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Carta
Amigo é aquela pessoa com quem conversamos sem reservas, independente da hora ele sabe oferecer atenção sem pedir nada em troca, e quando ele precisa sabe que pode fazer o mesmo sem objeção, não importa o tempo que estejam distante fisicamente, amizade não tem cara, tem reciprocidade, afetividade, respeito, carinho, confiança e alegria.
Portanto, gostaria de dedicar esta carta ao cara que durante todo o tempo que pude adentrar nesse novo desafio que foi o iff, pude aproveitar sem estar sozinho em momento nenhum, onde independente do que fosse tava lá pra poder conversar e andar, desde o primeiro dia de aula mesmo que de forma muito aleatória numa gincana aleatória igual, pude talvez fazer minha primeira amizade nesse novo ciclo na minha vida que era o iff.
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Racismo, verdades e mitos
O racismo é um dos problemas mais discutidos atualmente na sociedade. Mas, de fato, o racismo é o que a sociedade fala ou que realmente ele é. O ponto de partida é: não existe nenhum lugar do mundo em que não haja pessoas racistas. Porque explano isto ?Pois muitos afirmam: “o Brasil é uma pátria racista”. Ora, o estado Brasileiro não é racista e a possivel existência de pessoas racistas nos limites desta pátria não torna toda a pátria racista.
Logo o racismo se da e se deu algo longo da história por inumeráveis lideres e inumeráveis acontecimentos e não há uma só classe que possa se dizer isenta disto ou de algo parecido. Relembremos o racismo de Hitler quando, perseguindo os judeus, os matou pois considerava-os raça inferior. Relembremos a escravidão que os brancos sofreram nas mãos de impérios negros africanos por muito tempo. Relembremos o apartheid nos EUA.
Não excluindo a possibilidade de racismo, é fato que, muitos grupos usam, hoje no Brasil o negro para relembrar todo o sofrimento e o vitimizar muitas vezes. Amigos negros já disseram que o que eles querem é superar, mas será que superarão com movimentos sociais usando fatos tão tristes para se promover ? o negro quer ser como todos, não quer ser coitadinho, não quer ser diferente, quer ser o que ele é : Gente como a Gente !
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“se vc continuar desse jeito as pessoas vão se afastar de vc”
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Quanto vale um furo?
O jornalismo atual tem uma voz ativa na sociedade principalmente pelos meios tecnológicos, em conseguinte disso a concorrência entre emissoras tem crescido cada vez mais e, com a quantidade de tragédias que aconteceram no início de 2019, foi percebido como a busca por acessos e promover o veículo de trabalho tem se colocado acima da humanidade e compaixão para com o próximo.
A indústria jornalística tem se visto em decadência por parte da valorização, principalmente pela falta de credibilidade das notícias, uma vez que o país tem sido envolto por Fake News. A consequência disso é um certo “desespero” por parte das empresas, a busca por cobertura de notícias que nenhum veículo possa ter. Cria-se a partir disso uma corrida por furos inéditos que traz a falta de zelo dentro de uma sociedade.
O ano de 2019, logo em seu início, nos trouxe diversas tragédias (a desmoronamento da barragem em Brumadinho, o atentado na escola de Suzano, entre outros). Enquanto nós, cidadãos, vemos tais acontecimentos com pesar, o primeiro pensamento de grandes jornais é obter noticia, obter o furo e a credibilidade encima dessas tragédias.
Em consequência disso, tem-se visto que a humanidade é colocada de lado na maioria dos casos, vê-se repórteres entrevistando familiares de vítimas, invadindo espaços pessoais, entrando em IMLs enquanto famílias fazem reconhecimento do corpo de seus entes queridos, e tudo isso em troca de credibilidade para a empresa em que trabalham. Tem-se aumentado o foco não para a informação em si, mas para o impacto que causou nas pessoas (e ganham essa informação invadindo o espaço familiar e etc.). Grandes veículos jornalísticos têm dado credibilidade não para a notícia, mas, muitas vezes, para os autores das tragédias. Ainda estimulando e dando voz a autores das mesmas, enquanto o verdadeiro foco deveria ser dado ao alerte para que essas tragédias não se repitam.
A humanidade hoje tem sido jogada pelo ralo, a falta de caridade com o próximo tem sido elevada em níveis absurdos tudo isso pela ganancia e status de seus veículos jornalísticos. Temos que rever nossas prioridades e acima de tudo, voltar a dar o valor necessário ao que merece valor de verdade. Rever nossos conceitos até colo receptores de notícias, tomar cuidado com o tipo de conteúdo que estamos promovendo dentro de veículos de comunicação que nos são oferecidos. Valor a vida é fundamental, amor e caridade ao próximo é fundamental.
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Carta
Campos dos Goytacazes, 25 de março de 2019. Amigos, no ano passado eu conheci vocês, alguns eu me dei bem de primeira, outros demorei um pouco pra acostumar, fato é que agora somos assim, nosso quarteto que eu amo muito. Com vocês eu sou feliz todos os dias, e mesmo quando estou triste, vocês secam as minhas lágrimas e me animam de novo. Ultimamente tem sido uma prova de amizade para nós, com as brigas, os problemas etc, mas continuamos ali, unidos e isso me conforta muito, pois sei que apesar de tudo, nós estaremos juntos. Cada um com o seu jeito, sua maneira de demonstrar, de ajudar... Vocês são incríveis, de verdade. Quero que saibam que amo muito vocês! Com amor, Shelly.
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Feminicídio Treze mulheres são mortas diariamente, o que coloca o Brasil na quinta posição entre os países mais violentos do mundo. O número de brasileiras assassinadas supera até mesmo o da Síria, que há cerca de seis anos, vive em guerra civil. Aqui a maioria dos agressores tem relação afetiva com as vítimas. Em 64% das vezes, os filhos presenciam ou também são agredidos. Desde a edição da Lei Maria da Penha, em 2006, as mulheres passaram a reagir aos maus-tratos masculinos. A violência doméstica caiu 10% em uma década, segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Porém, hoje o pedido de ajuda da mulher ameaçada e agredida é negligenciado ou ignorado pela autoridade policial. Em seguida, ela é espancada ou morta pelo companheiro. A prisão e punição penal do autor não devolve a vida, mas deixa um rastro de revolta e reforça a descrença na capacidade de resposta do poder público. Esse descrédito precisa acabar e isso só ocorrerá com um estado onde a redução da violência seja priorizada, não só contra as mulheres, mas contra todos os cidadãos que, há muito tempo pedem um país pacificado. Entre 2004 e 2014, cresceu em 11,6% o índice de assassinatos no universo feminino. Esse avanço levou à edição da Lei nº 13.104/2015, que tipificou o feminicídio e tornou o homicídio de mulheres crime hediondo. É preciso que toda a sociedade se empenhe no combate ao feminicídio e a todas as formas de discriminação que violentam, subjugam e inferiorizam o sexo feminino" -Shelly Pane
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Carta - 25/03/2019
Eai man!
Amigo é força para vida! É o motor da felicidade e é música para os ouvidos. Você, meu bom amigo, carrega a bondade do mundo nas palavras, nos gestos e em tudo que me transmite desde sempre! Não tem como negar que nossa amizade representa o maior e o mais verdadeiro sentimento que o mundo conhece. Isso me alegra, isso me enche de vontade de viver! Na amizade não há espaço para vergonha, não cabe o preconceito de dizer o que se sente, o que se pensa! É por isso que somos tão fortes – não escondemos que é bom ter alguém para discutir sobre todas as dificuldades da vida, alguém onde procurar as soluções mais difíceis. Na verdade, amigo de verdade grita ao mundo o quanto é valiosa sua amizade. Obrigado por tudo! Forte abraço!
I love u bro, Yanzin.
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Racismo no futebol
Na noite de hoje, o Santos entra em campo para enfrentar o Botafogo pelo jogo de ida das quartas-de-final da Copa do Brasil, tendo superado o Grêmio nas oitavas-de-final, tanto no campo quanto na Justiça Desportiva. A equipe paulista já tinha vencido a primeira partida, realizada na capital gaúcha, mas, antes que houvesse o jogo de volta, o Grêmio acabou eliminado da competição pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por causa dos insultos racistas contra Aranha, o goleiro alvinegro. A decisão da Terceira Comissão Disciplinar, tomada no início de setembro, foi revista na sexta-feira passada pelo Pleno do tribunal, que mudou a punição para a simples perda de três pontos (o que, dado o resultado da primeira partida, eliminaria o Grêmio da mesma forma, levando o STJD a considerar que nem seria necessário realizar o segundo jogo). O episódio oferece mais uma oportunidade para discutir os problemas que envolvem as torcidas, mas também nos faz lançar um olhar sobre os critérios usados pela Justiça Desportiva.
Parece-nos plenamente acertado que os clubes sejam punidos pela conduta incorreta de seus torcedores, em conjunto com a responsabilização individual pelos atos criminosos que cometerem (ontem, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul anunciou que quatro torcedores serão indiciados por injúria racial). No entanto, o que se observou no caso do Grêmio foi a absoluta falta de proporcionalidade entre delitos e punições – em direções opostas.
Primeiro, a Terceira Comissão Disciplinar do STJD decidiu por eliminar um time de uma competição, pena que não foi aplicada nem mesmo em casos envolvendo homicídios em brigas de torcidas – basta lembrar do torcedor do Sport morto após ser atingido por um vaso sanitário no Estádio do Arruda, após jogo entre o Paraná e o Santa Cruz, no Recife, em maio; ou do palmeirense espancado e morto em briga com corintianos em agosto. Em nenhum dos casos houve punição às equipes. Ainda que sem mortes, cenas de guerra como as protagonizadas por atleticanos e vascaínos no ano passado, em Joinville, não levaram nem mesmo à retirada de pontos – os times perderam mandos de campo, e em algumas partidas jogaram sem torcida, e só.
Depois, a revisão da pena aplicada ao Grêmio, feita pelo Pleno do STJD na sexta-feira passada, mostrou outro absurdo: enquanto a Portuguesa, no fim do ano passado, perdeu quatro pontos pela escalação irregular de um atleta (no célebre caso que manteve o Fluminense na Série A), o racismo, um crime absurdo que desumaniza uma pessoa, rendeu apenas três pontos de punição ao Grêmio.
Para que os estádios voltem a ser um ambiente agradável que atraia os verdadeiros torcedores, e não bandidos escondidos sob uniformes de times ou organizadas, é preciso combinar a indispensável responsabilização individual dos envolvidos em crimes e a devida punição aos clubes. Mas é preciso haver uma escala coerente entre a gravidade de um ato e a resposta dada pelo STJD. É inconcebível eliminar um clube de um torneio por racismo enquanto times cujos torcedores matam rivais não pagam por isso; e é igualmente inconcebível que um caso de racismo renda pena mais leve que a causada por um erro burocrático. A credibilidade do futebol brasileiro passa por uma aplicação racional das punições.
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Precisamos falar sobre o racismo
De todas as formas de matar já concebidas pelo ser humano, uma das mais covardes é o crime de ódio, em que a vítima é abatida apenas em virtude do que é, e não de algo que tenha feito ou deixado de fazer. Nesse sentido, deve-se exigir máximo rigor na punição ao assassinato do adestrador de cães Edson Neris da Silva. Edson, "que parecia homossexual", foi selvagemente espancado por uma gangue de inspiração chauvinista na praça da República paulistana, na madrugada de domingo. O Brasil, em parte devido a sua composição étnica variegada e a sua história de país de imigração, foi poupado do vírus da intolerância racial, pelo menos em suas cepas mais mortíferas. A inexistência de um racismo do tipo balcânico por aqui, porém, deu lugar ao mito da "democracia racial brasileira". O simples fato de as pessoas não se matarem por causa da cor da pele está muito longe de configurar uma democracia. Se esse termo deve significar igualdade de condições, o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer: os salários recebidos por negros e mulheres são substancialmente menores do que os de brancos na mesma posição; homossexuais são agredidos nas ruas com uma frequência maior do que se suspeita, para citar dois exemplos triviais. Paradoxalmente, a vantagem da ausência de uma intolerância do tipo forte dificulta o combate ao racismo e à homofobia. Não é raro ver manifestações segregacionistas, que deveriam ser suprimidas pela raiz, sendo desculpadas como brincadeira inocente, piada no máximo de mau gosto. Isso ajuda a perpetuar o ciclo geração-aceitação da intransigência. Em que pese esse caráter furtivo do racismo cordial brasileiro, não resta dúvida de que ele é preferível à barbárie generalizada. Daí a necessidade de combate firme a episódios como o assassinato de Neris da Silva.
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Racismo no Brasil nos dias atuais
O Brasil um país miscigenado com culturas variadas e ainda assim a população asiática, indígena sofre com o preconceito racial, os que mais sofrem são os negros, segundo Paulo Autran todo preconceito é fruto da burrice, da ignorância, e qualquer atividade cultural contra preconceitos é válida. Os negros sofriam muito na época colonial nos campos de concentração, os racistas continuamem pleno século XXI cometendo esse crime e não se intimidando, diante disto alguns indivíduos negam atender pessoas negras em alguns estabelecimentos e chegando a ferir os sentimentos dessas pessoas, e isso é realizado frequentemente em vários locais, mais ultimamente veio chamando a atenção pela frequência de racismo via internet.
Mesmo sabendo da lei contra racismo e que esse ato é de discriminação, grande parte da população pratica. Quem pratica o crime pode levar de dois a cinco anos de prisão. Há muitos casos de pessoas sendo perseguidas em locais comerciais e sendo agredidas verbalmente com ofensas, alunos em sua classe sofrendo com piadas de mal gosto. Porém essas atitudes racistas podem ocorrer em qualquer lugar e com qualquer pessoa, muitos afirmam que não existe preconceito racial no brasil e essas pessoas estão totalmente erradas, o racismo persiste até hoje e não precisamos de muita coisa para provar isto. Esse sentimento de arrogância e superioridade deve ser corrompido, todos somos iguais. Portanto o governo deveria criar projetos de conscientização, assim esses criminosos viram a pensar antes de ofender alguém, a mídia poderia gerar campanhas de conscientização, estimulo a ações afirmativas e a cidadania plena. A família deve educar seus filhos não só intelectualmente mas também na formação deste individuo, o órgão público deve aplicar punições, escolas devem fazer palestras e essas medidas tem que ser tomadas para diminuir essa violência. Diante disto o racismo deve acabar e a população deve ter conscientização de que todos somos iguais.
-Ludmila Almeida Ribeiro
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Carta - 25/03/19
Oi, “melhor amiga da vida todinha”!
Quero que saiba, que você é muito importante para mim e gostaria de te agradecer por está sempre comigo, me ajudando e sendo mega companheira, por não me deixar desistir e por está comigo até nos meus momentos mais tristes e por tentar sempre me acalmar com esse seu jeitinho único.
Mesmo com esse meu temperamento forte e meu mau humor, você não desistiu de mim e da nossa amizade, que eu pretendo levar até o fim meus dias, porque parceira como você não se encontra em qualquer lugar.
Te amo amiga!
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Carta
Italva, 25 de março de 2019
Queridos amigos, sinto saudade de vocês e dos nossos momentos, até os mais estressantes. Como andam? Estão bem? Irão viajar nesse curto espaço de tempo que nos deram para descansar e que denominaram "férias"? Espero que esteja tudo bem e que curtam bastante as suas férias, não ouvi muitas coisas boas sobre o segundo ano, então é importante descansar também. Caso queiram companhia para a viajem, é só chamar.
Com carinho, Sara.
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