Não te tocar, não pedir um abraço, não pedir ajuda, não dizer que estou ferido, que quase morri, não dizer nada, fechar os olhos, ouvir o barulho do mar, fingindo dormir, que tudo está bem, os hematomas no plexo solar, o coração rasgado, tudo bem. Caio Fernando Abreu. loving me in my bed.
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how happy is the blameless vestal’s lot! / the world forgetting, by the world forgot / eternal sunshine of the spotless mind! / each pray’r accepted, and each wish resign’d
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“Na minha memória — tão congestionada — e no meu coração — tão cheio de marcas e poços — você ocupa um dos lugares mais bonitos.”
Caio Fernando de Abreu (via amigodoacaso)
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Vai, esquece do mundo. Molha os pés na poça. Mergulha no que te dá vontade. (…) Abraça o que te faz sorrir. Sonha que é de graça.
Caio Fernando Abreu (via um-viajante)
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Olhos - eu que vi tudo.
Ouvidos - eu que ouvi tudo.
Cérebro - eu tentei lhe avisar...
Coração - não importa, no final fui eu que senti tudo mesmo.
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