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A Casa Da Ilha, meu segundo livro publicado, é sobre Fenne Cony. Uma adolescente que deixa a cidade grande para morar com os tios em uma casa na ilha. Uma casa velha que esconde alguns segredos sobre os moradores. Dramas familiares, paixão adolescente, suspense e mistério. O e-book está disponível no Kindle Unlimited e pode-se ler uma amostra gratuitamente clicando no link
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Parte 2 (final)
Estava claro para Amália que aquele homem no volante não era o taxista que havia conduzido o veículo desde a plataforma. Mas o que teria acontecido?
Ele desceu para tirar um galho no meio da estrada e não voltou. Outro homem estava em seu lugar. E pelo visto o homem não sabia que havia uma passageira no banco traseiro quando abriu a porta. Será que ele queria apenas pegar a bolsa que o motorista havia deixado no banco da frente?
E o que ele teria feito ao motorista?
Um frio percorreu a espinha de Amália enquanto era conduzido por um estranho com atitudes suspeitas em meio a um blackout em uma noite chuvosa.
De repente o carro parou. O homem tentava tirar o carro do lugar, mas o veículo havia atolado. O homem desceu do carro e neste momento Amália sentiu uma necessidade imensa de sair daquele carro e fugir. Mas oara onde iria?
Amália desceu do carro e saiu correndo pela estrada que ficava mais escura à medida que se afastava dos faróis. O homem gritou quando percebeu que a passageira havia saído carro.
- Volte! Volte aqui!
O homem correu atrás de Amália gritando.
- Não adianta tentar fugir. Eu vou pegar você!
Amália correu o máximo que pôde pela estrada escorregadia. Não havia casas naquela parte da estrada e nenhum carro transitava pela estrada naquele momento.
Finalmente avistou um portão de ferro forjado. Era uma olaria e parecia estar vazia. Amália reuniu forças e escalou o portão e correu até uma guarita onde estava um homem vestido com roupas de segurança.
- Por favor, me ajude. Tem um homem vindo atrás de mim.
O segurança focou a luz da lanterna no rosto de Amália. Neste momento o homem que havia se passado pelo motorista do táxi havia escalado o portão e caminhava em direção à guarita.
O homem partiu para cima do segurança que deixou a lanterna cair no chão. Os dois entraram em luta corporal enquanto Amália não sabia o qu fazer para ajudar o segurança.
Mas de repente teve uma ideia. Pegou a lanterna que estava no chão e acertou o homem que agredia o segurança com um golpe na cabeça e este ficou atordoado.
O segurança aproveitou a desvantagem do agressor e o imobilizou. O homem ficou amarrado com cordas até à chegada da polícia.
A polícia conseguiu informações do homem que havia sido preso. O taxista havia sido contratado para levar uma bolsa com bastante dinheiro para uma transação comercial. O agressor, um empregado que havia escutado de forma clandestina a conversa entre o taxista e o seu patrão, armou uma emboscada com o galho na estrada com o objetivo de roubar o dinheiro.
Mas não contava com a presença de una passageira no carro. O taxista agredido na cabeça foi colocado desacordado no porta-malas do carro. O agressor havia decidido afundar o carro com o motorista e Amália dentro.
Plano frustrado com a fuga de Amália. O taxista foi levado ao hospital e depois agradeceu pessoalmente à polícia pela ajuda e à Amália por sua atenção aos detalhes que a fizeram perceber o iminente perigo.
Por Fernanda Sousa.
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Blackout
Parte I
1945
O relógio na parede marcava 9:45 da noite quando Amália desembarcou do ônibus justo na hora que caía uma chuva torrencial. Precisava pegar um táxi e chegar ao seu hotel.
Amália viu um homem usando boina e segurando uma bolsa em meio à multidão. Não sabia se era um taxista, mas precisava perguntar.
- Com licença, onde encontro um táxi?
- Eu sou taxista. Para onde?
- Para o hotel Nova Morada, por favor.
O homem a levou até o seu carro e pôs a bolsa que segurava no banco da frente. Amália percebeu que o homem tinha as mãos bastante peludas quando pegou sua bagagem e a colocou no porta-malas.
As luzes da plataforma se apagaram antes de Amália entrar no carro e acomodar-se no banco traseiro. Um apagão na hora da chuva deixou Amália com medo de seguir viagem no táxi.
- Era só o que faltava. Mas eu consigo deixar a senhora no hotel, basta dirigir com cuidado, não se preocupe.
Amália entrou no carro e o motorista dirigia em baixa velocidade.
Apenas a luz dos faróis iluminavam a estrada e a chuva forte impedia Amália de ter alguma visibilidade da janela do seu lado direito.
Algum tempo depois, o carro parou bruscamente. O motorista disse que um galho havia caído na estrada e saiu do carro para desobstruir o caminho. Amália não conseguia ver o que acontecia lá fora e o motorista até estava demorando.
Alguns minutos depois a porta direita do carro abriu e Amália perguntou ao homem se estava tudo bem. O homem ficou parado, deu a volta e sentou-se no banco do motorista.
Como o homem não falou mais nada, Amália entendeu que o homem estava de mau humor por ter se molhado na chuva.
Depois de um tempo em silêncio, o homem disse ter esquecido o endereço.
- Hotel Nova Morada, senhor.
Amália não via a hora de chegar ao hotel e tomar um banho quente. Tentou esquentar as mãos esfregando uma na outra, mas não adiantava muito.
Alguma coisa a deixou alerta de repente, embora não soubesse o motivo, ainda. Começou a observar o motorista em silêncio. Ao olhar para as suas mmãos no volante, Amália sentiu o coração para por um instante. Lembrava-se bem que as mão do motorista eram bem peludas. Mas as mãos daquele homem eram lisas, sem nenhum pelo aparente.
Continua...
Por Fernanda Sousa.
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Camila caminhava pelo bosque no fim da tarde com Rufus, como de costume. O cão pastor alemão a fazia se sentir segura, embora não houvesse relatos de crimes na região.
O laço do seu cadarço esquerdo havia se desmanchado e Camila se abaixou para amarrá-lo enquanto segurava a guia de Rufus. Mas alguma coisa atraiu a atenção do cachorro que correu de repente. Camila não teve tempo de segurar a guia com mais força e Rufus correu por uma trilha desconhecida.
Camila correu atrás gritando por Rufus, mas o perdeu de vista. Já estava escurecendo e aquela parte do bosque era desconhecida. O barulho do trem que passava próximo dali imoedia de ouvir outro som no momento. Com medo, pensou em voltar, mas não queria deixar seu fiel companheiro naquele lugar.
Um vento frio e suave a fez estremecer. O que Rufus havia ouvido?
Continuou chamando por Rufus, mas nada do cachorro aparecer. Usou a lanterna do celular para explorar o local. Ao anoitecer a natureza pode ser bem assustadora e as árvores pareciam ter olhos e dedos.
Não só estava com medo de estar ali sozinha, mas também estava com medo do que poderia encontrar.
O cheiro de mato a lembrava de que estava sozinha e distante.
De repente ouviu um latido.
- Rufus! Venha aqui, menino.
Aproximou-se de uma moita e encontrou Rufus puxando a camiseta de um homem ferido no chão. Era um homem jovem com vários machucados, como se tivesse caído de alguma árvore ou ponte.
Antes que pudesse ligar para a emergência, o segurou seu tornozelo direito com força, fazendo Camila gritar e Rufus morder a mão do homem que soltou o tornozelo de Camila.
- Me ajude...
Camila teve caminhar um pouco para fora da mata para chamar ajuda. O homem foi conduzido ao hospital em estado grave e identificado. A polícia local descobriu que o homem era um fugitivo e que havia pulado do trem quando estava próximo ao bosque. Ferido, se escondeu no bosque, mas não conseguiu ir muito longe.
Camila não se sentia uma heroína. Na verdade, saber que esteve com um homem perigoso em um bosque a deixou pânico. Não tinha mais coragem de caminhar pelo bosque. Decidiu que só caminharia na praça central da cidade, bem na vista de todos.
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A casa nova e outros contos é o primeiro livro que escrevi. Foi uma grande emoção ver meu primeiro livro publicado. É uma coletânea de quatro contos de suspense: A Casa Nova, O Segredo Atrás Da Porta, O Conto do Tronco na Estrada e Férias Inesquecíveis. O livro e-book está disponível no Kindle Unlimited. Clique no link ler uma amostra.
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