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Comentário por Edilene Mendes sobre o desfile da coleção Kundalini, inspirada nos sete chakras, produzida pelas alunas do Senac- PE como projeto de conclusão do curso de Design de Moda.
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Old is the new new
Durante a grande guerra, os grandes nomes da alta-costura e suas maisons se mudaram de Paris. A Alemanha tentou destruir a indústria de costura da França e transferir as maisons para Berlim e Viena, mas não conseguiu. Graças a Lucien Lelong, estilista e presidente da câmara sindical da época que ficou conhecido como "o herói da alta-costura", 92 ateliês permaneceram abertos na França durante a guerra, pois ele convenceu os alemães a deixarem os ateliês.
Com a escassez de suprimentos, os altos preços dos itens disponíveis para o comércio na Europa e a indústria têxtil voltada para os uniformes militares. A Grã Bretanha criou regras de racionamento muito rígidas, limitando a quantidade de tecidos que podia comprar e utilizar na fabricação das peças.
Uma das medidas foi o “Fashion Group of Great Britain”, comandado por Molyneux, criando 32 peças de vestuário para a produção em massa promovendo o desenvolvimento do que vem se chamar de “prêt-à-porter".
Com um corte em estilo militar, reto e masculino, jaquetas com ombros angulosos e acolchoados e saias mais curtas com pequenas pregas, tudo isso produzido com tecidos pesados e resistentes, o mais usado foi o "tweed".
Outra medida de racionamento e distribuição igualitária de roupas entre os britânicos foi a entrega do "livro de racionamento" com 66 cupons de roupas equivalentes a um ano, cada item de vestuário valia uma quantidade de cupons mais o dinheiro.
Além disso, foi introduzida a campanha Make do and Mend, que incentivava as cidadãs a fazerem o melhor uso possível das suas roupas, remendando e reutilizando os tecidos. Pôsteres e panfletos foram distribuídos com conceito de design modesto e conselhos de remendos criativos, além de cursos de costura ofertados para o uso e reparo das roupas antigas.
Ao término da guerra, a Europa foi se reestruturando até que em 1949 acaba o racionamento na Grã Bretanha e os padrões de consumo voltam a subir, claramente mostrado pelo “New look” de Christian Dior lançado em 1946 que usava vários metros de tecidos de luxo.
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Painel Imagético - Casas Canadá
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Painel Imagético - Yves Saint Laurent
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Chanel Outono/Inverno 2014-15 por Karl Lagerfeld
Karl Lagerfeld transformou o Grand Palais em supermercado para apresentar o desfile de outono-inverno 2014/15 da Chanel. Um supermercado? Sim! O Shopping Center Chanel é um mercado todo personalizado com produtos que lembrem a marca, como cereal Coco carbone, Lait de Coco e cestas com corrente e couro, em referência à bolsa 2.55, serviram de cenário e divertiram os convidados antes do show.
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Como os desfiles anteriores já indicavam, Lagerfeld trás um visual urbano, casual e cheio de energia (bem representado por Cara Delevingne), que diz que as mulheres podem fazer qualquer atividade cotidiana, inclusive ir ao mercado em alto estilo, vestida com Chanel.
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Em uma rica diversidade de cores e tecidos, o tweed apareceu em versões de calças, blazers e casacos que definiam a cintura com corselets modernos, calças rasgadas, croppeds, conjunto de tricô e leggings metalizadas. Teve tons suaves dos tweeds, tons contrastantes das estampas geométricas, tons monocromáticos com redes e tecidos sobrepostos, prata, metal, preto e brilho.
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