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fortdaay · 19 days ago
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💭 Na Yeonseo instagram feed update - nanayeonyeon 💭 [ 2025.03.22 ]
"Assim como GD oppa!"
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fortdaay · 1 month ago
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Yeonseo baixou o olhar para seu bloquinho de anotações. O nome de Gabriel estava lá, junto com seu pedido — anotado de forma errada. Ela prendeu o lábio inferior entre os dentes, riscando e corrigindo a fórmula agora que tinha ouvido do próprio cliente o que ele realmente gostava. Em seguida, amarrou o cabelo e o prendeu da melhor forma que conseguiu com o boné, observando-o se afastar.
A receita era, por falta de uma palavra melhor, curiosa. Yeonseo tinha sua própria cota de gostos peculiares e, sempre que compartilhava com alguém, recebia um ewww prolongado. Talvez por isso, uma simpatia inesperada brotou dentro dela — ainda mais ao perceber que ele se embananou ao dizer seu nome. Se fosse em outra fase da vida, Yeonseo teria percebido as bochechas alheias corarem e ficaria igual a ele. Mas ali, só percebeu que o pedido era engraçado e… desafiador. Era uma prova. E seu primeiro dia no trabalho precisava terminar perfeitamente bem se quisesse ter alguma sensação de controle sobre sua vida no fim do dia.
Enquanto preparava a bebida, olhou para mesa onde Gabriel sentara e se distraiu vendo ele distraído no celular. Talvez devia levar algum doce junto? Pensou, separando um pouco da bebida para provar o que ele pediu e sentiu, na ponta da língua que estava doce demais.
— Eu exagerei no leite de amêndoas? — Ainda estava aprendendo, então quando viu dois tipos de leite de amêndoas diferentes, um adoçado e outro não, sentiu aquela ansiedade no pé da barriga crescer. Olhou para a janelinha que dava a visão para seus colegas trabalhando na cozinha e ficou com medo de incomodar. Decidiu, secar as mãos no avental e ir até o cliente.
— Com licença? — Ainda secavas as mãos nervosas no avental quando se aproximou da mesa dele — É leite de amêndoas adoçado ou sem açúcar? — Arrependida de ter ido até ele com sua visível inexperiência, Yeonseo ficou mais nervosa ainda — É meu primeiro dia e... eu ainda estou aprendendo, sabe?
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sim, ela definitivamente não era marcus. parecia muito mais tímida, o fazendo sorrir levemente, esquecendo por um momento sobre a dor de cabeça e a sonolência do dia.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    huh, desculpa de novo, eles não contratam alguém faz um tempo.    ⎯⎯⎯⎯ ❜  era verdade, tinha se acostumado a ver as mesmas pessoas, fazendo as mesmas coisas, das mesmas formas e gostava disso. organizado e metódico, ele achava que existia uma arte na rotina e consistência, mas não podia dizer que exatamente lhe machucava os olhos olhar para o rosto novo e angelical.
❛ ⎯⎯⎯⎯ quatro doses de café expresso, três doses de baunilha e um pouco de leite de amêndoa. ⎯⎯⎯⎯ ❜ descreveu seu pedido de sempre, que segundo os amigos, era uma aberração. mas precisava da energia para enfrentar a manhã e tinha seu dente doce. ❛ ⎯⎯⎯⎯  meu nome é gabriel. ⎯⎯⎯⎯ ❜ tentou olhar para onde ela anotava , não percebendo que soava como um cumprimento , e então dando-se conta. ❛ ⎯⎯⎯⎯  para o copo. ⎯⎯⎯⎯ ❜ explicou, as bochechas assumindo uma cor leve de rosa, o rosto parecendo esquentar subitamente. ❛ ⎯⎯⎯⎯  vou esperar na mesa. ⎯⎯⎯⎯ ❜ avisou, fazendo um gesto com a mão sinalizando onde estaria.
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ao sentar-se, voltou para o celular, dando risadas ligeiras sobre algumas das mensagens no grupo da faculdade. eles eram todos unidos pelo fato que não queriam estar ali & preferiam fazer  qualquer outra coisa, também por sempre estarem levantando da cama na manhã como mortos vivos, e ainda sim, nunca atrasando as aulas.
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fortdaay · 2 months ago
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Yeonseo foi dormir nervosa e acordou assustada com o despertador. Estava se desacostumando com a rotina de acordar cedo para trabalhar, mesmo que, em seus sonhos, ficasse horas e horas lavando pratos.
Quando colocou o avental da cafeteria, marrom e definitivamente mais macio que o avental da cozinha de Hwangnam, percebeu que as coisas realmente tinham mudado. O cheiro intenso de café no ar, o gerente que parecia mais jovem e amigável e a pequena equipe que a recebeu com sorrisos. O balcão, os equipamentos e até o menu eram diferentes. Havia clientes que apareciam religiosamente todos os dias. Era caloroso aquilo tudo e, ao mesmo tempo, bem amedrontador.
Suas mãos não costumavam suar, mas, ultimamente, Yeonseo sentia a necessidade de esfregá-las nas roupas ou massageá-las para controlar o nervosismo, e estava fazendo isso enquanto seguia um dos funcionários mais experientes. Observava com atenção a forma como os pedidos eram recebidos, os copos marcados e as bebidas preparadas e entregues com um sorriso – tudo parecia tão simples quando os outros faziam, mas seu cérebro, acostumado às rejeições, tentava infiltrar na sua cabeça que, com ELA, tudo daria errado.
— Aqui, tenta anotar esse pedido — sugeriu o colega, entregando o bloco para ela.
Yeonseo respirou fundo e pegou a caneta. A cliente, ciente de que estava ajudando uma novata, foi super simpática e pediu um cappuccino médio com canela e um sanduíche natural com bastante cream cheese. Yeonseo escreveu rapidamente, conferindo mentalmente tudo mais de cinco vezes antes de começar a preparar.
Quando entregou o pedido e a cliente comentou que adorou o fato de ela ter acertado a quantidade certa de cream cheese ao pedir extra, Yeonseo se sentiu satisfeita e aliviada. Até entregou seu sorriso mais genuíno, um sorriso cheio que mostrava todos os dentinhos e escondia seus olhos.
— Que fofa! — comentou a cliente antes de procurar uma mesa, e seu supervisor respondeu que ela tinha razão.
Os primeiros 40 minutos passaram entre pequenos deslizes e correções, mas, no geral, nada catastrófico. Foi quando ficou sozinha e um rapaz chegou perguntando pelo antigo funcionário que o estômago de Yeonseo quis despencar de novo.
Ele devia ser um dos clientes regulares, e ela tinha todos anotados em um bloquinho. Se pelo menos soubesse seu nome...
— Ah... me desculpe... — Yeonseo hesitou, tentando falar e chamar sua atenção.
Ajeitou o avental e o cabelo, tão longo que era um alívio não precisar prendê-lo enquanto não estivesse preparando um pedido.
— É, eu definitivamente não sou ele. Mas posso tentar fazer o que ele faria. Qual seria o “de sempre”?
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a manhã começou opressora aos seus sentidos , os raios de sol entrando pelas cortinas do dormitório depois de uma madrugada inteira jogando com os amigos, e miseras duas horas de sono , bem, pareciam como um tapa na sua bochecha & a dor de cabeça, certeira a vir, não ajudava com seu estado infeliz. precisava de café se fosse sobreviver ao resto do dia - era quase um vício qual não podia ou queria se livrar. era fácil o ver com os fones de ouvido e o tablet em uma mesa qualquer até dar o horário da primeira aula, e então voltava no intervalo e depois que as aulas acabavam . muitos dos seus colegas dependiam de energéticos caros , mas ele era famosamente mais antiquado . um copo grande de café era o que lhe dava mais energia e sabia que não devia - mas iria se encher de cafeína , assim como açúcar, para aguentar mais uma jogatina. ainda bem que suas notas não sofriam com sua rotina desregrada ou os pais iriam começar a se perguntar o que ele fazia na faculdade se não meter a cara nos livros. claro, os pais não estavam na twitch para saber.
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naquela manhã, como todas as outras, tinha a bolsa de um lado do ombro, e o telefone em mãos, roubando toda sua atenção , ele mal percebia seus arredores e por isso era boa aquela cafeteria. acolhedora e pouco movimentada , era perfeita para se perder no tempo & espaço. quando chegou ao balcão, não olhou para cima, esperando ser atendido pela mesma pessoa de sempre. marcus, um estudante de design , também estrangeiro , com quem tinha criado uma amizade fácil.   ❛ ⎯⎯⎯⎯    hey, marc. o de sempre, por favor.  ⎯⎯⎯⎯ ❜   continuava se atualizando sobre as notícias do mundo , o que aconteceu enquanto ele jogava e se escondia do resto da sociedade.   ❛ ⎯⎯⎯⎯    marc ?  ⎯⎯⎯⎯ ❜   perguntou, quando não houve resposta e então finalmente averteu seus olhos para cima , sendo recebido por uma visão inteiramente diferente - e mais bela - que o amigo.   ❛ ⎯⎯⎯⎯    ah, nossa, desculpa.  ⎯⎯⎯⎯ ❜   endireitou a postura, e a alça da mochila no ombro , franzindo o cenho.   ❛ ⎯⎯⎯⎯    você não é o marcus, com certeza.  ⎯⎯⎯⎯ ❜  
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@fortdaay
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fortdaay · 2 months ago
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💭 Na Yeonseo instagram story update - nanayeonyeon 💭 [ 2025.02.20 ]
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fortdaay · 2 months ago
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pov 1: o emprego na cafeteria
Mudar nunca foi o problema. Era o que vinha depois.
Agora Yeonseo estava em Seul, dividida entre duas casas, dois quartos meticulosamente arrumados por pais que tentavam compensar com decoração o que não podiam consertar com palavras. O casamento perfeito tinha desmoronado, mas eles queriam que ela soubesse que ainda era amada.
Mas amor não enchia os espaços vazios. Nem trazia de volta as amizades que ficaram em Nampo, os sentimentos que ela foi obrigada a deixar para trás. No final, tudo o que restava era a constatação inevitável: ela estava completa e definitivamente sozinha.
Mente vazia era oficina de procurar emprego, já que os estudos também tinham sido deixados para trás. A expulsão da academia de gastronomia era uma mancha, e o relacionamento dos pais só fazia questão de torná-la ainda maior.
Yeonseo teria que passar por próprio mérito—e bote mérito nisso. Mas como, se mal conseguia abrir um livro para começar a ler?
Passou na frente de uma cafeteria silenciosa num dia qualquer, sem intenção de parar, até que algo na porta chamou sua atenção. Um papel amarelado pelo sol, colado com fita nos cantos.
"Procura-se funcionário para meio período."
Simples, direto. Sem exigências, sem rodeios.
Yeonseo ficou ali por um momento, olhando para o anúncio como se ele pudesse tomar a decisão no lugar dela. Não era um plano, não era um futuro brilhante, mas era um começo. Ou, pelo menos, algo para preencher o tempo.
Então, ela entrou.
Não porque sonhava em servir café ou porque aquele lugar tinha algo de especial. Mas porque precisava de uma desculpa para ficar longe de casa—qualquer uma das duas.
A porta se fechou atrás dela com um tilintar. O cheiro de café recém-passado e pão doce a envolveu, e por um instante, quase pareceu acolhedor.
Ela ajeitou a postura, respirou fundo e foi até o balcão.
— Vi o anúncio na porta. Ainda estão contratando um funcionário de meio período?
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