Tumgik
elwood-uppland-blog · 9 years
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Eu tenho 15 anos. Não preciso falar para ser irritante. 
– Não. Não estou com saco para ficar ouvindo seu pai depois se ele ver que você saiu do castelo.
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– Qualquer coisa eu posso simplesmente estalar o dedos e você cala a boca, acredite.
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elwood-uppland-blog · 9 years
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Não é como se meus pais estivessem aqui para aborrecê-los. Além disso, minha varinha foi confiscada. Eu posso passar o dia todo aqui...
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Ou você usa um dos seus truques de Rainha Má para me deixar sair do castelo. 
Queenie suspirou, sabia que os amava, mas não tinha tanta coragem de admitir, não ainda. – Tirou o dia para ficar tentando entender meus relacionamentos ou é impressão minha? – Ela o olhou e revirou os olhos com a insistência. – É, sim, eu devo amá-los ou algo do tipo.
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elwood-uppland-blog · 9 years
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E você os ama também. Por isso não vai embora. Tem que ter alguma coisa balanceando a equação. 
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Ela se voltou aos papéis. – Porque eles viram algo que nem eu acredito que exista em mim. E são insistentes demais para me deixar convencê-los do contrário. Porque me amam. Sei lá, não é como se eu entendesse como essa coisa funciona, filhote da purpurina.
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elwood-uppland-blog · 9 years
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Você sabe que é rainha não é? Você pode simplesmente mandar as pessoas fazerem as coisas para você. 
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Bom, eu vou achar bem legal se você conseguir uma cafeteira também. Como eu sinto falta daquela coisa.
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elwood-uppland-blog · 9 years
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Eu não entendo. Se você é assim como você diz... Porque tem pessoas que acreditam em você?
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Queenie parou o o que fazia, olhando o garoto seriamente. – Kid, alguma vez eu já disse que mudei? – Ela furou um papel com a caneta, sem desviar o olhar. – Eu nunca fui inofensiva e não pretendo ser. Pode chamar isso de maldade ou qualquer outro nome que inventar, mas comece a se preocupar de verdade quando eu parecer, como vocês crianças chamam, boazinha.
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elwood-uppland-blog · 9 years
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Eu consigo internet para você. 
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ah, como eu sinto falta do google.
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elwood-uppland-blog · 9 years
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Não é como se fôssemos esperar os Cassinos tomarem uma atitude. 
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Sabe quando dizem que você está mudando? Eu não acredito em você. Eu conheço de máquinas e pessoas são só máquinas de carne. E sejá lá o que você for, não é nada inofensivo. 
– Você não sabe de nada, ela tem tanta chance de estar morta quanto de estar fugindo nesse exato momento. – Queenie bebeu mais um gole de café. – Pelo menos está todo mundo louco atrás dela, como sempre acontece.
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elwood-uppland-blog · 9 years
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Minha mãe não está morta. 
– Relaxe, o máximo que pode acontecer é ela estar morta nesse momento.
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elwood-uppland-blog · 9 years
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Você promete?
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– Nós vamos achá-la.
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elwood-uppland-blog · 9 years
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Eu quero minha mãe...
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elwood-uppland-blog · 9 years
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elwood-uppland-blog · 10 years
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-Você não pode dizer isso para um cara em crescimento. Só vamos sair daqui amanhã.
Respondeu El, se ajeitando à mesa para atacar sua montanha de panquecas especiais-mas-que-ele-não-devia-perguntar-porque. Glinda acariciou seu cabelo e se ajeitou na mesa ao lado dele. 
-Só não demore. Eu não comprei presentes para vocês dois ficarem comendo o dia todo. 
-Acho que ela não comprou nada de comer para nós, pai. 
Brincou El, sorrindo para o pai. Comeu as panquecas - que, realmente, não pareciam as de sempre, embora ele não soubesse dizer exatamente o que tinha mudado - com os pés batendo ansiosamente no chão, querendo que o momento chegasse logo. Glinda percebeu, sorrindo para o seu menino e beliscando seu cotovelo de leve. 
-Calma aí, campeão. Não vai sair voando por aí. 
Ela se levantou e foi até a cozinha, se apoiando na bancada ao lado do pai de Elwood. 
-Vocês já pararam para pensar que no próximo solstício vamos ser quatro?
-Sim. - Respondeu El, com a boca cheia. - Mais um presente. 
-Você é terrível. 
Respondeu Glin, mostrando a língua para o filho. 
Elwood terminou seu prato e, depois que Glinda o recolheu, enxotou os dois da cozinha antes que começassem a falar de almoço. 
-Presentes primeiro. Vamos, vamos vamos. 
-Eu começo! - Gritou Elwood, correndo até a sala e escorregando com as meias até cair no tapete macio da sala que tinha uma imensa árvore montada no meio da sala. Ele sentou-se, esperando os pais chegarem na sala, praticamente pulando no lugar. Tirou a caixinha do bolso. Assim como o presente, não trazia nada de elegância, só uma caixa preta semelhante à de um relógio. - Pai, esse é para você. Eu tenho trabalhado nele bastante. Então... Hum... Eu sei... Que você não esteve lá o tempo todo. E... É, não foi nada legal. Mas... Nós estamos juntos agora. Por enquanto. E talvez... Com essa coisa de Nessarose, a gente se separe de novo. Mas dessa vez... Vai ser diferente. Elwood ofereceu a caixa para o pai. Este a abriu para encontrar seu mais novo invento, que havia parado todos os outros. Tinha o aspecto de uma pulseira de couro, embora fosse feito de fibras de metal maleável. Era escuro, não tinha nada demais. El tentara fazer algo que fosse mais bonito para o pai usar, mas não sabia fazer nada assim. O garoto puxou a própria manga, mostrando sua própria pulseira. -Isso se chama Bond. Laço, se preferir. É uma invenção humana, mas eles ainda não tem a tecnologia para fazer funcionar seu princípio principal. Um pouco de magia resolveu isso. - Elwood tocou sua pulseira. Imediatamente algumas fibra de seu pai se moveram, apertando seus dedos de leve. - Onde quer que a gente esteja, se um de nós tocar a pulseira, o outro vai sentir. E ainda mais legal, ele traduz código morse, então podemos mandar mensagens. O garoto começou a bater na pulseira  o código que há tanto tempo aprendera. Na pulseira do pai, algumas fibras se ergueram para formar "Feliz Solstício". Inchado de orgulho da própria invenção, Elwood olhou para o pai, o corpo quase tremendo de expectativa. -Você gostou?
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Fiyero estava nervoso. Sempre sentia que não estava sendo um bom pai, sempre deixava a ansiedade lhe dominar, sempre tinha um branco quando pensava no que poderia fazer para agradar o filho. Ele o amava, de verdade, sentia como se toda vez que fosse demonstrar isso fracassava. E o medo lhe impedia de deixar transparecer qualquer gesto mais profundo que desejasse. A única coisa na qual se concentrava sempre era: não queria ser seu pai. 
Tinha preparado o café da manhã um tanto caprichado, para Glinda mudou um pouco as coisas, sabia que ela não ficaria muito feliz com essa paranóia, mas ele não pode impedir e o lado da mesa em que ela estava fora completamente enfeitado de pratos diferentes. Para El, preparou as melhores panquecas que sabia fazer, diferente das normais, claro, uma arte que ele gostava de repetir várias vezes sempre que alguém perguntava indignado se havia diferença. Havia, muita. E ele sentiu a diferença no bolso também. Mas guardou para si. 
Por sorte conseguira tudo que precisava. Até mesmo com um dos empregados do Tiana’s, que conseguiu ingredientes quase impossíveis de se achar no mundo real. Aquele homem fora uma benção dos Lordes.
Saíra pra comprar o presente do filho cinco vezes, não achou nada. toda vez que olhava para um robô a única coisa que sua voz interior dizia é “Está subestimando a inteligência da sua criança”. Até que finalmente conseguiu. Escondido dentro do presente deixou uma carta. Era bom com as palavras, melhor do que com as compras. 
Assim que o viu chegando na cozinha sorriu — Fique a vontade, buddy. Panquecas de Solstício. Coma sem medo de ser feliz.
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elwood-uppland-blog · 10 years
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We belong together || @Scarecrowes
A manhã de Solstício era sempre a favorita de Elwood. Ele acordava bem cedo e corria até a pequena sala na casa de munchkin em que viviam para ver que surpresa a mãe tinha preparado. Aquele era um daqueles dias especiais do ano em que a mãe passava o dia todo em casa com ele. E embora esse ano prometesse ser o melhor solstício da sua vida, ele se atrasou. Passara a noite em claro finalizando à perfeição o presente do pai. Afinal, era a primera troca de presentes deles desde... Bem! Desde sempre! Sem que planejasse, dormira perto das 4 horas da manhã, quando a aurora já começava a mostrar as caras. Acordara às 11 horas, babando sobre os próprios planos, com a mãe preocupada porque ele não tinha descido para o café da manhã. -Ficou acordado até tarde de novo, não ficou? Já te disse que isso dá rugas. -Não posso evitar! - Disse ele, se enfiando no banheiro para lavar o rosto. - Um estudo da Universidade de Haza mostra que pessoas inteligentes ficam acordadas até mais tarde que a média das pessoas. -O que é que você está tentando insinuar, mocinho? -Nada, mãe. - Ele garantiu, entrando no armário. - Estarei lá embaixo logo. -Não demore. Acho que seu pai vai ter um treco se você não comer as panquecas de solstício dele. El espiou para fora do closet, só meio vestido. -Porque elas são diferentes das panquecas normais? -Querido, não pergunte essas coisas para o seu pai se não quiser saber a resposta de três horas. -Sim, senhora.
Depois de se vestir, El colocou o presente dentro da caixa e finalizou com um laço, para o qual seu robô Gahërt ofereceu um dedo para fechar. -Obrigado, garoto. - Elwood afagou sua cabeça. - Feliz solstício. Tenho um presente para você, mas só mais tarde.
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elwood-uppland-blog · 10 years
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Sim. Os scripts. Eles ficavam numa caixa embaixo da escada. 
Minhas peças?
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elwood-uppland-blog · 10 years
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Bem, não. Mas a mamãe levou suas peças para mim e nós brincávamos de montá-las na sala. 
As coisas estavam bem piores do que imaginei. — ele se virou para o filho — Você foi no teatro? Tinha teatro ainda?
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elwood-uppland-blog · 10 years
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Isso é útil. Mas já aprendi minha lição. Uma vez eu quase queimei nosso quartinho em Oz. 
— Acho que deve ter um pouco de droga nessas coisas. — Fiyero comentou com Glinda — Bem piromaníaco, mas não se preocupe, eu compreendo a empolgação. Não… Faça o que o papai fez quando era criança. Péssima idéia. Fique longe das cortinas. — ele deixou que Glinda respondesse olhando para outra direção discretamente
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elwood-uppland-blog · 10 years
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É de Shiz. - Entrega o pacote embalado. - Aqui tem uma carta. -Abre a carta e passa os olhos rapidamente antes de entragá-la ao pai. - Sua varinha fugiu. De novo. Está aí na caixa. A mãe vai te matar. 
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Sua voz não mudou? Você nasceu com essa voz de narrador de rádio? Que injusto! Toda vez que eu vou falar alguma coisa bacana para a minha namorada ela ri de mim porque a minha voz soa ridícula.
Fiyero estava com uma pipeta contando as gotas na sua nova receita quando ouve o filho e larga tudo correndo para encontrá-lo. — O que? — estranha ao ouvir dizer que era correio — Será que é da Rain? Ela sempre me entrega as cartas pessoalmente. 
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— O que foi isso? — perguntou sobre a voz dele — To brincando. Mas eu nunca passei por isso, então, sem conselho amigo.
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