You are right, I'll move on. But my lungs feel so small. I couldn't breathe if I tried. I lay my head on the floor. My beating heart wanted more, but I'll keep it in and keep you out
Don't wanna be here? Send us removal request.
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harryjamespottxr:
Biblioteca. Foi uma palavra que ouviu regularmente da boca de uma das suas melhores amigas, e também com muita frequência de sua mãe, mas nunca fora um lugar que visitasse naqueles últimos sete anos. Mesmo assim, ali estava Harry, sentindo como se não pertencesse ao local e recebendo olhares de estranheza. O seu foco na carreira de Auror agora havia aumentado desde o ano passado, simplesmente porque não havia mais a desculpa de que aquele era um futuro distante. A própria Madame Pince lançou-lhe um olhar de interesse e atenção, provavelmente se perguntando o que Potter fazia ali sem estar apenas acompanhando Hermione Granger e que tipo de confusão ele estava prestes a arranjar em sua biblioteca. Apressou-se para a primeira estante que encontrou, sem checar o tema desta, apenas para fugir dos olhares. Na sua pressa, acabou colidindo com alguém que procurava livros por ali. “Mil desculpas!” disse de maneira exaltada, e recebeu um shhh coletivo em resposta das pessoas ao redor. Com a voz mais baixa, continuou: “Desculpa. Não foi minha intenção te incomodar, só estava fugindo dos olhares de julgamento”.
Ele não queria realmente estar pesquisando sobre feitiços de memória, ele havia percebido que não tinha nada a ver com o que ele precisava assim que chegou no segundo capítulo do primeiro livro que pegou sobre isso na biblioteca, ainda assim estava distraído o suficiente com a nova informação para se manter apoiado com a estante lendo o livro ainda de pé. Ao mesmo tempo que sua concentração o mantinha sem se importar de passar muito tempo de pé, ela também se tornava distração ao mundo ao redor, tanto que acabou congelando quando sentiu um impacto contra seu lado e deixou o livro cair audivelmente, e foi uma memória um tanto horrível ter um som de algo acertando o chão o acordar, como um dejavu que ele podia, sim, dizer de onde vinha. Ele olhou para o lado e franziu o cenho imediatamente. Claro, tinha que ser Harry fucking Potter para o atrapalhar. — Eu tenho certeza que as pessoas só estão espantadas ao descobrir que você sabe ler. Se perdeu no caminho para o campo de Quadribol? Uma dica, é do lado de fora.
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aprwtt:
“Oh, shiut…” sibilou. Não era do feitio de Aurora fazer uso de palavras de baixo calão, tampouco externalizar seus pensamentos de qualquer forma, mas aquele tinha sido um dia longo e cansativo. E agora acabara de piorar.
Talvez alguém tivesse deixado ali sem querer, mas era muito mais provável que a intenção era pregar uma peça em algum desavisado que não estivesse prestando atenção para onde ia. O desavisado em questão era a menina Prewett que, subindo rapidamente uma escada que estava prestes a se mover, acabara pisando em algum dispositivo que liberara uma substância negra que Aurora identificou como Pó Escurecer Instantâneo do Peru em quantidade suficiente para escurecer toda a escada deixando a garota imersa no mais completo breu e relativamente perdida agora que a escada girava para outro lado.
Draco raramente se atrasava para as aulas. Okay, aquilo era esticar a verdade um pouco demais, afinal, Draco se atrasa para todas as aulas seguintes de uma lua cheia. Era simplesmente mais fácil dormir suas dores até elas irem embora do que se forçar a acordar cedo, e quem sabem, em algum momento, ele realmente pudesse dormir por toda a manhã sem preocupação de afetar suas notas. O que seria mais um exercício em desapego, do que realmente chegar num ponto em que suas notas estivessem tão intocáveis que nada as abalaria. Mas ele podia sonhar.
Ele havia acabado de subir no primeiro degrau da escada em seu início de movimento, quando ouviu um xingamento e então notou a escuridão. Ele levou uma mão cansada para o rosto, tentando criar paciência com uma massagem breve as têmporas. — Me diz, quantos feitiços que criam ventanias você conhece? — Ele mesmo andava exausto esses dias para produzir magia adequada. Enquanto isso ele teria que achar o foco de Pó Escurecedor, para poder localizar a origem e pegar quem o havia lançado, trabalhos de monitor.
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greengrasstie:
Astoria fazia caminhadas diárias pelos jardins do castelo para pegar sol. Pelo menos, os medibruxos do St. Mungus disseram que ajudaria. Quando voltava para o Salão Comunal da Sonserina, encontrou uma pessoa tentando abrir uma porta. “Ãh… você sabe que ficaria mais fácil se usasse Alohomora. Já tentou?” Não era de importar-se com o que as pessoas faziam, então, não ligou para qual motivo a pessoa estava tentando abrir a porta.
Draco tentou não revirar os olhos, mas não pode evitar muito. Ele inclinou a cabeça para trás respirando fundo. Só precisava conseguir abrir o armário de ingredientes porque havia perdido o controle de seu estoque por tempo o suficiente para todo seu acônito desaparecer. — Algumas portas não querem ser abertas, Greengrass. Elas precisam de um pouco mais de incetivo. — Ele comentou, dando um último puxão para testar o feitiço que a trancava e pensar em qual mistura de feitiços poderia usar para destrancá-la. Ou ele simplesmente podia pedir para a professora Evans, oh, too late now.
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don't let me be gone.
with @completelysirius
Draco não era muito de sair do castelo mais, antes era certeza que todos finais de semana ele poderia ser encontrado com facilidade em Hogsmeade, reabastecendo em doces e fazendo compras de coisas que ele já tinha em versões mais caras apenas para gastar seu dinheiro de alguma forma ridícula. Logo, Draco chegou a uma coleção ridícula de penas e papéis de cartas exageradamente refinados, e também um pouco mais de gordura na região abdominal que nenhum exercício no mundo poderia vencer versus o hábito de doces crescente de Malfoy. Tudo culpa do tédio, no entanto tirando as idas até a dedos de mel para manter seu estoque pessoal, ele havia parado de visitar Hogsmeade em suas folgas. Havia ficado mais ansioso desde a licantropia, e ficar do lado de fora com tantas pessoas ao redor estava escalando para se tornar um problema.
No entanto ele ainda manteve a pose enquanto desbravava as ruas da cidade buscando o lugar exato que precisava, a caminha era um tanto longa até Hoghead, mas não confiava muito na sua memória para chegar lá sem estrunchar numa aparatação mal feita. E se ele tivesse chegado na galeria Hazard de bochechas vermelhas, quem se importava? Ele passou pelos quadros da galeria com um pequeno sorriso no rosto, a magia dentro das pinturas o lembrando daquela noite na seção bruxa do Louvre, não pela arte em si, mas o fato de estar cercado de magia sendo usada de uma forma tão... Bela.
Ele se deixou vagar por lá por um tempo, deixou-se distrair-se do impulso que tivera para querer falar com Sirius Black, pessoa que ele sabia bem estar na família, apesar de nunca ter ouvido seu nome ser dito pelos seus parentes, ou pelos parentes do lado Black, Lucius gostava de lembrar de Sirius sempre de formas negativas, como um tipo de exemplo do que não ser para Draco. Mas uma hora ele chegou no limite de sua procrastinação, viu uma, fazendo o que quer que era o trabalho dentro de um galeria de arte e respirou fundo.
— Black? Sirius Black? — Disse o que era para ter sido apenas uma forma de o chamar, mas o nervosismo de estar fazendo aquilo, das repercussões se seus pais e avós ouvissem sobre isso, tingiu seu tom de voz com incerteza, transformando suas palavras em perguntas. — Eu poderia falar com você por um momento, — Ele travou um pouco, como se a palavra seguinte estivesse presa em sua garganta, afinal, Draco raramente pedia algo, ele era o do tipo de fazer ordens e exigir coisas — por favor?
#— paragraphs.#don't let me be gone — para.#oi como fazer um plot n ser super angst quando a única música q vem em mente escrevendo isso é angst pra porra?????????
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Two: Is there a problem?
Eight: Oh, nothing Shakespeare couldn’t turn into a really good play.
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lilyevxnspotter:
Era extremamente raro que Lily fosse próxima de algum aluno da Sonserina, o que era absolutamente natural ao seu ver; eles preferiam buscar por orientações com o Prof. Slughorn, o diretor da casa. No entanto, havia um aluno ou outro da casa verde e prata que chamava sua atenção, e @dracojavoltou estava nesse grupo de alunos. Draco era um rapaz inteligente, mas a professora sentia uma certa insegurança que gostaria de ajudá-lo a superar. Naquele dia em especial, Slughorn não se sentira muito bem e pedira para Lily substituí-lo em suas aulas. Quando dispensou as turmas do sétimo ano, percebeu que o rapaz de cabelos platinados ficara para trás. “Precisa de algo, Sr. Malfoy?” Perguntou, interrompendo a arrumação da sala para dar atenção ao aluno.
Draco estava cansado da indecisão, ele geralmente tomava tudo em sua vida com muita determinação e certeza, mas era complicado mantê-la quando o fim de seus estudos em Hogwarts chegavam ao fim e ele ainda não tinha tomado nenhuma decisão sobre que rumo de carreira ele deveria tomar. Logo, ele fazia aulas demais, todas que o tomavam o interesse ou pareciam pelo menos úteis para uma carreira hipotética. E nisso tudo, ele precisava de um pouco mais de orientação do que o habitual, considerou falar com Lupin sobre isso, mas ultimamente se sentia sobrecarregado de estar no mesmo ambiente que o outro lobisomem, então recorreu para a opção que mais fazia sentido para ele — mesmo que não fizesse sentido para mais ninguém. A aula chegou ao fim e ele enrolou para guardar as coisas, ele se levantou e apoiou na sua própria bancada, observando os colegas de Poções Avançadas deixarem a sala. — Sim, na verdade. — Ele respondeu logo que se recuperou de seu estado pensativo. — Eu estive me virando no último ano, mas ainda preciso de um orientador, Professor Slughorn e eu, ou meu avô, não estamos nos melhores termos há algum tempo. — Ele falou forjando o melhor tom de casualidade que poderia, afinal, havia sido ensinado a não mostrar a intensidade de seu interesse nas coisas e algumas lições eram difíceis de serem esquecidas.
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ffletchley:
Para Justin, o verão nunca havia sido um sinônimo de relaxamento ou lazer. Era apenas um momento onde tinha liberdade para estudar com o cronograma que quisesse em vez de um que fosse definido pela escola. Não era surpreendente para ninguém que ele houvesse estagiado pela segunda vez no St. Mungus naquele ano em vez de ter ficado em casa, e ele preferia que fosse daquela maneira; viver entre os trouxas era cada vez mais doloroso. Sempre que um vizinho lhe cumprimentava, ele pensava no quanto escondia do mundo que um dia havia sido seu lar.
Naquele ano, no entanto, ele tinha planos um pouco diferentes dos que havia feito no anterior. Seu estágio não duraria nem metade do verão, e ele dedicaria o resto de suas férias aos NIEMs. Ou teria dedicado, se não fosse por Draco Malfoy.
Não sabia o que o havia levado a aceitar se encontrar com Draco durante as férias. Talvez a angústia que sentira na primeira lua cheia que haviam passado separados durante o verão, ou simplesmente a nostalgia pelo ano anterior. Só sabia que, apesar de sua mente dizer que não era uma boa ideia, havia surgido na casa de veraneio na Itália ao primeiro convite. Desde então, Justin havia decidido arrastar Draco para seu mundo em retribuição, apresentando a ele museus trouxas que nem ele mesmo conhecia e se perdendo com ele por ruas suspeitas por culpa de mapas desatualizados. E, de alguma maneira, cada dia que passava ao seu lado fazia daquele verão o melhor de sua vida.
Mesmo tendo acordado antes do amanhecer, Justin esperou até o horário combinado para aparatar. Não queria acabar tendo de se esconder debaixo da cama de Draco pela segunda vez na mesma semana por ter chegado adiantado. Quando surgiu na rua de paralelepípedos que eles usavam como ponto de aparatação, precisou de um momento para recuperar o ar, e então o viu. Esperava ter de ir até a casa de veraneio, mas aparentemente Draco estava ansioso. Ou talvez só tivesse sido perturbado por Flora e decidido encontrá-lo em um lugar mais seguro. Passando uma mão pelos cabelos, Justin foi até ele e esperou pelo melhor.
“Ei,” disse, tentando não sorrir demais ao pegar a mão de Draco. Haviam passado tanto tempo evitando um ao outro que ele não conseguia passar mais nem um segundo perto dele sem tocá-lo. “Tudo bem? Aconteceu algo?”
Era um fato que ele tinha muito em mente, mas quando ele não tinha. Mesmo que ele nunca fosse muito de planejar seus verões, ainda assim eles pareciam sempre atarefados demais para ele poder só respirar fundo e existir em tranquilidade. Chegando ao ponto de hábito tão poderoso que ele nem mesmo sabia mais como só sentar e curtir as férias sem ter que se ocupar com nada. Ficar na casa da Itália por muito tempo estava criando uma certa inquietação em Draco pela quantidade de horas passadas sem fazer muito além de espreguiçar-se sob uma sombra, ler incontáveis livros e tocar incontáveis músicas.
Pelo menos quando encontrava Justin ele podia apaziguar essa inquietação, mesmo se fosse um dos momentos que ele insistisse que os dois só matassem tempo sem fazer nada e arriscar serem pegos, esses momentos de silêncio jamais despertavam em Draco aquela necessidade de se mover e fazer coisas acontecerem, não o deixavam irritadiço com o tédio e mau humorado por relação, era como finalmente encontrar a praia quando estava à deriva por tanto tempo. Era uma pena que eles deviam uma hora parar aquilo pelo risco de serem pegos, era uma pena que Draco em sua pressa para manter as coisas quietas as vezes jogasse Justin para debaixo da cama, para depois arranjar algumas outras formas de pedir desculpas por aquilo. Era um momento um tanto complicado, e ter que ouvir de seus amigos algo muito familiar a o que ouviu meses antes por sua mãe não era exatamente o que ele precisava.
Não conseguiu evitar que um sorriso escapasse os lábios ao ver Justin se aproximando, apertou a mão dele assim que elas entraram em contato, como se assegurando que aquilo tudo era real mesmo. — Nada aconteceu. — Ele achava completamente fascinante a preocupação de Justin, mesmo que maior parte do tempo ele podia muito bem entender de onde ela vinha, mas em algumas outras ocasiões só o faziam desprender um sorriso e assegurá-lo de que as coisas realmente estavam bem, mesmo quando Draco Malfoy parecesse sinônimo de tragédia grega. — Alguém aqui tinha que se assegurar que você iria saber achar o lugar, não é mesmo? Não podemos arriscar você aí, que só se interessa em francês pelo dirty talk tentar se virar na Paris bruxa sem ofender alguns bruxos.
Ele aproveitou-se de estarem segurando mãos para puxá-lo para fora daquela rua, dobrou algumas esquinas sem hesitação alguma, como se ele houvesse decorado o caminho tantos anos antes, ou apenas aprendido o mapa no dia anterior. As ruas foram se abrindo e perdendo suas características mágicas para seus disfarces trouxas, se olhasse para trás no momento certo veria algum tipo de interdição na rua que impediria os desavisados de seguirem por lá. E então a figura do palácio surgiu a frente deles, fazendo Draco apertar o passo um pouco mais para chegar a tempo de pegar um dos horários flutantes para conseguir a entrada na parte bruxa do museu.
Olhou para os lados antes de parar na frente de uma porta trancada, as pessoas ao seu redor pareciam distraídas, checou o relógio e esperou, assim que os ponteiros marcavam exatamente sete horas e treze minutos ele deu um passo para a porta, passando por ela tranquilamente e trazendo Justin consigo. Ele aproveitou para olhar para o lugar, tentar achar algo diferente da última vez que esteve lá, mas não havia muito que a memória falha podia fazer por ele nisso. Ainda assim, ele sorriu ao virar-se para saber o que Justin achava. — Bem vindo a um museu de verdade.
Blow all my friendships to sit in hell with you — Malfinch.
#— paragraphs.#blow all my friendships to sit in hell with you — paras.#tbm conhecido como draco é ridículo demais
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Blow all my friendships to sit in hell with you — Malfinch.
with @ffletchley
Estavam sendo dias para cometar à memória. Um verão, que apesar do início abrupto, estava sendo o melhor em anos. Desde que completara seus esperados dezessete anos, estava usando magia sem parar um segundo sequer, afinal, era mais que seu direito como bruxo exercer magia livremente e sem restrições de fronteiras para o dizerem quando ele podia fazer o que precisava ser feito. Era um verão que tinha já a liberdade de escapar para a casa de verão que pertencia somente à sua mãe, arrastar os amigos consigo e também escapar da casa todos os dias para se encontrar com Justin Finch-Fletchley pelos cantos trouxas da Itália.
Era um verão muito bom, realmente.
Ele havia escapado da casa, com um feitiço anti-ruído para não alertar uma certa Flora Carrow de seus planos. Não mentia para a amiga, não havia motivo para mentir para ela, de qualquer forma, mas omitir era outra história, e o que Flora Carrow não vê, Draco Malfoy não sente. No momento que deixou os feitiços protetores de fronteira da casa, ele aparatou, se aproveitando de suas permissões de viagem mais antigas que ele podia se lembrar — sempre atualizadas graças a seus pais —, para a França, onde havia especificado em carta para Justin o encontrar, dando o endereço bruxo mais próximo de seu destino que eles havia planejado pouco antes daquele dia, não necessariamente apenas em carta, já que haviam passado dias pulando de museus trouxa e museu trouxa, que Draco fez questão de contar, apenas para os ouvidos de Justin, a versão da história bruxa de cada evento, até mesmo apontando os bruxos dentro de seus quadros imóveis que apenas encaravam-nos e mais nada faziam.
Depois de alguns guias frustrados com a falta de atenção do Malfoy em suas histórias, ele finalmente resolveu protestar a escolha de lugares. Ele estava cansado de ver e ouvir artes trouxas, de ouvir a história na versão deles, particularmente quando eram contadas histórias de queimas de bruxas que eram dolorasamente verdades, mesmo que as bruxas queimadas haviam sido em parte trouxas, mas os Malfoy haviam sido força de frente da campanha anti-trouxa durante a Inquisição na Europa, e também haviam ajudado a efetivar o estatuto de secretividade.
Então, Draco havia conseguido convencer Justin, pelo menos pra aquele dia, que ele não precisava de nem mais um minuto em exposição à cultura trouxa. E, apesar de contra sua vontade, sentia seu estômago como se revirado por pixies. A ansiedade de mostrar algo novo para Justin queria tomar conta de si enquanto ele tentava se ajeitar em sua posição de espera na rua para parecer o mais tranquilo o possível. Era estranho — afinal, era Justin o nascido-trouxa sendo jogado na cultura bruxa, que Draco, o bruxo puro sangue mostrando sua cultura — que ele estivesse tão nervoso assim com isso.
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harryjamespottxr:
Harry observou Draco insultar-lhe e deveria admitir que, por mais que eles fossem praticamente arqui-inimigos, o Malfoy tinha seus momentos. Sem conseguir conter uma risada, o grifinório respondeu: “Well, well, look what the cat dragged in. Malfoy, você tá ficando melhor nas suas respostas. Passou as férias inteiras praticando?” provocou. A dinâmica dos dois era daquele jeito desde o primeiro ano, e por mais que Lily dissesse que Harry era tão dram��tico quanto James, o Potter não chegava nem aos pés de Draco Malfoy. “O ano tá só começando, Malfoy, não se preocupe comigo, vou pensar em algo”.
Várias vezes, na verdade em todas as vezes que os dois acabavam interagindo, Draco se perguntava porque ele havia feito aquela péssima escolha de existir em qualquer lugar a um raio de seis metros de Potter. Para uma pessoa inteligente, ele continuava cometendo essa estupidez quase diariamente. Bem, não podia negar que havia um valor de entretenimento e um pouco de tradição naquilo tudo, mas ele tinha que se questionar naquilo principalmente pra efetivar os rolares de olhos que vinham só de escutar a voz do grifano. — E as suas não melhoraram em nada mesmo, então a teoria prevalece. Ah, por favor, pense em algo, seria meu prazer te enfiar numa detenção só por respirar, mas de repente isso é "abuso de poder" ou qualquer outra coisa que eles queiram chamar.
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zabinot:
Todo ano era o mesmo drama. –”Por que eles ainda insistem em nos mudar de dormitório todos os anos?”– murmurou indignado, falando sozinho enquanto encarava o espaço lotado de seu novo armário. Mesmo com magia, seria complicado para Blaise colocar todas as suas roupas daquele ano em um espaço tão pequeno. Honestamente, já estava mais do que na hora dele saber fazer um feitiço de extensão indetectável perfeito. Só assim para conseguir arrumar tudo em seu armário. Depois da terceira tentativa, Blaise Zabini estava pensando em alguma outra alternativa quando foi atingido pelo projétil. Pegou o o anel e se virou para olhar para Draco. –”Ugh, nem me lembra. Cada ano os treinos ficam cada vez mais confuso porque cada capitão novo inventa algo diferente. E com toda a confusão daquela demônia ano passado, foi pior ainda.”– respondeu, arremessando o anel de volta ao Malfoy e se jogou em sua cama, desistindo temporariamente de sua tarefa de arrumar seu armário. –”Está pensando em voltar para o time?”– de todas as suas mudanças de novo ano letivo, a melhor delas era, sem sombra de dúvidas, retomar sua amizade com Draco. Sabia que fora sua culpa e ainda não sabia exatamente como se desculpar, mas só podia agradecer que tudo estava voltando aos eixos.
Ele guardou para si o comentário sobre a diferença entre os quartos e a pequena teoria de sete anos de idade de Draco Malfoy que os quartos aumentavam conforme os anos na escola, afinal, ele tinha certeza que as camas quando primeiranistas eram menores e todas eram mais próximas umas das outras. Talvez os quartos aumentassem para poder caber também todo aquele ego. Bem, ele não culparia ninguém naquilo, seria um pouco mais de hipocrisia do que a cota do dia. Ele hesitou um pouco se deixando distrair-se com a ideia de voltar a jogar quadribol, mas então como qualquer pensamento sobre o esporte, esse tinha que ter um lembrete cruel de que ele não era nada estável mais para poder voltar a jogar. — Na verdade eu estava pensando em outra coisa. — Ele pausou deixando um sorriso crescer lentamente nos lábios. — Você deveria ser o capitão desse ano. Na verdade, deveria ter sido você no ano passado de qualquer forma, mas preferência de senioridade veio mostrar as garras por aqui. — Ele deu de ombros por um momento, mas os dois sabiam muito bem, que Draco tinha boa parte de sua atenção ainda nos treinos e jogos da Sonserina. — Acho que você faria um bom trabalho. Se não pelo time e você mesmo, então por mim.
#meus bbs#amo meus bbs#olha esse draco elogiando o blaise como se elogiar pessoas n fosse a mesma coisa que arrancar um dente para ele#— chat.
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pxparkinson:
Podia conhecer o garoto a sete anos, mas nunca iria se acostumar com o drama que vivia em torno de Draco e de como o assunto preferido do rapaz era sempre ele mesmo e assim como o colega, nenhum dos dois tinha um nível de paciência muito alto. Rolou os olhos da forma mais teatral que conseguia quando o cigarro foi apagado a fazendo suspirar irritada e jogar o mesmo no chão e pisar em cima do mesmo.“Como se fosse não fizesse coisas pior na luz do dia Draquinho.” Comentou com um sorriso maligno no rosto. “Eu esqueci, você prefere fazer as coisas de noite não é mesmo?” Piscou na direção do rapaz sem alterar em nada seu tom de voz. ”Alias, desde quando se importa se eu for pega ou não?“·
Draco indicou a si mesmo com uma certa ênfase, como se usando como o exemplo do que ele diria, ou mais para "Lembra com quem você está falando" — Eu sou mais esperto do que isso. — E realmente, era motivo de frustração aquilo, principalmente pois a imprudência de Parkinson poderia o ferrar naquele caso e fazia seus princípios colidirem. — Me importa se é pega ou não pois o que você fizer como monitora refletirá em mim, você tem duas opções aqui: Entrega o distintivo e passa essa para frente, ou simplesmente pare de ser idiota. Eu já cheguei naquele ponto da vida que eu te conheço há tempo demais e te declarei um caso perdido por aqui.
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not-doratonks:
- Tá bem, tá bem. Vou acreditar em você - revirou os olhos, sem querer começar uma cena. Graças a Merlim ela pouco falava com o primo (na maior parte das vezes, preferia ignorar qualquer grau de parentesco entre eles), mas quando acontecia, precisava respirar fundo e manter a compostura que pouco lhe restava - Qualquer um é um alvo fácil se você se esforça o suficiente, priminho. E eu prefiro manter esse tipo de imagem bem longe da minha cabeça, obrigada. Prefiro fingir que você é um belo sapatenis assexuado.
— Você notou a contradição, a implicação de qualquer esforço arranca a parte fácil de tudo isso, Tonks, vamos lá, você deveria saber usar suas palavras um pouquinho melhor que isso. — Ele disse examinando as próprias unhas, forjando o desinteresse na conversa rapidamente, a verdade era que queriam entender, mesmo que não admitisse, o que se passava depois da deserção da família. Algo que não estava nem mesmo nos seus sonhos mais insanos era largar o nome da família e o que acompanha, mas ainda assim, sempre viria a curiosidade. — Você pode acreditar no que você quiser, não vai mudar a verdade, não é mesmo? — Pelo menos para ele, o foco daquela pergunta já havia mudado, tirando o assunto sobre si. Era mais uma questão de o quanto Draco poderia falar as coisas pessimistas em sua mente sem realmente parecer ser um pessimista de verdade.
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ffletchley:
Justin não conseguiu deixar de sorrir de volta, mesmo que seu último pingo de dignidade pedisse que ele fingisse ofensa ou ao menos brincasse de volta. Ele e Draco deveriam ser amigos. Apenas isso. Era o que Draco queria, mesmo após o verão, e ele não o desrespeitaria. Ser seu amigo, afinal, era mais do que ele esperava. Um dia, a ambição de Justin acabaria com ele.
Ouviu a história de Draco com um sorriso descrente no rosto, mas ele sumiu assim que viu os cortes em suas mãos. Imediatamente, envolveu-as com as suas, e então sacudiu a cabeça. Não deveria tocá-lo se não quisesse tornar as coisas ainda mais difíceis. “Você já mostrou isso pra Pomfrey?” Perguntou. “Não, espera, eu posso consertar. Quer dizer, se você quiser. E se ela ainda não tiver visto. Eu… você entendeu.”
Ele levou uma mão para a nuca, tentando dar-se uma âncora física para não corar com a interação, era estranho, estabelecer as linhas novamente depois de apagá-las tão facilmente, mas isso era Draco Malfoy, indo e voltando em tudo até achar a forma certa. Ou esperava que houvesse forma certa para os dois. Ele não conseguiria dizer.
— Calma aí, Doutor Finch-Fletchley. — Disse inclinando a cabeça para o lado, sabia que não conseguia mais esconder a afeição em seu semblante, mesmo que eles deveriam ser só amigos. — Não passei com ela, meu objetivo do ano é não a ver antes de extremamente necessário. — E, claramente, extremamente necessário significava a próxima Lua Cheia, ele ainda tinha alguns dias para isso, mas se tudo saísse bem talvez não precisasse cobrir mais uma visita à enfermaria, o que era puro pensamento positivo vindo de Draco. — Pelo menos eu posso tirar Medicina Veterinária e Magizoologista da lista de opções de vez.
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ffletchley:
Era difícil saber onde fixar seu olhar. Uma das mãos de Draco traçava padrões na água da fonte de maneira quase hipnotizante, e seus olhos brilhavam com o sol, o tom cinzento dando lugar a um azul límpido, e ele sorria um sorriso capaz de começar e terminar guerras. Justin percebeu que havia tempo que se rendera; na verdade, nunca havia tido uma chance contra aquele garoto. Não quando ele parecia tão real, mais real do que qualquer coisa que já havia visto, os lábios avermelhados deixando o sorriso para se abrirem de leve e levando sua sanidade com eles, deixando Justin com pouco mais do que uma vaga noção de quem era. Não quando de sua boca saíam palavras em francês, a língua do amor, que parecia tão estupidamente secreta ali, entre eles. “Você não para de me surpreender,” rebateu, e então mudou de volta para o inglês. “Mas que uso seria melhor para o francês do que dirty talking, não é?”
O olhar de Draco era tão profundo que lhe desafiava a olhar de volta, despir-se de sua ridícula armadura, mesmo que mal soubesse onde ela terminava e onde começava sua pele. Tudo que ele dizia soava encantador para Justin, e ele se pegou sorrindo novamente, o mesmo sorriso desarmado que não dava havia tanto tempo. Por um momento, deixou de ouvi-lo e perdeu-se nele, na pele pálida e nos longos cílios loiros, nos lábios que se moviam com tanta elegância que pareciam sempre prestes a dar um golpe premeditado. Visão e audição não eram suficientes: queria poder se perder no tato, no olfato, sentir o gosto de sua pele. Não achava que era possível sentir aquilo por alguém que estava completamente vestido e falava sobre os benefícios do firewhisky, mas Draco só lhe surpreendia.
Teve de segurar um arquejo quando ouviu o tom de voz de Draco ao falar sobre seu esforço. Seria aquilo admiração? Nunca havia deixado alguém impressionado com seu trabalho antes, e sentiu o calor das palavras como raios de sol em seu peito. Era quase paradoxal para alguém que carregava o inverno em sua aparência lhe dar aquela sensação de aconchego. Era estranho, também, saber que, mesmo vindos de mundos tão distantes, os dois tinham experiências tão similares.
Não teve muito tempo para se perder em reflexões sobre o mundo bruxo. Quando ouviu sobre sua vida em Hogwarts, Draco lhe deu um sorriso muito mais afiado, cheio de desafio, capaz de sumir com o calor em seu peito e transformá-lo em frio na barriga. Justin, que achava tão fácil enfeitiçar alguém, via-se no papel de enfeitiçado pela primeira vez. “É o que espero,” respondeu-lhe, a voz baixa. Sabia muito bem que um relacionamento com um paciente podia lhe custar seus estudos, mas algo em Draco lhe tentava a arriscar tudo, só pela chance de ver aquele sorriso de novo. Com cuidado, afundou uma mão na água da fonte, encontrando a de Draco rapidamente e permanecendo ali apenas por tempo o suficiente para que ele soubesse que não havia sido por acidente. “Queria saber onde te encontrar,” olhou para a água, sem coragem de encará-lo. “Não me importo de caçar seu prontuário, mas queria saber por você. E poder ir te ver quando meu expediente acabar.”
Justin sorria como se o sol o invejasse de seu brilho, era algo aterrorizamente belo de se assistir. Pois tudo aquilo do mais belo causava terror em seu âmago e calafrios pela sua pele, era como assistir um desastre natural de um ponto seguro, devastador e lindo. Mas Draco não se sentia realmente no ponto seguro daquele tornado em formato de homem. Não, ele se sentia bem no meio da tempestade pronto para ser levado embora pelos ventos, arrastado para o alto e lançado para cima de uma árvore... Os remédios que o estavam deixando assim, claro, tinham que ser os remédios.
Ele queria voltar a ter algum controle sobre si mesmo, mas parecia muito mais difícil que o normal, ele queria poder não ser como uma mosca indo em direção de uma luz brilhante apenas para ser queimado num feitiço incandescente. Ele queria poder tocá-lo e declarar sua dominância sobre a situação, ele queria poder se levantar e ter toda a confiança do mundo em sua pose.
Talvez só o que quisesse realmente era poder fazer essas coisas, pois a vontade em si não estava lá no momento, aquele era o momento certo, o momento perfeito. Quando Draco pela primeira vez em muito tempo conversava com alguém como um igual, lado a lado ao invés de ter que olhar para cima ou ter que se colocar num pedestal para poder olhar pra baixo. O mais fácil seria afastá-lo antes que ele chegasse perto demais. Mas pelo visto Draco havia começado a fazer coisas que queria, e afastar Justin não era uma delas no momento — I've got to keep you on your toes. — disse suavemente, tentando firmar o olhar para algo um pouco mais respeitável do que a bagunça hormonal que ele estava se tornando no período daquela conversa.
A resposta de Justin quase congelou Draco por um momento, claro uma pessoa pensando direito naquela interação veria aquela resposta há dez quilômetros de distância, mas qualquer sinal de reciprocidade vindo de Justin pegava Draco um pouco de surpresa, era inesperado, algo que não acontecia para Draco. Simplesmente não. Até que ele desviou o olhar e Draco se sentiu inspirando um pouco forte demais, como se ele tivesse segurado a respiração naquele curto momento em que ele foi congelado no tempo e espaço para a sua mente poder ficar em choque em paz com a novíssima realização. Então acabou se resolvendo pelo ultimato mesmo, ele sabia que não podia se arriscar e arriscar Justin daquele jeito, e ele realmente deveria ter trabalhado em empurrar aquela atração para o mais longe o possível, seria uma repetição daquela crush infantil que ele teve no Potter, e igual aquela crush, um dia ele superaria e seguiria em frente, afinal era tudo que ele poderia fazer.
Ele moveu sua mão para fora d’água, afastando-a da de Justin, e resolveu por contar aquele pedaço inevitável de verdade. Justin já estava o vendo num ponto bem baixo comparado com o normal de Draco, o que era descer um pouco mais naquilo? Ele olhou para as portas para o Hospital, já sabia que iria voltar mesmo que não estivesse fora por tanto tempo, mas deveria estar chegando perto do horário de alguma terapia de qualquer forma, ou então havia perdido a terapia em grupo, ele não fazia muita questão de se lembrar da rotina naquele lugar, uma hora a saberia naturalmente. — Ala psiquiátrica, terceiro andar quarto 207. — Ele disse quase desconectado de todas aquelas emoções de antes. Ele se levantou e se dirigiu até as portas, mas não conseguiu resistir olhar para trás mais uma vez, e com um sorriso pequeno, porém genuíno conseguiu reunir algumas palavras que ainda pareciam banhadas naquelas emoções — Até mais, Justin. — E ele sabia no fundo que era uma despedida, mas queria acreditar que estava errado nisso.
[ FINALIZADO ]
— i told you something safe.
#depois de 84 anos#finalmente#i told you something safe — para.#then when i met you my virtues uncounted — justin.#essa é a última vez que uso essa tag pro Justin#vou trocar para outra new year new vibe new tag
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not-doratonks:
- É só não passar por cima das minhas coisas que eu fico tranquila, criança. E não tente me convencer que de onde você vem não tem esse negócio de “paranóia” - Virou-se, ignorando diligentemente o jeito como foi chamada e olhando com igual desinteresse - No dia que você descobrir que é apaixonado por um deles eu não vou ficar surpresa, sua fixação é bem estranha.
— Definitivamente não foi o que eu disse. — Ele disse e se fez não revirar os olhos, repetir o que já havia dito era algo que Draco não suportava fazer, mais por princípios criados do que realmente algum problema natural com isso. — Não é minha culpa se eles são um alvo fácil. Eu preferiria foder um sangue ruim a ser sequer amigável com um traidor de sangue. Princípios.
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pxparkinson:
“Ta, ta, eu já entendi que você roubado pelos biquinhos de pelúcia, o que sei lá qual é o nome deles.” Pansy balançou as mãos de um lado para o outro enquanto ouvia o que as pessoas falavam a sua volta. Os olhos verdes da garota se reviraram toda a vez que alguém mencionava o assunto. Apesar de ter interessante nas coisas, o assunto já estava saturado e ela não aguentava mais ouvir sobre o assunto. Mexeu no bolso pegando um cigarro e acendendo o mesmo com a varinha. “Agora, me conte uma novidade.” Pediu, assombrando a fumaça no rosto da pessoa, não se importando se aquilo o incomodaria ou não.
Draco revirou os olhos dá reação de Parkinson, havia uma coisa que ele havia decidido e essa era que ele realmente não precisava de qualquer tipo de paciência mais, e a única coisa que o fazia não reagir verbalmente àquilo era o fato de que ela havia perdido o que mais importava do que ele havia dito só para bancar a apática para cima dele. Ele arqueou uma sobrancelha quando ela acendeu o seu cigarro e esperou até ela se distrair com ele o suficiente para sacar a varinha e num movimento fluído e rápido disparou um Aguamenti na colega monitora — Em plena luz do dia, Parkinson? Achei que fosse mais inteligente do que ativamente tentar ser pega.
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with @zabinot
Draco terminou de ajeitar suas malas no seu quarto, guardando as roupas nos gaveteiros pessoais e deixando os livros em cima protelando essa parte para arrumar outra hora, ele se jogou na cama e com um pouco de malabarismo conseguiu uma posição para jogar o anel de família recém recuperado em Zabini para chamar sua atenção. — Ei, você notou que nenhum capitão do time anda durando? — Perguntou apenas como pequena introdução, queria um pouco mais da atenção do amigo antes de continuar o seu ponto, a amizade deles havia sido abalado meses atrás, mas eles estavam trabalhando nisso. Se trabalhar nisso significava fingir que não aconteceu até Draco ter alguma oportunidade de esfregar aquilo na cara de Blaise.
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