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Evannora Niramour
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selecionada, aasimar, druida, 28 anos
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evannoraniramour · 5 years ago
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A resposta dele para sua pergunta era exatamente o que ela já esperava, por isso apenas balançava a cabeça positivamente e lentamente enquanto ele falava. Era exatamente o que ela pensava e sentia. Deixou um sorriso lento e preguiçoso escapar por seus lábios. — Você sabe como eu cheguei até aqui. - Ela começou ponderando. — Não foi uma situação comum, e acho que se eu tivesse crescido ao lado dos meus pais, se minha infância e juventude fosse diferente, talvez eu nunca tivesse me inscrito. - O lento riso escapou por seus lábios enquanto ela inclinava a cabeça na direção da mãos dele. — Eu entendo o que quer dizer, a ideia da seleção em si trás um sentimento e ideia de que está perdendo sua liberdade. - Ela franzio o cenho, ficando séria desta vez, mas no entanto, bastou olhar nos olhos dele para sorrir abertamente. — Mas bastou te conhecer pra eu me sentir tão livre quanto nunca estive. - A druída confessou, rindo de si mesma. — É loucura isso? - Se fosse ela não ligava. Sentia-se feliz e era isso que importava, não? A gargalhada veio em alto e bom tom e fez com que ela levasse ambas as mãos ao rosto dele, uma de cada lado. — Tá vendo só. É o que eu disse. - Interrompeu-se novamente, aproximando os lábios do dele em um pequeno beijo para então sussurrar a próxima frase contra os lábios de Arthur. — Nem que quisesse me irritaria. - Seu tom era doce e carinhoso. Arqueou a sobrancelha ao observá-lo dar um longo gole na bebida, rindo logo em seguida. Sentia-se leve e mal sabia diferenciar se era felicidade ou álcool e no entanto, já não lhe importava. — Eu também não faço a menor ideia. É forte, é a única coisa que posso dizer. - Encolheu os olhos dentro do abraço dele. Balanço de um lado para o outro, ao som da fraca música a distância, misturado aos sons da noite e a respiração dos dois se chocando. Aquela era a melhor música que poderia haver. Foi quando sentiu as primeiras gotinhas em seu rosto, e então na pele desnuda de seus braços e até mesmo em seu decote, o decote do vestido vermelho que tanto lhe incomodara no único por ser mais revelador do que ela gostaria, mas que naquele momento ela já havia se esquecido. Começava a chover e ela não poderia estar mais feliz. Sim, estavam em uma festa e não deveriam se melhor. Mas tomar banhos de chuva eram libertadores e lavavam a alma. A chuva se intensificava, assim como ela grudava seu corpo ainda mais no de Arthur a medida que se beijavam até o ar lhe faltar aos pulmões.
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Gostava de ver o sorriso nos lábios do paladino, não importava se era um sorriso grande ou pequeno, feliz ou sem graça. Era um sorriso e ele ficava ainda mais lindo quando sorria. Sentiu os lábios dele no seu, depositando um beijo ali, o que só fez seu sorriso aumentar e a vontade de beijá-lo aumentar. Deixou um riso escapar por seus lábios antes de voltar a ficar na ponta dos pé e inclinar-se sobre ele, devolvendo o beijo antes de escuta-lo falar sobre os noivos. — Ninguém merece uma situação como essa. Ninguém merecer ter sua vida ditada por outra pessoa. - Ela continuou a acariciar o rosto dele, pensando na pergunta que queria lhe fazer já havia algum tempo. O destino de Arthur havia sido ditado pelo rei desde que ele decidira que o príncipe, como herdeiro, teria que passar pela seleção, e não que ela não fosse grata pela seleção, afinal era aquela a forma que Nora havia conhecido o príncipe. — Se você pudesse escolher… - Sua voz era quase um sussurro, afinal não havia necessidade de falar alto quando ele estava assim tão perto. — Escolheria não ter seleção? - Não havia nenhum julgamento em sua voz, e não haveria após ele lhe responder.
Sorriu imensamente diante do beijo dele em sua palma e do roçar de seus narizes. Inclinou a cabeça na direção dele, lhe roubando um pequeno beijo nos lábios, ela se sentia atraída por ele como um imã atraindo os extremos opostos. A fala dele trouxe de volta a Nora influenciada pela bebida a mais, fazendo-a rir. — Você nunca me irritaria. - Ela assegurou com um sorriso doce. — A menos que você começasse a ameaçar criancinhas inocentes. - Afinal, se havia algo que a morena não suportava eram injustiças, mas ela sabia que Arthur não era injusto, muito pelo contrário. Afastou-se alguns passos observando enquanto ele abria a garrafa, dando pulinhos e gritinhos no lugar enquanto aplaudia, para então depois rir. Pegou a garrafa que ele oferecia, bebendo um gole. Arthur estava certo, era realmente muito bom, o que a levou a beber um segundo gole, mesmo que sua garganta ardesse. — Eu diria que é o melhor que já provei, mas como nunca bebi nada alcoólico além de vinho antes de vir para o palácio, creio que não tenho muito com o que comparar. - Riu a beber seu terceiro gole e se aproximou novamente. Evannora praticamente saltitava, sentindo-se novamente leve, como se pisasse nas nuvens de algodão. Devolveu a garrafa para ele, enquanto seu riso ecoava entre eles.podia ouviu a música ao longe, combinado com os sons da noite e dos jardins ao redor deles. Passou os braços ao redor do pescoço de Arthur, trazendo-o para si e quando ele finalmente havia bebido mais um gole da bebida ela o beijou como ele havia lhe beijado antes no observatório, de forma intensa, como se sua vida dependesse daquilo, e ao mesmo tempo, com uma mistura de divertimento.
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[Flashback]
Ele permaneceu um momento pensativo, enquanto acariciava a pequena e doce druida por alguns momentos com as mãos. Era um tanto difícil de se concentrar, fosse a o álcool em seu sistema, fosse o perfume da selecionada, não por ser irritante ou forte, pelo contrário, para Arthur ela tinha um desconcertante aromas de flores, principalmente rosas, era quase impossível não apreciar da distancia que estavam. Ainda assim, com muita força de vontade parecia conseguir reunir alguns pensamentos em sua mente, ela parecia sério enquanto falava, não chateado, mas apenas o que falava realmente parecia lhe importar um bocado – Sabe… Eu… Hm… – fazia uma pausa, pensando novamente – Sei bem o que você perguntou, mas vou responder de duas formas, porque… acho que é preciso – dava de ombros, com um leve divertimento na voz, antes de voltar a ficar mais sério -… Se estamos falando do conceito de Seleção em si… Sim, se eu pudesse, eu não teria feito uma seleção – respondeu direto, porém calmo, antes de continuar - … Uma coisa que sempre presei é o sentido de liberdade, de qualquer pessoa, não vejo porque não poderia ser diferente comigo… Mas entendo que muitas vezes, pela minha posição… Tenho que fazer sacrifícios pelo povo e pelas pessoas – falava com um “quê” de determinação e certeza - …mas… – ele esboçava um sorriso, que não conseguia conter - … Depois de tudo isso, de ter conhecido vocês… antes de mais nada o “sacrifício” – fazia aspas com as mãos – ganhou um belo par de aspas ao seu redor, porque se tem algo que aconteceu foi conhecer inúmeras garotas brilhantes que nunca em meu sonho mais maluco imaginei que iria conhecer, muito menos que se interessariam por mim… como você, Nora – dizia abrindo mais o sorriso – Então… A seleção em si? Sim, abriria a mão fácil… mas dessa? – ele negava com a cabeça, agora sorrindo tanto que quase ria – Nem que eu fosse maluco de pedra!
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-Ok… isso eu nunca faria! – Arthur apontava para ela, balançando a cabeça divertido, sabia o quanto era impossível…  Talvez se fossem crianças de Urso-corujas do penhor da sombra, mas ai seria forçar um pouco a barra, então surpreendentemente, mesmo estando ficando cada vez mais bêbado com aquele liquido, manteve as palavras para si, deixando os dois ainda rindo. Ele pegava a garrafa com ela, após ela dar aqueles longos gole que o deixavam surpreso, olhos arregalados e a cabeça num leve acenar de afirmação, completamente admirado. Ele dava um gole longo por si mesmo, antes de falar – Pra ser sincero eu nem faço ideia do que seja isso aqui, você que pegou! – assim como havia bebido tão rápido que nem sentira o sabor, mas sabia… era algo forte. Olhou na garrafa e permanecia sem reação por um momento, quase como se estivesse em choque. Era o mais puro e potente dos whiskies do palácio, não era à toa que se sentia abobado e via que Nora estava quase agindo como uma garotinha. Deu de ombros sem se importar e sentia-se puxado, cedendo ao movimento, indo de encontro com a druida, retribuindo toa vontade e intensidade do beijo. Seus braços abaixavam-se e envolviam-na pela cintura mais uma vez, enquanto seus lábios dançavam, era como encontrar paz dentre uma tempestade.
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evannoraniramour · 5 years ago
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ally-of-justice​:
[Flashback]
Com a afirmação da aasimar, bom, não havia como ele negar, afinal de contas ele sempre fora horrível em esconder seus sentimentos, sua sinceridade transbordava ao seu rosto, que o traía quase sempre, se estava chateado, seu rosto amarrava, não havia o que fazer, porém o mesmo era para outras situações, como aquela em que estava agora, sorrindo sem graça, rindo levemente e negando com  cabeça, dela ter reconhecido sua expressão tão facilmente.
Quando eles encostavam narizes a reação de Arthur era instintiva, apenas se aproximando mais alguns centímetros para depositar um pequeno beijo nos lábios sorridentes de Nora – Não é segredo para ninguém que eles são caidinhos um pelo outro – Arthur ria, talvez um pouco demais do próprio comentário – … Mas ainda assim tenho certeza que não gostaram de passar por isso dessa maneira – o sorriso de Arthur murchava um pouco, aquilo tudo o lembrava demais de sua situação, de como por mais que estivesse se sentindo atraído pelas selecionadas que restavam, tudo aquilo que ocorria era nada mais do que o que o rei queria, independente de quem escolhesse, as coisas seriam do jeito do monarca, mas tentava não pensar naquilo, pensava nas garotas, nas selecionadas e em como cada uma era ela, ao menos a sua esposa ele escolheria, teria essa liberdade
Sentindo o toque carinhoso de Nora, ele sorria, beijava a palma da mão da morena e realmente se sentia bem – Eu sei, de verdade – se aproximando, ele esfregava o nariz com a outra, suavemente – Mas realmente não quero te irritar ou me irritar com esse assunto. Não há o que se resolver nesse momento, só reclamar e isso é algo que não leva a lugar alguém, só desgaste – dizia com um tom um tanto quanto sóbrio, apesar de ele estar pouco, realmente estava um pouquinho mais hedonista que o de costume. Quando ele recebia a garrafa em mãos, a segurava com a esquerda e a direita ia ao seu cinturão, puxando sua espada longa – Saca só isso – dizia, convencido, dando uns passos para trás, antes de segurar a garrafa pela base e passava a espada sobre o seu gargalo – DESTRUIÇÃO DIVINA! – gritava, conforme a lâmina energizava-se e cortava a garrava, reto e precisamente, sem qualquer resistência – Tada! – paladino dizia com um amplo sorriso, após a ação exagerada e desnecessária, curvando-se como se tivesse dado um show e então levando a garrafa à própria boca, bebendo do gargalo – Uau! Esse aqui é dos bons! Servida? – dizia animado, aproximando-se e oferecendo a garrafa para a druida, como se fosse nada demais
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Gostava de ver o sorriso nos lábios do paladino, não importava se era um sorriso grande ou pequeno, feliz ou sem graça. Era um sorriso e ele ficava ainda mais lindo quando sorria. Sentiu os lábios dele no seu, depositando um beijo ali, o que só fez seu sorriso aumentar e a vontade de beijá-lo aumentar. Deixou um riso escapar por seus lábios antes de voltar a ficar na ponta dos pé e inclinar-se sobre ele, devolvendo o beijo antes de escuta-lo falar sobre os noivos. — Ninguém merece uma situação como essa. Ninguém merecer ter sua vida ditada por outra pessoa. - Ela continuou a acariciar o rosto dele, pensando na pergunta que queria lhe fazer já havia algum tempo. O destino de Arthur havia sido ditado pelo rei desde que ele decidira que o príncipe, como herdeiro, teria que passar pela seleção, e não que ela não fosse grata pela seleção, afinal era aquela a forma que Nora havia conhecido o príncipe. — Se você pudesse escolher... - Sua voz era quase um sussurro, afinal não havia necessidade de falar alto quando ele estava assim tão perto. — Escolheria não ter seleção? - Não havia nenhum julgamento em sua voz, e não haveria após ele lhe responder.
Sorriu imensamente diante do beijo dele em sua palma e do roçar de seus narizes. Inclinou a cabeça na direção dele, lhe roubando um pequeno beijo nos lábios, ela se sentia atraída por ele como um imã atraindo os extremos opostos. A fala dele trouxe de volta a Nora influenciada pela bebida a mais, fazendo-a rir. — Você nunca me irritaria. - Ela assegurou com um sorriso doce. — A menos que você começasse a ameaçar criancinhas inocentes. - Afinal, se havia algo que a morena não suportava eram injustiças, mas ela sabia que Arthur não era injusto, muito pelo contrário. Afastou-se alguns passos observando enquanto ele abria a garrafa, dando pulinhos e gritinhos no lugar enquanto aplaudia, para então depois rir. Pegou a garrafa que ele oferecia, bebendo um gole. Arthur estava certo, era realmente muito bom, o que a levou a beber um segundo gole, mesmo que sua garganta ardesse. — Eu diria que é o melhor que já provei, mas como nunca bebi nada alcoólico além de vinho antes de vir para o palácio, creio que não tenho muito com o que comparar. - Riu a beber seu terceiro gole e se aproximou novamente. Evannora praticamente saltitava, sentindo-se novamente leve, como se pisasse nas nuvens de algodão. Devolveu a garrafa para ele, enquanto seu riso ecoava entre eles.podia ouviu a música ao longe, combinado com os sons da noite e dos jardins ao redor deles. Passou os braços ao redor do pescoço de Arthur, trazendo-o para si e quando ele finalmente havia bebido mais um gole da bebida ela o beijou como ele havia lhe beijado antes no observatório, de forma intensa, como se sua vida dependesse daquilo, e ao mesmo tempo, com uma mistura de divertimento.
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evannoraniramour · 5 years ago
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O sorriso que Nora dera ao escutar Arthur dizendo que ele era seu era tão grande que suas bochechas chegavam a doer enquanto as covinhas se faziam presentes. Ela tentava não pensar no assunto, mas a verdade era que ela sabia muito bem que ele não era seu, ele ainda tinha pelo menos seis ou sete selecionadas ali. Era quase cômico o fato de que a druída tinha que dividí-lo com as outras e no entanto, ela era completamente dele. Uma vez nos jardins, ela ouviu a pergunta seguida de um sorriso sem graça. — Talvez. - Observou-o por alguns segundos antes de completar. — Ou talvez eu o esteja conhecendo bem o suficiente para identificar quando não está completamente feliz. - Ela fez o mesmo que ele, encolhendo os ombros, escutando as palavras dele sobre não esconder e então o vendo se aproximar e passar os braços ao redor de sua cintura. Nora sorriu, quebrando toda a distância entre eles. Passou os braços ao redor do pescoço dele e o abraçou apertado. Estava na ponta dos pés, o que a possibilitava esconder seu rosto na curva do pescoço dele e sentir seu perfume enquanto escutava cada palavra de Arthur. Quando ele mesmo se interrompeu ela levantou a cabeça, afastando-se apenas para olhá-lo nos olhos. — Entendo o que quer dizer. E entendo sua frustração. - Ela pensou sobre o assunto. Talvez nunca pudesse saber ao certo como era estar na pele deles, já que nunca passará por uma situação exatamente igual. Apesar da seleção ser algo parcialmente parecido, Nora ficara extremamente feliz quando fora mandada para longe de sua madrasta e irmãos postiços e se quer pensara bem no que aquela fuga de sua realidade significava. Tivera sorte em se apaixonar por Arthur, mas aquilo também significava que se ele não lhe escolhesse... Fechou os olhos por um momento, lidaria com aqueles sentimentos depois. — Mas acho que sua irmã será feliz. — Ela sorriu ao abrir os olhos e encarar Arthur, encostando seu nariz no dele. — A forma como eles se olham... - Nora encolheu os ombros e acenou uma vez dia te da fala dele, o que a fez levar uma das mãos ao rosto dele, acariciando-lhe suavemente enquanto o olhava nos olhos. — Sabe que pode sempre conversar comigo, não sabe? Não prometo entender tudo, tivemos vidas muito diferentes, mas prometo ouvir e estar aqui pra você. - Nunca fora tão sincera como estava sendo naquele momento, queria fazer Arthur feliz, mas acima de tudo queria vê-lo feliz, independente de qualquer coisa. Seguiu o olhar dele para a garrafa e riu. — Sim, por favor. - Afastou-se, pegou a bebida de voltou a se aproximar, entregando a ele.
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evannoraniramour​:
O riso lento da selecionada ao escuta-li usar seu apelido na forma diminutiva lhe parecia deveras engraçado, somado às três taças de champanhe que bêbera anteriormente ela agora gargalhava jogando a cabeça para trás. No entanto, a risada ficou presa em sua garganta quando sentiu o beijo dele na linha de sua mandíbula, muito próximo ao seu pescoço, lhe enviando arrepios pelo corpo todo. Mordeu o lábio inferior enquanto o olhava por um longo segundo, ele parecia diferente. — Será que posso te roubar por um momento? - Nora perguntou, mas não esperou muito por uma resposta. A festa estava quase chegando ao fim, mas aquela era a primeira vez que ela tinha a oportunidade de conversar com Arthur, não estava pronta para deixá-lo, talvez nunca estaria, mas o fato era que não perderia a oportunidade. Pegou na mão dele e então começou a puxa-lo delicadamente para fora do salão, pegando uma garrafa de alguma bebida que ainda estava fechada, sentada em um balde de gelo em cima de uma mesa. Nora parou somente quando estavam do lado de fora do castelo, nos jardins. Sentou-se em uma mureta, retirou os sapatos deixando-os em um canto e então voltou a ficar de pé, para do de frente a ele. — Não pude deixar de notar que você parecia meio sério durante o casamento e até mesmo na festa. Está tudo bem? - Ela estava preocupada com ele, queria vê-lo bem e feliz. —Você esta bem? - Ela enfatizou a palavra ‘você’ ao se aproximar mais dele
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[Flashback]
-Você não pode roubar o que é seu! – brincou dando de ombros, deixando que ela o guiasse. Surpreendeu-se com os atos do druida, provavelmente tinha bebido como ele, não tanto, suspeitava, mas provavelmente o suficiente para ter o mesmo efeito. Quando se encontravam no jardim, o príncipe respirava o ar fresco noturno com prazer, com um amplo sorriso, a sensação de liberdade era sem igual. Viu ela retirando os calçados, tendo se sentado também, mas endireitava-se em pé quando ela se levantava, quase como se ele tivesse fora de formação nas linhas do exército. Ouvindo a pergunta, Arthur abria um pequeno sorriso um tanto quanto embaraçado, enviando o olhar para baixo e para o lado – Aparentei tanto assim é? – ele dava de ombros – Bom, não é como se eu tivesse tentado esconder algo… – ele se aproximou dela, a abraçando pela cintura , deixando que ela se aproximasse e encostasse nele – Não sou o maior fã dessa união… digo, da forma que ela foi feita. Assim, do nada, sem as principais pessoas envolvidas tendo concordado com a data ou o planejamento eu… – ele cortava a própria fala, pensava no pai, se perguntava o quanto o monarca poderia ser maquiavélico, fazer as coisas pelo seu interesse em detrimento dos outros. Ele suspirava – Esquece, não vale a pena gastar tempo falando disso… – ele olhava de lado para a bebida - quer que eu abra isso?
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evannoraniramour · 5 years ago
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sargerass​:
               — Seria um dos piores pesadelos, ter pesadelos com folhas em meus dentes. — brincou, deixando que uma careta brincalhona surgisse em seu rosto. Ainda não conseguia entender muito bem de onde vinha aquele medo dela, talvez das aparências? De ser julgada por estar com o dente sujo? Era algo que acontecia, não deveriam julgá-la por isso, mas não estava ali para falar sobre aquilo, era uma noite muito interessante para perder pensando em tais coisas. — Cozinha real é sempre uma surpresa. Quem sabe da próxima não surpreendem novamente? — deu de ombros, enquanto puxava uma taça qualquer de bebida, de um garçom que passava ao lado deles, dando um leve gole no líquido. — Não, eu não o vi. Branco e vermelho por dentro? Já estou ansioso para provar. — sentia sua boca encher d’água. Uma das poucas coisas que o animavam era a comida e, dado o fato de ter passado meses sem comer de verdade, era óbvio que iria querer compensar o tempo perdido. Havia encolhido os braços, agora um pouco mais sem jeito que antes, o que tinha dado em sua cabeça? — Arthas… E não, você está bem, bem limpinha, eu só me empolguei com esses seus furinhos, quer dizer, covinhas. São fofas e me lembraram uma colega de infância, desculpe-me.
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Eram tantas etiquetas naquele lugar que qualquer coisa que pudesse fazer Nora errar alguma das muitas regras a fazia se arrepiar e era por isso que ela vinha se empenhando tanto para aprender tudo o que uma dama deveria saber. Não apenas porque era uma selecionada e se Arthur viesse a escolhê-la ela seria parte da família real, mas porque havia sido privada daqueles ensinamentos que sua mãe lhe ensinaria um dia, assim como havia dito a si mesma que já que estava ali deveria aproveitar para aprender o que quer que as pessoas quisessem lhe ensinar. Riu ao ouvir o moreno, ele era engraçado, mas a pior parte era que fazia sentido o que ele falava. Quando ele falou sobre a cozinha ela abriu um grande sorriso e balançou a cabeça freneticamente para cima e para baixo. — Eles com certeza irão, disso não tenho certeza, eles trabalham com tanto carinho preparando a comida, é por isso que fica tão gostosa. - Nora havia feito amizade com vários funcionários, tanto cozinheiros quando criados, guardas, enfim, todos que se demonstravam amigáveis. — Isso mesmo, branco por fora, vermelho por dentro. Tem um nome chique, mas eu me esqueci. - Ela de referia a o bolo red velvet, mas obviamente não conseguia se lembrar do nome. Notou que o rapaz ficou sem graça, deixando ela mesma um pouco sem graça pela proximidade, mas não haviasido nada demais, e como ele parecia lhe garantir, ela não estava suja nem nada do tipo, o que a fez rir novamente, bebendo um grande gole de sua taça, esquecendo-se completamente que aquilo era champanhe, o que significava que as bolhas lhe fariam cócegas na garganta. Tossiu levemente para fazer a sensação passar e acabou sorrindo um grande sorriso. — É um prazer conhecê-lo senhor Arthas. - Ela acenou com a cabeça levemente tratando-o formalmente, afinal havia acabado de conhecê-lo. — Ahhh está tudo bem. Fico feliz que de lembrar-lhe de uma colega de infância.
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evannoraniramour · 5 years ago
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— SIM. - Ela falou mais alto do que pretendia e rapidamente levou ambas as mãos aos lábios encolhendo-se e olhando ao redor, notando que algumas senhoras, provavelmente nobres, a olhavam feio. — Sim, desde que vim parar aqui esse se tornou um dos meus pesadelos. - Confessou, agora em um tom mais baixo, mas rindo. Ela arregalou os olhos levemente a medida que sorria. — Bom, então está com sorte pois creio que eu nunca tenha comido algo assim. - Claro que quando seus pais ainda eram vivos eles cozinhavam, divinamente diga-se de passagem, mas após a morte deles as refeições ficaram a seu encargo e por mais que ela gostasse de cozinhar, ela não era nenhuma chefe de cozinha como o pessoal do palácio. Sem falar que ela era forcada a comer apenas o que sobrava, o que muitas vezes era quase nada. Franziu o cenho com as lembranças tentando afastar aqueles pensamentos para longe e focar-se no que ele falava sobre o bolo. — Você o viu? É branco, gigante e a senhora Agnes, uma das cozinheiras me disse que é vermelho por dentro. - Seu tom era sonhadoramente animado. Pegou duas taças da bandeja que o garçom passava oferecendo e entregou uma para o rapaz a sua frente. Quando voltou sua atenção para ele, viu o dedo dele esticar-se em sua direção, tocando a covinhas em sua bochecha, causada pelo sorriso que ela carregava nos lábios e apesar da estranheza ela acabou rindo. — Hmm meu nome é Evannora e o seu? E tudo bem,mas o que foi isso? Minhas fadinhas, não me diga que meu rosto está sujo? - Do riso seu semblante mudou para o choque. Enquanto ela leva a mão para o próprio rosto.
Olhou ao redor, vendo as outras cadeiras vazias e então voltou sua atenção a ele. — Bom, agora tem. - Ela sorriu gentil, ninguém deveria ficar sozinho em uma festa, era triste demais. Ela faria companhia a ele, pelo menos por enquanto, pelo menos até que ele achasse uma companhia melhor que ela. Ao notar que ele ria ela acabou rindo também. — Não precisa se desculpar, isso acontece o tempo todo, até mesmo nos meus pesadelos. - Sentiu um tremor percorrer seu corpo, deixando transparecer o incômodo em um encolher e sacudir de ombros. — Mas sim, concordo. E aquele roast beef? Você experimentou? Nossa, que delicia. - Seu tom era sonhador enquanto ela falava sobre a comida que havia sido servida. — Soube que eles servirão um bolo maravilhoso, eu mal posso esperar, amo doces. - Comentou tranquilamente, sorrindo. Olhou para os dentes dele, inclinando-se um pouco na direção dele enquanto estreitava os olhos. — Sim, perfeitos. - Ela endireitou sua postura e abriu um grande sorriso deixando suas covinhas a mostra.
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               — Você tem pesadelos com folhas presas em seus dentes? — não conseguiu conter, muito menos esconder o erguer de suas sobrancelhas com aquela hipótese. Claramente estava um pouco afetado pela bebida, deixando uma gargalhada longa tomar a mesa. — Estava incrível, devo dizer que parece que faz uma vida que não comia um daqueles. — sem dúvidas ela não sabia de sua história, mas para si, havia sido uma boa piada. — Eu adoro bolo, principalmente quando posso atacá-los durante a madrugada. Bolo do dia seguinte é sempre melhor. — sentia sua boca encher d’água, conforme falava de comida, logo deixando um suspiro longo sair dentre seus lábios, assentindo com a limpeza de seus dentes. — Com licença. — tratou de agir rápido, levando um dos dedos até uma das covinhas que haviam se formado no rosto alheio, mas rapidamente afastando a mão, só então percebendo a besteira que tinha feito. — Mal sei seu nome e já estou fazendo isso, desculpe-me. — agora levava a mão ao próprio rosto, incrédulo com o que acabara de fazer. E se ela fosse mulher de algum dos milhares de convidados? Pior, se fosse uma selecionada e o príncipe tivesse visto aquilo? Com certeza não duraria muito naquela festa, se seguisse naquele ritmo.
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evannoraniramour · 5 years ago
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ally-of-justice​:
Arthur estava recarregando o seu Pint de cerveja, mais uma vez aquela noite, estava perdendo a conta, principalmente pelo fato que nunca teve a intensão de contar os copos. Após ser pego de surpresa pelo casamento, em meio à sua seleção estava num tremendo misto de emoções, não sabendo como lidar. Ficava feliz pela irmã? Ficava pesaroso pelo claro casamento armado? Ficava preocupado? Os pensamentos que pareciam come-lo pouco a pouco pareciam não ter solução, então decidiu silencia-los da maneira mais prática que conhecia: bebendo. Não estava bêbado ou alterado, estava mais lento que o normal, tanto que não percebia a pessoa se aproximando e tapando-o os olhos. Sentiu o beijo na bochecha e então ouviu a risada, para ser sincero, não havia reconhecido de imediato, o fazendo se desvencilhar das mãos para então ver de quem se tratava – Que surpresa, Norinha…. – dizia abrindo um sorriso mole em seu rosto, antes de se aproximar, para retribuir o beijo na bochecha, mas o fazia mais próximo da linha da mandíbula, quase no pescoço da Aasimar – Boa noite! – completava no tom que combinava com a expressão em seu rosto
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O riso lento da selecionada ao escuta-li usar seu apelido na forma diminutiva lhe parecia deveras engraçado, somado às três taças de champanhe que bêbera anteriormente ela agora gargalhava jogando a cabeça para trás. No entanto, a risada ficou presa em sua garganta quando sentiu o beijo dele na linha de sua mandíbula, muito próximo ao seu pescoço, lhe enviando arrepios pelo corpo todo. Mordeu o lábio inferior enquanto o olhava por um longo segundo, ele parecia diferente. — Será que posso te roubar por um momento? - Nora perguntou, mas não esperou muito por uma resposta. A festa estava quase chegando ao fim, mas aquela era a primeira vez que ela tinha a oportunidade de conversar com Arthur, não estava pronta para deixá-lo, talvez nunca estaria, mas o fato era que não perderia a oportunidade. Pegou na mão dele e então começou a puxa-lo delicadamente para fora do salão, pegando uma garrafa de alguma bebida que ainda estava fechada, sentada em um balde de gelo em cima de uma mesa. Nora parou somente quando estavam do lado de fora do castelo, nos jardins. Sentou-se em uma mureta, retirou os sapatos deixando-os em um canto e então voltou a ficar de pé, para do de frente a ele. — Não pude deixar de notar que você parecia meio sério durante o casamento e até mesmo na festa. Está tudo bem? - Ela estava preocupada com ele, queria vê-lo bem e feliz. —Você esta bem? - Ela enfatizou a palavra ‘você’ ao se aproximar mais dele
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evannoraniramour · 5 years ago
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sargerass​:
               O casamento estava, estranhamente, lhe fazendo bem. Não pelo fato de estar feliz pelos noivos, que sequer havia convivido com eles para ter uma opinião realmente formada, mas por se ver em meio a sociedade, novamente, por mais que aquela não fosse, realmente, o lugar que deveria estar. Entretanto, ainda não estava completamente recuperado para perambular entre as pessoas e passar muito tempo de pé, tomando uma mesa para si, onde ia contra suas orientações, e bebia do vinho real, claramente não deveria ser uma boa ideia para alguém como ele. — Wow… — demorou alguns segundos para entender o que estava acontecendo, logo deixando que se estampasse um sorriso fraco em seu rosto. — Pode ficar, não é como se eu tivesse muita companhia, afinal. — riu, apontando para as demais cadeiras vazias ao redor da mesa. — É sério? Mil perdões, mas aquela salada de agrião estava ótima. — tratou de cobrir a boca, enquanto limpava-se corretamente. — Tudo resolvido? — sorriu, mostrando os dentes para a mulher.
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Olhou ao redor, vendo as outras cadeiras vazias e então voltou sua atenção a ele. — Bom, agora tem. - Ela sorriu gentil, ninguém deveria ficar sozinho em uma festa, era triste demais. Ela faria companhia a ele, pelo menos por enquanto, pelo menos até que ele achasse uma companhia melhor que ela. Ao notar que ele ria ela acabou rindo também. — Não precisa se desculpar, isso acontece o tempo todo, até mesmo nos meus pesadelos. - Sentiu um tremor percorrer seu corpo, deixando transparecer o incômodo em um encolher e sacudir de ombros. — Mas sim, concordo. E aquele roast beef? Você experimentou? Nossa, que delicia. - Seu tom era sonhador enquanto ela falava sobre a comida que havia sido servida. — Soube que eles servirão um bolo maravilhoso, eu mal posso esperar, amo doces. - Comentou tranquilamente, sorrindo. Olhou para os dentes dele, inclinando-se um pouco na direção dele enquanto estreitava os olhos. — Sim, perfeitos. - Ela endireitou sua postura e abriu um grande sorriso deixando suas covinhas a mostra.
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evannoraniramour · 5 years ago
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henrymagnas​:
Henry manteve o olhar no horizonte, acompanhando o movimento do cavalo. Talvez tivesse cometido um erro, uma vez que obviamente o clima amigável evaporou com facilidade. A pessoa que Nora lembrava provavelmente tinha menos responsabilidades, era um pouco menos rígido que o Henry de agora. E, certamente, aquele Henry não precisava se preocupar se os outros ouviriam que ele beijou (talvez) a futura rainha pelas vozes da taverna, por mais insignificante que fosse aquilo do passado deles. “Normalmente duas vezes ao ano. Dependendo dos afazeres, mais vezes,” a viagem da guilda dos paladinos para a neutra não era tão tortuosa, e com sua amiga lá, era fácil para ele arrumar desculpas para visitar, “──a menos que esteja em campanha.” Cogitou falar a verdade sobre o que pensava da seleção, mas era bem óbvio que em quatorze anos eles já não eram mais as mesmas pessoas e, após a conversa anterior, certamente não estavam de acordo em suas perspectivas de vida. “O que acho? Não sou eu quem tenho que achar nada,” deu uma risada, preferindo o caminho mais fácil. “Apenas uma tradição de Bightland. Se isso deixa o reino feliz, fico feliz,” algumas meninas passavam duas décadas esperando serem escolhidas para esse momento. Poderia não ser o caso de Nora, mas ele tinha ouvido falar. Imaginava que era no mínimo estranho ter alguém cogitando casar com você sem nem conhecê-lo, mas não é como se o restante dos casamentos arranjados fosse muito melhor. “Se apaixonar é sempre complicado.”
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{ flashback }
Balançou a cabeça para cima e para baixo conforme ele falava em um sinal de que acompanhava o que ele falava.  — Entendo. Gosta de vir para cá? - Perguntou curiosa, não que isso importasse, mas estava tentando reconhecer aquele que um dia fora seu amigo. Riu quando ele disse que ele não deveria achar nada. — Talvez, mas você pode ter uma opinião sobre, e possivelmente deve ter uma. - Apontou. O Henry que ela conhecia sempre tinha uma opinião para tudo, mesmo que ele não a expusesse. Contudo, a cada minuto que passava ao lado do mais velho, Evannora percebia que muito havia mudado.  — Ohh sim. - Ela balançou a cabeça novamente quando ele falou sobre ficar feliz se era aqueilo que fazia todos felizes. Ela não acreditava muito, mas não diria absolutamente nada, apenas focava no horizonte, um pouco séria demais. No entanto, quando ele falou que se apaixonar era sempre complicado, Nora acabou rindo. Ela não vira nada de complicado ao se apaixonar por Arthur. Não, definitivamente apaixonar-se não era complicado. Complicado era o enorme pacode de “e se” que vinha com o fato de se apaixonar. E se a outra pessoa não lhe correspondesse, e se você acabar sofrendo por amor. E se ele não te escolher, e se vocês nunca ficarem juntos. Eram tantos “e se”, que Nora pegou-se pegando que ‘e’ e ‘se’ eram palavras que, por si, não apresentam nenhuma ameaça. Mas, se colocadas juntas, lado a lado, elas têm o poder de nos assombrar a vida toda. Seus olhos se nebulavam e era exatamente por isso que ela nunca pensava sobre a seleção em si, por isso vinha evitando todo esse tempo a encarar como uma competição. Agora estava em pânico, tremendo. Puxou as redeas do cavalo, fazendo-o parar.  — Eu preciso ir. E-eu sinto mu-muito. - E com isso ela virou o cavalo para direção contrária que iam e saiu galopando como se sua vida dependesse daquilo, agora com lágrimas nos olhos.  
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evannoraniramour · 5 years ago
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maelthas​:
               Observava enquanto a selecionada erguia-se e subia no animal, apenas ficando em seu entorno para prevenir qualquer deslize que viesse a acontecer, por mais improvável que fosse. Que Arthur não visse aquilo, ou já imaginaria que estava dando em cima ou se aproveitando de uma de suas pretendentes. Suspirava fraco ao lembrar-se do ocorrido, mas logo voltava ao mundo real, deixando um riso fraco escapar com a reação alheia sobre Pirata. — Se quiser, da próxima vez posso te conseguir um pônei. — brincou, enquanto dava dois tapinhas fracos na parte traseira das costa do cavalo, fazendo-o começar a caminhar lentamente, acompanhando ao lado. — Ele vai cuidar de você, só mantenha os pés bem presos e segure-se nas rédeas, ele pode querer correr um pouco. — era comum que os cavalos testassem um pouco quem os montava, com uma arrancada rápida, vez ou outra. E conhecendo seu companheiro, era bem possível que ele o fizesse. — Mas só mantenha a calma e vá o guiando para onde quiser, ele vai obedecer.
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{ flashback }
A gargalhada escapou dos lábios de Nora assim que ouviu a sugestão do pônei. — Eu adoraria um pônei da próxima vez. - Brincou. Ela não tinha tanto medo assim, mas fazia algum tempo que não montava. Contudo, conforme ele a instruía e Pirata começava a andar, Nora pôs-se a rir e a aproveitar o passeio.  — Certo, obrigada. Vou fazer meu melhor. - Ela garantiu a Illidan, segurando as rédeas do animal um pouco mais firme, porém ela inclinou-se para frente para falar com o animal.  — Obrigada por me deixar montá-lo amigo, você é um excelente cavalo. - Sorriu e então endireitou sua postura, aproveitando o resto da tarde para aquela aula de montaria.
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evannoraniramour · 5 years ago
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w. @sargerass
Estava feliz. Amava casamentos e achava linda a forma como os noivos se olhavam e apesar de todos falarem que eles não se davam bem, Nora achava que era apenas uma fachada. Havia bebido uma ou duas taças de champanhe e se sentia como uma das bolhas flutuando no líquido dentro do cristal que levava nas mãos. Havia dançado com uma das selecionadas e outros convidados e sentia-se tão bem, tão animada, tão alegre que se quer notou na mesa que sentara, apenas sentada pois seus pés doíam em cima do salto alto. Quando olhou para o lado e viu o rapaz, o semblante da druída mudou rapidamente. — Ohh me desculpa. Te incomodo? Posso ir me sentar em outro lugar. - Ela então riu, um pouco nervosa.  — Tem um negocio verde no seu dente. Você comeu salada?
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evannoraniramour · 5 years ago
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kureabby​:
⬥︎´¯`⬥︎ Flashback ⬥︎´¯`⬥︎
A maneira que Nora se aproximava com toda aquela calma a fazia gritar em direção da selecionada, o que ela espera que eu faça? Estou me sentindo um cavalo com ela falando: hey, hey! “– Eu estou assustando ela??? Ela que pulou em mim! Elaaaaa!” -. Falava apontando para a aranha franzido o cenho com cara de nojo, a aranha deslizou na direção das mãos da druida, e Abby agradeceu com todas as forças por aquilo. “– Fala para ela ficar longe de mim!”-. Apontou para a aranha gritando. “– Isso! Bem! Vá viver sua vida, comer insetinhos! Mas longe dessa tiefling!” -. Gritava apontando para si. “– Olha… Eu não vou competir com um inseto quem mais se assustou!” -. Comentou se arrepiando toda. “– Mas também! Que ideia subir em cima de mim!” -. Deu de ombros voltando-se para a cesta e jogando os cogumelos para dentro com as ervas que cortou. “– Acho que peguei tudo que precisava!” -. Se pôs em pé em pulo: “– Você precisa pegar algo?”.
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{ flashback }
Nora acabou por rir da outra selecionada. Não que estivesse tentando magoá-la, mas de fato era engraçado os argumentos da loira, principalmente quando ela pedia que a aranha ficasse longe dela. Discretamente, a druida revirou os olhos e negou com a cabeça, sorrindo. Ela então, ao se aproximar da bruxa, sorriu.  –– Acho que ela só caiu no seu ombro, deveria estar aqui em cima. - Disse apontando para o galho próximo a cabeça de Abigail.  Olhou para a cesta da teifling e então sorriu. –– Não, estou bem. Vamos voltar? - Ela se pós a caminhar na direção de onde haviam vindo, logo encontrando a saída. Nora tinha um excelente senso de direção, dificilmente de perdia por ai. –– O que fará com tudo isso?
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evannoraniramour · 5 years ago
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Olhou na direção da voz que falava com ela, notando Abigail. Um riso muito tímido escapou dos lábios da druida, ao mesmo tempo que levava a mão ao peito, praticamente escondendo seu decote.  — Hmm obrigada, eu achei muito exagerado. Não sei se combina muito comigo, mas as moças que me ajudam pareciam chateadas quando tentei recusar o vestido. - Nora explicou. Havia dias que as criadas vinham tentando fazer a cabeça de Nora, dando-lhe dicas para conquistar Arthur, e Nora no entanto vinha fugindo delas.  — Sim, foi sim. - Ela sorriu com a mudança de assunto.  — Eu amo casamentos e com certeza a princesa está linda, ela parece brilhar, principalmente quando olha para o noivo.
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⬥︎´¯`⬥︎“— @evannoraniramour​
Avistou a druida, não que fosse lá muito difícil em um vestido vermelho, aproximou-se erguendo as mãos para o lado rindo. “– Nossa! Uau! Está incrível! Se superou!” -. Falou elogiando-a, a competição está cada vez mais acirrada, acreditei que seria um ponto de foco na multidão, acho que não! “– O casamento foi bonito não? Allura está linda!”-. Apontou para a princesa um pouco mais ao longe no salão.
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evannoraniramour · 5 years ago
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w. @ally-of-justice
Sentia-se alegre, muito, muito alegre, era quase como se pudesse flutuar. Nora apenas não sabia se seu estada de felicidade era por causa do evento em si, afinal sempre amara casamentos, por isso dançara, comera, se divertira e até mesmo bebera. Ou se seu estado alegre era por causa das taças de bebida que bebera ao lado de Abigail. O fato era que Evannora estava saltitante quando finalmente encontrou Arthur​. Parou exatamente atrás do moreno, ficou na ponta dos pés e levou ambas as mãos ao redor dele, tapando-lhe os olhos, inclinou-se para ele e depositou um beijo em sua bochecha, sem dizer uma palavra se quer, apenas deixando que o riso lhe escapasse os lábios. 
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evannoraniramour · 5 years ago
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𝕊𝕥𝕒𝕣𝕥𝕖𝕣 ℂ𝕒𝕝𝕝
Alguém querendo algo no evento com meus babies?
Se sim, niramour (Nora) e lightree (Freya).
Me avisem com qual char ♥
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evannoraniramour · 5 years ago
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𝓔𝓿𝓪𝓷𝓷𝓸𝓻𝓪 𝓝𝓲𝓻𝓪𝓶𝓸𝓾𝓻’𝓼 𝓸𝓾𝓽𝓯𝓲𝓽
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evannoraniramour · 5 years ago
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maelthas​:
               Torceu o nariz, claramente dramatizando, e muito, sua reação ao ouvir que ela não era capaz de ajudá-lo naquele assunto, mas logo deixou o drama de lado, com um riso que teimou em escapar nasalmente. — Merda, com quem será que terei que falar pra conseguir isso? — um suspiro leve logo fugiu dentre seus lábios. — Claro, quando quiser. — deixava o sorriso bem a mostra. A realidade é que estava com bastante tempo livre, e ajudar a mais nova com aquilo seria ótimo para si, além de adorar cavalgar. — Só me deixe selar ele e podemos sair para uma volta, tudo bem? — indagou, sem esperar resposta alguma, indo colocar a sela no equino, enquanto acariciava os pelos do animal. — Agora sem bancar o rebelde e ajude ela com isso. Lembre-se que ela vai te ajudar com sua saúde. — falou, direcionando-se ao cavalo, não demorando muito para terminar de prepará-lo para um passeio, coçando a barriga do mesmo por um breve momento, antes de voltar ao lado da selecionada. — Pronta pra subir?
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Illidan era uma pessoa engraçada eNora definitivamente gostava de pessoas assim, leves, engraçadas, de bem com a vida. Não que ela estivesse pensando que ele fosse 100% do tempo daquela forma, mas rir de vez ou outra era importante, era quase o segredo da vida. Esperou pacientemente que ele celasse o cavalo, rindo baixinho enquanto ele falava com Pirata. Ela se lembrava de quando era pequena e tinha um, seu nome era Benni e ele era adorável. Acariciava o pelo do animal, sorrindo e conversando com ele vez ou outra, até que o guardião lhe perguntou se ela estava pronta. — Sim, sim. Estou. - Ela sorriu abertamente e e tão usou o apoio para sumir e montar no animal. — Woow, você é bem mais alto do que eu estava imaginando. - Seu tom era carinhoso e ela dizia aquilo em forma de elogio que definitivamente havia sido aceito pelo equino que relinchava orgulhosamente fazendo Nora rir. — Certo, alguma dica? - Perguntou olhando para Illidan.
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evannoraniramour · 5 years ago
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andromedaofmonks​:
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“Perguntei?” Ela levantou a sobrancelha. Aquilo não soava como ela mesma. Desde quando ela fazia perguntas as outras selecionadas? Ou se interessava na vida das outras em geral. Bom, talvez devesse se interessar, já que a outra parecia uma das selecionadas mais próximas do príncipe. Ao menos era o que ouvia das suas novas damas de companhia. “Não, não preciso de ajuda,” respondeu com o olhar ainda distraído, “acho que estou apenas querendo conhecer as outras mulheres do palácio,” adicionou com um sorriso, fazendo com que parecesse sincera. Agora ela sentia que devia perguntar alguma coisa. “O que você está lendo?”
Aquela situação toda com a outra selecionada estava deixando Nora desconfortável.Ela havia lhe feito perguntas, Nora havia respondido mas agora ela agia como se não tivesse feito? Franziu o cenho puxando seu livro para cima, voltaria a ler. No entanto a meio dragão voltou a falar com si fazendo com que a druída abaixasse o livro novamente, fechando-o e colocando sobre seu colo. — Entendo. Eu não conheci todas ainda. - Balançou a cabeça afirmativamente. Era verdade, ela não conhecia quase ninguém ali além de algumas selecionadas, algumas funcionárias...  — Ohh... - Nora olhou para o livro fechado e então levantou o olhar.  — Sonho de uma noite de verão. Conhece?
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