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A guerra pelo amor
Desde que me entendo por gente, compreendo a situação em que meus pais se encontram; por serem proibidos de ficarem juntos, pois após seus pais descobrirem que existia um amor entre eles, começou uma guerra entre o Reino de Artézio e Caioras, muitas pessoas morrem até hoje em combates, e tudo isso para impedir o amor de dois deuses.
Minha mãe era e ainda é conhecida como Lapaz em homenagem a minha avó que também lutava pela paz, que eu infelizmente não tive a oportunidade de conhecer. Ela é uma esplêndida inspiração para a minha existência, ela era uma guerreira, lutava pelo povo pobre, indefeso e ingênuo, que sofria sobre o que o Reino de Caiobas lhes ofereciam para viver, que era apenas o resto da lxúria deles.
Crowr é o meu pai, filho da morte, o guerreiro mais temido e desconhecido por todos, nunca foi visto, só se ouviu falar dele, com 200 anos de existência e apenas a morte o conhece, guardado para acumular ódio e maldade.
Quando Crowr completou 250 anos, a morte tentou matá-lo por se decepcionar com a bondade dele, assim ele fugiu para um Reino que vivesse na harmonia e que se assemelhasse com a bondade que existia em seu ser, enquanto isso, Lapaz viajava para Caiobas em busca desde tal Deus que todos se assombravam só de ouvir falar o nome. E durante a viagem de Lapaz e a fuga de Crowr, eles se encontraram ao tentar ajudar uma família que ia ser saqueada.
Minha mãe sabia que sua familía não aceitaria e meu pai já não tinha lar, então eles resolveram fugir, e, assim passaram apenas 70 anos e disto eu surgir. Da união de um Deus, filho da morte e uma guerreira considerada o anjo da paz.
A gestação de minha mãe a fez sofrer até quase morrer, havia tanta maldade em mim, que ao nascer os dois reinos entraram em um universo de escuridão, então meus pais buscaram ajudar dos seus antigos lares que estavam nesta maldição.
Meus pais me esconderam em uma caverna na ilha Trinclóx, onde ninguém andava, por ser a ilha que homenagiava meu pai. Eles viajaram para casa e contaram tudo o que havia acontecido, logo, meus avós vieram atrás de mim para me matar, minha mãe estava frágil por conta da má recuperação e aproveitando o seu estado, mataram-na e prenderam o seu espírito em um vaso de porcelana.
Eu fui presa em um calabouço e aqui estou até hoje.
Aluna: Kamila Gonçalves
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Vingança
Chegando de viagem, Roberto foi de encontro a sua esposa e seu filho. Todos se abraçaram para matar a saudade e começaram a contar como tinha sido as férias de cada um. Pouco tempo depois chegou Albert, o melhor amigo de Robert, se abraçaram e puseram os assuntos em dia.
Roberto tinha ido para a Europa enquanto sua esposa teria ficado com seu filho aqui no Brasil. Sua esposa e eu filho estavam de férias mas Roberto tinha ido a negócios para a Europa. Roberto era um banqueiro muito nomeado em sua cidade, e seu melhor amigo era um funcionário do seu banco, em quem ele confiava muito.
Antes de viajar, Roberto teria pedido a Albert para que ‘’vigiasse’’ a sua esposa, no caso dela querer o trair com alguém. Também pediu que protegesse seu filho para que nenhum mal aconteça com ele. Albert obedeceu as ordens e foi embora.
Todo dia Albert ia na casa do seu amigo para vigiar, dia e noite ele estava lá. Em um dia ensolarado, Albert ia passando na casa de seu amigo e se deparou com a esposa de Roberto no quarto. Ela estava somente com roupa de dormir e ele ficou fascinado com a beleza da mulher. A partir daí que a amizade não será mais verdadeira.
Albert então começou a ficar ‘’ solto ‘’ pra cima da esposa de seu amigo, dava cantadas, elogiava, abraçava, tentava se aproximar o máximo possível dela. De tanto ele insistir, ela acabou cedendo aos encantos de Albert, os dois foram pra cama onde tiveram relações. Mas, escondido atrás da porta estava o filho, e ele viu tudo.
Uma semana após a chegada do pai foi que ele revelou o que viu. O pai indignado com essa história, pega seu revolver e vai atrás de Albert. Chegando lá não quis papo, derrubou Albert com um tiro na perna. Depois pegou ele e o levou ate sua esposa, onde amarrou os dois juntos, colocou fogo na casa com eles lá dentro e fugiu com seu filho. E nunca mais se soube nada sobre Roberto e seu filho.
ESCRITO POR: FÁBIO FILHO/ Nº:12
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A caçada
Fazia muito tempo que não curtia uma aventura legal com os amigos, e veio na cabeça uma ideia que gostei muito: passear há cavalo junto deles, e, no dia seguinte fui convidá-los.
Era um dia de sol aqui na minha humilde comunidade, e comecei a mim ajeitar para ir passear a cavalo pela manhã de sábado com meus amigos e parentes próximos da família, pois estava já algum tempo sem andar e também com uma vontade enorme.
Comecei procurando meus amigos para marcar o destino, logo após juntamos os cavalos e partimos sem saber que horas voltaríamos para casa. na saída estávamos bem ansiosos pois era uma viagem longa e duradoura. Durante o percurso íamos nos divertindo à beça, brincando uns com os outros pois não existe coisa melhor que nos divertir com os amigos sem preocupações, de vez em quando dávamos um galope pois já estava ficando de tarde. Decidimos então, parar na casa de um colega para descansar os cavalos e beber água pois estávamos exaustos, algumas horas se passaram e fomos pegar um animal que estava solto e iriamos trazê-lo para casa afim de amansa-lo.
Corremos bastante tanto a pé como á cavalo e ocorreu uma cena na qual um amigo caiu mesmo na minha frente e parei para ajudá-lo, mas ele falou para ir pegar seu cavalo que agora estava solto e não podia perde-lo de vista pois o cercado era muito extenso e perde-lo ali com certeza iria ser difícil acha-lo, e com muita calma consegui pegá-lo.
Durante isso o restante do grupo conseguiu pegar o animal que estava encurralado e após um bote certeiro, o laço estava na cabeça do animal e finalmente nosso objetivo estava concluído com êxito.
Quando pegamos o animal ficamos todos felizes e rindo relembrando o que tinha acontecido naquele local em tão curto período de tempo.
Agora um verdadeiro desafio: trazer o animal sem dificuldade e também que não nos causasse problemas.
Porém, não foi como desejado: o animal ficava dando coice para todo lado e tentando morder o amigo que ia levando-o e isso dificultou o trabalho a ponto de soltá-lo, mas tivemos uma ideia de levar sua mãe junto e isso o deixaria mais calmo e consequentemente mais fácil de guia-lo sem dificuldades.
Mais ainda teve mais um acontecimento, porém, não teve muitas emoções pois fomos tomar banho de rio já que cairia bem após várias corridas atrás do animal, tiramos a cela, guardamos nossas roupas e entramos na agua gelada e um certo receio de entrar já que não conhecíamos o local, mais ocorreu tudo bem e viemos para casa após curtir tal aventura com meus amigos e parentes.
Fomos chegar em casa quando o sol estava se pondo e, como toda mãe preocupada mim passou logo umas broncas por chegar tarde já que tinha saído pela manhã bem cedo, e, como ainda tinha que deixar o cavalo não deu tempo fazer nada só tirar a cela e pegar e bicicleta e partir para p cercado do meu pai que ficava um pouco distante de casa, porém eu não tinha medo já que andava naqueles caminhos desde criança.
Escrito por: Regilanio - 34º.
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Produzido por: Wesley Silva - 39º.
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Entre a morte e vampiros
Era uma vez um casal que vivia muito feliz e também gostavam muito de pesquisar coisas diferentes e estranhas a mulher isobel gostava de pesquisar coisas sobre o sobrenatural como vampiros, lobisomens coisas desse tipo e seu marido alaric não gostava muito dessas coisas e ele era professor de história ele e ela as vezes discutiam sobre isso porque ele não queria que ela continuasse com isso mas ela perssistia porque ela acreditava que existia vampiros depois de um tempo na cidade onde o casal morava chegou um cara diferente Damon e ele meio que conhece e se encanta por isobel mas como seu antigo amor Katherine o atormentava ele não consiguia se apaixonar e sim só queria fazer a mulher como sua presa para matar sua insaciável sede por sangue depois de passar um tempo ele resolve transformar ela em vampira mas para ela se transforma ela precisaria beber sangue de vampiro e morrer com sangue no seu organismo então Damon fez todo o processo mas ela não contava com uma coisa alaric viu tudo que tinha acontecido e pensava que Damon tinha matado ela aí ele cria um certo ódio de vampiros aí ele descobre que veio de uma família com linhagem de caçadores e ele acha um anel que o protege de coisas do sobrenatural e ele depois de um tempo conhece outra mulher Gena e ele se apaixona e depois de muito tempo depois isobel e Damon voltam a mystic Falls e alaric fica meio que supreendido e assustado em ver isobel mas ele mata isobel e Damon com uma estaca de madeira no coração e vive feliz com sua esposa Gena e seu filho Jeremy e ensina tudo de como se defender e matar vampiros e sobre sua família de caçadores e ele lhe dar o anel e diz que é uma herança de família e que vai lhe proteger do sobrenatural e tudo termina bem .
Escrito por: Wesley Silva - 39º.
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Produzido por: Carlos Henrique - 5º.
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O gentil e o esquisito
Era uma vez um homem que morava em uma aldeia no interior da Dinamarca, em um dia de inverno ele estava passeando pelo bosque perto da sua aldeia para encontrar comida, quando de repente ele viu alguma coisa.
—Mas o que é isso?
Uma coisa peluda estava encostada no tronco de uma árvore, ele se aproximou devagar, já com o arco e flechas nas mãos e quando ele ia atirar pensando que era algum tipo de caça, ele escutou uma voz:
—Por favor, não!
O homem teve um susto, pois a voz vinha da criatura.
O caçador guardou o arco e flecha no chão e ficou na frente do bicho, ele tinha orelhas e focinho de coelho e patas e rabo de guaxinim, o homem ficou um tempo a observar o curioso animal. Até que perguntou a ele.
— Como é possível você falar, além do mais o que é você?
A criatura no inicio não respondeu, mas após o homem repetir a pergunta, ele falou:
— Meu nome é Tom, eu sou um...
Ele viu que o dinamarquês estava trazendo alguns animais mortos que ele tinha caçado e o lançou um olhar assustado.
— Não tenha medo Tom, eu não vou te fazer nenhum mal.
Tom continuou:
— Eu sou um cidadão de Greenland, uma cidade que existe mais adentro desta floresta.
— Ah! Então existem mais de vocês?
— Sim, há muitos de nós.
— Eu queria poder ir a esse lugar algum dia.
O Greenlandiano ficou pesando e disse:
— Hoje eu saí de lá para passear, mas eu acabei me afastando muito e agora eu estou com medo de voltar sozinho. Se você poderia me acompanhar até lá.
— Eu posso mesmo?!
— Mas é claro!
— Que bom! Eu vou te levar em segurança, não precisa ter medo de nada.
Então o animal guiou o homem, adentrando cada vez mais na floresta. Após um tempo, o animal se virou para o homem e disse:
— Já chegamos.
O caçador olhou ao redor e não encontrou nenhum sinal do vilarejo.
— Mas eu não estou vendo a sua cidade.
O bicho soltou uma gargalhada, se virou para o homem com um rosto perverso e disse:
— Seu tolo, você caiu no meu plano.
A criatura foi se tornado cada vez maior, até que chegou a 3 metros de altura e se parecia uma mistura de lobo e humano.
— Esses dinamarqueses são os melhores.
Com um sorriso no rosto ele comeu o homem. Então ele se virou e foi embora, possivelmente atrás de outra vitima.
Escrito por: Carlos Henrique - 5º.
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Faria diferente?
Olá, meu nome é Iasmin e eu vou contar uma história de um garoto muito especial, o nome é Iago e nós nos conhecemos na praça. Ao longo do tempo a gente foi se aproximando e viramos bons amigos. Até que um dia a nossa amizade virou mais que isso, nós decidimos ficar, e o nosso primeiro beijo foi no ônibus, quase que não ia dar certo, mas deu. Guardei um banco para ele, já que subia primeiro que ele, e quando ele estava chegando o amigo dele veio e sentou, fiquei um pouco com raiva do amigo dele, por pensar que não ia dar certo, mas quando as minhas esperanças estavam acabando e todo mundo estava descendo ele veio e, me beijou. Depois desse dia eu conversava com ele todos os dias, passou-se um mês, dois, três, quatro e começamos a namorar, era um sonho só que depois de um tempo o conto de fadas virou um pesadelo, fiquei muito doente. Passei quase um mês no hospital e isso só fez eu me apaixonar cada vez mais por ele, pois ele sempre esteve no meu lado, sempre tentava me animar, todos os dias. Em uma tarde o médio me deu a notícia de que eu estava com câncer, um câncer no estômago e que tinha poucos meses de vida, esse foi o pior dia da minha vida, não tinha mais estruturas para aguentar a dor, os olhares de pena, não estava mais aguentando. Os dias foram se passando e eu fui percebendo que Iago era o meu ponto de equilíbrio e eu o amo muito. Meu pai teve a ideia de me levar para praia, para me distrair e claro, chamei os meus amigos e fui. Chegando lá fomos todos para um luau, vesti um cropped branco e uma saia longa branca, ao longo da noite todos os meus amigos ficaram bêbados, e decidir andar na praia sozinha para pensar um pouco, longe daquela bagunça toda. Depois de um bom tempo andando decido voltar, para ficar juntos de meus amigos, quando já estou perto da fogueira vejo o que não deveria e começo a chorar e a correr sem rumo, eu não acredito no que eu vi isso, ele não deveria ter feito isso comigo. O IAGO ESTAVA ME TRAINDO. Corri, corri o máximo que pude, já estava bem longe quando meu nariz começou a sangrar, comecei a ver tudo embaçado e depende tudo ficou preto. O dia amanheceu nublado, triste. Estavam todos em frente da minha casa com flores, dando mensagens de apoio para o meu pai e para os meus parentes, o dia foi longo, cansativo, mas eu não podia ir embora sem dá um adeus para ele, Iago.
" Querido Iago, Se você está lendo essa carta é porque certamente eu não estou mais aqui. Quero te agradecer por todos os momentos bons, por todas as risadas, por tudo. Você me desestabiliza com apenas seu toque, seu perfume, o seu jeito, eu amo você, com todas as minhas forças. Esse é o seu momento Iago, como posso explicar o quão importante tu es pra mim, você sempre foi a minha base, o meu ponto de equilíbrio. Sou grata por ter me aceitado em sua vida e me tornando a mulher mais feliz desse mundo. Você me trouxe luz, quando eu estava na escuridão, você me ajudou a seguir em frente quando eu estava esgotada, você acreditou em mim, quando até eu mesma não estava tão confiante assim. Te amo, meu bem."
Escrito por: Joyce Lima - 18º.
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Produzido por: Vinícius Moreira - 38º.
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Nunca brinque com Deus
E lá se era outro dia em Fortaleza no Ceará, o menino Marcelo, com 18 anos, morava com sua mãe, estava tendo conflitos diários com ela, pois ela o obrigava a estudar, e ele não queria de jeito nenhum estudar, para ele era a pior coisa do mundo.
Até que um dia fugiu escondido de sua casa, pegou um ônibus e foi morar numa cidade chamada Tabuleiro do Norte, cidade do interior do Ceará. Lá foi viver com seu pai separado de sua mãe em 1988, pelo motivo que ele não gostava de estudar, mas seu pai o disse:
-”Se não for estudar, vai ter que trabalhar, não vou sustentar ninguém de graça, você me entendeu?”
E depois disso, Marcelo viu que tudo que seu pai mandasse, ele tinha que fazer, seja serviço leve ou pesado. Mas o que ele sempre fazia a mesma coisa quase todos os dias, era cuidar das vacas de seu pai, dando comida, e água necessária para as vacas viverem para produzir o máximo de leite.
Um dia ele decidiu beber uma cerveja, e foi aumentando a quantidade, bebeu duas, três, e não parou até ficar embriagado. E ele foi fazer o que fazia sempre, colocar capim na forrageira para as vacas comerem, porém, como a máquina era um pouco antiga, ela travou num instante, e Marcelo sempre destrava a máquina com um pedaço de madeira, mas, como ele estava bêbado decidiu colocar a mão se achando o máximo. E lá foi onde ele se deu mal, a forrageira levou seu dedo, torando o no meio.
Mas antes disso tudo, vamos voltar à uns 3 dias atrás, onde o menino afirmou com seus amigos:
-“Eu vou para essa festa até se Deus não quiser, eu dou um jeito e vou mesmo assim”.
E o menino se lembrou disso na hora, mas não teve muito tempo pois estava perdendo muito sangue por causa do corte grave que tinha sofrido.
Como naquele tempo, muita gente era pobre, ele tinha apenas uma bicicleta, e o hospital era cerca de uns 2km de onde estava. E o jeito foi ele ir de bicicleta perdendo sangue, com risco de até desmaiar pela perda significativa de sangue que estava tendo. A sua sorte é que não sentiu dor, pois estava bêbado, se não ele teria sofrido muito mais.
Chegou lá no hospital, os médicos viram que não tinham como fazer mais nada, nem implante, nem nada, o jeito era puxar o couro tampando o corte do dedo, e ficar pra sempre sem um dedo.
Foi aí que o menino Marcelo, aprendeu que nunca deve brincar com Deus, pois como já foi citado, dias atrás ele tirou essa brincadeira com Deus, que na hora, ele pensou que fosse besteira, que Deus não iria levar a sério. Mas foi aí que ele se enganou, e aprendeu essa lição na sua vida para sempre.
Escrito por: Vinícius Moreira - 38º.
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Produzido por: Naiane Sousa - 30º.
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Amor clandestino
E ele se foi,sem deixar sequer uma carta de despedida,se foi levando a minha felicidade e me deixando na profunda tristeza.Os dias se tornaram longos,a vida passou á ser sem sentido e o sol já não tem o mesmo brilho. A chegada dos mesmos foi repentina e misteriosa,no qual causou surpresa aos residentes do bairro,além da curiosidade que surgia entre eles.
Em Florianopólis no ano de 2005,residia um casal muito apaixonado,que estavam casados á 15 anos.Dona Glória de 32 anos e seu marido o senhor Miguel de 40 anos. A rotina dos mesmos era determinada pelos grandes esforços que eles mediam para realizar o seu devido trabalho.Em uma certa noite, Miguel convidou Glória sua mulher,para irem jantar em um restaurante.Porém,ao retornarem para casa,Glória apresentou um comportamento estranho no carro,no qual Miguel retrucou:
- Glória,o que está acontecendo?
E ela sem medir muitos esforços,respondeu:
- Nada Miguel,não aconteceu nada!
Um certo dia Dona Glória retornou á viajar á trabalho, e em uma determinada madrugada recebeu a noticia de que seu marido havia falecido.Ela por sua vez, sem quer perceber alguma mudança na fisionomia do companheiro ao se despedir,seguiu sem vexames.A morte repentina do mesmo,causou espanto de Dona Glória, pois logo ela que era uma ótima observadora,não percebeu algum problema relacionado á saúde do marido.A morte se tornou algo misterioso para todos,pelo fato de seu Miguel ser um homem bastante concentrado no trabalho,além de não ingerir bebida alcoólica e muito menos possuir desentendimentos com qualquer pessoa.O casal não possuia filhos,pois Miguel pensava somente nos resultados de seu trabalho,enquanto Dona Glória sempre viajava á serviço da empresa que trabalhava.Ao retornar de viagem e observar o seu marido no caixão,Glória ficou angustiada,no qual ficava á soluçar e beijar a face de seu marido,dizendo:
- Isso não poderia ter acontecido,o meu marido não poderia ter morrido.
E assim,amigos e familiares do casal,consolaram Dona Glória nesse momento.
Meses se passaram,e dona Glória recebeu uma carta,uma carta que mudaria de vez a percepção que havia em relação ao falecimento de seu marido.A carta não apresentava o remetente,somente o destinatário. Glória depois de hesitar um pouco,desdobrou-a e leu:
Minha Glória adorada,
Perdoe-me a rapidez em ti escrever.Mas,o meu coração já não suporta tanto amor.O meu peito está saltando ao meus pensamentos se direcionar a ti.Eu sei que foi repentina a morte de seu marido,mas não pude evitar tal fato.O amor falou mais alto e as mãos apenas agiu. Espero que me entenda e reconheça todo o meu sentimento,pois desde o dia em que te conheci estou disposto á ti amar mais ainda,comparado aos tempos anteriores,quando nos encontravámos nas suas diversas viagens.Essa foi a melhor forma de ti trazer para mim de tal forma que,jamais precisássemos continuar a nos encontrar ás escondidas…
Dona Glória não conseguiu finalizar a leitura da carta e já ficou para ela subentendido o remetente da mesma.Havia sido algo passageiro.Com isso,a casa onde o casal residia,se tornou um tremendo e assustador casarão,no qual muitos vizinhos revelam que,Glória jamais foi vista após o falecimento de seu marido.Tempos depois,foi constatado que ela havia se mudado juntamente com seus sobrinhos,um jovem corajoso e gentil que se chama Jorge, e a Raquel de apenas 8 anos que é bastante interativa,no qual haviam ficado orfãos,para uma cidade no interior do Ceará.Na sua nova vida,Glória começou á trabalhar em uma empresa que oferecia mais tempo livre para ela se dedicar na criação de seus sobrinhos.Além disso,sempre ficou á evitar qualquer aproximação que houvesse de algum homem,pelo fato de ter se frustado com o ocorrido em sua vida.
Escrito por: Naiane Sousa - 30º.
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Arte inspirada no conto “Rosa y el cascarudo” de Mario de Andrade.
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Arte inspirada no conto “Una flor amarilla” de Julio Cortázar.
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