos com as ações externas. O corpo fala e transmite mensagens que nem sempre verbalizamos.
Expressão facial, gestos, postura física e movimento dos olhos são exemplos de linguagem corporal. O tom de voz também é um recurso que às vezes diz mais do que as próprias palavras proferidas.
Esses comportamentos não verbais são capazes de revelar o que estamos sentindo. Assim como, podemos aprimorá-los para ter o efeito inverso, ou seja, otimizar a linguagem corporal para melhorar o aspecto emocional.
Defina suas metas com clareza
Saber exatamente o que você quer, é um dos pilares do sucesso, segundo a PNL. Seja exato em relação às suas metas, saiba com precisão o que está buscando e o que te faz bem.
Quando se sentir confuso, questione-se: “Do que eu preciso para me sentir realizado?”. Enxergar os objetivos com clareza torna mais fácil traçar o caminho para alcançá-los.
Avalie as reais intenções das suas atitudes
A PNL pressupõe que por trás de todo e qualquer comportamento existe uma intenção positiva. Pare e reflita sobre quais são as perspectivas e desejos que estão sustentando suas ações.
Se conseguir chegar a essa compreensão, poderá encontrar caminhos alternativos que levem a resultados mais satisfatórios.
Use esse olhar para entender também as ações das outras pessoas e melhorar seus relacionamentos. Tente avaliar as possíveis boas intenções que levam o outro a agir da forma que age.
Seja flexível com as suas escolhas
Pare de se cobrar tanto, de se culpar tanto e de viver escravo do “Se”.
“Se as coisas fossem diferentes, eu não agiria assim”. “Se eu não tivesse ido”. “Se eu tivesse feito”.
Nós fazemos as melhores escolhas que podemos no momento, de acordo com nossa bagagem emocional e experiência de vida. Entenda que a situação era outra naquele instante, você era uma pessoa diferente de quem é agora.
Reflita sobre o seu grau de determinação
Temos tendência a lamentar e reclamar das situações como se sempre fossem irreversíveis e causadas por fatores externos.
Mas, comece a refletir sobre a sua verdadeira disposição para realizar o seu melhor. Perceba se você mesmo não começa a procurar obstáculos para permanecer sem agir. Cuidado, isso se chama autossabotagem!
Defina a felicidade como uma meta
Nós planejamos tantas coisas, e temos sonhos às vezes inacessíveis, mas a felicidade pode estar nas pequenas coisas. Sim, isso é um pensamento clichê, mas absolutamente verdadeiro.
Felicidade é se sentir bem, e o bem estar pode ser alcançado apenas com pequenas conquistas. Trace um caminho para se sentir feliz todos os dias, ainda que seja por um breve momento.
Mentalize e verbalize suas frases sempre no positivo
Substitua expressões como “não quero me estressar hoje” por afirmações do tipo “minha paz é prioridade”.
Essa simples técnica tem efeitos gigantescos nas emoções. É como se as palavras tivessem o poder de nos blindar contra as energias negativas.
Imagine o impacto das suas mudanças
Mesmo que sejam transformações pequenas e graduais, pense no quanto essas atitudes vão impactar na sua vida. Que ganhos você pode ter, a curto e longo prazo, com as mudanças de comportamento?
Neutralize as adversidades
Priorize a sua paz e o seu bom humor. Neutralize as emoções ruins, ignore as pessoas e situações negativas.
Lembre que é você quem controla o que sente. Esse potencial transformador está em suas mãos.
QUAIS AS VANTAGENS DO USO DA PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA?
A PNL pode ser benéfica em vários aspectos da nossa vida. Ela pode nos ajudar a desenvolver:
Mais Autoconfiança
A autoconfiança é uma capacidade que deve ser continuamente desenvolvida, pois não é adquirida inesperadamente.
Por isso, com a PNL, é possível recuperar ou aumentar a autoestima. Quando a pessoa adquire mais confiança em si mesma diante de desafios, ela os enfrenta. A falta de autoconfiança e a baixa autoestima nos dão o sentimento de incapacidade, e nos fazem recuar.
Melhor Domínio Comportamental
Se você possui algum comportamento degradante, que lhe traz prejuízos de alguma forma, pode utilizar a PNL. Com essa técnica, você irá aprender a modular esse comportamento, de forma a evitá-lo ou, até mesmo, torná-lo construtivo.
Melhor Comunicação
A PNL também pode ajudá-lo a desenvolver uma comunicação mais efetiva. Muitas das dificuldades que encontramos na comunicação, afinal, são decorrentes de inseguranças ou traumas.
Maior Facilidade Para Resolver Conflitos
A Programação Neurolinguística pode ajudar as pessoas a lidar melhor com os relacionamentos interpessoais. Isso também ajuda a manter um posicionamento mais efetivo na resolução de conflitos.
Maior Habilidade Para Negociar
A PNL pode, ainda, ser muito efetiva para agregar maiores habilidades de persuasão e negociação.
Mais Clareza E Assertividade Nas Tomadas De Decisão
Este método comportamental ainda pode ser vantajoso para quem deseja agir de forma mais eficiente em suas escolhas finais. Definir planos de ação com clareza e assertividade também é algo conquistado com a PNL.
Maior Capacidade De Liderança
A Programação Neurolinguística auxilia no desenvolvimento de habilidades de liderança e, também, de autoliderança.
Desenvolvimento De Hábitos De Sucesso
Com a aplicação das técnicas da PNL, fica mais fácil desenvolver uma rotina favorável para atingir resultados com excelência. Tanto no contexto pessoal quanto profissional, esses resultados são percebidos.
REPROGRAME SUA MENTE E ALCANCE A EXCELÊNCIA
Com as estratégias da PNL você pode obter mais autoconhecimento, reavaliar suas crenças, ressignificar seus valores e reformular suas metas.
A PNL pode te ajudar a ter mais amplitude de visão e soltar as amarras da sua mente. Assim, você terá novas concepções sobre si mesmo e sobre as percepções do outro.
A sua subjetividade pode se transformar em um elemento norteador da prosperidade. Se você aprender a reestruturar sua mente, conseguirá se orientar para o sucesso em todas as suas realizações.
Como você viu, a Programação Neurolinguística promove diversas vantagens para quem deseja aperfeiçoar os seus comportamentos. Em consequência disso, você conseguirá produzir resultados mais efetivos.
Por isso, é um método indicado para todos aqueles que procuram aumentar seus níveis de desempenho. Seja nas tarefas acadêmicas, pessoais ou profissionais, a Programação Neurolinguística é uma ferramenta de alta eficácia.
A PNL é uma ferramenta transformadora, capaz de reconstruir os modelos mentais e alterar padrões de ação.
Por meio da linguagem verbal e corporal, a Programação Neurolinguística compreende nossas atitudes e emoções. O objetivo primeiro desse instrumento é guiar o ser humano à evolução pessoal, promovendo a excelência em todos os contextos.
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A Hipnose Foi Finalmente Reivindicada Pela Neurociência?
Considerando sua história de origem, não é tão surpreendente que a hipnose e a ciência médica tenham muitas vezes parecido estar em desacordo.
O homem que viabilizou a criação da hipnose, embora de forma bastante primitiva, foi Franz Mesmer, um médico da Viena do século XVIII. Mesmer desenvolveu uma teoria geral da doença que ele chamou de “magnetismo animal”, que sustentava que todo ser vivo carrega dentro dele uma força magnética interna, em forma líquida.
HIPNOSE X NEUROCIÊNCIA
Nessa linha de raciocínio, Mesmer conclui que a doença então, surgiria quando este fluido fica bloqueado e assim, poderia curar-se uma doença persuadindo o corpo a fluir novamente.
O jornalista científico Jo Marchant descreve em seu recente livro que Mesmer “simplesmente acenou as mãos para dirigi-lo através dos corpos de seus pacientes” – a origem desses movimentos melodramáticos das mãos que os hipnotistas atuais usam hoje”.
Depois de desenvolver um seguimento substancial – “mesmerismo” tornou-se “o auge da moda” no final da década de 1780, Paris, escreve Marchant – Mesmer tornou-se o assunto do que era essencialmente o primeiro ensaio clínico do mundo.
O rei Luís XVI reuniu uma equipe de cientistas do mundo, incluindo Benjamin Franklin, que testou o mesmerismo e descobriu que sua capacidade de “curar” era, essencialmente, um efeito placebo. “Não existe um pingo de evidência para qualquer fluido”, escreveu Franklin. “A prática … é a arte de aumentar a imaginação gradualmente”.
Talvez sim, mas isso não significa que não funciona!
Mais de 200 anos depois, a pesquisa em neurociência está confirmando pelo menos partes da teoria extravagante de Mesmer. Não, não há fluido magnético percorrendo nossos corpos. Mas o poder da mera sugestão – da imaginação, como afirma Franklin – é um tratamento mais eficaz do que muitos céticos modernos poderiam esperar, causando mudanças reais e mensuráveis no corpo e no cérebro.
A HIPNOSE NA TERAPIA
O hipnoterapia mostrou ser um tratamento eficaz para problemas psicológicos, como fobias e distúrbios alimentares, mas a prática também ajuda as pessoas com problemas físicos, incluindo dor – aguda e crônica – e algumas doenças gastrointestinais.
Médicos e psicólogos observaram isso com seus próprios olhos por décadas. Agora, muitos deles dizem que os estudos de imagem cerebral (para não mencionar o profundo respeito que as pessoas tendem a ter para todas as coisas prefixadas por “neuro”) estão ajudando a finalmente provar seu ponto de vista.
As pessoas que praticam o hipnoterapia em um ambiente clínico há muito argumentaram que o paciente hipnotizado entra em um estado alterado de consciência. Mesmo que você nunca tenha feito hipnoterapia, é provável que tenha experimentado esse estado.
“É como ficar tão envolvido em um bom filme que você esqueceu que você está assistindo um filme e você entra no mundo imaginado”, disse o Dr. David Spiegel, um psiquiatra e o diretor médico do Centro de Medicina Integrativa da Universidade de Stanford.
Pessoalmente, isso parece estranho. “Há muitas maneiras de entrar neste estado, mas uma maneira é contar até três”, explica Spiegel:
“Em um, você faz uma coisa – olhe para cima. Dois, duas coisas – feche lentamente os olhos e respire fundo. E três, três coisas – expire, mantenha seus olhos relaxados e mantenha-os fechados. Deixe seu corpo flutuar. E, em seguida, deixe uma mão ou outra flutuar no ar como um balão.
“Quando neste estado, a mão da pessoa hipnotizada se levantará no ar, como se por sua própria vontade; Spiegel pode se aproximar e puxar suavemente a mão para baixo, mas novamente ela irá flutuar, como se estivesse cheio de hélio.”
HIPNOSE E CIÊNCIA?
No cérebro, este estado parece ainda mais estranho. Um estudo da prestigiosa revista Science, no final da década de 1990, liderado por Pierre Rainville, da Universidade de Montreal, descreveu um estudo no qual as pessoas hipnotizadas colocaram sua mão esquerda na água com a temperatura aquecida até 116 graus Fahrenheit ou 46 graus Celsius.
Alguns deles tinham sido informados de que eles sentiriam dor, mas que eles não ficariam muito incomodados por isso – se, em uma escala de um a dez, a dor normalmente se registraria em um oito, eles sentiriam isso como se fosse um quatro.
Como todos os participantes colocaram suas mãos na água quente, seus cérebros foram escaneados. Os resultados foram claros: aqueles que foram informados de que a dor seria menos intensa mostraram menos atividade em seus cérebros – especificamente, no córtex cingulado anterior, que está associado ao processamento da dor.
“Esse estudo mudou todo a visão sobre o assunto”, disse Dave Patterson, um psicólogo da Universidade de Washington, em Seattle, que vem usando hipnose desde a década de 1980 para ajudar as vítimas de queimaduras a resistem à dor intensa que vem com remoção de curativo que são necessários para a limpeza das feridas.
Desde os anos 90, outros estudos controlados e bem-projetados foram publicados mostrando mudanças semelhantes na atividade cerebral. Em outro exemplo, os pesquisadores sugeriram às pessoas em estado hipnótico que as cores primárias vibrantes encontradas nas pinturas de Piet Mondrian eram realmente tons de cinza.
“Os resultados do exame cerebral desses participantes mostraram atividade alterada em regiões fusiformes envolvidas no processamento de cores”, observa o psicólogo Christian Jarret.
“Com a hipnose, você captura a atenção das pessoas. Você faz com que as pessoas se voltem para um estado de atenção mais intenso ao ponto de não se atentarem as coisas ao seu redor”, disse Patterson. “E quando você faz isso, o incrível é que é como se você estivesse conversando diretamente com a parte do cérebro que está monitorando as reações”.
Em seu trabalho, ele ancora sugestões de conforto para a prática diária de cuidar de feridas de queimadura. “Em queimaduras, você sabe que eles vão afastar as ataduras e então vão começar a lavar as feridas”, ele explica. “A mensagem é que, quando suas feridas forem lavadas, será a lembrança de quão confortável você está”.
O paciente geralmente parece estar dormindo. “Mas se você perguntar a eles:” Se você ainda pode me ouvir, acene com a sua cabeça”, quase sempre você conseguirá a resposta com a cabeça”, disse ele.
Ele viu este trabalho há décadas, mas é tão grato pelo recente advento dos estudos de imagem cerebral. Eles servem como evidência para os céticos!
Nem toda pessoa é hipnotizável no mesmo grau, alguns nem são hipnotizáveis.
“A suscetibilidade nesse caso, está modestamente correlacionada com a absorção, uma construção de personalidade que reflete uma disposição para entrar em estados de atenção estreita ou expandida e uma confusão de fronteiras entre si e o objeto da percepção”, escreve John F. Kihlstrom, psicólogo da Universidade da Califórnia , Berkeley, em um artigo de 2013 no Cortex.
“A absorção, por sua vez, está relacionada à” abertura à experiência “, uma das dimensões da” Cinco Grandes (Big Five) “da personalidade”. Mas a razão pela qual isso sempre funciona, para qualquer um, ainda não é clara.
Alguns pesquisadores argumentam que a hipnose pode nos ajudar a explorar o “sistema nervoso autônomo para influenciar sistemas físicos que geralmente não estão sob controle voluntário”, escreve Marchant em seu livro.
Ela aponta para Karen Olness, um pediatra aposentado e ex-membro do Conselho NIH para Medicina Complementar e Alternativa, que trabalhou com crianças que poderiam, através da hipnose, aumentar a temperatura da ponta dos dedos “muito além do que seria alcançado apenas pelo relaxamento. ” Olness pensa que deve haver algo sobre a imagem mental intensa que vem com um estado hipnótico. Um garotinho com quem ela trabalhou disse a ela que estava imaginando que estava tocando o sol. Talvez pela via das imagens mais concretas ela não conseguisse tal resultados com esse garotinho.
Mas bem, como Olness mesmo disse: “Estamos muito longe de informações específicas sobre isso”.
Contudo, percorremos um longo caminho desde os dias do magnetismo animal de Mesmer. O crescente interesse pela meditação consciente sugere que a aceitação geral da conexão mente-corpo está crescendo.
Este ano, dois livros bem-recebidos de jornalistas científicos sérios, Cure de Marchant, em janeiro, e Equitic Vance’s Suggestble You, neste mês, exploram este território – os resultados demonstráveis da hipnose, fé e até magia – há muito compreendido como pseudociência ou explicado como efeito placebo.
Apenas no mês passado, foi informou que as pastilhas do placebo funcionam mesmo quando as pessoas sabem que estão tomando um placebo. “Essas são mudanças reais e biológicas subjacentes às diferenças em seus sintomas”, disse Marchant à Science of Us no início deste ano.
Está tudo em sua mente. Mas isso não significa que não seja real.
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O que acontece quando você diz uma mentira?
Se você falou com alguém por mais de 10 minutos hoje, as chances são grandes de que você mentiu sobre alguma coisa. Se essa pessoa for sua mãe, as suas chances de mentir aumentam dramaticamente.
De pequenas fibes a enormes contos de decepção de Hollywood, a mentira é uma parte enorme de nossas vidas. Esta infografia do Full Tilt Poker examina exatamente como mentimos – e como nos sentimos sobre isso depois.
Por exemplo, no último mês, 15% das pessoas admitiram que mentem no local de trabalho. Destes, 59% não se sentiram culpados por isso (“A impressora estragou? Não tive nada a ver com isso”). A expectativa cultural de mentir varia dependendo do seu trabalho, também: 94% das pessoas esperam que os políticos mintam no seu trabalho, em oposição a 27% para os médicos.
Quando mentimos, estimulamos três partes principais do nosso cérebro. A mentira ativa o lobo frontal por seu papel no processo de supressão da verdade, o sistema límbico devido à ansiedade que vem com o engano e ao lobo temporal porque é responsável por recuperar memórias e criar imagens mentais. É como uma equipe sofisticada trabalhando dentro de sua cabeça. Muito reconfortante, não?
Dê uma olhada nesse infográfico para ver mais fatos e números sobre mentir no trabalho, na escola e na mesa de poker, todos tirados de revistas e pesquisas de psicologia. Embora nunca possamos parar de mentir, a maneira como estamos fazendo isso certamente está mudando.
Quer aprender mais? Inscreva-se para o Master Class “A arte do Mentalismo” com Márcio Valentim.
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6 Exercícios de Respiração Para Relaxar Em 10 Minutos Ou Menos
Você se sente sobrecarregado e pressionando?
Há muitas maneiras de encontrar a calma – sem investir em uma massagem de 90 minutos. Nós iremos te contar que o que você precisa é um par de pulmões saudáveis, sua respiração e 10 minutos ou menos.
Aqui estão seis formas aprovadas de especialistas para relaxar usando técnicas de respiração emprestadas de yoga, meditação e até mesmo a cadeira do terapeuta.
VOCÊ PRECISA SABER
Não espere até que as coisas saiam do controle para você cuidar da sua respiração.
A respiração controlada não só mantém sua mente e seu corpo funcionando melhor, como também pode diminuir a pressão arterial, promover sentimentos de calma e relaxamento e ajudá-lo a diminuir o estresse.
Embora os efeitos das técnicas de respiração na ansiedade não tenham sido estudados extensamente (pelo menos em um ambiente clínico controlado), muitos especialistas incentivam a utilização da respiração como meio de aumentar a consciência, a atenção plena.
Para chegar ao fundo do trabalho de respiração, uma pesquisadora falou com o especialista em respiração Dr. Alison McConnell, a instrutora de yoga Rebecca Pacheco e a psicóloga Ellen Langer.
Mas atenção: a respiração correta não é tão fácil quanto parece.
SEU PLANO DE AÇÃO
Dos limites de uma cama, uma mesa, ou em qualquer lugar, a negatividade encontra seu caminho, considere estas seis técnicas para ajudar a manter a calma e continuar.
Sama Vritti ou “Respiração Igual”
Como é feito: o equilíbrio pode fazer um corpo bom, começando pela respiração. Para começar, inspire para uma contagem de quatro, então exale para uma contagem de quatro (tudo através do nariz, o que adiciona uma resistência natural à respiração).
O pranayama básico está baixo? Os iogues mais avançados podem atingir seis a oito contagens por respiração com o mesmo objetivo em mente: Acalmar o sistema nervoso, aumentar o foco e reduzir o estresse, diz Pacheco.
Quando funciona melhor: em qualquer momento e qualquer lugar,mas esta é uma técnica especialmente eficaz antes de ir dormir.
“Semelhante à contagem de ovelhas, se você está tendo dificuldade em adormecer, esta respiração pode ajudar a tirar os pensamentos da agitação, ou o que quer que seja que o distraia”, diz Pacheco.
Nível de dificuldade: Iniciante
Técnica de respiração abdominal
Como é feito: com uma mão no tórax e a outra na barriga, respire fundo através do nariz, garantindo que o diafragma (não o tórax) se infle com ar suficiente para criar um estiramento nos pulmões.
O objetivo: seis a 10 respirações profundas e lentas durante 10 minutos por dia para experimentar reduções imediatas da freqüência cardíaca e da pressão arterial, diz McConnell.
Mantenha-se por seis a oito semanas, e esses benefícios podem ficar por mais tempo.
Quando funciona melhor: antes de um exame ou qualquer evento estressante. Mas tenha em mente que
“aqueles que operam em um estado estressado o tempo todo podem estar um pouco chocados com a dificuldade de controlar a respiração”, diz Pacheco.
Nível de dificuldade: Iniciante
Relaxamento progressivo
Como é feito: Para diminuir a tensão da cabeça para o pé, feche os olhos e concentre-se em tensionar e relaxar cada grupo muscular por dois a três segundos cada.
Comece com os pés, depois mude para os joelhos, as coxas, os glúteos, o peito, os braços, as mãos, o pescoço, o maxilar e os olhos, enquanto mantém respirações profundas e lentas.
Possui problemas para ficar tranquilo e focado? A especialista em ansiedade e pânico, a Dra. Patricia Farrell, sugere que respiremos pelo nariz, segure por uma contagem de cinco enquanto os músculos se dilatam e expire através da boca ao soltar.
Quando funciona melhor: em casa, em uma mesa ou mesmo na estrada. Uma palavra de cautela: a tontura nunca é o objetivo.
Se segurar o fôlego demais, você pode se sentir desconfortável, acalme-o apenas alguns segundos.
Nível de dificuldade: Iniciante
Nadi Shodhana ou “Respiração Alternativa de Nostril”
Como é feito: essa respiração é dita para trazer calma, equilíbrio e unir os lados direito e esquerdo do cérebro. Começando em uma pose meditativa confortável, segure o polegar direito sobre a narina direita e inale profundamente através da narina esquerda.
No pico da inalação, feche a narina esquerda com o dedo anular, expire pela narina direita. Continue o padrão, inalando através da narina direita, fechando-o com o polegar direito e exalando através da narina esquerda.
Quando funciona melhor: Sempre que for uma boa hora de se concentrar ou energizar. Apenas não tente isso antes de ir dormir. Nadi Shodhana é dito para “limpar os canais” e fazer as pessoas se sentirem mais acordadas. “É quase como uma xícara de café”, diz Pacheco.
Nível de dificuldade: Intermediário
Visualização guiada
Como é feito: dirija-se diretamente para o seu lugar feliz, sem perguntas. Com um treinador, um terapeuta ou uma gravação útil como seu guia, respire profundamente enquanto se concentra em imagens agradáveis e positivas para substituir quaisquer pensamentos negativos.
A psicóloga Ellen Langer explica que, embora seja apenas um meio de alcançar a atenção plena, “a visualização guiada ajuda a colocá-lo no lugar que você quer ser, ao invés de deixar sua mente ir ao diálogo interno que é estressante”.
Quando funciona melhor: praticamente em qualquer lugar onde você possa fechar os olhos com segurança e soltar-se.
Nível de dificuldade: Intermediário.
Kapalabhati ou “Skull Shining Breath”
Como é feito: pronto para iluminar o seu dia de dentro para fora? Então vamos começar com uma inspiração comprida e longa, seguida de uma rápida e poderosa exalação gerada pela barriga inferior.
Uma vez que se sente confortável com a contração, suba o ritmo para inalar-exalar (todo o nariz) cada um a dois segundos, para um total de 10 respirações.
Quando funciona melhor: quando é hora de acordar ou começar a olhar para o lado positivo. “É muito intensivo em abdômen”, diz Pacheco, “mas irá aquecer o corpo, sacudir a energia obsoleta e acordar o cérebro”. Se a respiração nasal alternativa é como o café, considere isso um tiro de café expresso, ela diz.
Nível de dificuldade: Avançado
Enquanto o estresse, a frustração e outros contratempos diários estiverem sempre lá, lembre-se que a boa notícia é, a nossa respiração também estará!
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Hipnose Clínica: Como aplicar a anamnese em 04 passos
A anamnese é uma entrevista que o profissional da área de saúde ou de psicologia faz para saber um pouco mais a respeito do paciente. Ela é importante, por que não há como trabalhar certas áreas da vida da pessoa sem conhecer alguns detalhes.
Para esta entrevista, o profissional deve saber quais informações precisarão ser colhidas, e por isso, a depender do paciente, alguns itens deverão ser acrescentados, modificados ou retirados da sequência.
Geralmente a anamnese é feita na primeira sessão clínica/médica ou terapêutica, e por ser apenas uma entrevista, alguns profissionais não cobram por ela.
Como outras entrevistas, ela também pode ser terceirizada, e em algumas clínicas, quem faz a entrevista é um(a) secretário(a) devidamente treinado. Por isso, não estranhe, caso isso aconteça.
O que é a anamnese em termos clínicos
A palavra anamnese tem sua origem na língua grega e significa remontar a memória. Para os profissionais que fazem uso dela, esta, significa uma volta ao passado sob orientação dele.
Após fazer esta volta ao passado, e com o objetivo da anamnese alcançado, é possível entender mais profundamente fatos que influenciaram a vida do paciente, e assim, montar uma ação terapêutica que seja capaz de atender suas necessidades.
A anamnese geralmente se dá através de uma conversa intermitente e interpessoal, devendo ser também de forma descontraída e informal, usando de palavras acessíveis e mais claras possíveis. Nesta conversa, o paciente irá relatar episódios da sua vida, mediante condução do médico ou terapeuta, e por isso, é extremamente importante que se tenha em mãos o esquema de tudo que será necessário perguntar para que haja a correta condução da conversa.
No mais, é importante ter cuidado para que o profissional que assumiu a responsabilidade de entrevistador não deixe a sessão parecida com um interrogatório policial. Se assim o for, as três vertentes principais em um atendimento não serão levadas em conta. São elas: respeito, neutralidade e solidariedade para com o paciente. Portanto, o que se deve transmitir para o ele, é interesse e não envolvimento emocional com a situação.
Anamnese: Como aplicar a técnica
Existem vários modelos de anamnese, e por isso, você não precisa ficar preso a um só. A flexibilidade é muito extensa, e inclusive, você pode criar o seu próprio. Na internet existem muitos deles disponíveis que poderão te auxiliar.
No entanto, na hora em que você for criar a anamnese, deve lembrar-se de que para aplicá-la, será necessário manter alguns cuidados e cumprir algumas técnicas. Veja:
Rapport
É na anamnese que é instituído o rapport com o paciente. O rapport, nada mais é, do que a criação de um vínculo, de uma empatia. Se for o próprio profissional quem fizer a anamnese, já poderá criar o rapport instantaneamente. Essa empatia instantânea pode ser alcançada de várias formas, seja por espelhamento ou falando alguma coisa que o paciente gostaria de ouvir; enfim, o importante é criar este vínculo.
Ajudar a diminuir os medos
Muitas pessoas tem medo de que durante a sessão de hipnose ele venha a perder o controle, contar segredos, ou mesmo de não voltar.
Neste ponto, é importante explicar para ele que existem muitos mitos a respeito da hipnose. Alguns pacientes creem que terá uma batalha de mentes, onde uma mente (profissional) irá dominar a outra (paciente), o que não é verdade.
Autoridade
É necessário mostrar autoridade, mostrar que você sabe o que está fazendo. Isso significa que você tem que passar segurança para o paciente, seja através de certificados expostos na parede, ou através da própria conversa, mostrando que você conhece bem o assunto.
Coletar informações
Nesta coleta de informações, pergunte sobre tudo. Fobias, demandas, medos (altura, elevador, água), enfim tudo que possa contribuir na hora em que estiver tratando os problemas diretamente.
Estas perguntas e informações te ajudarão a evitar que fale algo que não deve, ou que tente tratar o problema do paciente de uma forma que não vá surtir efeito. Um bom exemplo, é quando o indivíduo tem medo de água e de repente em uma sessão, você pede para ele sentir como se estivesse mergulhando em águas profundas; assim, realmente não surtirá efeito e causará grande pânico nele.
Anamnese é muito mais do que uma simples entrevista. É muito mais do que somente coletar informações. Não é somente um formulário de verdadeiro ou falso. Anamnese é sim, estabelecer vínculo, conhecer a pessoa mais a fundo, e se for preciso, até personalizar o tratamento para ele.
O que você achou desse conteúdo?
Primeiramente, gostaríamos de agradecer por você ler esse conteúdo até o fim. Ele foi especialmente preparado por alguns de nossos maiores especialistas com o objetivo de sanar suas maiores dúvidas e listar alguns dos principais motivos pelos quais você deve perder o medo da Hipnose de uma vez por todas…
Sua opinião é essencial para nós!
Esperamos que esse conteúdo tenha sido útil para você, se sim, lembre-se de curtir, compartilhar com um amigo e deixar um comentário para que possamos te auxiliar cada vez melhor.
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05 motivos poderosos para começar a aderir a Hipnose
A hipnose é uma técnica altamente eficiente e segura, tanto para tratamento de problemas psicológicos, como para os de ordem física.
No entanto, é importante salientar que a hipnose usada para tratar pessoas não tem nada a ver com aquela utilizada pelos ilusionistas e mágicos, o que acabou por provocar a falta de credibilidade da palavra e da técnica, que hoje auxilia diversos tipos de profissionais da saúde, além dos da área psicológica e também médicos e dentistas durante os mais diversos procedimentos.
Estudos recentes comprovam que a Hipnose já é considerada por instituições sérias e profissionais respeitados como uma das melhores alternativas para problemas emocionais e até físicos.
Recentemente, foi publicada uma análise realizada pelo psicólogo Alfred A. Barros, Ph.D., que revelou as seguintes porcentagens:
Psicanálise: 38% de recuperação após 600 (seiscentas) sessões. Cerca de 11 anos e meio de tratamento;
Terapia Cognitiva Comportamental: 72% de recuperação após 22 (vinte e duas) sessões. Cerca de 6 meses de tratamento;
Hipnoterapia: 93% de recuperação após 6 (seis) sessões. Cerca de 1 mês e meio de tratamento;
Neste artigo, listamos 03 motivos poderosos para começar a aderir a Hipnose e como ela pode influenciar positivamente em diversas áreas da sua vida. Confira:
Hipnose: Como a técnica funciona?
Em primeiro lugar, é bom ter em mente que a hipnose não é uma técnica que por si só combate o problema que o paciente está enfrentando.
Como já foi dito anteriormente, ela funciona como um tratamento alternativo, porém, com grandes resultados para os dois lados: paciente e profissional.
A hipnose consiste em provocar uma alteração no estado do paciente, o deixando entre o sono e a vigília. Ainda que se encontre neste estado, o paciente permanece consciente, mas extremamente receptivo a sugestões.
Em outras palavras, a hipnose é o meio pelo qual o profissional realiza uma comunicação direta com o subconsciente do paciente.
Durante o estado de transe, o terapeuta consegue ajudá-lo a quebrar padrões e crenças limitadoras, e com isso, auxilia-o a mudar seu comportamento em determinada área.
Hipnose é um método funcional e seguro
A hipnose realmente traz grandes benefícios e hoje é uma técnica aprovada e regulamentada pelos conselhos de medicina, odontologia, fisioterapia e psicologia.
Em um meio onde todos os dias surgem diversos tipos de tratamentos alternativos que nem sempre são seguros para o paciente e/ou não trazem nenhum tipo de benefício, a hipnose produz resultados seguros, reais e completos, beneficiando não só o paciente, como também proporcionando novas possibilidades aos profissionais destas áreas.
Um dos maiores feitos e benefícios obtidos por quem opta por utilizar a hipnose no tratamento dos seus pacientes foi o processo de regulamentação.
Hoje, um terapeuta pode conseguir através de um curso de hipnose clínica a sua certificação, que é um passo extremamente importante para a comprovação da sua capacidade, e mais ainda, transmitir segurança para os pacientes no sentido de que as técnicas aplicadas por ele são seguras, testadas e aprovadas.
Hipnose traz segurança ao paciente
Não há risco algum para o paciente que se submete à hipnose.
Constantemente, nós, os seres humanos, experimentamos estados hipnóticos, mesmo sem perceber… Um bom exemplo disso é quando nos envolvemos com uma série de TV, um capítulo de uma novela ou mesmo um filme, onde durante a apresentação daquele programa, torcemos por personagens, choramos com eles, ficamos tristes e, com tantas emoções, nem percebemos que se passaram duas ou até três horas.
Podemos ter certeza da segurança, pelo fato de que, mesmo estando em um estado de transe ainda temos consciência, principalmente do que é certo ou errado, e de acordo com o nosso caráter e forma de pensar, aceitamos ou não, colocar em prática os comandos dados pelo profissional.
Para isso, antes de iniciar qualquer tratamento através da hipnose, há uma conversa entre o profissional e o paciente para que ele saiba exatamente por onde começar.
Podemos ainda destacar aqui outro benefício: não há efeito colateral. O paciente pode fazer a consulta tranquilamente, antes, ou após o trabalho, que não afetará em nada o seu rendimento. Não há contra indicações também no que diz respeito a problemas de saúde, como obesidade, pressão arterial elevada, doenças que ainda não foram diagnosticadas com precisão, enfim, de fato não há qualquer contraindicação.
Hipnose Clínica auxilia no tratamento de vícios
O objetivo da Hipnose Clínica é acessar o inconsciente do paciente e, desta forma, identificar a causa e tratar diretamente o problema. Assim, é possível conhecer as causas e livrar-se de uma vez por todas de suas raízes, impedindo a reincidência.
Dessa maneira, é possível mostrar ao paciente como combater gatilhos de pensamento que o levam de volta ao vício, visto que as razões das compulsões são únicas em cada paciente.
Portanto, a hipnose não deve ser tratada como uma fórmula, já que cada tratamento é único e individual, desenvolvido com o máximo de cuidado especialmente para tratar e combater o mal do paciente.
Um poderoso aliado no tratamento da Depressão e Ansiedade
Como todo o uso da tecnologia e distanciamento das relações humanas, nossa geração é considerada a geração da depressão e ansiedade, doenças essas que trazem graves consequências para nossa saúde física e mental.
Com o aumento da incidência destas patologias também aumentam as alternativas de tratamento, visando, cada vez mais atender de forma mais eficaz e menos agressiva a quem as têm; a maioria dos tratamentos, no entanto, conta com a ingestão de drogas poderosas que causam danos irreversíveis ao corpo e, por este motivo, a hipnose vem se tornando cada vez mais uma alternativa saudável, com resultados garantidos e totalmente benéficos para tratar estes males.
Existem níveis de ansiedade agressivos a saúde física e mental do paciente que devem ser tratados com atenção. A hipnose clínica trata estas doenças de acordo com seus diferentes níveis, utilizando técnicas e recursos diferentes para cada paciente, além de técnicas de relaxamento que podem ser utilizadas diariamente, minimizando assim os danos ao passar por uma situação de estresse.
Hipnose pode ser aplicada ao mesmo tempo em que outros tratamentos
A terapia com hipnose possui uma grande vantagem em relação a outras técnicas complementares. É provável que ela seja a única que ofereça esta vantagem; a de poder ser aplicada simultaneamente a outros tratamentos, como por exemplo: uma pessoa que é dependente química, não precisa se livrar primeiro da dependência para só depois começar a se tratar com a hipnose; ela pode usufruir dos dois tipos de tratamento ao mesmo tempo: o tratamento convencional e o alternativo, no caso, a hipnose.
Aposte na hipnoterapia como método de tratamento alternativo e você obterá resultados poderosos e vitalícios em todas as áreas da sua vida, além de alcançar em menos tempo os objetivos e metas que traçou para si mesmo.
A hipnose é sem dúvida uma técnica poderosa, que proporciona estes e outros benefícios que serão descobertos ao longo do tratamento por seus pacientes.
O que você achou desse conteúdo?
Ele foi especialmente preparado por alguns de nossos maiores especialistas com o objetivo de sanar suas maiores dúvidas e listar alguns dos principais motivos pelos quais você deve perder o medo da Hipnose de uma vez por todas…
Sua opinião é essencial para nós!
Esperamos que esse conteúdo tenha sido útil para você, se sim, lembre-se de curtir, compartilhar com um amigo e deixar um comentário para que possamos te auxiliar cada vez melhor.
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6 Passos Simples Para Não Ser Um Escravo Da Suas Emoções
“Eu não quero estar à mercê de minhas emoções. Eu quero usá-las, aproveitá-las e dominá-las. ” Oscar Wilde
Você se descreveria como emocional?
Você sente que seu humor pode mudar instantaneamente de acordo com o que acontece no seu dia?
Então você pode ser um escravo de suas emoções.
Ser uma pessoa emocional e liderar com o coração pode ser uma ótima qualificação. Inclinar-se em nossos sentimentos nos permite ser mais conscientes de si mesmos e ajuda a nos conectar com os outros.
Mas se permitimos que nossas emoções ditem como vivemos nossas vidas, isso pode levar a ansiedade, depressão e até mesmo ter um impacto negativo em nossa saúde e relacionamentos.
Por vezes, demoramos a compreender o conceito de que todas as emoções decorrem do pensamento.
Muitas vezes, pessoas com baixa autoestima, não percebem que sua auto-fala negativa e sensibilidade às opiniões dos outros afetam profundamente suas emoções e estados de espírito.
Geralmente, não temos ideia de que cada pensamento negativo emitido tem um efeito composto sobre como nos vemos e sobre nossas vidas.
Quando mais velho e mais sábio aprendemos a estar mais atento às nossas emoções e a verificar-se de várias formas antes de permitir que os nossos sentimentos tenham a última palavra.
Aqui, traremos de forma compactada algumas dicas que podem te auxiliar a lidar melhor com as suas emoções, nos mais diversos contextos.
Então vamos lá!
1) VALIDE SUAS EMOÇÕES PRIMEIRO.
Quando você se encontra mergulhado na emoção, é importante não descartar esses sentimentos. As emoções podem ser muito parecidas com crianças indisciplinadas que precisam de atenção. Uma vez que os validamos, permitimos que eles sejam vistos e tenham voz.
Sentindo que nossas emoções é uma parte importante da vida, mas é o que fazemos com eles que podem criar problemas.
Por exemplo, se estou me sentindo aborrecido, triste ou solitário, tendo a recorrer a comida para o conforto. Isso geralmente não acaba bem.
Na medida que eu ganho peso, eu me sinto ainda pior, porque agora minha autoestima sofre. Confrontar as emoções ao invés de adormecê-las com alimentos, faz parte do processo.
Quando validamos nossas emoções, nos tornamos mais conscientes e aceitáveis, e começamos a entender de onde elas são. É somente neste lugar de consciência que podemos ver o poder que eles podem conter sobre nós.
2) ESTEJA ATENTO AOS SEUS GATILHOS
Se você sabe que você luta com emoções específicas, como raiva, ciúme ou medo, tente tomar consciência das circunstâncias que as desencadeiam.
A consciência é poder, isso nos dá o controle para escolher como respondemos.
Lembre-se sempre que a emoção é derivada do pensamento. Se nos encontrarmos vivendo fortes emoções, é útil examinar os pensamentos que os precederam. Em seguida, faça a pergunta, esses pensamentos são baseados na verdade ou na minha percepção da verdade?
3) ANOTE ESSAS EMOÇÕES
Uma das maiores ferramentas que podem ajudar a lidar com emoções pode ser escrevendo-as. Pode ser em um diário, em contos, estórias, mas o importante é sempre questionar sobre como as suas emoções tem interferido ou ajudado no seu cotidiano.
Dessa forma, você conseguirá visualizar melhor a forma que tem lidado com as suas emoções e de que forma elas impactam sua vida.
Se ficamos à mercê de nossas emoções, podemos nos fazer uma pergunta simples, como e por que me sinto tão sobrecarregado hoje? A partir daí, podemos trabalhar de volta através da sequência de eventos e pensamentos que me levaram para lá.
Em seguida, pedimos uma pergunta de ação positiva para se envolver com outra emoção, como, o que é uma coisa positiva que posso fazer por mim mesmo neste momento?
Se você não tem tempo para escrever, tente pelo menos fazer as perguntas.
4) TOMAR RESPONSABILIDADE
Quantas vezes você disse a alguém que suas ações o levaram a sentir de uma certa maneira? Por exemplo, “Você me irritou quando você chegou tarde“.
É verdade que as palavras e as ações de outras pessoas nos afetam, mas também precisamos assumir a responsabilidade pelas emoções que sentimos em resposta a essas palavras e ações. Ninguém pode fazer você sentir nada, é sempre sua escolha.
Muitas vezes, as emoções reativas que sentimos são baseadas em nossa própria percepção da verdade e sobre as coisas que nos interessam. Estar atrasado pode ser um dos seus desencadeantes por raiva, mas para outra pessoa, pode ser sua norma e não é grande coisa.
Considere também que as pessoas agem de uma certa maneira com base em muitas influências que diferem das suas, como a cultura, a educação, as crenças e as experiências de vida.
5) TIRE UM TEMPO
Quando você está se conectando fortemente com uma emoção reativa negativa, é importante tirar tempo da pessoa ou situação em que você está reagindo.
Não é interessante agir no auge de fortes emoções. Espere até sentir-se calmo e tenha dado tempo para racionalizar e pensar. Só então você deve agir.
Mesmo que a emoção seja positiva, ela ainda pode levá-lo a um caminho destrutivo. Quantas vezes você fez algo que mais tarde se arrepende em nome do amor?
6) CRIE SEU MANTRA
É fácil dizer: “Tire um tempo”, mas difícil de fazer no calor do momento.
Um mantra é apenas uma palavra ou frase curta que ajuda você a se tornar consciente de sua emoção e não ser controlado por ela.
Uma palavra que pode ser utilizada também é “suave” porque podemos associar isso com um temperamento suave. Para você pode ser algo completamente diferente, dependendo da emoção que você é mais reativo.
Em última análise, é importante lembrar que você não é suas emoções – você tem a capacidade de decidir se eles o levam ou se você os liderar.
À medida que você constrói consciência e aprende a reconhecer seus desencadeantes, você se tornará cada vez mais compreensivo sobre quando suas emoções o estão atendendo bem e quando você precisa se encarregar deles.
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Depressão: entenda tudo sobre este transtorno
Você compreende o que é depressão? Conheça as causas, sintomas e tratamentos, e entenda porque este transtorno pode ser tão perigoso.
A depressão, que não era tão conhecida em décadas passadas, tem sido cada vez mais evidenciada e, inclusive, é vista como uma das doenças mais perigosas do século.
Tanto a comunidade médica quanto a sociedade estão reconstruindo seus conceitos sobre os transtornos depressivos. De fato, trata-se de um problema que requer cuidado e atenção especial, se levarmos em conta que uma de suas consequências é o suicídio.
A prevalência da depressão atinge pessoas de todas as faixas etárias, gêneros e classes sociais. Os índices de suicídios também são alarmantes.
Este é um quadro que se instaura silenciosamente, muitas pessoas carregam esse fardo sozinhas, sem que ninguém ao redor compreenda o que está havendo. Por essa razão, é fundamental que todas as informações sobre depressão sejam amplamente divulgadas.
Continue acompanhando este artigo, e conheça tudo sobre depressão: causas, sintomas, critérios diagnósticos, prevalência, tratamentos e todas as demais informações necessárias.
O que é depressão?
O TDM- Transtorno Depressivo Maior, popularmente conhecido como depressão, integra o grupo dos Transtornos do Humor. É causado, principalmente, por fatores internos (neuroquímicos), mas também pode se desenvolver a partir de estímulos externos (ambientais).
A depressão acarreta, sobretudo, alterações no humor psicológico, mas ela vai além, e traz sérias consequências para o indivíduo em sua totalidade, abrangendo aspectos físicos e cognitivos.
A pessoa deprimida tem todo o seu padrão de pensamentos alterado. Sua visão sobre o mundo fica deturpada, o que é refletido na ausência de prazer e falta de vontade de viver (anedonia).
Este quadro desencadeia o sentimento permanente de profunda tristeza, desânimo, falta de disposição e energia, desinteresse por qualquer atividade, mesmo aquelas que antes eram prazerosas.
O sujeito com o humor deprimido tem sua autoestima afetada, suas relações interpessoais são prejudicadas, sua tristeza se manifesta no jeito de andar, de falar e em todas as suas atitudes.
Em resumo, a depressão compromete todo o comportamento funcional do indivíduo e, além da mente, o corpo também sente os efeitos da doença: surgem as somatizações, que são os sintomas físicos gerados pelos transtornos psicológicos.
Tudo o que estiver mal resolvido na mente, o corpo sente!
Causas da depressão
Os transtornos depressivos têm, sobretudo, origem biológica, ou seja, são gerados por desequilíbrios neuroquímicos, que resultam da quantidade insuficiente de neurotransmissores.
A depressão também pode ser ocasionada por eventos ambientais, ou pode resultar de uma combinação de fatores (internos e externos).
Causas endógenas
Nos casos de depressão endógena, existe uma predisposição biológica para o desenvolvimento da doença. Isso ocorre devido à diminuição da atividade de determinados neurotransmissores, como serotonina, dopamina e noradrenalina.
Esses compostos neuroquímicos são responsáveis por importantes funções físicas e psíquicas, como: manutenção do humor, estímulo e controle motor, excitação física e atividade mental.
Nos quadros mais agravados, é necessário tanto o acompanhamento psicológico quanto o psiquiátrico, já que a administração de fármacos psicotrópicos auxilia na regulação do funcionamento do Sistema Nervoso Central.
Causas exógenas
A depressão exógena, também definida como depressão reativa, ocorre como resposta a um fator externo, trata-se da reação a um determinado evento ativador aversivo e/ou traumático.
Passar por uma ocasião trágica, como uma grande perda, ou uma situação de intensa violência (sequestro, assalto, estupro), ou ainda enfrentar a exposição constante a um ambiente desfavorável, são exemplos de eventos que podem provocar um quadro depressivo.
Outros fatores de risco para o desenvolvimento da doença são: solidão; problemas financeiros; condições sociais; problemas de saúde; estresse; histórico de depressão na família; conflitos nos relacionamentos; história de vida envolvendo abuso, maus tratos ou negligência.
Quando não há desequilíbrio orgânico, e a origem é apenas de caráter exógeno, os sintomas tendem a abrandar em menos tempo.
Sintomas
Para confirmar se um quadro depressivo se instaurou, é preciso observar a manifestação recorrente de alguns sintomas, como:
Humor deprimido;
Desinteresse e desânimo para executar atividades de rotina;
Diminuição de libido e ausência de prazer em quaisquer atividades;
Perda ou aumento significativo de apetite e de peso;
Insônia ou excesso de sono;
Sentimento excessivo de culpa e desvalia;
Episódios frequentes de choro, desencadeados sem motivo aparente;
Déficits de atenção e concentração;
Fadiga, perda de energia, cansaço permanente;
Sentimento de tédio e melancolia;
Apatia, desesperança e pessimismo;
Agitação ou retardo psicomotor;
Falta de vontade de viver;
Ideação suicida.
Critérios diagnósticos
Existem diferenças entre o sentimento de tristeza profunda e um transtorno depressivo.
A tristeza é ocasionada por algum motivo evidente, o indivíduo consegue compreender o seu estado e suas emoções, assim como consegue sentir ao menos um mínimo interesse e prazer por algumas atividades. Seu funcionamento adaptativo também não passa por severos prejuízos.
O sentimento de tristeza é passageiro, com o tempo, ou com a resolução do problema ativador, ele se dissipa.
O transtorno depressivo é limitante, o comportamento funcional do indivíduo é seriamente prejudicado, o que significa que todos os contextos de sua vida são afetados: trabalho, estudo, lazer, relacionamentos, saúde e autoconceito.
A pessoa deprimida não consegue explicar ou compreender os motivos de sua angústia, e os sintomas são bem mais intensos e duradouros.
Para que o Transtorno Depressivo Maior seja confirmado, os principais critérios diagnósticos, de acordo com o DSM- V (Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais), são:
Cinco (ou mais) dos sintomas seguintes se manifestaram pelo período mínimo de duas semanas, durante todos ou quase todos os dias, e representam mudanças em relação ao comportamento anterior do indivíduo; ao menos um dos sintomas é humor deprimido ou perda de prazer.
Humor deprimido (sentimento de tristeza, vazio e desesperança). Em crianças e adolescentes este sintoma também se manifesta como humor irritável;
Notório desinteresse e diminuição do prazer em quaisquer atividades;
Ganho ou perda de peso significativa (variação de aproximadamente 5% do peso, durante o período de um mês); aumento ou redução brusca do apetite;
Insônia ou hipersônia;
Agitação ou retardo psicomotor;
Fadiga e perda de energia;
Sentimento de inutilidade ou culpa excessiva;
Dificuldade para se concentrar, organizar pensamentos e tomar decisões;
Pensamentos recorrentes relacionados à morte (ideação suicida, vontade de morrer).
Os sintomas desencadeiam sofrimento intenso e limitação funcional em todas as áreas da vida do indivíduo (ocupacional, social, entre outras).
Os sintomas não são decorrentes do uso de nenhuma substância química ou outra condição médica.
Outras doenças associadas à depressão
O transtorno depressivo maior, em alguns casos, se manifesta em comorbidade com outras doenças psíquicas, dentre elas:
Pânico;
Transtorno Obsessivo Compulsivo;
Transtorno da personalidade borderline;
Anorexia nervosa;
Bulimia nervosa;
Fobia social;
Transtorno do estresse pós-traumático.
Sintomas depressivos mais brandos, porém mais duradouros, também são apresentados no Transtorno Depressivo Persistente, conhecido como Distimia. Os sintomas recorrentes são:
Falta ou excesso de apetite;
Insônia ou hipersônia;
Fadiga ou pouca energia;
Baixa autoestima;
Dificuldade de concentração e de tomada de decisões;
Pessimismo e falta de esperança.
Para que a Distimia seja diagnosticada, o paciente deve apresentar os sintomas na maior parte do dia, quase todos os dias, por um período mínimo de dois anos.
Episódios depressivos também constituem quadros de Transtorno Bipolar, caracterizados pelas drásticas flutuações de humor e pela alternância entre episódios de depressão e de euforia.
Além dos distúrbios psiquiátricos, diversas doenças físicas estão relacionadas à depressão. Essas patologias tanto podem ser desencadeadas, ou agravadas, pelo transtorno depressivo, quanto podem se apresentar como fatores de risco para que ele se desenvolva.
Câncer, diabetes, problemas da tireoide, doenças cardiovasculares, osteoarticulares, gastrointestinais, entre outras, são exemplos de enfermidades que podem se manifestar em comorbidade com a depressão.
Prevalência
A depressão já atinge mais de 300 milhões de pessoas no mundo todo, de acordo com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Entre os anos 2005 e 2015, ou seja, no curto período de 10 anos, o número de casos subiu mais de 18%.
Dados da OMS, divulgados com base nos casos registrados até 2015, apontam que a prevalência na população mundial é de 4,4%.
Entre os brasileiros, esse número é de 5,8%, ocupando o lugar de segundo país do continente americano com maior prevalência da doença, sendo superado apenas pelos Estados Unidos.
Os Transtornos depressivos atingem todas as faixas etárias
A depressão acomete pessoas de todas as idades, não somente os adultos estão sujeitos a desenvolver um episódio depressivo, crianças, jovens e idosos também sofrem com a doença.
Na infância e na adolescência, um forte sinal de depressão é o humor irritável, o que leva muitos pais a associarem essa irritabilidade à rebeldia e comportamento inadequado.
A estimativa é de que até 3% das pessoas na faixa etária de 0 a 17 anos sofrem com depressão.
Os pais devem dedicar atenção especial ao sinal de mudança no comportamento dos filhos. O que às vezes parece ser preguiça e mau humor pode ser um sintoma de algo muito mais grave.
Na adolescência, em particular, a situação é bastante delicada. Além de toda a vulnerabilidade psíquica e a busca por identidade que o jovem normalmente enfrenta, a sociedade contemporânea tem dificultado ainda mais o ajustamento emocional dos adolescentes.
Bullying, cyberbullying, identidade de gênero, violência, necessidade de apoio, de aceitação e pertencimento, desestrutura familiar, ausência dos pais, todos estes são fatores que tendem a fragilizar ainda mais os jovens.
A terceira idade também abrange outro grupo bastante suscetível ao desenvolvimento da doença. Estima-se que até 15% dos idosos apresentem sintomas de transtornos depressivos.
Alguns dos problemas enfrentados pelos idosos, que os tornam mais vulneráveis emocionalmente, são: solidão; declínio da saúde; limitação para realização de tarefas; diminuição de atividades sociais e ocupacionais; falecimento de amigos e nostalgia ao relembrar do passado; falta de perspectiva em relação ao futuro; afastamento dos filhos, etc.
Para os familiares, fica a responsabilidade de observar com mais cuidado o comportamento dos idosos, já que os sintomas de depressão na terceira idade podem ser confundidos com efeitos de medicamentos e outras condições médicas.
Depressão e suicídio
Esta é uma doença silenciosa que, se não for diagnosticada a tempo, pode tomar graves proporções e culminar em suicídio.
Segundo dados da OMS- Organização Mundial de Saúde, a cada 100 portadores de Transtorno Depressivo Maior, 15 pessoas chegam a tirar a própria vida.
No ano de 2015, o suicídio representou 1,5% de todas as mortes, estando entre as 20 principais causas de óbito no mundo todo.
A maior incidência de suicídios ocorre entre os jovens de 15 a 29 anos, sendo a segunda maior causa de morte nessa faixa etária, ficando atrás somente dos acidentes de trânsito, e superando o número de óbitos por HIV e violência.
Depressão é coisa séria, e necessita de acompanhamento adequado. Mediante tratamento, o problema tem cura, mas para isso é importante que o próprio indivíduo, e as pessoas ao seu redor, estejam atentos aos sinais e entendam a seriedade da doença a tempo de reverter o quadro.
Trata-se de uma situação que se agrava aos poucos, isso significa que, quando ocorre o diagnóstico o problema já está avançado e o tratamento precisa ser mais intensivo para produzir efeito.
Na ausência de um acompanhamento efetivo, o indivíduo deprimido decide interromper a própria vida, a fim de acabar com toda a angústia e sofrimento que vem enfrentando.
Antes de chegar, de fato, a cometer o suicídio, muitas tentativas podem ocorrer. Nesses casos, possivelmente não há o desejo de morrer, mas um pedido desesperado de socorro.
Frases do tipo: “não há mais nada que possa ser feito”, “nada mais faz sentido”, “não suporto mais carregar essa dor”, “não aguento mais viver”, “quero que esse sofrimento acabe”, são pensamentos que ecoam na mente da pessoa com depressão.
Para essas pessoas, pensar na morte parece ser a única saída que existe, a única solução para o problema.
Falar sobre suicídio ainda é algo desafiador. Na verdade, falar sobre a morte não é bem aceito na nossa cultura.
Os familiares de pessoas com transtornos depressivos, em sua maioria, fogem da ideia de que estes venham a se matar, se esquivam de tocar no assunto, não dão abertura para que eles manifestem seu pedido de socorro.
Mas, é necessário desconstruir essa postura de relutância e oferecer ajuda de todas as formas possíveis. Um momento de diálogo pode salvar vidas.
Tratamentos
O acompanhamento profissional adequado visa conduzir o paciente à cura da depressão e à restauração do seu prazer pela vida.
Cada caso deve ser avaliado em sua especificidade, e de acordo com o nível da doença, o prognóstico certo é estabelecido.
Além dos principais métodos, baseados em psicoterapia e intervenção farmacológica, mudanças nos hábitos de vida e terapias alternativas costumam ser opções de tratamento auxiliar.
Um método que vem ganhando notoriedade no tratamento da depressão é a hipnose. Vejamos um pouco mais sobre as formas de combater os transtornos depressivos, especialmente com hipnoterapia:
Psicoterapia
Em episódios depressivos mais leves, a psicoterapia, como método isolado, sem auxílio de medicamentos, pode ser bastante efetiva.
O objetivo da psicoterapia para depressão é identificar quais são os conflitos internos do paciente, o que está errado em suas concepções, pensamentos e sentimentos e que pode estar contribuindo para a instauração e manutenção da doença.
A partir da identificação dos estímulos causadores do distúrbio, é possível trabalhar essas questões e atenuar os sintomas da depressão.
Intervenção farmacológica
Os antidepressivos são indicados nos casos mais severos da doença, e devem ser ministrados em complemento à psicoterapia.
A ação desses fármacos no cérebro consiste na estabilização dos neurotransmissores, estimulando aqueles que estão em falta e inibindo os que estão em excesso, o que resulta no equilíbrio e no bom funcionamento cerebral.
Terapias alternativas
As terapias holísticas também são opções indicadas como tratamento auxiliar para depressão. Seus efeitos já foram validados por estudos na área.
Segundo a abordagem holística, o indivíduo deve ser tratado em sua totalidade, buscando equilíbrio físico, psíquico e espiritual.
Algumas das opções mais procuradas são: yoga, meditação, acupuntura, musicoterapia, fitoterapia, florais, homeopatia, reiki, reflexologia e hipnose (que daremos foco mais à frente).
Hábitos saudáveis
Mudanças nos hábitos de vida podem produzir bons resultados, em complemento ao tratamento da depressão.
A prática regular de atividades físicas, banhos de sol diariamente e o consumo de alimentos ricos em triptofano, ômega 3 e vitamina B12, são ações que estimulam a produção de serotonina e endorfina.
Hipnose
A hipnose no tratamento de depressão conduz o paciente ao seu próprio subconsciente. Nesse momento, ele consegue acessar tudo o que está ali retido, e que está contribuindo para o seu problema.
Em seu subconsciente, o paciente se depara com traumas, bloqueios e conteúdos que ele mesmo não tinha conhecimento que habitavam sua mente.
O autoconhecimento leva o indivíduo a lidar melhor com seus estímulos internos e adquirir mais equilíbrio emocional, e isso reduz a possibilidade de reincidência da doença.
A hipnoterapia para depressão promove vários benefícios como, por exemplo, identificar as causas do problema, desbloquear lembranças e promover o autoconhecimento.
Para ler mais sobre hipnose no tratamento de depressão, clique aqui.
É importante que todos compreendam a seriedade deste transtorno, e o quanto ele pode ser nocivo, para desconstruir a ideia de que depressão é “frescura”, “fraqueza” ou “falta de Deus”, como tantos dizem.
Somente entendendo a gravidade do problema, será possível perceber os gritos de socorro que estão reprimidos em tantas pessoas ao nosso redor, e ajudá-las enquanto há tempo.
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Como a hipnose ajuda a tratar a síndrome de borderline?
O número de pessoas nos consultórios psicológicos vêm aumentando a cada dia. Isso acontece devido às dificuldades, traumas e medos, que podem estar associado a transtornos de personalidade e síndromes como borderline. Consequentemente, as pessoas procuram maneiras para lidar com situações de desequilíbrio emocional.
Assim, uma terapia alternativa como a hipnose ajuda a tratar síndrome de borderline, com resultados positivos e benefícios para os pacientes.
Quer ficar por dentro do assunto? Então, continue a leitura, conheça a hipnose e veja como utilizar essa técnica em seus tratamentos psicológicos!
O que é hipnose?
Considerada um dos principais ramos da psicanálise, a hipnose é uma técnica usada para tratar problemas psicológicos por meio da modificação de consciência do paciente.
Assim, a hipnose leva à indução ou auto-indução, estado de relaxamento, concentração e direcionamento dos pensamentos, proporcionando melhora nas questões emocionais do paciente.
A terapia com hipnose, ou hipnoterapia, é indicada no tratamento complementar em situações como:
depressão;
ansiedade e estresse;
hiperatividade;
parar de fumar;
medos e fobias;
ejaculação precoce.
Entre outros problemas emocionais e de transtorno de personalidade, a hipnose ajuda a tratar síndrome de borderline.
O que é síndrome de borderline?
Essa síndrome, também conhecida como transtorno de personalidade borderline (TPB), é um estado de saúde mental em que a pessoa tem comportamento instável e impulsivo.
Suas principais características são mudanças de humor e atitudes agressivas, tanto com outras pessoas quanto para o próprio paciente. Outros sintomas comuns incluem:
irritação, angústia e fobia;
medo de ser rejeitado por amigos e familiares;
atitude insensata e impulsiva;
desvalorização da autoimagem;
isolamento e desmotivação;
pensamento negativo;
automutilação e suicídio.
A causa para o transtorno de personalidade bordeline ainda não é conhecida. Princípios como a genética, família e vida social podem estar associados à condição.
Por isso, é importante ter o acompanhamento de um psicólogo e/ou psiquiatra. Você poderá avaliar as experiências relatadas pelo paciente e a intensidade dos sintomas, possibilitando um diagnóstico preciso e o tratamento mais adequado.
No entanto, a hipnoterapia pode ajudar muito os pacientes com a síndrome de borderline. A seguir, veja como!
Como a hipnose ajuda a tratar síndrome de borderline?
A terapia com hipnose tem alcançado resultados positivos em tratamentos emocionais, incluindo o transtorno de personalidade borderline. Isso acontece por se tratar de um método mais eficiente e rápido, quando comparado às terapias convencionais.
Afinal, a hipnoterapia atua no inconsciente e ajuda a restabelecer o equilíbrio e a controlar as emoções do paciente, proporcionado maneiras de enfrentar as dificuldades e conflitos. Com isso, a técnica possibilita o usufruto de mudanças positivas no comportamento do paciente através da promoção do autoconhecimento.
Vale ressaltar que o método da hipnose deverá ser realizado somente por profissionais com qualificação para essa técnica, o que permitirá que o paciente possa obter um tratamento adequado e de sucesso.
E então, gostou de entender como a hipnose ajuda a tratar síndrome de borderline? Agora, confira também nosso post sobre as 4 vantagens que os tratamentos de hipnose podem trazer para sua clínica de psicologia e se torne um especialista no assunto!
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