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…in, like, a dance kind of way.
#essa levantadinha de sobrancelha é TUDO kkkkk#migs vou precisar sair agora mas segunda feira respondo todo mundo que faltou#bjo bjo#feliz dia dos pais pra os pais de vcs!
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Carlisle estivera de costas para o outro nos últimos minutos, incrivelmente concentrado em correr os olhos pelos índices dos livros que havia separado, em busca do que precisavam, quando a voz dele atraiu sua atenção. O sorriso que aparecera nos lábios à menção do fato de ser campeão só permanecera nos lábios porque o corvino tornara-se muito bom em esconder o quanto a ausência dos pais o afetava. ━━ É… De onde quer que estejam. ━━ Respondeu, dando de ombros. ━━ Mas acho que só meu pai estaria feliz com essa história. Minha mãe estaria uma fera comigo. ━━ Acrescentou, tentando amenizar a maneira seca com a qual respondera anteriormente.
O sorriso nos lábios se esvaiu assim que compreendeu as entrelinhas da fala de Carlisle. De tão envergonhado pela gafe cometida, sentiu até um nó na boca do estômago. ━━ Eu, é... que droga. Sinto muito mesmo, cara. Não foi a intenção. ━━ desculpou-se. Nunca sabia exatamente como reagir àquele tópico. Muitos haviam perdido entes queridos para a guerra, estava ciente do fato, mas sua família tinha dado um jeito de se manter intacta em meio ao furacão e, se fosse sincero, acreditava jamais ter frequentado qualquer velório cujo anfitrião fosse um Dragovic. Até mesmo sua finada avó havia partido bem antes do bruxo nascer. Bom, não que estivesse reclamando. Desviou os olhos para o livro rapidamente. Mas tão logo Nott voltou a falar, Zarko dirigiu a ele a atenção outra vez. ━━ Mães. Acho que poderia dizer o mesmo da minha se estivesse na sua pele. Sei que ela ficaria orgulhosa de ter um filho tribruxo, sabe, láá no fundo... mas não tanto quanto ficaria preocupada. Acredita que quando escrevi dizendo que não tinha me inscrito no torneio ela mandou de volta cinco caixas de sapos de chocolate dizendo que eram “para comemorar”? ━━ retrucou em tom leve, deixando o sorriso voltar ao rosto e o pensamento vagar na imagem de Kalina. Então lembrou-se de algo. ━━ Ainda tenho dois na mochila, você quer? ━━ Sobrancelha estava erguida e a mão já buscava a varinha sobre a mesa para conjurá-los através de um accio. Algo na fala de Carlisle não havia passado despercebido, no entanto. E por mais que Zarko temesse entrar naquele assunto e acabar chateando o Nott, sua curiosidade era algo difícil de controlar. ━━ Seu pai... ━━ Começou, tentativo. ━━ Foi na batalha de Hogwarts que ele...? ━━ deixou o questionamento implícito. ━━ Tudo bem se não quiser falar sobre isso, eu só... ━━ não sei calar a boca, completou mentalmente.
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“Fico muito agradecido que você tenha aceitado modelar.” No ateliê do Clube de Artes, Zarko tinha a expressão iluminada enquanto observava a fita métrica encantada medir as dimensões da pessoa à frente, pena e pergaminho a postos nas mãos para anotar os valores. “Estamos pensando em fazer um desfile, sabe? Aproveitar a publicidade do Torneio Tribruxo. Talvez até começar a receber encomendas para o baile de inverno...” A última frase foi dita em tom pensativo, como se ainda estivesse considerando aquela possibilidade. A perspectiva o empolgava. “Pode abrir os braços, por favor?”
“Curioso...” Não sabia muito bem onde colocar os olhos quando naquela sala, bombardeado de todos os lados pelos itens mais esdrúxulos. Trouxas eram esquisitos, não havia como negar. Toda a carga de indiferença que Zarko buscava demonstrar acabou sendo vencida, contudo, quando tomou em mãos um objeto não mágico e o balançou na frente de MUSE. Estava verdadeiramente intrigado. “O que exatamente eles fazem com isso?”
“Já disseram que eu tenho tara pelo perigo.” Zarko riu, lembrando da ocasião na qual aquela frase foi proferida. Depois de toda a cota de confusões que havia propositalmente se enfiado -- a entrevista dada ao Courrier Pégase sendo a mais recente delas -- estava começando a acreditar naquela teoria. “A única coisa que me consola é que berradores não podem bater em ninguém. Embora eu ache que meu avô não deixaria esse pequeno detalhe impedi-lo.” Talvez devesse adicionar masoquista à lista que características inconscientes. De todo modo, Zarko era uma pessoa obstinada, tal qual aquele que lhe dera o primeiro nome. E por mais que odiasse comparações daquele tipo, avô e neto tinham mais coisas em comum do que o bruxo imaginava. “Mas chega de falar de mim. Como foi sua entrevista? Rita Skeetter não passa uma impressão de que vai aparecer no meio do seu banho pra te fazer perguntas difamatórias? Eu peguei essa vibe.”
#um pequeno heads up: zarko não tá mais se escondendo#eu vou lançar um povzinho pra explicar isso na segunda acho#pq amanhã é dia dos pais e tal vou ficar meio off#masssss achei legal deixar esses starters aqui pra compensar os que eu não conseguir abrir#e interagir tbm com quem eu não tô#caso a gente já tenha inter e vc queira responder esses também não tem problema nenhum!!#pode responder que eu amo kkkk#os anteriores trato como flashback
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@pericujuno
#devil #satan #beelzebub #old scratch #prince of darkness #actual 5 year old
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Você chegou a se inscrever para o torneio? Porquê acha que não foi escolhido pelo Cálice de Fogo? Como se sentiu?
“Não, eu não me inscrevi. Vim a Beauxbatons com outros objetivos.” o sorriso plastificado, tão charmoso e confiante, só perdia em falsidade para as palavras que saíam pela boca. Que aqueles que o viram correr pelo salão principal não o julgassem por querer proteger o ego! Qualquer coisa seria melhor do que ‘Oh, não, não. Travei segundos antes de colocar o nome no cálice porque tive uma porcaria de crise de pânico’. A última parte precedeu uma risadinha divertida: “Não me levem a mal, gloria eterna certamente é um deles. Mas prefiro não arriscar meu pescoço no processo.”
Ficou satisfeito com o trio de campeões? Qual a sua relação com o campeão de sua escola? Acredita que ele realmente seja a pessoa ideal para representá-la?
“Demais! Tive a chance de conhecer todos os três pessoalmente nesse pouco tempo de intercâmbio e posso afirmar que o cálice acertou em cheio, principalmente na escolha da campeã de Durmstrang.” Seu sorriso era, agora, largo e sincero. Quando voltou a falar, havia certo brilho nostálgico em seus olhos. “Eu e Astrid somos amigos de infância, nossos avôs estudaram juntos. Nos conhecemos desde que eu amarrava os cadarços das botas dela.” Como era divertido quando costumavam ser inseparáveis! Uma pausa curta foi o tempo que durou para memórias lhe preencherem, das mais bobas às mais importantes. Lembrou também do hospital. Zarko fitou o chão por alguns segundos, unindo as mãos de maneira pensativa. “Ela passou por muita coisa, sabe? Mas é uma garota forte, uma das mais valentes que eu conheço. Sempre tive muito orgulho de quem ela é, e mais ainda depois do aci...” pressionou os lábios com força, praguejando-se pela língua solta. Pôde ver em primeira mão a chama da curiosidade acender na expressão da entrevistadora, que até se endireitou na cadeira. Merda, merda, merda! Sabia bem como jornalistas de tabloides podiam ser intrometidos; não havia sido justamente assim que os pais descobriram sobre o seu relacionamento com Sage? Zarko respirou fundo antes de desconversar. “Bom, isso não vem ao caso. Astrid é, sim, a pessoa ideal para representar Durmstrang. Tenho certeza que todos os meus colegas irão concordar.”
Na sua concepção quem tem mais chances de conquistar o prêmio? E quem não tem chance nenhuma?
“Aposto duzentos galeões em Durmstrag!” Anunciou em tom brincalhão, ainda tentando dissipar a tensão de segundos atrás. Então, seus olhos arregalaram e as mãos se remexeram no ar. “É brincadeira, ok? A parte da aposta. Por favor, não anotem isso.” Disse com certa urgência. Céus, a última coisa que queria era mais uma corda em seu pescoço, especialmente após o alívio das recentes descobertas. Embora tivesse total confiança nas habilidades de Astrid, uma trégua entre ele e o azar seria mais que bem vinda. “Eu não diria ‘chance nenhuma’, acho que está bem acirrado. Vai depender muito das provas.” Falou apenas, não disposto a se queimar com Luca ou Carlisle. Julgava o mais esperto a se fazer, ciente de como poderiam distorcer sua resposta.
Em seu conhecimento das edições anteriores, quais elementos você acha que não podiam faltar nas tarefas desse ano? No que apostaria se fosse um dos idealizadores do torneio?
Ah, mas aquela pergunta trouxe um sorriso deliciosamente travesso aos lábios de Zarko, que tratou de tentar mascará-lo rapidamente. Sua postura tornou-se séria no banquinho, mirando de baixo as íris da entrevistadora. “Qualquer coisa, menos dragões. Não acho justo, de maneira alguma, que os idealizadores do torneio coloquem novamente em cheque o bem estar de criaturas em risco de extinção. E eu nem falo somente pela segurança dos campeões do último torneio, embora eles soubessem onde estavam se enfiando quando colocaram os nomes no cálice de fogo. Os dragões, por outro lado, foram criaturas subjugadas, algemadas em arena como se suas vidas não tivessem qualquer valor.” Dramático? Um pouco, era verdade; mas não por isso deixava de expressar aquilo que acreditava. Zarko ergueu a mão, pedindo licença para continuar falando antes de ser interrompido. “E eu sei o que está pensando, não se preocupe. Milovan Dragovic defendendo os direitos dos dragões pode mesmo parecer uma piada.” Deu ênfase no próprio sobrenome, deixando que um sorriso afetado pairasse no canto dos lábios. “Mas eu garanto que não é. Não compactuo com o ramo de comércio da minha família e, mais do que isso inclusive, vim à França para lançar minha própria marca. Ela será livre de qualquer exploração de couro de dragão.” Que Luca não o matasse por roubar um pouquinho daquela publicidade gratuita. Enquanto estivesse lutando contra harpias ou qualquer que fosse a loucura daquele ano, Zarko faria sua parte em divulgá-los. Era um Luft, afinal de contas. E, como tal, possuía veia de diplomata. “Em sociedade com Gianluca Versace, é claro.” Adicionou por fim, recebendo e respondendo de bom grado uma enxurrada de perguntas que se sucederam sobre aquela informação inesperada. A todo momento, um pensamento ia e vinha na mente do bruxo: se o avô não infartasse depois de ler essa matéria, não morreria nunca mais.
@tripontos
#desenvolvimento.#task#me empolguei?????????#como sempre zarko fazendo besteira#não é novidade KKKKK#mas tbm tem coisa importante aí#agora vamos de dashhh
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━━ desenvolvimento | história | conexões (em breve) | pinterest (em breve) | spotify (em breve).
xxx música tema.
@tripontos
#intro#tal como val resolvi fazer uma repaginada#amo o cody mas n me adaptei a verdade eh esta#zarko é narigudo!#justiça pelos narigudos desse país!
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#musing.#SEXTOU???#hj é sexta feira dia de torrar salário#fumar cigarro ao contrário#me encher de dívida na dash
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Os fios de cabelo magicamente enegrecidos consistiam em regra quando na presença de @valcardieux. E mesmo que não houvesse mais ninguém naquela sala além de ambos, Zarko era incapaz de pôr-se completamente relaxado. Se por repulsa, contudo, já não tinha mais tanta certeza. Era verdade que tinha sido criado de modo a se ver superior a qualquer mestiço, resíduos de um pensamento purista que nunca realmente deixou seu núcleo familiar. Mas custou-lhe entender qual era o grande problema dos burburinhos que associavam o nome Dragovic à mestiçagem de veela, sendo rebeldia de pensamento uma de suas características mais infantes. Em fato, precisou sentir na pele. Então, fragilizado, havia permitido que os discursos sombrios de seu avô fizessem morada no imaginário daquela espécie.
Talvez a aversão desde a primeira troca de palavras fosse, pois, medo escondido sob uma camada grossa de desdém e arrogância. Ou, lá no fundo, fosse admiração, embora gradualmente transformada em inveja. Não seria a primeira vez. Se houvesse sangue veela em suas veias, não existiria qualquer cicatriz em suas costas. Se carregasse aquela herança, não precisaria temer o fogo. Mas então... Valerie Cardieux queimou o dedo em uma aula de poções e, de súbito, toda a crença do Dragovic pareceu ser varrida como poeira. Valerie era... incrivelmente bela, com certeza, mas assombrosamente normal. E aquilo era desconcertante.
Nos dias que se sucederam, percebeu-se mais curioso do que de costume. Havia virado o polo e, agora, o mesmo magnetismo que o costumava repelir passou a atraí-lo. Queria entender mais sobre as criaturas. A verdade, e não aquele folclore nórdico deturpado como telefone sem fio que o tinham ensinado. Não existia ninguém melhor do que Cardieux para tal façanha, suspeitava. E talvez por isso estivesse ali, engolindo em seco enquanto mantinha a postura ereta e uma distância segura, olhos focados nas mãos sobre a mesa, mas disposto a ser sincero. Na medida do possível. ━━ E foi assim que... me queimaram. A Feuer é a casa dos dragões, você deve ter visto o brasão. Meu sobrenome incomodava, acredito, graças às especulações de mestiçagem. Harry Potter pode ter matado Você-Sabe-Quem, mas é estupidez pensar que o purismo morreu com ele. ━━ Franziu o nariz. Em partes por se ver naquele espectro, noutras porque odiava lembrar daquele dia. ━━ Eles quiseram... comprovar a teoria, se é que me entende. Nossa família é especialista em caçar dragões. Descobrimos... não, meu avô descobriu uma maneira de se tornar resistente ao fogo, mas manteve em segredo por causa da concorrência. E durante muito tempo acharam, ainda acham, que somos mestiços de veela por causa disso. Porque as veelas podem, uh... você sabe... ━━ abriu as mãos meio sem jeito, fingindo segurar algo nas palmas. ━━ cuspir bolas de fogo e essas coisas. ━━ ele estreitou os olhos, subitamente desconfiado. ━━ Você não faz isso, faz?
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Foi tão abrupto que viu-se desnorteado. Por um instante praguejou, acreditando que o bruxo a quem devia tantos galeões tinha finalmente lhe encontrado. A voz brava de Niklaus, todavia, chegou aos ouvidos de Zarko como se cantada por anjos. E ele até esboçou um sorriso largo... isto é, até se lembrar que o Avery tinha tantos motivos quanto o ‘Bruxo do Bar’ para querer esganá-lo. Esboçou um arregalar de olhos enquanto as mãos procuravam apoio (ou seria proteção?) numa das cadeiras mais próximas. Estava certo que o motivo de tudo aquilo tinha nome e sobrenome: Colette Razat. ━━ Olha aqui, Avery, era uma brincadeira, tá legal? E eu não vi você reclamando na hora, por sinal. ━━ Desmentiu na defensiva, petulante até nos últimos segundos. Se iria morrer, que fosse com o resto da dignidade intacta.
Niklaus caminhava pelo corredor vestindo seu traje de treino, indo para mais um dia longo. Estava passando pelos corredores iluminados do castelo de Beauxbatons quando uma figura familiar se embrenhava pelos alunos. Estreitou os olhos afim de focalizar sua visão para logo perceber que se tratava de @dragozarko não podendo crer nos seus próprios olhos. Zarko havia sumido sem dizer absolutamente nada e ainda tinha deixado aquele frasco com memórias antigas da época da Escolinha do Pelúcio Mágico. Não sabia se ficava aliviado por vê-lo e finalmente teria a chance de conversar sobre aquele mal entendido, ou se ficava com raiva por aquelas suas últimas atitudes. Cruzou os corredores tentando não perdê-lo de vista, adiantando seus passos para pegá-lo de surpresa. Quando o Dragovic estava prestes a cruzar o corredor Nik puxou-o pelas vestes e o jogou para dentro de de uma das salas, trancando-a com um feitiço logo em seguida. — Que palhaçada foi aquela, Dragovic?!
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━━ É assim mesmo, cara, confia! Esse aqui peguei com uma amiga de Beauxbatons. Ótimo gosto pra culinária. ━━ Estalou a língua nos dentes, polegar e indicador unidos num símbolo de ‘ok’. Não era exatamente mentira. A estadia no dormitório de Icarus estava abrindo a mente de Zarko para costumes mais franceses, e aquela receita havia sido tópico de uma conversa deliciosamente acalorada entre ele e Fleur Ducret -- Bom, logo antes de surrupiar-lhe um fio de cabelo e o livro que agora liam. Pretendia devolvê-lo, eventualmente, uma nota de agradecimento como marca páginas. Antes disso, porém, havia outra pessoa a quem devia desculpas. Deu espaço para que Ramir visse o passo a passo, aproveitando e reunindo os ingredientes sobre a bancada da cozinha. ━━ Eu e a Nikolina fazíamos sobremesas nas férias. Sabe, antes de ela entrar na adolescência e se transfigurar num diabrete. ━━ soltou uma risadinha curta, deixando que as memórias boas da irmã o inundassem. ━━ Além do mais, é só açúcar e maçãs. Não pode ser assim tão difícil, pode? ━━ ergueu uma sobrancelha. ━━ Pensa rápido. ━━ Divertindo-se, pegou uma das frutas e a lançou sem muita força na direção do colega de quarto.
🍝: Rami e muse tentam preparar um prato da culinária que não é da cultura de nenhum do dois. claro que isso que dá errado. @dragozarko
Aquilo estava com cara de que não iria dar certo. Ramir odiava ser pessimista pois sabia que os sentimentos atraem coisas ruins, principalmente em uma atividade tão frágil quanto cozinhar. No entanto, não tinha muita confiança no que decidiram fazer ali. Cozinhar uma tarte tatin sem a presença de um estudante francês para os guiar… era meio arriscado. “Olha, tem certeza que está certo esse livro?” perguntou ao colega de quarto. “O recheio deveria ser dentro das tortas, mas uma torta feita de recheio?” acrescentou um tanto quanto confuso. O turco se dirigiu para perto de Zarko em busca de tentar ler também a receita.
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@italianluc @averyrevelio
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Um pouquinho de cor nos lábios, enquanto esperava o fim da aula dos colegas de Durmstrang. Era o máximo de maquiagem que se atrevia a passar sozinho, bem ciente do fiasco que fora pintar as unhas. Chegava a ser ridículo o quanto se sentia ansioso para encontrar a ex-namorada, ainda mais estando naquele corpo. Mas Zarko não podia evitar. Se minutos numa pele roubada lhe garantiam a companhia de Sage sem grandes consequências para a turca, era exatamente aquilo que sua mente egoísta faria, não importava os adjetivos que carregaria. E daí que era gado e trouxa? Além dele mesmo, ninguém precisava saber. ━━ Trouxe pra você. ━━ Admitiu após aproximar-se sorrateiro, depositando o objeto sobre a mesa antes de ocupar o assento ao lado dela. ━━ Para quando estiver, bom, na sua longa viagem só de ida. ━━ um sorriso curto apareceu no canto da face, embora tentasse não dar tanta bandeira da tristeza que aquele assunto lhe causava. Inclinou o corpo um bocadinho, apontando para a pulseira. Mais precisamente, para o vidro redondo completamente preenchido por glitter prateado. ━━ É como uma vela de aniversário, sabe? Precisa... se concentrar e assoprar.
@sagcz
#sagcz#zarko se pintando de palhaço pra ir falar com a sage#kkkkkkkk#tá só aquele meme#miga tu finge que a frase da pulseira só aparece quando ela assoprar tá?#obrigada pela compreensão KKKK
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Não era porque estava disfarçado que não podia se divertir, correto? Em especial quando toda Beauxbatons parecia imersa num frenesi artístico-competitivo. Um grupinho de alunos do primeiro ano fazia flashmob ao som de uma das músicas favoritas de Zarko -- interpretada por ninguém menos que Justin TinySnake, o Ofidioglota -- e foi impossível para o bruxo não entrar na onda. Ao que outras pessoas também se juntavam desajeitadamente àquele movimento, Dragovic colocou-se ao lado de duas bruxinhas afim de aprender os passos. E já estava tão envolvido no refrão que, quando os olhos capturaram a presença de Astrid Hakansson a poucos passos de distância, a boca acabou por agir antes do cérebro. ━━ Ei, Campeã de Durmstrang! ━━ apontou para ela, um sorriso largo preenchendo o rosto. ━━ Don't be so quick to, walk away! Dance with me.
@cbaffiato
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Estava no meio do jantar quando começou a sentir o formigar característico nas bochechas. Zarko abriu o cantil de polissuco na intenção de um novo gole, apenas para perceber que o conteúdo já estava praticamente no fim. Deu boa olhada no reflexo do próprio rosto na jarra de prata e o borbulhar da pele fez-se evidente. Sem nem um pio, apenas levantou-se e saiu apressadamente, cabeça baixa, evitando contato visual. Dobrou um corredor e depois outro, a procura de uma sala vazia naquela droga de escola absurdamente abarrotada de gente. Já estava sem tempo quando atravessou a porta do laboratório de poções, supostamente desocupado àquele horário, e agachou-se de olhos fechados, deixando que o corpo se readaptasse.
Era uma sensação extremamente desagradável, não importava quantas vezes acontecesse -- muito melhor as goladas constantes, por mais que o sabor da poção não fosse nenhum drink de frutas. A pele vibrava sobre os ossos, adquirindo a forma natural, e o estômago embrulhava. Quando enfim tornou a abrir os olhos, os fios loiros agora muito mais curtos, a imagem de uma cabeleira ruiva inundou sua visão. ━━ Puta merda. ━━ xingou baixinho, ciente da encrenca que precisaria contornar. De todas as pessoas que poderiam tê-lo pego no flagra, sua rival certamente não estava na lista. ━━ Eu posso explicar, tá legal? Aliás, o que você tá fazendo aqui a essa hora, Flamel? ━━ com um sorrisinho nervoso nos lábios, tentou desconversar.
@sarahda
#sarahda#migo coloquei sala de poções mas pode ser qualquer outra que vc ache que faz mais sentido pra a sarah
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━━ Campeão de Hogwarts, huh? ━━ trouxe o assunto à tona após minutos de silêncio, cansado da leitura densa. Uma pequena pausa não faria mal, faria? Havia um meio sorriso pairando nos lábios quando trouxe a atenção até @gceul, aproveitando para largar seu exemplar de “Artefatos Mágicos Que Moldaram a História Bruxa” aberto sobre a mesa daquela seção mais reservada na biblioteca. ━━ Papai e mamãe devem estar orgulhosos. ━━ o comentário era inocente.
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