#theevilqueenie
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Oz abriu a porta devagar e viu Queen encontrando no closet -- Devagar, vem... Não faz barulho -- disse para Peter enquanto entravam sorrateiramente, o menino o segui claramente empolgado, eles espalharam os presentes, balões, e enfeites pelo quarto e esperaram ela sair. Vestiam terno e gravata, idênticos, pararam um ao lado do outro como dois garçons que esperam o cliente. Eles não esperavam que Queen desse conta depressa o que estava acontecendo, mas estavam preparados. Era manhã e antes da festa a noite queriam fazer sua surpresa especial que não tinha nada realmente grande, mas queriam mostrar que se importavam.
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I only trust Mom || @Queen
Deitado no sofá, Peter observava Jefferson inquieto servindo-lhe mais um pouco de chá. Odiava chá, Queen dizia que era saudável, mas aquilo não melhorava o gosto. Queria algo doce, queria ter tamanho para passar correndo por debaixo das mesas e roubar suco da bandeja dos empregados. Mas com seus um metro e setenta, tinha que se equilibrar naquela altura, e agir de acordo com o correspondente. -- Tem certeza que não quer...?
-- Não! Eu só confio na minha mãe! -- ele protestou quando Jeff o ofereceu que chamasse alguém. Assim que o fez viu Queen abrindo a porta e chamando-o para dentro do quarto. Um pouco chateado, ele se levantou e foi até ela deitando-se em sua cama, onde já havia dormido algumas vezes. Nas raras vezes em que a convencia de que seu pesadelo fora traumático o suficiente para que precisasse dela ali. Lembrava-se que durante aquelas noites era o menino mais feliz do mundo, e a primeira vez que tivera que dividir a mesma cama com a mãe e Oz, pôde fingir que eram seus pais de verdade. -- Você sabe o que fazer, não sabe?
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Don't you dare lie to me || Black X Queenie
Há muito tempo Breu não se sentia assim. Cada poro do seu corpo exalava sua raiva. Se alguma vez esteve naquele nível de irritação o causador era um verdadeiro desgraçado. Jack Frost foi talvez o último capaz de alterá-lo. Ficava ainda mais desacreditado ao pensar que daquela vez quem jogara com ele foi uma mulher. Mas não. Não uma mulher qualquer. A “queridinha” do seu mais recente inimigo. Um humano metido à feiticeiro. Mas se queriam zombar dele, seu troco seria muito pior, dessa vez ele cederia a sua raiva. Precisava ceder! O velyard o deixava extremamente violento e podia sentir o pulsar perto do ouvido, um ritmo inconstante. Em forma de fumaça atravessou a cidade pelos esgotos, e debaixo dos bancos, esquivou de um caminhão tomando um atalho pelo beco. A mansão da rainha não ficava longe do antiquário. Ele não se importaria em bater, tocar a campainha, ou pedir permissão para entrar.
Sorrateiramente passou por debaixo da porta como poeira, desviou dos pés dos empregados e precisou agir rápido para sair de debaixo da criança que descia as escadas correndo e saltava do sétimo degrau. Certo, onde tava a Queen para dizer que aquilo poderia ter-lhe custado um braço? O garoto ainda roubou algo da bandeja do mordomo, ignorou quando a empregada pediu para que parasse de correr e se jogou despreocupadamente no sofá. Como pôde perceber, um garoto atazanado demonstrando a tamanha incompetência da mãe em criá-lo. Mas de Elizabet ele não podia esperar o contrário. Com metade do tamanho de Peter a garota já dava mais problemas do que o menino em toda sua liberdade poderia. E essa era sua maior arma contra ela. O passado. Tinha descoberto mais do que precisava e o suficiente para importuná-la. Ele gostaria que ela não o tivesse feito de idiota.
Invadindo seu quarto, encontrando-a mais uma vez diante de seu estimado espelho, ele se materializou devagar — Sempre pensei que tivesse pânico de espelhos Elphie... Não estou tão velho para me lembrar da forma que eles a perturbavam. Por que então, este em especial, lhe parece fazer tão... bem? — antes que ela pudesse dar conta de o que acontecia logo acima de seus ombros ou de assimilar a ironia na voz dele, Black a lançou para longe do espelho e contra a parede apenas levantando a mão. — Você merece um prêmio, eu concordo. Mas eu fiz um favor a mim mesmo. E meu prêmio é esse belo presentinho -- ele lança diante dela uma bota de criança bastante desgastada e com o nome "Elle" gravado na sola. Aquilo era um sinal que apesar de impulsivo o Lorde fez o dever de casa, foi mais fácil do que ele podia acreditar. Um sacerdote contou muito. "Queenie" não tinha um passado muito difícil de se descobrir. Basta um pouco de ódio e "bons amigos". Não podia ficar mais feliz com suas descobertas. Ainda tinha muito que se gabar.
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5 Sought Out the Chaos
regal-magic abandonallhopeheresweets theevilqueenie theflowerofthestreets street-magic
The Trickster glared coldly at the stranger, starting to circle them slowly. "Why are you here?"
#regalmagic#abandonallhopeheresweets#theevilqueenie#theflowerofthestreets#streetmagic#thanks for the follwos and im srry this took so long
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Trick or Treat, dear!~[Regina]
Trick or what? Oh, right. Today was that Holiday everyone had been bustling about for the last few weeks. Jolly quickly looked around the room, spotting nothing really of interest that would seem to please the Mayor let alone the evil queen. With a shrug and a sigh Jolly stepped forward and wrapped her arms around her shoulders, giving a few pats to her back. “Hope this’ll do, madam mayor.”
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Trick or Treat!
13: Passionate kiss on the lips
As the festivities for the night slowly came to an end, the last few revelers making their way to their chambers, Emma sighed with relief. She had enjoyed herself immensely at the masquerade ball, but right now, all she could focus on was Regina. The woman had worn one of the most beautiful dresses Emma had ever seen, the deep red contrasting beautifully with her olive skin. The elegant mask that had covered her upper face, in the shape of a butterfly was a deep, shining black. She had stolen Emma’s attention the moment she had entered the room, and from that point, it had taken all of her effort to concentrate on ‘wooing’ their potential allies, and playing nice with those they already had agreements with.
Sliding up behind Regina, Emma spun the brunette into her arms, one arm wrapping around her slim waist as the other lifted the mask from her face. “Happy All Hallow’s Eve love.”
Leaning forward, she pressed a hungry kiss to Regina’s lips, nipping at the brunette’s full lower lip, before swiping her tongue across the spot, seeking to deepen the kiss.
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thespookyqueenie:
Morning, dear...~
Um..... Hello Regina.
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Você está apenas vendo as coisas numa perspectiva ruim, mommy.
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The Wrong Hatter:|| @theevilqueenie
Tarrant was once again locked away in his workshop, red hair falling into his face as he leaned over his sewing machine. He sang to himself as he worked. "She was just seventeen, if you know what I mean..." He was interrupted by noises outside the door. Someone was talking, but he could only catch bits and pieces. Queen...see the Hatter... He stopped and turned off his machine. Iracebeth couldn't be here...could she? The Hatter furrowed his eyebrows before standing and opening the door. "Yes?"
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"But the alcohol numbs the pain..." She whined, heading for the hammock bed that she'd claimed as her own. "I... I wish I could go back to the day I brought him home. He was such a quiet little baby, so happy, too. I want those days back."
"I know..." Emma murmured, because really, what could she say to that? "But we can't... And we need the pain, we need to be sober, to remember why we are here and why it's important to do our best and get him back as quickly as possible."
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brb imma go to da libary :) i'll be back soon RP buddies
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Is that so my love? Care to share some of those thoughts with me?
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Advinha quem veio fazer uma visitinha?
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Not my fault || PeterXQueenie
Ele poderia ter hesitado, fugido, ou até mesmo nem tentado. Mas queria respostas. Há pouco mais de três dias, Donna, uma mulher que trabalhava numa loja de doces e sempre estava lá para ajudá-lo quando necessário, havia lhe contado uma história que o deixou extremamente intrigado "Ouvi dizer que ela morava na casa do moinho, escondida de tudo e todos. Mas então eles a mataram. Acho que foi afogada, não tenho certeza. Ninguém nunca quis saber mais sobre isso. Mas é um caso antigo, não precisa se preocupar." Mas mesmo que tentasse ignorar, não pôde deixar de pensar na criatura estranha que deveria ser a mulher que se escondia perto do lago. Ela nunca saia, ela nunca tinha sido realmente vista por um adulto. Só Dorothy viu, e então o prefeito se aproveitou, para fazer mais uma vítima. Agora, o que Peter mais queria era respostas, estava indo encontrar Ruby quando tropeçou com Oscar. Justamente quem ele queria. Mal pode conter a língua, e quase gritou na frente de todos "Por que você a matou?" O espanto foi geral, em dois segundos já estavam do outro lado do quarteirão prestes a discutir. No início Dodger ficara confuso, mas depois irritou-se tremendamente, negando até a morte estar por trás daquele feito.
-- Eu jamais poderia matá-la! -- o prefeito gritou.
-- E por que não?
-- Você tem que parar de acreditar no que essas pessoas estúpidas te dizem!
-- Elas são mais verdadeiras do que você. Você matou Theodore! Você mat...
-- Eu matei Fiyero! -- Oscar gritou interrompendo o garoto deixando ambos em completo estado de choque -- Sinto muito, garoto, você ouviu demais... -- Peter ficou assustado ao vê-lo tirar algo de dentro do paletó.
-- Eles vão descobrir... -- disse demonstrando muito medo.
-- Não será por você. -- o tom do prefeito foi ameaçador. O garoto fechou os olhos ainda antes de ver a arma, quando tentou levitar, foi mandado de volta pro chão. -- Eu sei quem você é, Peter... Eu também te observo. Poderia ter tido uma vida melhor...
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