frankensteintremaine
𝕱𝖗𝖆𝖓𝐤𝖊𝖓𝖘𝖙𝖊𝖎𝖓
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victor adélard tremaine, 24, módulo II.II, magic drawings. son of drizella.
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frankensteintremaine · 2 years ago
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@frankensteintremaine @mzviella​
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frankensteintremaine · 2 years ago
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𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝖘𝖕𝖔𝖔𝖐𝖞 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒐𝒓 @jasperhook 𝒂𝒕 𝒕𝒉𝒆 𝕸𝖔𝖓𝖘𝖙𝖊𝖗 𝕭𝖆𝖑𝖑
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Victor já estava pensando em sair um pouco do castelo. Halloween Town era pitoresca em todos os dias, imagine no feriado que dava nome à cidade! Era nisso que ele pensava enquanto fumava um cigarro no jardim, quase na saída. Avistou Jasper Hook, impossível de confundir como sempre, uma visão em vermelho. Largou o que estava no cigarro numa lixeira próxima, sorriu e acenou para que ela se aproximasse. Quando estava perto o suficiente ele colocou as mais em sua cintura, balanceando os dois para os lados como se valsassem. "The lady in red is dancing with me, cheek to cheek, there's nobody here, it's just you and me." cantarolou o trecho da música que lhe veio à cabeça. Nem se lembrava se era non-maj ou de algum artista arthuriano, mas isso não importava. "Essa fantasia caiu muito bem em você." continuou, soltando-a embora continuasse próximo. "Eu tava aqui pensando... Queria dar uma volta pela avenida, ver os monstros e fantasmas que aparecem no dia mais importante, encontrar uns lugares secretos..." abriu um meio sorriso "Me acompanha? Pode ser divertido."
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frankensteintremaine · 2 years ago
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the river was deep but i swam it🤓🌊
janet 😒😒
the future is ours so let’s plan it 🤓🪐
janet😐😐
so please don’t tell me to can it 🤓🥫
janet🙄🙄
i’ve one thing to say and that’s dammit janet i love you 🤓❤️
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frankensteintremaine · 2 years ago
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𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝖘𝖕𝖔𝖔𝖐𝖞 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒐𝒓 @violetflcwers 𝒂𝒕 𝒕𝒉𝒆 𝕸𝖔𝖓𝖘𝖙𝖊𝖗 𝕭𝖆𝖑𝖑
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Ter entrado naquela sala talvez fosse o maior azar e a maior sorte que Victor viveu na noite. Reconheceu vários cenários de imediato: rocky horror picture show. Ao lado da porta uma placa dizia "Darkness has conquered you. This door only opens when six other servants and you do the time warp and go to the late night double picture feature show." e enquanto ele lia uma voz dizia as palavras. Pela Excalibur! Que diabos? Num piscar de olhos sua fantasia havia sido magicamente substituída por uma caracterização completa de Brad Majors. Já haviam outras pessoas na sala, mas ele se concentrou apenas em achar sua Janet. E a encontrou em Violet Flowers, vestida de forma inconfundível como Janet Weiss. De repente era como se Victor não fosse ele mesmo e não controlasse realmente suas ações. Sabia o que acontecia, mas ao mesmo tempo apenas seguia um instinto que lhe dizia o que fazer. Correu até Violet, a letra da música na ponta da língua e os trejeitos desajeitados de Brad tomando conta de seu corpo. "Hey Janet..." disse, com um olhar confuso e perdido, mesmo que não conseguisse parar de atuar. "I really loved the way... You beat the other girls to get the bride's bouquet." No instante que disse essas palavras a música começou, Victor a conhecia (assistir Rocky Horror Picture Show era uma tradição de Halloween que tinha com Drizella). Então ele começou, dando o melhor de si e focando apenas em Violet, ou melhor, Janet. "The river was deep but I swam it!" uma voz na sala gritou "Janet!" e ele continuou "The future is ours so let's plan it" (Janet!) "So please don't tell me to can it" (Janet) "I have one thing to say and that's..." deu uma pausa para segurar os ombros de Violet "Dammit, Janet! I love you!" cantou com toda emoção. Céus, ia pedi-la em casamento? E as outras pessoas, que personagens seriam? Conseguiriam sair dali se conseguissem fazer o que a sala queria que fizessem? Essa talvez fosse a coisa mais maluca que já tinha lhe acontecido. Porém, de um jeito inusitado e muito esquisito, era divertido estar ali preso com pessoas (algumas que sequer conhecia bem) vivendo aquele momento. "Não consigo parar de cantar, então acho que vamos ter que seguir com isso até ver onde dá." disse, finalmente com sua voz falada, durante uma pausa na canção.
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frankensteintremaine · 2 years ago
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"Bom, então vamos fazer um pacto e depois cometer um ato de canibalismo." sorriu, certo de que ela era a única pessoa com quem poderia fazer aquele tipo de brincadeira sem soar nada estranho. A fala seguinte dela o fez dar uma risada genuína, daquelas que são altas, abertas e raras, pelo menos para pessoas como ele. Victor sempre estava rindo ou sorrindo para conquistar, conseguir coisas ou ironizar, mas não era com tanta frequência que ria por achar graça e ficar alegre com algo. "Morrer comido vivo por uma vampira gata vestida de maconha gigante é o sonho de qualquer vagabundo. Ou pelo menos o desse vagabundo aqui." sorriu, sentindo certa leveza tomar conta de si. Ela era a escolha certa para aquele momento, Cecile fazia a vulnerabilidade de Victor parecer algo normal e até mesmo divertido, como se fosse apenas mais uma parte do que era a dinâmica deles. "Vamos. Minha mãe me ensinou a nunca subestimar maldições de bruxas, não acho que temos outra escolha." dramatizou, tomando a mão feminina com a sua. Ele franziu a testa fingindo descrença quanto à afirmação dela sobre aquilo. E de repente lhe bateu a curiosidade. "Mas você já mordeu alguém?" perguntou "É tipo... Uma oportunidade única. Eu literalmente arranquei um pedaço da costura na minha mão hoje mais cedo só pra ver como era. O Dr. Frankenstein ficou meio puto, mas achou engraçado eu ter essa curiosidade. Foi horrível, aliás, mas morder alguém parece um pouco menos... Ridículo e drástico." fez uma careta. Seu corpo parecia estranho a si e familiar ao mesmo tempo, era uma experiência bizarra. Já podia ver o jardim através da névoa e parou para pensar nos lugares que tinha visitado. "Fui numa torre e em uns corredores esquisitos. Ele tem um milhão de quartos com caixões, é muito estranho. O cara realmente se dedica a manter uma coleção de bizarrices."
𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝖘𝖕𝖔𝖔𝖐𝖞 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒐𝒓 @cecilemarmoreal 𝒂𝒕 𝒕𝒉𝒆 𝕸𝖔𝖓𝖘𝖙𝖊𝖗 𝕭𝖆𝖑𝖑
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Por que raios tudo naquela maldita comemoração envolvia sangue? Foi o que Victor, jogando água no rosto enquanto encarava o espelho do luxuoso banheiro. Aquilo tudo era seu maior pesadelo e ele chegou a sentir falta das maçantes comemorações Arthurianas. Nelas pelo menos não tinha que ficar se policiando o tempo todo para não esbarrar em alguém ensanguentado e acabar desmaiando. Quer dizer, na última comemoração Arthuriana… Bom, era melhor não pensar nisso. A questão era que Victor estava chapado e dessa vez nem era por vontade, foi apenas a forma que encontrou de lidar com a fobia. Saudável? Nem um pouco. Mas desde quando os comportamentos do Tremaine eram saudáveis? Já tinha misturado de tudo um pouco, de ácido mágico a pó de fada e bebidas e estava tão tonto que não sabia se era pela fobia ou pela mistura. Porém ainda tinha um ritual a cumprir e esse tinha a ver com seu pior inimigo: o sangue que corria dentro de suas próprias veias. Olhou a mão costurada por Victor Frankenstein e piscou algumas vezes, subitamente sentindo uma vontade de rir. De repente tinha a solução, ou pelo menos alguém para estar com ele naquele momento de merda. “Você não faria um pacto de sangue.” Ela disse na outra noite e ele riu enquanto a procurava pelo salão, logo encontrando a fantasia chamativa. Se tudo desse certo, poderiam fumar um pouco da erva que tinha lá no tal jardim das estátuas. “Se eu te oferecer um beck, vai ser considerado canibalismo?” perguntou, por trás da jovem, um risinho surgindo em seu rosto. “Marmoreal, nós vamos fazer um pacto de sangue.” completou, de repente achando aquilo tudo uma grande piada.
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frankensteintremaine · 2 years ago
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"Porque um narcisista reconhece outro." respondeu simplesmente. Franziu a testa à menção da série da qual nunca tinha ouvido falar. "Essa aí eu não conheço. Mas o filme é um clássico. Drama, romance, comédia e violência na medida certa, de fato." sorriu. "E você está uma bela Julieta." fez uma pequena mesura. Como grande apreciador de filmes non-maj, a ponto de mal assistir os feitos no mundo mágico, essa era apenas uma das adaptações da história de Shakespeare que já tinha assistido. "Já vi outras versões de Romeu e Julieta também. Acho uma boa lição sobre o que é amor verdadeiro." abriu um sorriso ladino ao que finalmente se encontraram em pessoa ao invés de reflexos. Tinha que admitir que estava impressionado com o conhecimento da Charming sobre aquele roteiro, mas pelas poucas linhas já percebeu que ela se articulava de forma totalmente diferente ao atuar. "Você parece ser uma ótima atriz, Amelia. É uma pena que os filmes da Briar sejam O Dragão Comendo Phillip parte VII e ficções que mais parecem reality shows sobre os costumes de Arthurian." deu de ombros quando ela se afastou. Sabia que soava pedante e, céus, ele era. Mas se o que lhe restava era a vaidade, tinha que tripudiar dos de cima de alguma forma. Que fosse então por sua falta de originalidade. "Kit Crystal." respondeu simplesmente, rindo sozinho da própria ironia. "Não acredito que não reconheceu um dos membros do Country Club de Storydom! Mas deve ser porque eu não pareceria um príncipe nem se quisesse." deu de ombros. O diálogo o deixava mais uma vez curioso: não entendia como os artistas Arthurianos conseguiam se expressar sendo tão puritanos. Boa parte de sua música vinha da energia visceral de gritar sobre raiva. "Vem cá, não acha os roteiros meio repetitivos não? Isso é algo que gosto nos non-maj, eles falam de brigas, guerras, doenças, vingança... E quase sempre dão um jeito de enfiar uma história bem dramática no meio. West Side Story é um que me deixou besta de tão bom. Gosto dos que alguém morre no final."
* victor .
𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝖘𝖕𝖔𝖔𝖐𝖞 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒐𝒓 @princesapopstar 𝒂𝒕 𝒕𝒉𝒆 𝕸𝖔𝖓𝖘𝖙𝖊𝖗 𝕭𝖆𝖑𝖑
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Não era inesperado encontrar Amelia Charming dentro da sala assinalada como a da vaidade. Não que ela fosse óbvia, afinal Victor ainda tinha o pensamento de que havia mais sobre ela do que a jovem parecia mostrar; um mistério criado por sua cabeça, talvez? Mas duvidava. Havia um quê de segredo em toda a obviedade que ela insistia em exalar, sendo direta como não se esperava que uma dama de sua estirpe fosse. Contudo, estava claro que ela era extremamente vaidosa e consciente da própria beleza, assim como o Tremaine. Se havia um pecado capital para definí-lo, certamente seria aquele. Foi educado a vida inteira para tirar proveito de sua beleza e fazer com que ela o levasse a lugares. Pelo visto tinha levado-o até ali. A sala tinha muitos espelhos e ele encarou a imagem da jovem através do reflexo, ainda alguns passos atrás dela, seu traje de príncipe contrastando com o corte suturado que cobria quase metade de sua testa. Até quando era um monstro ele ainda se considerava atraente. “Well, then, dear saint…” começou, lembrando-se de fragmentos do filme de que ela estava fantasiada. “Dessa vez não me surpreendi por te encontrar, essa sala parece feita para você.” disse, abrindo um meio sorriso “Julieta, não é? Eu gosto muito desse filme, gangsters falando como personagens de Shakespeare…” continuou, rindo baixo e dando alguns passos em direção a ela. Com tantos espelhos ao redor, era até difícil diferenciar a mulher real de seus vários reflexos. “Thus… With a kiss, I die.” sussurrou, a mão também costurada ao braço traçando caminho pela imagem do rosto dela em um dos espelhos. “Você estrelaria um filme como esse?”
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                         a vaidade de amelia equilibrava autoapreciação e narcisismo em uma linha tênue criada por snow e charming, cuja soberba era sinônimo de egomania, não era surpreendente que fosse vaidosa de tal maneira. ainda que a perfeição não passe de um conceito utópico, considera-o tangível, alcançável para ela. seu rosto era tudo, não apenas porque amenizava todos os defeitos não aparentes e desconsiderados por ela, e sim porque era ele que garantia o seu contrato na briar productions. parece algo cruel a ser dito, mas ela sabe que não conseguiria nada se fosse o patinho feio da família, seu sobrenome não valeria de nada se não fosse a junção agradável e bonita de traços que lhe atribuíam uma beleza ímpar. no show business a beleza não era uma exigência negociável. as orbes claras se fixaram no espelho a sua frente com adoração como se estivesse hipnotizada pelo próprio reflexo, e talvez realmente estivesse. as vezes pouco raras que havia escutado a história de narciso, cujo amor excessivo por si próprio o levou a ruína, apenas faziam com que ela pensasse que adoraria que uma flor fosse batizada com o seu nome, já que, bom, existia uma flor chamada amelia mas ela não tinha nada a ver consigo! o reflexo de outra pessoa ocupou os espelhos presentes naquela sala, chamando a atenção da charming. levou alguns instantes até que reconhecesse victor naqueles trajes, com um corte maculando seu rosto bonito. “let lips do what hands do.” ela completou automaticamente em um sussurro. “ah, é? por que eu sou linda e tem várias de mim aqui?” cada palavra que saía de sua boca denunciavam o porquê dela estar ali, confirmando a afirmação do tremaine. “sim… acredita que um grupo de adolescentes non-maj achou que eu estava fantasiada de uma tal de jules de euphoria? preciso pesquisar quem é essa depois!” falou juntando as sobrancelhas. “ah, eu amo esse filme! tem drama, romance e comédia na medida certa. adoro o mercutio principalmente.” quando se tratava de filmes, amelia era bem flexível do que era na realidade, apreciava o cinema como a arte que realmente era. com a aproximação de victor, ela se virou para a direção de onde vinha seu reflexo, tentando diferenciar as figuras refletidas da verdadeira. “there is no breath. he is still. silence. sobbing, juliet hugs the lifeless romeo to her.” finalmente havia encontrado victor entre os seus clones, aproximando-se perigosamente do homem. as frases saíram sussurradas, em um tom que a charming reservava aos momentos em que narrava uma cena ao ler um roteiro quando estava ensaiando, repetindo-o para si mesma em seu quarto. “sim, faria. como pode ver, eu até decorei o roteiro desse filme.” disse com um sorriso orgulhoso de alargando nos lábios pintados de gloss, voltando a se afastar, quebrando o contato. “do que você está fantasiado?”
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frankensteintremaine · 2 years ago
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"Definitivamente. Uma tequila de vez em quando ou um rum dos piratas, mas não isso aqui." concordou de pronto, sem vergonha alguma de seu gosto duvidoso para bebidas. A frase o fez girar os olhos e abrir um sorriso convencido. Não era a toa que o pecado capital de Victor era a vaidade. "Eu sempre tô gostoso, Cecil. É minha única qualidade, tenho que preservar." deu uma piscadela, mesmo tendo entendido que ela falava no sentido literal; não sabia exatamente como funcionava o vampirismo, mas era vaidoso o suficiente para acreditar que até seu sangue que lhe causava tantos problemas poderia ser saboroso. Aceitou o copo de whisky de bom grado, logo dando um gole e abriu um sorrisinho curto diante do deboche. "O segredo é puxar a pessoa e não deixar tempo hábil para que ela escape." brincou, como se falasse muito sério. A verdade é que como não gostava dessas tradições, geralmente combinava de antemão com alguém com quem tinha amizade para que dançassem juntos, mas naquela noite eram tantos rituais, tantas coisas para lembrar, que ele se esqueceu dessa parte. Ainda bem. "Sabia que eu tenho um True Love?" confessou, notando o embaraço na postura alheia "Não acredito em amor verdadeiro e essas baboseiras-" mentiu, como sempre fazia quando esse era o assunto "Mas queria saber como é conversar com as pessoas sem elas já virem com uma opinião formada de mim." justificou, mesmo que não usasse o aplicativo com tanta frequência (na maioria das vezes porque se esquecia de abrir do que por qualquer outro motivo). O Tremaine ouviu a frase e cerrou os olhos numa careta. "Se disser não é porque é burro!" comentou simplesmente. Para ele não fazia sentido que a Marmoreal colecionasse tantos foras quando era uma companhia tão divertida. Ok, a ideia de diversão deles às vezes era problemática demais para outras pessoas, mas ela era interessante e maluca de um jeito que o divertia. Ou talvez apenas se encaixasse com sua própria maluquice, não saberia dizer. A questão era: como negar algo à ela? Ele certamente não tinha essa capacidade e isso já havia sido provado muitas vezes durante a amizade. "Obrigado." respondeu, aceitando a frase como o elogio que acreditava que era. O Tremaine segurou a risada, levando a mão livre ao rosto de forma caricata, como se fosse uma dama de séculos atrás sendo cortejada. "Oh, doce Maconha Irresistível, será uma honra dividir esse momento com alguém tão magnífica! Se pisar no meu pé e ele soltar do corpo depois podemos procurar, não faz mal!" levou a mão ao peito antes de cair na gargalhada. "Ok, muito simples." disse, uma das mãos aproximando a cintura feminina de seu corpo e a outra entrelaçando seus dedos aos dela. "Dois pra lá, dois pra cá, um giro e um floreio." instruiu, mostrando os passos. "Ou podemos ficar só no dois pra lá dois pra cá mesmo, ninguém liga." riu baixo, olhando ao redor. "E se te der vontade de me lanchar, vai em frente, fiquei curioso sobre como é esse negócio." deu uma piscadela, ainda mantendo os passos de dança.
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frankensteintremaine​:
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Victor tentou registrar tudo o que Cecile estava dizendo, acompanhar o falatório característico da Marmoreal. “… Isso é só vinho, Ceci. Mas achei granfino demais pro meu gosto.” deu de ombros, pegando a taça de volta. Então se atentou a um detalhe importante: o vampirismo. Victor estava cheirando a sangue da cabeça aos pés por conta das feridas costuradas pelo Dr. Frankenstein. Ok, talvez o cheiro fosse culpa da sua imaginação paranóica e atiçada pela própria fobia, mas com certeza algumas costuras ainda tinham sangue coagulado. “Vampira, né? Eu devo estar parecendo presunto fatiado pra você e os outros vampiros.” riu, puxando o colarinho da roupa de príncipe para mostrar a ponta da sutura feita em seu pescoço. “Ei, ei! Eu nunca sobro nessas coisas… Não precisa achar o amor da sua vida, é só uma dança, Cecile! O Fitzherbert? Eu não consigo identificar se você tá elogiando ou zoando o cara. Por que ele te diria não?” girou os olhos, como sempre pouco empolgado para aquelas valsas e tradições. “Eu já disse, tô com mais cara de presunto fatiado do que de abóbora. E mesmo assim tô um gostoso do caralho, como sempre. Você também. Quem foi que te disse que você não tá irresistível?” arqueou as sobrancelhas. “Uma maconha gigante que anda e fala pra porra é a coisa mais irresistível desse salão. Sério, se existisse uma erva do seu tamanho eu ia ficar chapado pelo resto da vida. O que pode ser mais irresistível que isso?” comentou “Olha, eu te ajudo a arranjar um par. Mas sempre tem a opção de você chamar, sabe, seu amigo aqui.” apontou para si mesmo “A não ser que tu queira uma história de como achou o amor da sua vida dançando uma valsa amaldiçoada logo antes de beber o sangue dele e vocês se casarem e ficarem unidos para sempre. Aí acho que eu não seria apropriado não. Mas pra a valsa? Eu seria dançar, ok? E bem, até. Minha mãe me fez aprender e aqui não tem as regras da Demônia Madrinha de separar Arthurianos de Castigados, então a gente pode ligar o foda-se.”
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Ela acabou dando uma risada, vinho, fazia sentido. Além de não ter sangue para saciar sua sede vampiresca, ainda era algo que ela não gostava de beber. “Eu e você combinamos mais com vodca e energético, você não acha?” Ela riu com pouco humor, se fosse detalhar, vodca de baixa qualidade. Assim que a pergunta foi feita, ela sorriu largo, para mostrar as presas nos cantos da boca. A experiência estava sendo ao mesmo tempo que divertida extremamente agonizante. “Você parece um jantar picotado, mas eu aposto que tá gostoso” o tom era brincalhão, empurrando-o de levinho antes de alcançar uma bebida. Agora sim, uma bebida boa. Pegou logo dois copos baixos de whisky e entregou um a ele, estavam começando a falar sua língua. “Eu nunca sobro nessas coisas” repetiu o que ele disse em um tom de deboche “Porra, me ensina a ser você então! E eu sei que não precisa ser o amor da minha vida, até porque essa missão eu deixo pro True Love.” Ela mencionou o aplicativo mas depois parou no lugar “Não que eu use essa palhaçada. Já tem tempo que eu desisti de encontrar um felizes pra sempre” mentira, mas ela não gostava de parecer idiots ou inocente - de fato se frustrava com a quantidade de rolos ruins que não davam em lugar nenhum. Riu quando ele perguntou sobre Matthew - esse Fitzherbert era uma das únicas pessoas que costumava crushar Cecile ou coisa assim e por isso rla conseguia faze-lo concordar consigo em tudo. “Não sei se ele diria não mas se dissesse…” franziu o nariz mostrando insatisfação. Ele era o único que nunca a dispensara. Os olhos foram para o rosto de Victor enquanto ouvia os melhores e mais absurdos elogios que já havia ouvido - definitivamente os melhores. “Você é a pessoa mais maluca que eu conheço. E na minha terra só tem maluco.” ela disse antes de cair na gargalhada e dar um passo adiante, pegando a mão de Tremaine de forma exagerada “Será que você, senhor presuntão Treimaine gostoso, aceita ser meu par na valsa, mesmo que corra o risco de ser pisoteado ou até mordido pelas presas da maconha mais irresistível que você já viu?” Fez uma reverência exagerada na direção dele e beijou sua mão no final. Conseguiu segurar a risada até o momento, mas logo em seguida acabou gargalhando, dando mais um passo adiante dele. “Me mostra o que sabe, Frankenstein. Me ensina a dançar essa valsa de fantasminha.”
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frankensteintremaine · 2 years ago
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"Ou semi-vivo, no caso dessa noite." brincou, dramaticamente passando o dedo sobre a costura que ia de um lado ao outro de seu pescoço. Sentir a textura lhe causou um arrepio nauseante. "Sempre esperando o pior de mim, Rocks... Tsc tsc." estalou a língua, olhando-a com o cenho franzido. Contudo sua expressão logo se suavizou. "Na real só tô arrependido dessa porra de fantasia mesmo. Nunca pensei que fosse agradecer por ser pobre, mas pelo menos não preciso usar esse monte de parafernalha inútil e sufocante." resmungou "Devia ter vindo de motoqueiro ou qualquer merda que fosse só jogar uma jaqueta por cima e pronto." desabafou, a expressão ainda pouco embriagada expressando serenidade. "se te incomoda eu posso vestir toda essa porcaria de novo." Abriu um sorriso curto. Milagrosamente estava em missão de paz. "Não vou perguntar se está procurando por outro, dessa vez prefiro nem saber." mentiu, a curiosidade lhe remoendo por dentro, como sempre. Concentrou-se em encontrar a verdadeira silhueta feminina entre os espelhos, sorrindo satisfeito quando finalmente estavam cara a cara. "Não tem ninguém, Reaper." disse, como sempre tendo um apelido que era só seu. Sabia que Maviella não era a maior fã do Grimhilde e achava engraçado fazer o trocadilho com Grimm Reaper, como se estivesse matando aquela parte que ela não gostava. "Realmente acha que nunca vamos chegar a um acordo de paz?" aproximou o rosto do dela, sem saber se continuava estando atraente com aquela aparência monstruosa, mas em parte acreditando que sim. "Se bem que eu gosto da granada explosiva que a gente se torna."
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frankensteintremaine​.
𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝖘𝖕𝖔𝖔𝖐𝖞 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒐𝒓 @mzviella 𝒂𝒕 𝒕𝒉𝒆 𝕸𝖔𝖓𝖘𝖙𝖊𝖗 𝕭𝖆𝖑𝖑
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Dessa vez não foi bem sua vaidade que o levou até aquela porta, mas o oposto disso. Aguentar aquela noite, com todo aquele sangue parecendo surgir por toda parte e aquele corpo costurado que não parecia seu fez Victor querer um lugar onde pudesse se esconder. Enquanto buscava pelo corredor dos pecados ele foi se desfazendo de toda aquela parafernalha que a fantasia de príncipe pedia, ficando apenas com a camisa branca de botões que usava por baixo de todos aquelas vestimentas pomposas. A porta da vaidade o encarava e ele torceu para que entrar ali e se encarar lhe desse uma dose de ânimo. Precisava se lembrar que mesmo com todas aquelas costuras pelo corpo, ele ainda era Victor Tremaine, o que se fazia de imbatível o tempo todo. Mas ao entrar no cômodo, apesar de todos os espelhos que ali haviam, a primeira figura que ele notou foi a de Maviella. Era estranho que ela o visse daquele jeito, mas vê-la era um alívio. Seria mentira se dissesse que não havia se perguntado onde ela estava em nenhum momento da noite, se questionado se tinha encontrado alguém com quem se divertir. Porém naquela hora todo seu ciúme maluco pareceu não ter importância. “Hey Rocks.” sorriu, mesmo autoconsciente de como estava diferente, de como as cicatrizes grossas feitas pelo Dr. Frankenstein marcavam sua camisa. Monstruoso, mas apropriado para o tema da noite. “Essa sala por acaso está querendo dizer que nós somos o pecado um do outro?” brincou, largando no chão as partes da fantasia que carregava nas mãos.
⊱  ヽ     depois de tantos corredores e de tantas portas abertas, ouvindo constantemente um arrastar de pés, o ranger das tábuas do piso e risadas que carregavam sofrimento, maviella conseguiu chegar no corredor que descobriria seu pecado. não que levasse aquele teste mágico como verdade absoluta, mas queria saber para qual a luz se acenderia já que nem ela mesma sabia. as únicas que poderia descartar era a gula e preguiça, porém de resto era uma grande combinação de frascos de sua personalidade, por mais que não gostasse de admitir. tinha ira por ser desfavorecida pelo fato de ser uma castigada, inveja de quem tinha lá seus privilégios, avareza por ter apego à bens materiais e dinheiro, luxúria pela afeição aos prazeres carnais e a vaidade por considerar-se melhor do que muitos. atualmente, estava na última porta citada, observando a si mesma nos milhares de espelhos que a cercava, porém a luz permaneceu sem piscar. estava prestes a ir para outra quando victor tremaine entrou na sala e um sorriso instantâneo surgiu nos lábios de maviella como se todos os pensamentos desaparecessem. “quem é vivo sempre aparece.” virou-se na direção dele, observando-o quase desmontado já no começo da noite, o que a fez franzir o cenho. “devo me preocupar com você já quase sem roupa? estou atrapalhando algum encontro ou posso permanecer aqui?” uma pontada de ciúmes junto com decepção atingiu seu tom de voz, mas suspirou fundo esperando estar errada. “nós não precisamos de uma sala para nos dizer que somos uma granada explosiva juntos, tremaine.”
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frankensteintremaine · 2 years ago
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Victor não iria fingir que não estava um tanto perdido. Aquele lugar era estranho, havia água malcheirosa escorrendo por um canto da rua, assim como no Castigo, mas também podia enxergar luxuosos prédios e estabelecimentos ali e nas ruas adjacentes e haviam pessoas que pareciam ter gastado pequenas fortunas em suas fantasias, então não devia ser uma espécie de castigo non-maj. A música lhe soava estranha, não gostava e nem desgostava; apenas não conhecia. Diante do comentário de Pandora ele fez uma nota mental para pesquisar sobre o Brasil depois, talvez fosse mais um país interessante para explorar pela internet mágica. "Bom, eu não faço a menor ideia do que tá acontecendo aqui, mas isso parece agitado. E o cara disse que é de graça, então..." sorriu. "Interessante que saiba coisas sobre esse pa��s, é um dos que não pesquisei ainda. Acho que não tem pesquisa melhor do que falar com uns brasileiros." completou, rumando para a entrada da festa, onde um segurança olhou de forma estranha para a costura em sua testa antes de colocar uma pulseira em seu braço (e também estranhar a costura em seu pulso) e deixá-lo entrar. Logo procurou pela Godlike, se arrependendo daquela fantasia toda coberta, porque o maldito lugar era quente feito o Pirate's Life nas noites mais lotadas. "Antes de qualquer coisa, eu quero provar alguma bebida deles. Você sabe se tem algum drink que os brasileiros gostam?"
𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝖘𝖕𝖔𝖔𝖐𝖞 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒐𝒓 @foradacaxinha 𝒂𝒕 𝒕𝒉𝒆 𝕸𝖔𝖓𝖘𝖙𝖊𝖗 𝕭𝖆𝖑𝖑
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Ele sabia que precisava cumprir o tal ritual de assustar humanos, então não se opôs à presença da Godlike quando passou pela porta. Acompanhado ou não, o importante era cumprir a missão e não ficar preso no mundo non-maj (não por falta de vontade própria, afinal, ele preferiria muito mais àquele mundo ao que vivia, mas era necessário em Storydom e jamais deixaria sua mãe para trás). Já tinha visto muitos filmes sobre o Halloween no mundo não mágico, então esperava ruas com crianças fazendo trick or treating e uma ou outra festa, mas a porta lhe revelou algo muito diferente. Eles estavam numa rua enorme, com vários estabelecimentos e muitas pessoas fantasiadas falando um idioma que Victor não compreendia. “Onde a gente tá?” perguntou, virando-se para Pandora, um pouco preocupado por estar tão perdido. “Heeeey greengo!” um rapaz perto deles, aparentemente bêbado, gritou ao ouví-lo falar “Caralho foda as fantasias de vocês dois, hein!” continuou e o Tremaine franziu a testa, sem entender uma palavra. “Sorry, me don’t speak very english!” o cara riu “That party there is for free until midnight. Go there, it’s… Como fala do caralho? It’s good, trust me.” apontou para um lugar que se parecia uma versão mais luxuosa da Friends On The Other Side, com luzes roxas na entrada e decoração temática. Victor deu de ombros e rumou até o lugar. Ali tinha muita gente, então a chance de conseguir assustar alguém era maior. Do lado de fora já dava para ouvir uma música dançante barulhenta e animada e muita gente fantasiada fazia fila para entrar no lugar. “E aí, Godlike? A gente encara?”
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frankensteintremaine · 2 years ago
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Victor tentou registrar tudo o que Cecile estava dizendo, acompanhar o falatório característico da Marmoreal. "... Isso é só vinho, Ceci. Mas achei granfino demais pro meu gosto." deu de ombros, pegando a taça de volta. Então se atentou a um detalhe importante: o vampirismo. Victor estava cheirando a sangue da cabeça aos pés por conta das feridas costuradas pelo Dr. Frankenstein. Ok, talvez o cheiro fosse culpa da sua imaginação paranóica e atiçada pela própria fobia, mas com certeza algumas costuras ainda tinham sangue coagulado. "Vampira, né? Eu devo estar parecendo presunto fatiado pra você e os outros vampiros." riu, puxando o colarinho da roupa de príncipe para mostrar a ponta da sutura feita em seu pescoço. "Ei, ei! Eu nunca sobro nessas coisas... Não precisa achar o amor da sua vida, é só uma dança, Cecile! O Fitzherbert? Eu não consigo identificar se você tá elogiando ou zoando o cara. Por que ele te diria não?" girou os olhos, como sempre pouco empolgado para aquelas valsas e tradições. "Eu já disse, tô com mais cara de presunto fatiado do que de abóbora. E mesmo assim tô um gostoso do caralho, como sempre. Você também. Quem foi que te disse que você não tá irresistível?" arqueou as sobrancelhas. "Uma maconha gigante que anda e fala pra porra é a coisa mais irresistível desse salão. Sério, se existisse uma erva do seu tamanho eu ia ficar chapado pelo resto da vida. O que pode ser mais irresistível que isso?" comentou "Olha, eu te ajudo a arranjar um par. Mas sempre tem a opção de você chamar, sabe, seu amigo aqui." apontou para si mesmo "A não ser que tu queira uma história de como achou o amor da sua vida dançando uma valsa amaldiçoada logo antes de beber o sangue dele e vocês se casarem e ficarem unidos para sempre. Aí acho que eu não seria apropriado não. Mas pra a valsa? Eu seria dançar, ok? E bem, até. Minha mãe me fez aprender e aqui não tem as regras da Demônia Madrinha de separar Arthurianos de Castigados, então a gente pode ligar o foda-se."
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this is a monster starter for @frankensteintremaine​
“Se eu não achar um par até onze e cinquenta e nove, eu vou sair daqui direto pro meu maior pesadelo: ser acompanhada por um fantasma. É super engraçado ver os fantasmas por ai, sabe? Mas imagina ter eles te atormentando diariamente, Victor, puta que pariu, sabe? Eu já tenho minha própria cabeça pra lidar, eu não posso ser atormentada por um fantasma, tô falando sério. Mas eu não vou conseguir um par, não vou. Eu tentei perguntar pra Janet, sabe? Eu cheguei lá perto, eu achei que ser vampira teria me dado o glow up necessário, sabe? Mas… Não. Não deu. Ela tava acompanhada. Não são nem oito da noite e ela já tem o date dela. Por que é que eu sou tão fodida assim?” ela soltou o ar de uma vez, depois de um discurso interminavél, quando acabou por pegar a taça chique das mãos dele e dar um gole - que gerou uma careta enorme “Acho que agora que eu sou vampira, meus gostos mudaram, eca.” ela balançou a cabeça “Tá, bora lá. Você não pode sobrar também. Vai gostosão, vamos arrumar alguém pra você dançar pra não ser atormentado. Tira essa carranca, consegue? Dá um sorrisinho charmoso, tem um monte de mulher gata aqui. E eu vou achar meu par. Ah já sei, o Fitzherbert, será que eu acho ele? Nossa mas se até ele falar não vou ficar sentida. A gente tem cara de abóbora por acaso? Achei que eu ia tá irresistível sabe? Vampiresca etc?” ela ajeitou a plaquinha em seu pescoço e suspirou “E viciante”
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frankensteintremaine · 2 years ago
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𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝖘𝖕𝖔𝖔𝖐𝖞 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒐𝒓 @cecilemarmoreal 𝒂𝒕 𝒕𝒉𝒆 𝕸𝖔𝖓𝖘𝖙𝖊𝖗 𝕭𝖆𝖑𝖑
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Por que raios tudo naquela maldita comemoração envolvia sangue? Foi o que Victor, jogando água no rosto enquanto encarava o espelho do luxuoso banheiro. Aquilo tudo era seu maior pesadelo e ele chegou a sentir falta das maçantes comemorações Arthurianas. Nelas pelo menos não tinha que ficar se policiando o tempo todo para não esbarrar em alguém ensanguentado e acabar desmaiando. Quer dizer, na última comemoração Arthuriana... Bom, era melhor não pensar nisso. A questão era que Victor estava chapado e dessa vez nem era por vontade, foi apenas a forma que encontrou de lidar com a fobia. Saudável? Nem um pouco. Mas desde quando os comportamentos do Tremaine eram saudáveis? Já tinha misturado de tudo um pouco, de ácido mágico a pó de fada e bebidas e estava tão tonto que não sabia se era pela fobia ou pela mistura. Porém ainda tinha um ritual a cumprir e esse tinha a ver com seu pior inimigo: o sangue que corria dentro de suas próprias veias. Olhou a mão costurada por Victor Frankenstein e piscou algumas vezes, subitamente sentindo uma vontade de rir. De repente tinha a solução, ou pelo menos alguém para estar com ele naquele momento de merda. "Você não faria um pacto de sangue." Ela disse na outra noite e ele riu enquanto a procurava pelo salão, logo encontrando a fantasia chamativa. Se tudo desse certo, poderiam fumar um pouco da erva que tinha lá no tal jardim das estátuas. "Se eu te oferecer um beck, vai ser considerado canibalismo?" perguntou, por trás da jovem, um risinho surgindo em seu rosto. "Marmoreal, nós vamos fazer um pacto de sangue." completou, de repente achando aquilo tudo uma grande piada.
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frankensteintremaine · 2 years ago
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𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝖘𝖕𝖔𝖔𝖐𝖞 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒐𝒓 @mzviella 𝒂𝒕 𝒕𝒉𝒆 𝕸𝖔𝖓𝖘𝖙𝖊𝖗 𝕭𝖆𝖑𝖑
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Dessa vez não foi bem sua vaidade que o levou até aquela porta, mas o oposto disso. Aguentar aquela noite, com todo aquele sangue parecendo surgir por toda parte e aquele corpo costurado que não parecia seu fez Victor querer um lugar onde pudesse se esconder. Enquanto buscava pelo corredor dos pecados ele foi se desfazendo de toda aquela parafernalha que a fantasia de príncipe pedia, ficando apenas com a camisa branca de botões que usava por baixo de todos aquelas vestimentas pomposas. A porta da vaidade o encarava e ele torceu para que entrar ali e se encarar lhe desse uma dose de ânimo. Precisava se lembrar que mesmo com todas aquelas costuras pelo corpo, ele ainda era Victor Tremaine, o que se fazia de imbatível o tempo todo. Mas ao entrar no cômodo, apesar de todos os espelhos que ali haviam, a primeira figura que ele notou foi a de Maviella. Era estranho que ela o visse daquele jeito, mas vê-la era um alívio. Seria mentira se dissesse que não havia se perguntado onde ela estava em nenhum momento da noite, se questionado se tinha encontrado alguém com quem se divertir. Porém naquela hora todo seu ciúme maluco pareceu não ter importância. "Hey Rocks." sorriu, mesmo autoconsciente de como estava diferente, de como as cicatrizes grossas feitas pelo Dr. Frankenstein marcavam sua camisa. Monstruoso, mas apropriado para o tema da noite. "Essa sala por acaso está querendo dizer que nós somos o pecado um do outro?" brincou, largando no chão as partes da fantasia que carregava nas mãos.
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frankensteintremaine · 2 years ago
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𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝖘𝖕𝖔𝖔𝖐𝖞 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒐𝒓 @chrssywakeup 𝒂𝒕 𝒕𝒉𝒆 𝕸𝖔𝖓𝖘𝖙𝖊𝖗 𝕭𝖆𝖑𝖑
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Victor sabia que as coisas eram confusas entre ele e Chrissy, mas aquela noite parecia tão fora da realidade, como se fossem outras pessoas, com passados totalmente diferentes. E com isso lá ele estava, rindo alegremente por conta dos entorpecentes consumidos, vagando pelos corredores do castelo de Drácula como se fosse sua própria casa junto com a Boo. “Chrissy, olha ali!” comentou, animado, apontando uma escada em espiral que começava em um canto escuro. “Aposto que dá numa torre fodona. Vamos?” disse, já puxando-a pela mão para que subissem os degraus. De fato se depararam com uma torre que dava num cômodo cheio de decorações peculiares, como pinturas muito antigas e dezenas de objetos de várias épocas da história non-maj. O rei de Halloween Town parecia disposto a mostrar que já havia vivido muito. O mais interessante dali, no entanto, era uma enorme janela de vidro com vista para a cidade fantasmagórica, a lua brilhando no céu entre a névoa que nunca deixava de cercar o castelo. “Sunshine...” começou, lembrando-se que só a chamava pelo nome quando ficavam juntos, embora na cabeça dele nunca tivessem sido um casal. “Nós estamos bem, né?” perguntou, confuso. Gostava dela, de como ela se divertia ouvindo as músicas non-maj que ele mostrava e falava sobre seu trabalho... Obviamente gostava de quando se beijavam e de tudo o que vinha depois, cada toque, cada reação. Mas nunca tinha sido sério. “A gente nunca mais...” não completou. Era culpa dele, que andava ignorando telefonemas e mensagens há tempos, mergulhado em seu mar de auto-piedade e desculpas esfarrapadas. “Mas estamos de boa, né?” levou a mão aos cabelos nervosamente, como lhe era de hábito, sentindo-se estranho por conta da costura quase na base de seus cabelos. O fato de que estava vestido de Príncipe Kit junto com a filha da Fada Madrinha tornava a cena ainda mais peculiar.
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frankensteintremaine · 2 years ago
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𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝖘𝖕𝖔𝖔𝖐𝖞 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒐𝒓 @foradacaxinha 𝒂𝒕 𝒕𝒉𝒆 𝕸𝖔𝖓𝖘𝖙𝖊𝖗 𝕭𝖆𝖑𝖑
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Ele sabia que precisava cumprir o tal ritual de assustar humanos, então não se opôs à presença da Godlike quando passou pela porta. Acompanhado ou não, o importante era cumprir a missão e não ficar preso no mundo non-maj (não por falta de vontade própria, afinal, ele preferiria muito mais àquele mundo ao que vivia, mas era necessário em Storydom e jamais deixaria sua mãe para trás). Já tinha visto muitos filmes sobre o Halloween no mundo não mágico, então esperava ruas com crianças fazendo trick or treating e uma ou outra festa, mas a porta lhe revelou algo muito diferente. Eles estavam numa rua enorme, com vários estabelecimentos e muitas pessoas fantasiadas falando um idioma que Victor não compreendia. “Onde a gente tá?” perguntou, virando-se para Pandora, um pouco preocupado por estar tão perdido. “Heeeey greengo!” um rapaz perto deles, aparentemente bêbado, gritou ao ouví-lo falar “Caralho foda as fantasias de vocês dois, hein!” continuou e o Tremaine franziu a testa, sem entender uma palavra. “Sorry, me don’t speak very english!” o cara riu “That party there is for free until midnight. Go there, it’s... Como fala do caralho? It’s good, trust me.” apontou para um lugar que se parecia uma versão mais luxuosa da Friends On The Other Side, com luzes roxas na entrada e decoração temática. Victor deu de ombros e rumou até o lugar. Ali tinha muita gente, então a chance de conseguir assustar alguém era maior. Do lado de fora já dava para ouvir uma música dançante barulhenta e animada e muita gente fantasiada fazia fila para entrar no lugar. “E aí, Godlike? A gente encara?”
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frankensteintremaine · 2 years ago
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𝒕𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝖘𝖕𝖔𝖔𝖐𝖞 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒇𝒐𝒓 @princesapopstar 𝒂𝒕 𝒕𝒉𝒆 𝕸𝖔𝖓𝖘𝖙𝖊𝖗 𝕭𝖆𝖑𝖑
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Não era inesperado encontrar Amelia Charming dentro da sala assinalada como a da vaidade. Não que ela fosse óbvia, afinal Victor ainda tinha o pensamento de que havia mais sobre ela do que a jovem parecia mostrar; um mistério criado por sua cabeça, talvez? Mas duvidava. Havia um quê de segredo em toda a obviedade que ela insistia em exalar, sendo direta como não se esperava que uma dama de sua estirpe fosse. Contudo, estava claro que ela era extremamente vaidosa e consciente da própria beleza, assim como o Tremaine. Se havia um pecado capital para definí-lo, certamente seria aquele. Foi educado a vida inteira para tirar proveito de sua beleza e fazer com que ela o levasse a lugares. Pelo visto tinha levado-o até ali. A sala tinha muitos espelhos e ele encarou a imagem da jovem através do reflexo, ainda alguns passos atrás dela, seu traje de príncipe contrastando com o corte suturado que cobria quase metade de sua testa. Até quando era um monstro ele ainda se considerava atraente. "Well, then, dear saint..." começou, lembrando-se de fragmentos do filme de que ela estava fantasiada. "Dessa vez não me surpreendi por te encontrar, essa sala parece feita para você." disse, abrindo um meio sorriso "Julieta, não é? Eu gosto muito desse filme, gangsters falando como personagens de Shakespeare..." continuou, rindo baixo e dando alguns passos em direção a ela. Com tantos espelhos ao redor, era até difícil diferenciar a mulher real de seus vários reflexos. "Thus... With a kiss, I die." sussurrou, a mão também costurada ao braço traçando caminho pela imagem do rosto dela em um dos espelhos. "Você estrelaria um filme como esse?"
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frankensteintremaine · 2 years ago
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there's so much hate for the ones we love. tell me, we both matter, don't we?
𝐕𝐈𝐂𝐓𝐎𝐑 𝐓𝐑𝐄𝐌𝐀𝐈𝐍𝐄 as 𝐅𝐑𝐀𝐍𝐊𝐄𝐍𝐒𝐓𝐄𝐈𝐍'𝐒 𝐊𝐈𝐓 𝐂𝐑𝐘𝐒𝐓𝐀𝐋
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Uma grande ironia da parte de Victor Tremaine se vestir como o príncipe que sua mãe perseguiu na adolescência enquanto tem o corpo desmontado e remontado pelo cientista que lhe deu o nome, com costuras rudimentares no rosto semelhantes às que fecharam as feridas de seu pai, o homem que foi o verdadeiro príncipe de Drizella, depois de ele falecer. Mas Ironia bem que poderia ser seu nome do meio. E é também um recado que só ele mesmo sabe: Kit Crystal, na visão de Victor, não é e nunca será nem metade do homem que Ivan Tremaine um dia foi.
As Costuras feitas pelo Dr. Frankenstein seguem por todo o corpo de Victor e o sangue coagulado em muitas delas lhe causa absoluta ojeriza, então não espere que o rapaz esteja sóbrio para aguentar a experiência dessa noite.
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frankensteintremaine · 2 years ago
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cecilemarmoreal​:
“Morrer engasgada em vômito de ressaca deve ser uma das mortes mais humilhantes possíveis” ela murmurou, em um tom que não chegava a debochar, mas também não era sério. Se tratava de uma fuga, era isso. Acabou encolhendo um pouquinho os ombros ao ouvir a fala dele. Era difícil digerir o que havia acontecido, pois Cecile jamais imaginaria. Crescera com pessoas que acreditavam que as pessoas do castigo eram perigosas, eram ruins. Mas ela nunca compartilhou dessa opinião, inclusive, sempre tentou provar o contrário. Ela continuava não acreditando, só não entendia de onde vinha aquilo de Victor. Seria algo inevitável? Seria algo que ele estava fadado? Seria algo que eventualmente aconteceria e talvez acontecesse mais de uma vez? Ela não sabia se havia uma resposta certa. Mas foi quando ele disse que queria protegê-la de si mesma que Cecile travou no lugar e engoliu em seco. Ela sempre falava sobre não ter função ou utilidade, que não tinha conserto e estava quebrada pra sempre - ela podia até mesmo usar mais substâncias do que seria saudável, sem se preocupar com seu cuidado!!! - mas ela nunca pensara em realmente se foder de propósito. Ao menos, era isso que ela achava. “Que outra pessoa?” Ela perguntou, como se tentasse tirar o foco de si mesma. Não faria algo contra si mesmo. Certo? Talvez involuntariamente. Talvez com formas indiretas. Talvez sem perceber, pois no fundo às vezes só queria que aquele sentimento de incapacidade, de inutilidade, de impotência acabasse. A palavra descontrole sempre tinha grande impacto nela, porque era assim que considerava grande parte dos seus dias: descontrolados. Como se não houvesse controle de seus poderes, de seus pensamentos, de suas ações, de seus sentimentos, de nada. Não tinha controle de nada. E as vezes perdia ainda mais o controle, quando seu corpo reagia com intensidade demais para com algumas coisas. Talvez isso fosse tudo que tivesse acontecido na noite anterior, Victor havia perdido o controle. Tal qual ela fazia diariamente. Os olhos marejaram mais forte quando ele falou sobre ela ser uma boa parte de seu dia. Se identificava. Muitas vezes sabia que estava atrapalhando o Tremaine, sabia que passava dos limites no que dizia respeito a intimidade que tinham. Mas ele era a pessoa que mais a entendia, com quem mais se importava e com quem mais se identificava. Não se sentia julgada, ou sozinha ou insegura, como se pisasse em ovos sobre o que dizer. Podia falar o que viesse na mente sem filtrar nada. Era a pessoa que mais confiava e talvez às vezes desse desculpas a noite apenas para poder ficar com ele, sem nem pensar se o atrapalharia. Talvez fosse egoista, mas era sua pessoa favorita. “Eu vou lembrar disso, sabe?” disse em um tom baixo e receoso, para só depois apertar os dedos dele entre os seus “Que você gosta que eu te encho o saco, você tá fodido agora” tentava tirar algum humor da situação, mesmo que sentisse o interior revirar. Seria culpa? Culpa por ter feito ele achar que iria fazer alguma merda? Culpa por ter causado nele alguma preocupação que ela considerava desnecessária? Culpa por achar que ele havia a machucado por raiva ou coisa assim? Não sabia dizer. “Você não precisa… você não precisa pensar nisso. Eu estou aqui. E eu vou continuar aqui. Eu não… eu sei que às vezes eu… passo. Passo do ponto, eu não sei. Mas eu não… está tudo sob controle” claro que não estava, Cecile não tinha qualquer controle sobre sua vida. Mas ainda assim precisava fingir, pois não queria ser um peso para ele. Não aguentava mais ser um peso para ninguém que conhecia e era obrigado a lidar com ela. “Eu quero você comigo. Você não precisa se preocupar, eu… eu entendo. Você se irritou. É normal” riu, sem muito humor, mas era a verdade, querendo ou não.
Claro que as perguntas sobre o que sempre haviam dito, sobre as pessoas do Castigo inevitavelmente se tornearem más, ainda repercutia em sua mente. Não queria pirar nas possibilidades. Apenas estava insegura. Mas ainda mais insegura com o fato de talvez nem Victor estar mais aguentando seus comportamentos - até ele havia se irritado. “— Isso quer dizer que eu tenho passe livre pra te irritar sempre que eu quiser?” Perguntou antes de deitar a cabeça no ombro dele, soltando o ar pelo nariz. Talvez não fosse. Talvez precisasse passar a se controlar.
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tw: menção a automutilação, alcoolismo e sangue
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Victor esboçou um riso, muito fraco, com aquela frase porque, bem, era um tanto verdade. Ele estava tentando relaxar, no sentido literal mesmo, pois seus ombros continuavam tensos e os maxilar apertava tanto os dentes que chegava a incomodar. Contudo, a pergunta lhe fez arregalar um pouco os olhos. Falava sobre tudo com Cecile, seus defeitos, seus vícios, suas relações fracassadas... Porém aquilo ainda era um segredo e parecia quase pecado revelar, mas antes que sequer pudesse pensar a respeito, já estava falando. "Minha mãe." deu de ombros "Ela estava bebendo demais na época, todos os dias colocava as mesmas músicas non-maj e ficava lá, bêbada e triste. Nesse dia eu ouvi um som de vidro quebrando, mas não saí do quarto, fingi que tava dormindo porque tava sem paciência pra lidar..." deu uma pausa, girando os olhos julgando a própria atitude "depois de um tempo o disco acabou e ela não colocou outro ou desligou o aparelho, aí achei estranho e fui ver. Tinha tanto sangue no chão da cozinha que eu achei que... Que..." não conseguiu concluir a frase "Enfim. Ela tinha cortado a mão com um caco, caiu no chão, bateu a cabeça na quina da mesa e desmaiou." explicou "Nunca tive coragem de perguntar se foi um acidente ou se ela queria se machucar." concluiu, percebendo que contar aquela história parecia ter lhe tirado um peso enorme das costas. "Depois disso eu comecei a sempre colocar ela pra dormir antes que a bebedeira passasse do ponto. Ou pelo menos eu tentava." sorriu de relance. Drizella era extremamente teimosa até nesses momentos. “Não acho que ela quisesse fazer mal pra si mesma, Ceci, ao menos não de propósito. Mas... Ela fez mesmo assim. Esse foi o pior dia, mas não foi o único.” passou as mãos pelos cabelos nervosos “Eu não achei que você fosse fazer nada de propósito, eu só... Me desesperei, quis evitar que você fizesse qualquer coisa, mesmo por acidente.” explicou, sua perspectiva da história lhe soando um pouco dolorida. Não queria que a amiga que pensasse que estava julgando-a, na outra noite ele apenas tinha voltado a ser um adolescente assustado, mas com o corpo e a força de um homem feito. Mesmo com as palavras mais brandas da Marmoreal, ele sentiu necessidade de dar uma explicação, se pudesse juraria a seus pés que aquilo não era um traço comum dele, aquela raiva, aquela agressividade. Não era. “Eu sei que vai lembrar.” esboçou um sorriso fraco. As afirmações fizeram seu coração se acalmar e ele respirou fundo, aconchegando-a mais ao seu abraço. “Ok, mas se um dia não estiver tudo sob controle, eu tô aqui. Não vou te julgar nem te machucar, prometo. Só não vou sair do seu lado.” disse, aproveitando para apoiar o queixo sobre a cabeça da jovem. “Eu juro solenemente, Cecile Marmoreal, que vou te aturar sempre que você quiser me irritar.” riu baixo, buscando a mão pequena dela e entrelaçando com a sua. “Eu sei que é contra a religião dos arthurianos dizer isso sem uma proposta de casamento, mas eu amo você. Somos parceiros de crime.”
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