Uma criação de Igor CeBarros, esperando que as vozes deles tenham DNAs diferentes.
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"Iscuita, num teim nada de novo desse ECCA naum?"
Pergunta o nosso ouvinte Francisco da Sebastiana, de Cadela Moiada-MG. Notas recentes sobre os nossos heróis!!
Apolo Parker fez um show na Eslovênia para 12 pessoas, 5 de esmalte preto perguntando quem era aquele tio. Então ele pegou da metade pro final do show e começou a cantar "Dejavu", "Pega o Guanabara", "Cafezin de Vó", "Pesadão", "e outras, mas outro grupo de jovens também perguntava: "Unhéé gnehm gugudadá?" ('Quem é esse tio', em millenialês) e estes, mesmo em tenra idade, acabaram sentindo o poder de uma Stratocaster na cabeça.
Ernst Pokkey passou a tarde dormindo enquanto os netos limpavam a casa.
Kerla Ostrogologörg, ou Kerla Parker, como passou a assinar apenas em 2022, está preparando um novo álbum solo, com canções que fazem as pessoas chorarem copiosamente, e promete ser um novo desastre, como o trabalho anterior, "Besta! É a sirene da Ambulância" (2015). "Tem gente que diz que só chora maratonando K-Dramas no Mete Flícs, e eu quero provar que posso jogar eles no estado de coma!", diz a veterana.
Kelvia Gutentagg devorou dois potes de Tom & Jerry's sabor chocolate tropical. Aliás, é verdade que no verão as lagartixas tomam banho nos tonéis das fábricas de sorvete?...
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Até que as raposas da vida real não ficam muito longe dos dotes vocais das nossas :P (só ignore o detalhe sórdido do chão molhado, que meio que arruina qualquer magia que possa haver nessa situação... Ô, Dixie, minha filha! É no fundo, à direita!!)
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"Qual é o problema que Kerla tem nos olhos, mesmo, pra ficar fazendo cosplay da versão antiga da Zuzu, de Zuzubalândia?..." - João da Silva, Aniué, SL
(Kerla é tão linda que arrasa até em fotos amadoras :P) Entor, caro leitão. Ela não consegue abrir os olhos completamente. Com isso, ela fica olhando as pessoas com os olhos pela metade, e como ela tem aqueles olhões ciano de tão azuis, as pessoas, animais, robôs, objetos, entidades e espíritos ficam apaixonadas por ela, e isso sem nem ainda conhecerem sua voz. O conjunto sabe que os fãs gostam de saber de pequenos detalhes como esses, e na contracapa do álbum 'Meu Diário' (1980), Kerla aparece puxando as pálpebras, e ficando com uma expressão tão diferente que muitos perguntam se seria ela mesmo, ainda que ela seja extremamente inconfundível (só pra começar ela é bem diferente do Nick Wilde!...)
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Ah, e tem o panda...
Muitos artistas que gravam centenas de faixas por vezes tem seus escorregões. Alvis Breastley gravou "Indian (About Your Hairstyle)". Os Bitus gravaram "We gonna gave to her, Momma". Até mesmo Prank Sumatra gravou "Ode and Adam". E com os nossos heróis vulpinos não foi diferente.
Escondida no lado B do terceiro disco do álbum triplo "Chegamos para Ficar" (1975) está uma das músicas que a banda não gostou de ter gravado: Panda, do húngaro Béla Borgónen (que era uma fera) com arranjos do maestro Helmut Mussüm. Uma faixa estranha, tocada por cravo, saltério, baixo Riquembêiquer que não era o que o EKKA usava (Imprecision Free Jazz Bass), os 724 violinistas de Helmut Mussüm, e o cúmulo, o piano da casa do Borgónen. "Se eu fizesse uma fogueira com ele, eu ouviria um doce som no meu ouvido: obrigadő, com dois acentos no O", disse Ernst Pokey ao ouvir o playback.
Panda é uma melodia tão triste que até mesmo russos e asquenazes paravam a faixa e gritavam "Aê, põe Viva La Vida!". Apolo Parker, anos depois, se encontrou casualmente com Borgónen e lhe perguntou em húngaro, que ele tinha traduzido no Google Translêite: daonde o senhor tira forças para viver?
"Borgónen úr, hol kapsz erőt az élethez?" (Apolo Parker) "Ixe! Eita prêula! Respeita as cara!" (Béla Borgónen)
A produção nem foi gravada nos 2 estúdios habituais do EKKA fora o da casa de Apolo Parker. O playback veio pronto da Alemanha, e precisou ser transcodificado para rodar no estúdio da Blake Blossom Records.
E ao contrário dos episódios de Keys, a faixa nunca foi regravada em álbuns posteriores. Mas quem disse que o pessoal ligou? O pessoal gravava em fita cassete nos aparelhos 3 em 1 e um abraço.
"Quem são esses caras?" - se pergunta a banda até hoje. Vale lembrar que essa foi uma das 2,25 músicas gravadas pelo EKKA não compostas por seus próprios integrantes ou produtores, o pessoal é marrento (ou não curtia "Pombinha Branca", que até o Padre Martelo gravou :P)
Para um certo desconforto da banda, a faixa nunca esteve perdida, diferente daqueles episódios do Chalopin Arizona. Na verdade, é a quarta faixa do EKKA mais executada nas rádios até hoje.
Muitos fãs estranham que o álbum Anymals (1984) homenageia as espécies animais que povoam o planeta, mas "Panda" não está entre as faixas.
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Kerla fazendo uma péssima imitação da Raine tocando órgão combo (o avô dos teclados do Prank a Gritar, 103% dos jovens de hoje não sabem o que é isso). Pois é.
"Além de ser uma garota muito legal, ela é uma garota ilegal." (Joe Suarez, 1991)
Ela andou mexendo nos dip switches ou no Registro do Oíndols, porquê não bastando ter uma beleza absurda e uma voz ainda mais, ela também destroça no órgão, sobretudo se ele for de qualidade inferior tipo esses que custam 200 reais. A ibagem, no entanto, mostra algo curioso: suas mãos são mais quadradas que as do Zicky Zeera, fruto dos anos trabalhando com mecânica e tocando guitarras e baixos com encordoamento do Leste Europeu. O resultado é que ela é a responsável por aqueles barulhos de soldados marchando da faixa "Devoluções por Minuto" do álbum Kassuga (1984). Claro que isso é feito nos shows ao vivo e a platéia vai a loucura, como se já não estivesse na mesma.
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Você prergunta, os EKKAs respondem
(Eles parecem estranhos com roupas de 2020, reclamam os puristas desde 1982)
Sem nada para fazer desde o fim da turnê "Voltamos, e agora?" (2018-2019), aquela que começou num letreiro de um hotel em Las Vesgas, os integrantes responderam a uma bateria Odery de perguntas feitas pelos fãs (todos os três) do conjunto anglo-sueco. Acompanhe, em lá menor: "Quem faz o quê nessa banda, afinal? A mina ruiva é a lider ou é o loirão de 1m90?" - Ricardo Claidermão, Paris, Hungria "A data da nossa morte é uma CERTEZA perto do que seriam os nossos papéis no EKKA. Está decidido que, desde o início, nós só não seríamos concierges, eletricistas, faxineiros e roadies, o resto seríamos. Quantas vezes Ernst já colheu laranjas e uvas durante as nossas gravações. Eu mesmo já fui operador de linotipo, fazendo as letras dos nossos primeiros álbuns. Então, para eu cantar Yo Soy Una Girl no lugar da Kerla foi fichinha." (Apolo Parker) "Okay, okaaay! Vocês ficam brrravos porquê a Kerla tem mais fãs do que o conjunto por inteiro?" - Relson Nubens, Osasco, RJ
(Ibagem: Revista STrip, número 20394899 ramal 14, editora Atril) "Não tem ciúme. Hoje nós temos mais certeza de que cada um de nós é o EKKA. E Kerlinha précisa de nós, ela canta mas não consegue fazer o acompanhamento com beatbox ao mesmo tempo." (Ernst Pokkey) "Agora mesmo, uma das governantas daqui do hotel me falou: E aí, dona Ekka? (risos melodiosos e encantadores)" (Kerla Ostrogologörg) "Como o diacho dessa Kerla continua tão bonita e cantando melhor ainda depois de tanto tempo? Vai me dizer que ela começou aos 12 anos no EKKA!!" (Inve Gioso, Milão, Itália) "Não sou médico, mas Kerla tem um problema sério com radicais livres, a falta dos mesmos. De resto, ela não tem culpa de ter essa cinturinha de vespa." (Apolo Parker) "Mentira! Comecei aos 15!" (Kerla Ostrogölogorg) "Posso falar? As mãos dela são mó detonadas de ela tocar tantos instrumentos diferentes!" (Ernst Pokkey) "O que vocês acham das pessoas que insistem que vocês só são o que são porquê transam periodicamente entre vocês todos?" (Nevemind Souza, Internet, Banheiro)
"Chega de esconder. Sim, isso era uma loucura na Suécia dos anos 70. Hoje, sinto que fomos bem ultrapassados nesse ponto. Aquele cantor de 11 anos e meio, o Nong Chong Song, me cuspiu em Seul, me chamou de retrógrado, porquê eu tenho apenas dois sexos. Mas eu posso dizer que: CANTAR e COMPOR, durante as transas, somente nós!" (Ernst Pokkey) "Quantas línguas vocês falam?" (Randal Damasceno, Suzano, SP) "Opa! Gosto pra caramba do seu canal no YouTube, o Canal Suzano! Nós todos falamos sueco e inglês e tem a Kerla... (risos) que além disso fala alemão, japonês, chinês, árabe, !xõo, polonês e português, e não bastando isso, verte as nossas canções para esses idiomas ao vivo, com rimas. Abraço!" (Apolo Parker) "Ë verdade que nos shows de vocês, até os dentes de vocês são de mentira ?... [emoji roxo com chifres] " (Pelanza Pelu, São Paulo, MG) "Intriga da oposifmwffmw!" (Kelvia Gutentag) "Bom, eu tenho olhos verdes de ver... peraí que caiu aqui" (Apolo Parker) "A minha bengala é de verdade, mulek saphado!" (Yousef Parker, co-empresário da banda) "O EKKA é um circo? Tipo, aquele lance da mina tocar música com os pé e pá" (Racionaus MS, Chernobil, CH)
(programa It's Fantastic, da KCOVR-12, EUA, 1975) "Bom, não temos culpa se Kerlinha é uma pessoa totalmente anormal, fora da curva, disfuncional... péra um tantin, querida... Fora da casinha, pícaresca, doidivanas..." "Querido, muitos artistas ou chamam a atenção pela musicalidade, outros pela polêmica, só este conjunto chama a atenção pelos dois ao mesmo tempo!˜ (aplausos) "Como vocês conseguem cantar tão absolutamente ao mesmo tempo?" (Muitas pessoas, mundo inteiro) "Eu queria saber também. Eles são a p#$% de uns mecânicos de cortadores de grama profissionais, não cantores profissionais!" (Yousef Parker) "Todo mundo já viu o nosso documentário, como a gente fica abraçado antes dos shows. É como se nossos corações entrassem em sincronia, e nós fôssemos um só com quatro gargantas." (Ernst Pokkey) "E como é que vocês conseguem cantar acordes com SEIS notas se vocês são QUATRO???" (Yousef Parker, empurrando a mesa da sala de imprensa) "Meu filho, uma coisa de cada vez..." (Apolo Parker)
"Por que todos os artistas do mundo descansam a imagem, menos a Anitttah?" (Lord Eguinoreiro, Guarulhos, MG)
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EKKA
Eles se conheceram no Curso Superior de Mecânica para Cortadores de Grama (CSMCG) da Universidade de Estocolmo (A UNIEST é oito!) e nunca mais se separaram... Calma, não é o que você está pensando. Ërnst, Kerla, Kélvia e Apolo formam o grupo EKKA, que marcou toda uma geração com suas músicas que não saem nem com acetona e querosene. O jeito como eles se conheceram, ninguém sabe exatamente como foi até hoje. Uns dizem que eles simplesmente estudavam na mesma sala. As más línguas dizem que eles todos se conheceram... hã... de forma extremamente íntima, e que, por um acaso, começaram a cantar músicas dos BItus, mas tão sincronizado e afinado que o campus inteiro ficou em silêncio. Vendo a advertência que tomou da universidade, Peter Pårker, músico de banda marcial e pai de Apolo, resolve dar uma força e aluga alguns instrumentos musicais de sua loja em Estocolmo. Bastante surrados e ultrapassados, mas quem disse que o nosso quarteto ligou pra isso? O grupo se revelou vencendo o famoso concurso musical Ambervision Song Contest em 1975, com seu primeiro sucesso Sou raposa sim!, composição de Ernst e Apolo. Metade da Europa, até os não vulpinos, cantava os versos "Seu galinheiro está em boas mãos", já a outra metade não entendia nada porquê estava atrás da Cortina de Ferro, mas isso é outra história. Ernst e Apolo tocam piano e baixo, enquanto que Kerla e Kélvia tocam os microfones e fazem um barulho desgraçado se o som estiver muito alto. Donas de vozes parecidas, saber qual das duas está cantando é um desafio até mesmo para os peritos da Unicamping. Mas não é não, vai. Kerla é conhecida por cantar uma mesma nota durante 2 minutos, e por todos pedirem pra ela não fazer isso nos shows. O EKKA começava a aparecer em todos os programas de TV da Europa, e não tardou a ser participação especial no programa Raul Gibson, na TV Recorte. "Vamos aplaudihhhrrrr!", dizia o apresentador à platéia entusiasmada, mesmo sem entender a letra. Aderaldo Barbosa, o Bacrinha, também era fã confesso do grupo, que já veio ao Brasil mais de uma vez sem ser em turnê só pra cantar na Roleta do Bacrinha. Com a fama, surgiriam os boatos sobre Kíntia, irmã gêmea de Kélvia, tomar seu lugar em alguns shows e sessões de gravação, sobre se Apolo tomava bomba ou não e se aquelas vozes não seriam sintetizadas. Bem, até hoje nada foi provado, mesmo por quê eles fumam e cheiram, mas detestam bebidas alcoólicas. O grupo viajou pelos 5 cantos e meio do planeta, e em nenhum lugar eles ficaram tão espantados com o sucesso quanto em São Paulo, quando se apresentaram no Palhaçádium em 1988. Eles tiveram que fazer três shows em um único dia para dar conta do público. No terceiro, eles incrementaram a playlist e cantaram até Fio Cólins (Fio maravilha, nós gostamos de você) pra dar o horário. Apolo se casou com Kerla em 1994, e passou a morar em Las Vesgas, onde cuidam dos filhos. Ernst ainda mora na Suécia e compõe jingles de televisão. Kélvia se tornou apresentadora de TV na Argentina, e teve uma carreira de cantora de tango que não deu muito certo, pela alegria que ela expressava durante as canções. O grupo voltou a se reunir em 2003, depois da morte do produtor Jorge José Martinez, e já lançou um CD com faixas inéditas e um DVD da série Acústico PlayTV, onde eles cantam seus maiores sucessos em versões mais chatas que tomam a vez dos antigos quando as pessoas vão procurar na Internet. Em 2006 eles cantaram na abertura do Campeonato Siciliano de Futebol Amador, no qual foram entusiasticamente aplaudidos pelo público pagante de 90 pessoas.
Em 2018 eles lançaram um álbum de inéditas com um megashow em Las Vesgas, em um letreiro de um cassino. Mais gordos, com penteados totalmente na moda, e com Kelvia usando bengala, enfim, já podem ser considerados ex-artistas em atividade.
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Mas, que raios é EKKA?
Conjunto vocálico-instrumentóico criado em 1972 pelo produtor sueco Juan José Maria Menino Jesus Takahashi, a partir de quatro alunos de cursos de mecânica que se divertiam cantando juntos em sincronia absoluta: Apolo Pårker (baixo, piano e teclados), Kerla Ostrogölogorg (guitarra, sax, tumbadora e Ondas Martenot), Kelvia Gutentag (caxixi) e Ernst Pokey (mais teclados ainda). Juntos, eles fizeram muito sucesso, até 1990, quando o sonho (e o pão doce) acabaram, mas quem segura essas raposas de meia-idade?….
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Hallo! Nós somos o EKKA
(Kerla, a integrante que mais chama a atenção)
Atendendo a inúmeros pedidos da minha mãe, de volta à Internet, a história por trás do conjunto sueco mundialmente famoso no meu bairro, o EKKA! As vozes que calaram uma geração. Donos de corpos perfeitos e harmonias mais ainda (só pode ser Pro Tools aquela desgraça, não é possível), eles balançaram corações, abalaram estruturas e não bastando tudo isso, hoje em dia são uns coroas enxutos que, se eu fosse uma raposa, como eles, eu pegava!… Tudo isso e muito menos aqui, mas calma que ainda estamos em construção! Utilize sempre equipamentos de segurança!… :P
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