É difícil eu falar de mim mesmo, então pergunte como eu sou pra quem me conhece!
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#madrugada só nós rsrs #calabresa do #DieguinLanches (em Dieguin' Lanches)
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Paisagem linda (em Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brazil)
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Meu filho, #Phill #PhillOGato #Adote #Adotei #PetLove #Cute #balaiodegatos #petstagram #love #petlove #pet
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Eu e o mano Jhon na #riderweekends #rider
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Essa faz tempo #riderweekends #rider
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#linda #brancadeneve #derretida rsrsrs
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#amizade #verdadeira #seminteresse #irmã de #evento #teamo
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#Mamãe me deu um #perfume #frances de #presente #obrigado #mãe (em Dieguin' Lanches)
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Por que não devemos celebrar o 13 de maio e a Lei Áurea que "Aboliu" a escravidão?
A historiografia oficial nos ensinou por décadas que 13 de maio era uma data para celebrar. Naquele dia, em 1888, a generosa princesa Isabel, filha de Dom Pedro II, usou uma pena de ouro para assinar a abolição da escravidão do Brasil. Pela visão eurocêntrica, difundida no ensino fundamental, nos livros em que você e eu estudamos, Isabel foi a heroína dos negros, discriminados, perseguidos, coisificados durante o Brasil colônia e império. Bastou a rubrica real para a liberdade dos escravos ser alcançada no final do século 19. Negros se humanizaram e passaram a ser livres e iguais aos brancos. O Brasil foi o último país do Ocidente a libertar os escravos, e o ato benevolente da princesa foi, evidentemente, uma consequência histórica da decadência do regime escravocrata. E a abolição resultou muito mais simbólica que concreta. As causas do 13 de Maio O império demorou bastante para oficializar o fim da escravatura. Lá fora, a força-motriz do abolicionismo vinha da Inglaterra, que pretendia fomentar um mercado consumidor nas Américas - tendo em vista a crescente industrialização de sua produção. Em 1845, os britânicos editaram a Lei Bill Aberdeen, que garantia a retenção dos navios transportando cativos da África rumo às Américas. No Brasil, a Lei Eusébio de Queirós, que proibiu o tráfico de negros a partir de 1850, também atendia aos interesses dos ingleses. Seguiram-se a ela a Lei do Ventre Livre, que concedia uma liberdade maquiada aos filhos de escravos, e a Lei dos Sexagenários, que libertava os escravos acima de 65 anos - se é que havia, nessa faixa etária, algum sobrevivente das condições desumanas das senzalas... O cerco internacional à escravidão era apenas um dos ingredientes do caldeirão pró-abolição. A força na formação de quilombos e a revolta dos negros contra as humilhações irracionais a que eram submetidos passou a esgotar os proprietários de terra. A campanha abolicionista, liderada por intelectuais da época e por negros vitoriosos que participaram da Guerra do Paraguai (1864-1870), ganhava força ao passo que imigrantes europeus assalariados passavam a ser empregados nas lavouras. Nesse cenário, não havia alternativa para Isabel que não conferir a liberdade aos negros. As consequências do 13 de Maio Como já tratei no texto Centenário de Abdias do Nascimento e a História que não aprendemos, a tal liberdade decretada pela Lei Áurea também foi para inglês ver. O império não adotou qualquer política pública para pretos e mulatos. A princesa não executou reforma agrária pró-negros. Assim, escravos não podiam virar senhores de engenho ou mesmo donos da própria terra. Não poderiam produzir para si próprios nem fazer fortuna. A princesa não se preocupou com a formação dos ex-escravos Não houve incentivos à alfabetização e qualificação profissional dos ex-escravos. Assim, não foi possível reduzir o fosso real de formação e condições de vida entre brancos livres e negros recém-libertos. A princesa não formulou leis e políticas de promoção da igualdade racial A escravidão só acabaria oficialmente se houvesse mecanismos e garantias para o tratamento igualitário de negros e brancos. Não só não houve, como a cultura escravocrata e racista no Brasil, já mais do que sacralizada à época, permitiu que a "liberdade" dos negros fosse uma nova prisão. Pretos e mulatos foram direto para as ruas e favelas, engrossaram a massa de desempregados ou subempregados. O Movimento Negro Unificado (MNU), coletivo mais atuante na promoção da igualdade entre brancos e negros no decorrer do século 20, rechaçava a celebração do 13 de Maio como a data real da abolição da escravidão. Como tentei defender neste artigo, o regime não foi desmontado pela princesa. Pelo contrário, sem políticas públicas voltadas aos negros, a escravidão continuou. Por isso, o MNU buscou celebrar as conquistas e vitórias do grupo com o Dia da Consciência Negra, em 20 de novembro. A data marca a morte de Zumbi, esse, sim, um herói de verdade, líder do Quilombo dos Palmares, que buscava no século 17 resistir à exploração sanguinária de seus iguais de cor, pele e aparência. Não é o 13 de Maio, mas o 20 de Novembro um dia para lembrarmos a História de uma luta de verdade, que ainda continua na segunda década do século 21. Fonte: http://www.brasilpost.com.br/diego-iraheta/lei-aurea_b_5317967.html?ir=Brazil&utm_hp_ref=brazil
#lei#Áurea#princesa#Isabel#escravidão#África#Quilombo#Palmares#Zumbi#maio#Inglaterra#negro#racismo#preconceito#navio
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#Jogando #baralho com meu #pai e a minha #sobrinha #pife #relaxar
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Me desculpa se fui um pouco ignorante com vc, minha intenção era ser mais.
Vodkaeputaria / i-m-fre-e
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Ora, estes eram mais nobres do que os de Tessalônica, porque receberam a palavra com toda avidez, examinando diariamente as Escrituras para ver se estas coisas eram assim.
Siga você também o exemplo dos nobres de Beréia. Não engula tudo o que te falam, examine! Atos dos Apóstolos: 17 - 11
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