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e mergulho,  mesmo sabendo que é raso porque prefiro a sensação momentânea de ter você, do que nada. depois eu me viro depois eu me saro depois eu me curo. nem que seja na terapia, ou na beira da maresia afundando na cachaça e recitando poesia.

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A frase: “O luto é o amor que perdura” nunca fez tanto sentido pra mim.

O luto é o amor que perdura

Pendura e dura

A dor que machuca

Que eventualmente cura

A dor

Do amor

Coração que chora tanto

De amor, por quem

Conviveu tanto.

Autor: M.F.SILVAS

Dedicado a minha avó, que tive o privilégio de conhecer o amor mais sublime de toda a minha pobre existência nesta vida.

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Seven deadly sins by Quackermelonn

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What happened to the Museu Nacional in Rio de Janeiro is a reflection of the negligence of the state of Brazil towards culture, history and science.

This is not a big loss for Brazil only, but for the world. The museum was once home to the Portuguese Royal Family (1808-1821), when the crown had moved to Brazil due to Napoleon troups invading Portugal. For 200 years it stored original documents, like the first constitution of the country and important objects from brazilian history. It also stored the largest collection of egyptian artefacts in Latin America, pre-historic fossils, the esqueleton of the largest flying dinosaur fossil found in Brazil, a 12 thousand year old human skeleton, who was named Luzia, the first ever found in the Americas, a meteorite found almost 300 years ago, and the list goes on. It’s estimated that around 20 million itens were lost forever.

For decades the administration had been asking the government for monetary help because the building had a lot of problems. And this is not the first time something like that happened. A few years ago, the Portuguese Language Museum, in São Paulo, burned down, destroying the largest collection of portuguese language related documents.

It’s funny how it happened on Independence week (sep 7th). How is Brazil supposed to celebrate its history when most of the documented history is now gone?

Now, museologists of Rio are organizing a digital collection of all the itens that were once stored at the Museu Nacional. If you have ever been there, please send photos to thg.museu@gmail.com and help Brazil to at least get a digital memory of what was lost.

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“Gosto de quem olha com doçura, nunca perde o encanto, esquece as desavenças e perdoa o que passou. Gosto de quem se arrepia com uma música, sente uma lágrima rolar com um filme e se alegria com uma lambida de cachorro. Gosto de quem sorri ao ver uma criança, de quem entende que a vida é melhor quando a gente observa o que acontece com olhos inocentes.”

— Clarissa Corrêa.  

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“Se eu pudesse eu pegava a dor, colocava em um envelope e devolvia ao remetente.”

— Mário Quintana     

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“Preserva seu coração, mas não coloque vidro nos muros. Preserva seu coração, mas deixa o sol entrar. Preserva seu coração, mas se algum amor bater, deixa passar e deixa tudo acontecer. Não preserve tanto seu coração, só o suficiente pra poder distinguir o que é de verdade e o que é ilusão.”

— Caio Augusto Leite. 

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Felicidade

Aos sábados de manhã costumava brincar com meu irmão e meus primos pelo quintal enorme que minha avó tem - ou tinha, hoje em dia ele se aprece bem menor - costumávamos a subir nas árvores e ficar em cima do muro da casa de meu avô, que não passava de um metro de altura. Costumava a correr e pular o dia todo e todos os dias, sempre fui muito animada e cheia de vida, gostava de abraçar meus pais e receber mimos de minha mãe, como ainda gosto. Quase que como um castigo era ir dormir às nove horas da noite pois tinha aula no dia seguinte, eu sempre fazia birra ou ficava de cara feia por não admitir um horário que, para mim, não era hora de criança dormir e, por mais cômico que seja, eu não demorava mais que quinze minutos até começar a babar em meus travesseiros. Cresci. Tenho muito mais idade do que a história que eu conto mas não o suficiente para me sentir a mais madura por isso, entretanto, percebo hoje a felicidade que eu tinha, os risos bobos que eu costumava a dar, quando a dor de um coração partido era desconhecido, mas a de um joelho ou cotovelo ralado eram bem íntimos. Critérios e prioridades sendo modificados, a felicidade já não vem mais com tanta facilidade, o prazer de um final de tarde dá lugar a preocupações do dia-a-dia, o que foi deixado de fazer ou simplesmente esquecido. Quando descobrimos as pessoas como elas são, quando descobrimos as mazelas do mundo, quando descobrimos até o lado mais sombrio que habita em todos nós, construimos por pressão uma nova ideia de mundo. Quando criança almejamos uma idade mais avançada e, agora, percebendo as mudanças que os dias trazem consigo, almejo voltar ao tempo em que minha única preocupação era acordar cedo num sábado ensolarado para assistir televisão.

autora: Manoella França (@nunuzete)

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vocês também conseguem ter uma sinestesia através de imagens? exemplo: a cada imagem que vejo, automaticamente eu sinto as pedras com as mãos, quentes pelo sol, o sol em minha pele, esquentando meu corpo, o mato farfalhando debaixo dos meus sapatos aaaaaa

'The Calderstones' Ancient Rock Features, Todmorden, Calderdale.

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“O amor é um precipício, a gente se joga nele e torce para o chão nunca chegar.”

— Lisbela e o prisioneiro.  

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Eu vejo pessoas inspiradas e fico muito feliz por elas, mas também fico muito triste por mim mesmo; por ter abandonado o meu eu espontâneo.

Eu queria saber onde esse meu eu se perdeu, porque gastaria de ir busca-lo.

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“Mas, dá pra ver, nós seríamos um grande casal, você sabe, se houvesse alguma possibilidade.”

— Gabito Nunes.

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Deus sabe como eu tento dizer a mim mesmo que você foi embora pra sempre.

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“Não existe vento favorável para quem não tem direção.”

— Desconhecido.   

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O menor dos esforços e parece que eu vou morrer

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Querido diário, hoje eu respirei fundo incontáveis vezes ;()