Registros de uma trajetória acadêmica ⚜️ Letras 7/8 🛸 IF Fluminense 🍀 1° lugar no vestibular
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Como comentei nos últimos posts, o 6º período e o ensino remoto foram bem difíceis e cansativos pra mim. Então, pra esse novo semestre - que na verdade só vai durar dois meses e meio - eu decidi ir devagar.
Antes da pandemia, eu corri muito pra tentar terminar a faculdade no tempo previsto, tendo até feito matéria em outro turno pra não ficar nada pendente. Aí veio a desgraça desse vírus e me deu um tapa na cara deixando claro que eu não consigo correr contra o tempo.
Considerando a carga horária da residência e da monitoria, eu fiz as contas e me organizei de modo a ter apenas 40 horas semanais de atividades, então nesse semestre eu vou fazer duas matérias: TCC I, que é a disciplina com orientações sobre a estrutura do trabalho, e Diálogos com a Escola-Campo II, que é a disciplina de estágio do semestre passado mas que só tá sendo oferecida agora.
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No IFF, o semestre foi dividido em dois e a maior parte da carga horária das disciplinas foi convertida em atividades assíncronas. Considerando essa carga horária, mais a da residência, mais a da monitoria, eu tava estudando o equivalente a 56 horas semanais, o que dá 8 horas diárias, inclusive nos fins de semana. Mas é claro que na verdade eu tava estudando muito mais já que em vários dias eu ficava 12 horas ou mais na frente do computador.
Curiosamente, logo depois do fim desse semestre maluco eu me deparei com uma reportagem da BBC falando exatamente sobre os riscos de trabalhar demais e como isso aumenta as chances de AVC e de ter doenças cardíacas.
Eu não precisava da reportagem pra perceber que isso estava me fazendo mal e também não cheguei a esse ponto de modo muito intencional. Eu realmente achava que o ensino remoto não ia ser pesado e peguei mais matérias do que o recomendado, mas na verdade foi muito mais difícil do que o presencial. Comparando, agora eu acho que passar horas dentro do ônibus era melhor do que passar essas horas fazendo atividades.
A questão é que eu acredito em se esforçar para alcançar seus objetivos, mas a gente precisa se colocar limites e encontrar um equilíbrio, coisa que eu não tava fazendo, mas que agora é minha filosofia de vida.
Não dá pra ajudar todo mundo nem dar conta de tudo ao mesmo tempo, afinal, a evolução é um processo e se você tenta cortar muito disso é como se o percurso nunca se completasse. O negócio é ter em mente que não é só por estar indo num ritmo diferente dos outros que você não vai conseguir, porque você não tem a mesma vida nem as mesmas condições dos outros, então só você pode criar seus momentos de paz, que é justamente o que vai fazer você aguentar essa jornada.
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Depois de quase um ano e meio, finalmente terminei o 6° período!
Esse foi de longe o semestre mais difícil: pandemia, aulas remotas, maior carga de atividades, o calendário uma bagunça… E eu ainda inventei de refazer matérias. Se você acompanhou essa tour nos stories, já sabe que eu cogitei abandonar algumas disciplinas pra conseguir dar conta de tudo; afinal, além da faculdade, eu faço residência e sou monitora.
Das 5 matérias que eu estava fazendo nesse 2º ciclo, uma era como ouvinte, enquanto no 1º ciclo eu fiz 2 matérias como ouvinte. Mas em ambos eu tive que desistir de uma das matérias pra dar conta do resto. O que foi pouco comparado ao sentimento de desespero que eu estava nesse 2° ciclo.
No fim, deu tudo certo, não abandonei matérias que precisava fazer e as minhas notas foram até boas. Agora, o que será do próximo semestre, só outro post dirá...
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"A natureza do ser humano é de achar que é especial em relação aos outros animais, mas não somos. Fazemos coisas estúpidas e brilhantes, de muita beleza ou muito feias. Mas a linguagem é que nos permite fazer isso tudo."
Daniel Everett, Linguista
Ontem passei por essa reportagem da BBC, de 2019, e, mais do que pela teoria, fiquei admirada pela perspectiva de Everett em relação aos estudos e destaquei esse trecho da imagem. Você pode ler essa reportagem no link a seguir: O missionário que virou ateu após viver com índios brasileiros e fez uma das maiores 'descobertas' da história da linguagem - BBC News Brasil
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Com o final do meu 6º período, me peguei passeando pelo site da faculdade analisando meu boletim e tomei um susto quando me deparei com a nota de Latim I (foto 2). A minha lembrança da pior nota da faculdade era a média final de uma matéria do primeiro período que eu não fiz a prova porque estava com dengue, mas agora que redescobri a nota de Latim I fiquei pensando no que isso significa.
Não vou ser hipócrita de dizer que não sou fominha de nota, mas mas eu sempre busco ver o que me levou àquela nota, seja boa ou ruim. Inclusive, fico incomodada quando os professores dão a nota mas não fazem nenhum comentário; como é que eu vou saber no que preciso melhorar se não especificarem? No caso de Latim I, eu lembro bem que não tava entendendo nada (tem stories sobre no destaque do 3º período + vlog no youtube) e, pelo o que me lembro do conteúdo, acredito que a minha dificuldade em Latim esteja relacionada com a dificuldade em gramática.
A gramática era pra mim um motivo pra NÃO fazer Letras, e mesmo na época do vestibular eu deixei muitos conteúdos de lado por achar que não ia dar conta de aprendê-los, o que, no caso do vestibular, foi uma estratégia boa pq aí eu aprendi 100% as outras coisas... Mas agora que já estou na faculdade e estou aprendendo pra um dia ensinar, não tem pra onde fugir.
Por isso agora com o remoto aproveitei a oportunidade pra refazer as disciplinas de Sintaxe I e II e senti uma diferença absurda quando comecei Sintaxe III do zero, porque agora sim eu tinha uma base.
Com isso a mensagem que eu quero deixar é: APROVEITEM OS PROFESSORES DE VOCÊS! Perguntem, questionem, tirem todas as dúvidas! Estudar sozinho é possível, mas tudo fica muito mais fácil quando se tem alguém pra fazer perguntas. Uma nota baixa não é um ataque pessoal, mas uma oportunidade de refletir sobre as suas dificuldades e pedir ajuda para superá-las.
Ah, e sobre o 9,5 da P1... O professor passou um trabalho em que simulamos um tribunal para julgar se a língua latina estava viva ou morta. Nem toda nota alta quer dizer que você é inteligente.
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No início da pandemia, quando ainda estávamos nos 40 dias da quarentena, estudar era uma forma de eu me distrair e manter uma rotina. Só que um ano depois nessa condição, com o retorno das aulas e o Brasil alcançando 4 mil mortes por dia, eu me sinto uma grandíssima hipócrita por estar me "escondendo" atrás dos estudos. Sei que só ficar me preocupando com o que tá acontecendo não vai adiantar de nada, mas também parece tão errado sentar pra assistir uma aula e me preocupar com nota... É como se eu fosse aquele meme do cachorro numa sala pegando fogo e dizendo "está tudo bem".
Por isso eu decidi tirar o pé do acelerador que eu tinha me imposto quando entrei na faculdade e estou fazendo as coisas no meu tempo, me permitindo ir devagar nos piores dias. Afinal, é um privilégio estar na faculdade e não ter ninguém "cobrando" que eu estude em determinado tempo. Os primeiros meses da pandemia em 2020 já deixaram minha formatura atrasada e tentar cumprir certos prazos está sendo apenas uma forma de fingir que estou bem.
Sei que pra muitos, especialmente pra quem trabalha, se dar um tempo pra assimilar o luto não é exatamente uma opção. Mas a gente ainda pode reconsiderar as cobranças que fazemos a nós mesmos e a quem está ao redor.
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Ontem eu me deparei com essa reportagem da BBC que fala sobre como o aumento do tempo em frente às telas causado pela pandemia está prejudicando nosso olhos e resolvi compartilhar aqui as dicas dadas na reportagem já que esse é um problema recorrente que eu tenho
1 - A cada 20 minutos, olhe para um objeto a 20 pés de distância (cerca de 6 metros) por 20 segundos. É o método pomodoro para a visão. O especialista consultado pela reportagem explica que olhar para um objeto próximo por muito tempo cansa os músculos dentro e ao redor dos olhos e a mudança de foco permite a descontração das lentes dentro dos olhos.
2 - Pense de olhos fechados. O trabalho de lubrificação e limpeza feito pelas pálpebras é tão importante que, muitas vezes, nós institivamente fechamos os olhos quando estamos cansados. Como acabamos piscando menos quando estamos usando uma tela, a sugestão é que, quando estiver pensando na próxima palavra que vai escrever, ou mesmo quando fizer a pausa do pomodoro, mantenha os olhos fechados.
3 - Um braço de distância. Essa é a distância recomendada entre a tela e os seus olhos, mas isso pode ser mais difícil de ser feito com o uso de notebooks, então considere investir em um teclado e mouse externos, suporte para regular a altura do aparelho e uma cadeira de rodinhas. Sim, uma cadeira, pois ao manter a distância recomendada, você também irá manter uma boa postura, o que é mais fácil de ser feito quando vc pode mudar de posição para pegar um caderno ou algo assim sem precisar ficar arrastando uma cadeira.
4 - Letras maiores. Desde sempre me incomoda o tamanho das letras no word e eu só escrevo meus trabalhos com zoom de 140%. No celular também uso uma fonte um pouco maior do que o padrão, assim como no navegador. Também é preciso tomar cuidado com a intensidade do brilho da tela. Felizmente muitos apps já possuem a opção de “modo noturno” e é preciso considerar essas mudanças.
5 - Carpe diem. Não sou adepta do método pomodoro, mas pausas durante os estudos são importantes para relaxar a mente, alongar a coluna e descansar os olhos. Se vc tiver acesso a uma área externa, como um quintal ou jardim, considere fazer as suas pausas por lá. Do contrário, uma janela também é bem-vinda.
6 - Dica extra. Se vc, assim como eu, usa óculos, opte sempre por lentes com filtro de luz azul e, o mais importante, USE OS ÓCULOS!!!! Como a minha dificuldade é enxergar objetos distantes, só recentemente eu fui começar a me preocupar em usar os óculos enquanto uso o computador ou o celular, e notei que de fato minha vista demora mais a ficar cansada.
Para ler a reportagem completa, é só clicar AQUI.
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Minha faculdade dividiu o semestre em dois ciclos e semana que vem começamos o 2º, com as disciplinas que não cursamos no 1º.
Eu sempre opto por fazer as matérias que estão previstas para o meu período, e esse está com matérias que eu costumo gostar: literatura e semiótica ;)
Além dessas, vou fazer sintaxe III, prevista para o período, e sintaxe II como ouvinte! Assim como foi com sintaxe I, tô aproveitando o período remoto pra refazer as disciplinas que tive dificuldade quando cursei pela primeira vez.
Pode ser que fique pesado cursar duas sintaxes ao mesmo tempo, mas tô na esperança de que as duas disciplinas de literatura sejam o meu bálsamo durante esse período.
Para começar a me preparar, estou estudando superficialmente os conteúdos que vão ser trabalhados nessas matérias, só pra ter uma ideia mesmo.
Lit. Portuguesa II eu cheguei a fazer um resumo bonitinho durante os primeiros meses da quarentena e postei aqui. Lit. Brasileira III trabalha modernismo, e as sintaxes, regência e orações, respectivamente. E a disciplina de semiótica II aborda a semiótica russa, então não sei muito bem o que esperar, já que venho estudando a francesa.
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O estudante começa com um inocente lofi e quando vai ver já tá ouvindo um estilo pra cada matéria!
E a própria internet te influencia a isso! O youtube, que é onde eu costumo ir pra ouvir essas músicas de estudos, sempre me recomenda coisas novas. E eu criei uma playlist com as playlists que eu mais gosto XD
Clique aqui para abrir a playlist no youtube
HOGWARTS CLASSROOM: nada mais é do que uma compilação das músicas dos filmes de Harry Potter, que já são instrumentais. Pra mim, que sou fã, é incrível imergir nesse mundo enquanto estudo. Me sinto a própria Hermione!
OLD SONGS BUT IT’S LOFI: lofi é um clássico dos estudos, tinha que estar aqui também. E essa playlist ainda é de músicas antigas!
RATATOUILLE AMBIENCE MUSIC: tem várias playlists no youtube com a vibe “para imaginar sua vida em Paris”, mas gosto dessa por ser toda instrumental.
FARM HOUSE: é basicamente passarinhos cantando, o que muitas vezes é tudo o que a gente precisa.
VICTORIA AMBIENCE & VICTORIA ERA AMBIENCE: essas playlists são mais de som ambiente mesmo, não tem música. E as duis são bem parecidas, mas o primeiro tem tempestade e o segundo ter corvos e cavalos.
CARRIAGE RIDE THROUGH THE WOODS: eu já disse que gosto dos sons das patas de cavalos no chão?
ENCHANTED FOREST: diferente dos outros, esse tem música instrumental com os sons ambientes, que me lembram muito uma noite de verão.
SUPER INTELLIGENCE: eu não acredito que esse tipo de música vá me deixar mais inteligente ou algo assim, mas é um barulhinho que eu considero agradável enquanto estudo.
FEELING CLASSIC (spotify): essa é de músicas clássicas e às vezes eu tbm uso pra cozinhar. Há playlists com essa temática no youtube tbm, mas gosto dessa pq foi a Mi Alves que montou.
Vcs tem alguma playlist de estudos favorita pra me recomendar? Deixa aqui nos comentários prfvr!
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Comentei no último post que a RP tinha vantagem em relação ao estágio obrigatório por ser remunerada. Mas há também outra vantagem: equivalência de carga horária.
Não tenho certeza se todas as IES (Instituições de Ensino Superior) que participam do programa fazem assim, já que não é uma orientação encontrada nos editais da Capes, mas o IFF permite que os residentes abatam a carga horária de estágio obrigatório com as realizadas da RP, já que cumprimos até mais horas do que as exigidas na disciplina. A única coisa que precisamos fazer é assistir às aulas da disciplina Diálogos com a Escola-Campo.
E aí está o problema desse momento em que estamos vivendo uma pandemia. Com as escolas tendo aula online, os alunos de licenciatura não foram liberados para fazer o estágio. Logo, a disciplina de Diálogos também não foi aberta.
Isso não vai me afetar seriamente pq quando eu puder fazer as disciplinas de Diálogo só vou precisar reorganizar as informações dos relatórios da RP.
Eu não sei os motivos do IFF mas, cá entre nós, dar aula online no estágio é muito ruim!
Se os profs regulares já estão tendo dificuldades, imagina nós residentes/estagiários! Não conhecemos a escola e sua dinâmica, nem os alunos, mas temos que preparar uma aula que dê conta ensinar alunos que vc ñ sabe o nível, a vivência ou as referencias! São só 3 meses de RP, mas pra mim esse tá sendo o MAIOR desafio.
Eu entendo a angustia da glr da minha faculdade de não poder fazer o estágio agora e ficar com a formatura atrasada... Antes da pandemia, meu maior objetivo era terminar o curso no tempo previsto XD mas esse momento tá me ensinando que nada acontece como a gente quer, por mais que a gente se esforce pra fazer acontecer.
Se vc tá cumprindo o estágio da licenciatura agora na pandemia, seja ou não do IFF, me conta aqui nos comentários como que está sendo essa experiência ;)
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Pibid é a sigla para Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, um programa da Capes que “tem por finalidade proporcionar aos discentes da primeira metade dos cursos de licenciatura sua inserção no cotidiano das escolas públicas de educação básica” (CAPES, 2019).
Já o Programa de Residência Pedagógica “tem por finalidade promover a experiência de regência em sala de aula aos discentes da segunda metade dos cursos de licenciatura” (CAPES, 2019).
Ou seja, ambos os programas proporcionam aos alunos de licenciatura uma experiência real de docência, mas o Pibid é para quem está no início do curso e a RP para quem está da metade para o final. Além disso, pibidianos não possuem carga horária de regência por ainda não terem concluído as disciplinas pedagógicas.
Esses programas não são muito diferentes dos estágios das outras profissões ou da residência médica; a ideia de proporcionar experiências reais é a mesma. Mas o Pibid e a RP são REMUNERADOS, algo bem raro na área da educação, e a RP pode substituir a carga horária obrigatória de estágio.
Eu não participei do Pibid pq na época da penúltima seleção, em 2018.2, quando eu estava no 3º período, não existiam vagas para Letras. Isso foi uma novidade na última seleção do IFF, o que faz todo sentido já que português é uma das disciplinas com a maior carga horária nas escolas de educação básica.
Os programas têm duração de 18 meses (um ano e meio). Se vc é do IFF e ainda vai estar cursando a faculdade no início de 2022, fique atento, que esse deve ser o período de uma nova seleção para ambos os programas.
Como última dica deixo a sugestão de cuidar do Coeficiente de Rendimento (CR). Ele é a média de todas as disciplinas já cursadas, descontando-se o número de faltas, e será usado como critério na seleção. Então, além das notas, tenha cuidado com a presença - a matéria mais difícil da faculdade XD
O site pra ficar de olho é o selecoes.iff.edu.br: todos os editais, inclusive vestibular e concurso, estão nesse site.
O link para o documento de onde tirei essas informações é http://uab.capes.gov.br/images/novo_portal/documentos/regulamento/19122019_Portaria_259_Regulamento.pdf
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Quando saiu o resultado da RP eu postei sobre isso aqui e nunca mais voltei pra falar sobre... Então resolvi fazer esse post por ter visto na minha faculdade algumas pessoas deixando de se inscrever por não saber o que era preciso fazer! A dica principal é: assim como 99% do que acontece dentro de uma universidade pública, você precisa começar lendo o edital.
Como eu sabia que estava para acontecer em breve o processo seletivo, fiquei desde o início da quarentena ansiosa vigiando o site em que o IFF publica esse tipo de coisa - http://selecoes.iff.edu.br/, onde vcs tbm encontram as provas antigas dos vestibulares ;) Antes mesmo de começarem a divulgação, eu já tava preparando meus documentos por ter visto o edital nesse site assim que publicaram.
Então dia 1º de julho do ano passado, o edital para a RP saiu e ali já vinham todas as informações importantes sobre o programa, as atribuições dos selecionados, quantidade de vagas, remuneração, possíveis punições... E como se inscrever! Por conta da pandemia, meu processo foi todo online, com o envio por e-mail dos documentos pedidos no edital, que foram, além dos tradicionais para identificação, currículo da Plataforma Capes de Educação Básica (tipo um Lattes mas para educação e não pesquisa), extrato de conta corrente (fiz recentemente um post sobre isso!) e as fichas disponíveis no anexo do edital.
Os critérios de seleção são um pouco vagos no edital, mas acredito que o motivo de eu ter conseguido o primeiro lugar nesta seleção também foi a minha disponibilidade. No questionário que substituiu a entrevista presencial que provavelmente teria, eram várias as perguntas sobre horário e disponibilidade. O histórico escolar foi analisado, mas acho que mais do que o CR, foi levado em conta quantas matérias faltavam para o candidato concluir o curso, pois a RP tem duração obrigatória de 18 meses.
Mais de um mês depois de tudo isso, saiu o resultado, no dia 7 de agosto. E as atividades começaram quase 2 meses depois disso, em outubro, pq com a pandemia o acesso virtual aos alunos dependia da secretaria de educação.
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Algo bem comum entre os studygrams, principalmente os de ensino médio, é o compartilhamento de resumos. Eu não acho isso muito legal pq acredito que montar seu próprio resumo é uma maneira muito válida de estudar, então se você SÓ copiar o resumo dos outros não vai estar estudando de verdade…
Mas também entendo que alguns materiais podem ser difíceis de entender, ainda mais quando se estuda sozinho. E, diferente do médio, na faculdade é bem mais difícil encontrar um vídeo no youtube explicando aquele conteúdo que a gente não entendeu na aula.
Pra não ficar dependendo de resumo em studygram, hoje vou dar a dica de algo que tem me salvado na faculdade, que são as apostilas do Cederj.
O Cederj é um consórcio entre as principais universidades do Rio de Janeiro que oferece cursos de graduação na modalidade EAD, e isso desde antes da pandemia de covid-19!
Já faz um tempo que eles disponibilizaram vários dos materiais usados nos cursos, inclusive de Letras. E como são materiais produzidos para quem estuda sozinho, podem ser sua salvação antes de uma prova.
No site deles também há materiais do pré-vestibular e planos de aula, além dos para as graduações!
Para ter acesso a esses materiais, é só clicar no link abaixo 😉
Material de Letras
Materiais de outros cursos
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Seja por causa da pandemia ou por não se sentir preparado com o ensino remoto, eu quero confirmar aquilo que você vem tentando se convencer desde que decidiu não fazer o Enem 2020: TÁ TUDO BEM.
Tá tudo bem entrar na faculdade com 20 e poucos (ou qualquer outra idade).
Tá tudo bem colocar a saúde em primeiro lugar.
Tá tudo bem se dar mais tempo pra estudar.
Estamos vivendo um momento caótico e as universidades estão na mesma realidade, com aulas remotas e todas as complicações que vêm com elas. Viver a experiência do ensino superior agora não vai ser muito diferente da experiência do ensino médio, talvez apenas com mais preocupações e estresses. Então, tá tudo bem adiar esse momento para vivenciá-lo lá na frente em sua completude.
Mas pra quem vai fazer a prova essa tarde, deixo aqui o meu boa sorte e um lembrete para tomar cuidado.
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Com a pandemia, o programa de Residência Pedagógica que participo também está acontecendo virtualmente e nos foi pedido que fizéssemos cursos pra ficar por dentro das melhores estratégias para essa situação.
Semana passada eu concluí o curso “como produzir videoaulas”, da parceria entre a Capes e a UEMA, e achei interessante trazer as principais dicas aqui.
Esse e outros cursos GRATUITOS você pode conferir aqui: https://eskadauema.com/theme/olm/catalog.php
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Um tempo atrás fiz um post no meu Facebook pessoal explicando como não pagar taxa ao banco e achei que ele merecia um espacinho aqui, com suas devidas adaptações. Não estou falando sobre isso com a intenção de ser uma especialista em finanças pessoais; já tem um monte de gente por aí fazendo um ótimo trabalho e eu acho que todo mundo deveria buscar conhecer sobre. Se você ainda não tem um influenciador de economia favorito pra chamar de seu, eu recomendo a Nath Arcuri, do canal Me poupe.
Mas se você é um estudante universitário participando de um projeto que paga uma bolsa (daí o bolsista), é provável que esteja abrindo sua primeira conta bancária e eu gostaria de chamar sua atenção pra alguns pontos.
Então aqui estou para apresentar a vocês uma modalidade de conta corrente em que NÃO HÁ cobrança de TAXAS. É a serviços essenciais.
A resolução 3.919, art. 2º, inciso I do Banco Central diz que todos os bancos são obrigados a oferecer os serviços básicos de forma gratuita. Ou seja, se você só usa sua conta no banco para coisas como depósito e saque, não precisa pagar nada!
Os serviços oferecidos têm um limite mensal. São 4 saques, 2 transferências para conta do mesmo banco, 2 extratos, 10 folhas de cheque e um cartão débito/movimentação. Mas para consultas online, seja celular ou caixa eletrônico, não há limites. Se precisar fazer um saque a mais, por exemplo, você paga apenas por ele, assim como qualquer outro serviço extra. Você pode conferir todos os serviços disponíveis para esse tipo de conta aqui: res_3919_v4_P.pdf (bcb.gov.br)
"Mas conta poupança também não cobra taxas. Por que ter uma corrente corrente serviços essenciais?"
A quantidade de serviços oferecidos para poupança costuma ser menor do que para corrente. Muitas empresas não aceitam fazer pagamentos/depósitos/reembolsos em conta poupança. E também há bancos em que, ao fazer uma conta corrente, você automaticamente tem uma poupança, então não há necessidade de se limitar só a um tipo. É tudo de graça!
“Mas conta digital também não cobra taxas.”
Até um tempo atrás, grandes bancos (desses que você vê agências na rua) tinham a modalidade de conta digital. A minha é uma dessas. Hoje, só “bancos virtuais” oferecem esse tipo. O problema desse tipo de banco é com quem vai te pagar... Até recentemente, as faculdades não aceitavam contas deles e, geralmente, o pagamento demora mais a cair do que nos bancos tradicionais. A primeira IC que eu participei só aceitava contas do Banco do Brasil, então acho importante conhecer a Serviços Essenciais para situações assim. E se são todas gratuitas, você pode ter várias.
“Já tenho uma conta no banco. Preciso fechar para abrir outra desse tipo?”
Não. É só ir até a sua agência e pedir pra mudar o pacote de serviços.
“É igual conta universitária?”
Não. A conta universitária é outra modalidade, e normalmente há taxas. São menores do que as taxas das contas tradicionais, mas você ainda precisa pagar por ela.
"É igual conta salário?"
Não. A conta salário é mais limitada: o único dinheiro que pode ser depositado é o salário e pelo empregador, não tem cartão de débito (nem crédito, claro), não dá pra pagar contas direto por ela, só pode ter o empregado como titular e só o empregador pode fechá-la. Enfim, é apenas uma forma do seu patrão te pagar sem precisar ser em mãos.
"Vale a pena um pacote tão básico de serviços?"
Depende. Tudo tem a ver com a forma como você trabalha com o seu dinheiro. Considero que, para quem não tem dinheiro, serviços como cheque especial e cartão de crédito podem ser perigosos, então ficar sem eles é mais uma garantia de não se afundar. Até porque, se você não tem dinheiro, como vai garantir conseguir pagar todo mês a taxa do banco e não acabar com uma dívida??
“Sou aluno de federal, consegui uma bolsa, vou poder receber por essa conta?”
Sim. Faculdades federais têm várias burocracias para pagamentos, seja de bolsa ou auxílio, como não poder ser conta poupança, o próprio aluno ser o titular, às vezes pedem que seja conta do Banco do Brasil… Então ter uma serviços essenciais ajuda a lidar com esse tanto de limitações sem correr o risco de gastar.
“Fui ao banco e disseram que não conhecem esse tipo de conta e/ou preciso abrir uma conta diferente antes.”
É conversa fiada pra te fazer gastar dinheiro. Vou deixar três opções do que fazer se isso acontecer:
1) Mostre a resolução do Banco Central, a 3.919, art. 2º, inciso I. Tem ela aqui nesse link: https://www.bcb.gov.br/.../res/2010/pdf/res_3919_v4_P.pdf
2) Mostre a página do próprio banco falando sobre esse tipo de conta. Vou deixar algumas aqui:
Itaú: https://www.itau.com.br/.../pacotes-tarifas-itau-servicos...
Brasil: https://www.bb.com.br/docs/pub/trf/TabelaEssenciais.pdf
Caixa: http://www.caixa.gov.br/.../convenci.../Paginas/default.aspx
Para outros bancos, só jogar no google: serviços essenciais + o nome do banco.
3) Vá ao Procon com o nome da pessoa que te atendeu e o número da agência.
“Qual o melhor banco para abrir uma conta?”
Depende. Considerando que a sua única intenção é abrir uma conta corrente serviços essenciais, eu recomendaria escolher o banco que tenha uma agência perto da sua casa/trabalho/escola, apenas por uma questão estratégica para facilitar a ida quando for necessário. Também pode ser legal procurar uma agência que seja mais vazia (sdds BB da Voluntários da Pátria). Se um dia você precisar de um financiamento ou algo do tipo, há outras questões a se considerar nessa escolha, e você não precisa ficar preso ao banco em que tem conta.
É isto beninas
Tentei passar tudo o que sei e incluí dúvidas que pessoas próximas já tiveram, mas quaisquer outras dúvidas, podem deixar nos comentários.
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