Olá, sejam bem vindos ao diário de uma jovem graduanda em publicidade. Esse é um projeto desenvolvido pela UNIT (Universidade Tiradentes), envolvido na matéria de Produção Textual II. Fiquem à vontade!
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Espelho sujo estraga a foto, mas a questão não é essa. Esse é meu último post relacionado ao diário, quem sabe no futuro eu continuo a utilizar o blog, não o desativarei.
Vou contar a vocês, dos últimos tempos pra cá, venho me dedicado a fotografia, não sei se dizer se é um hobbie, função ou afins, só sei que estou gostando cada dia mais.��
Obs: Ainda fico agoniada com os espelhos sujos.
Estou me dedicando a fotografia, mas, não posso deixar de fazer graça. Essa cara de deboche aí foi bem espontânea e segue como mais um meme da minha vida. Na boa, eu sou um meme vivo.
Mas antes de seguirem, lembrem-se, sorrir é muito bom. Você não precisa de motivos, apenas vá e deixe fluir.
Continuo com essa cara de bolachão kkkkk. A pessoa tenta fazer cara de mau na foto e sai isso aí kkkkkkkkk.
E essa é a última foto, pelo menos por agora. Já perceberam que estou em clima de São João kkkkkk.
Gostaria de agradecer a professora Cristiane pela oportunidade de escrever um diário espontâneo. Inicialmente, achei que seria algo chato igual fazia no Ensino Médio, porém me surpreendi. Engraçado que isso tem tudo a ver com a resenha do livro que li, meu diário é uma Storytelling, pois, aqui estão minhas histórias, momentos e recordações desses últimos meses.
Quero agradecer também ao André, por ser um excelente guia nesse período, onde suas dicas me serviram muito, digamos que me ajudou a ter mais facilidade e certeza do que falar.
Muita obrigada mais uma vez pela oportunidade e tenho a dizer que aprendi bastante, esse e o Novelengers, foram projetos incríveis e levarei para a vida toda. Gostaria muito que meu grupo tivesse ido apresentar uma última vez, mas, acho que já nos despedimos de um jeito “rebelde”. Porém, se um dia rolar mais uma chance, estaremos lá pra dar um “adeus”.
Eu encerraria com um “FIM”, mas eu aprendi que um adeus nem sempre é um sinal de término.
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Bem skatista nessa foto e pah.
21/04/2018
Penúltima apresentação, frio na barriga, sei que já devia ter superado, afinal foram tantos momentos, mas a questão é que o conteúdo que trouxemos hoje é algo que pode gerar lágrimas. Não se acanhe que não é algo triste e sim um momento da infância e adolescência de alguns.
Hoje falaremos de Rebelde, a versão mexicana, uma pena a professora não estar aqui, não sei se ela assistiu, mas ela é noveleira, então não custa tentar.
“Prof. Cristiane, se ler isso no futuro, quero saber se assistiu Rebelde”.
O texto foi bem desenvolvido, não é querendo puxar saco não, mas dessa vez vi todo mundo envolvido, algo inédito, sinceramente, essa foi uma novela que revolucionou até o desempenho do grupo. Mas sem spoiler no momento, quando eu voltar, falarei o que rolou.
Indo picar a mula de felicidade para apresentar.
Sabe quando você sai todo empolgado de um show? Agora imagine você e uma multidão indo a loucura? Gente do céu, o que foi aquilo, eu quase tenho um treco de felicidade revendo aquela cena de RBD cantando, e mais, a sala inteira parou, alguns filmaram, o pessoal do bloco que passava, acabavam voltando e ficavam nas escadas assistindo e acenando. Sei que dei uns gritos desnecessários e me empolguei, ah mas espera aí, eu ali no meu canto e o pessoal lá fora acenando e fazendo gestos para eu aumentar o som e acenar de volta, por acaso tinha que deixar no vácuo.
Recebemos algumas críticas devido ao texto, mas a vida é isso, nem tudo é perfeito, você torna perfeito e disso vão sendo tiradas lições. Podemos ter falhado em alguns pontos na escrita, mas foi apenas isso, a missão do dia foi cumprida, e com êxito, passamos nostalgia, felicidade e claro a nossa rebeldia.
Não se enganem, rebeldia é diferente de vandalismo, ser rebelde é derrubar os muros que nos cercam. Até a próxima!
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No lugar de uma foto, apresento-lhes meu time-lapse do Moonwalker. Já devo ter dito antes, mas eu sou super fã do Michael Jackson.
12/05/2018
Olha eu aqui de novo xaxando... Ops, música errada. Um bom dia para você que acordou em pleno sábado para assistir palestra, a sorte é que estou começando a gostar, pois sinceramente, acordar cedo no sábado não é meu forte.
Mais uma vez a Obscom, até o momento estão passando apenas vídeos, olho a hora e ainda são 8:20 A.M. claro que estou com sono, se eu tirar uma soneca de 20 min, não fará mal a ninguém.
Vocês acham que eu dormi, não é? Infelizmente não, acabei sentando do lado de André kkkkkk, o jeito é ficar a base de café.
O tempo estava passando, em algum momento eu talvez tenha me sentido entediada, eis que começam a passar um vídeo sobre jornalismo, mídia, manipulação de notícia e etc. Sinceramente, estou escrevendo após acabar a palestra, pois, foi um dia “cheio”. Jornalismo sempre foi uma paixão na minha vida e nunca neguei, mas assistir o documentário me fez aprender mais do que realmente se passa e acredite, não falo apenas dos telejornais, falo da prática em geral.
Ocorreu também uma discussão calorosa entre professores e alunos, mas isso eu deixarei em aberto, (só fiquei bolada pois, eu tinha uma pergunta a fazer e precisei esquecer, o clima estava meio “hot”), estou aqui para falar do que aproveitei e tenho que dizer, obrigada OBSCOM, eu saí outra pessoa, mais informada, conhecendo profissionais aos quais tenho muito a me inspirar. Enfim, esse foi o sábado, até breve.
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Não pode ver um elevador que gosta de armada kkkkkk.
14/05/2018
Às vezes começamos o dia pensando ser uma coisa, e no final ela se torna outra, não sei o que houve, mas parece que o grupo tem estado à deriva, pouco preocupado com os trabalhos. Não irei generalizar, pois têm pessoas que estão colaborando.
Fizemos um texto que saiu totalmente errado e fora do contexto sobre crônica e decidimos que não iríamos apresentar, para que ir lá e passar vergonha? Melhor ficar sentada e de boas. Do nada surge Maria nos 45 do segundo tempo com o texto certo e todo mundo que não queria apresentar, há exatamente 2 minutos, tomam chá de coragem e confiança e vão apresentar.
O tema foi estereótipo e a novela Malhação foi a escolhida, claro que o choque e emoção tornou surpreendente e deixou a galera empolgada, afinal é algo marcante da nossa geração, foram várias temporadas, mas a anterior, essa realmente deixou um legado.
Indo ali apresentar.
O universo conspirou ao nosso favor sim, chuva de referências ocorreu, a galera realmente se empolgou, até a professora que parece não curtir novela teen admirou. Ou seja, não tenho mais nada a dizer, só a agradecer. Até mais.
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Nesse dia eu decidi ir vestida com a blusa de Avengers pra enfrentar o clima na sala.
07/05/2018
Mais uma noite, mais um tema, mais um momento. Opa! Espera aí, reflexão errada. Se você que está lendo acha que hoje será dia de apresentação, esqueça viu. Sinceramente eu nem sei o que vai acontecer nessa aula, a professora não veio e o André ficou como responsável. Tá, mas o que isso tem de diferente, afinal, já apresentamos trabalhos com apenas ele em sala. A diferença meus amores, é que rolou uma treta no grupo da matéria de última hora e mudou tudo.
Observando a situação, até agora não vi nada de diferente, porém, teremos que assistir um filme chamado Diplomacia e depois fazer uma análise para entregar na próxima semana.
Pausa para assistir 2 horas de filme.
Nesse cinema faltou pipoca e uma cadeira confortável para assistir, mas tirando isso, amei o filme. Saber que ele foi baseado em fatos reais, aumenta o interesse pela história que é apresentada. Claro que nem tudo são flores, digo isso, pois aconteceu algo que me deixou um pouco desconfortável, talvez, não sei definir a palavra nesse momento, mas a atitude da maioria da sala foi um pouco “complexa”, saíram quase todos, sendo que era importante já que pediram mais tempo, não estou julgando, cada um faz o que quiser, mas ficou sem sentido. Enfim, até próxima semana.
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Agora sim, finalmente uma foto descente. Apresento-lhes, meu cover da Carminha.
30/04/2018
Olá pessoas tudo bem? Olha eu aqui de novo, mais uma vez indo apresentar um trabalho sobre novelas, fazia tempo em. A professora começa lendo um poema de Rubem Alves e... Opa! Você está se perguntando como dessa vez eu mencionei o que ela tanto lê, sendo que eu nunca prestava atenção, não é? O jogo virou, dessa vez eu anotei o nome. Aparentemente estou feliz, porém preocupada, todavia nem lembro a razão de estar aqui. Ah espera aí, hoje é dia de defender a tese e o argumento do Novelengers (blog sobre novelas com intuito maior que entretenimento).
Já sabem que estou indo ali.
Gente do céu, socorro! Que apresentação foi essa? Sério, ir de Carminha ajudou muito, o santo baixou e me ajudou a lembrar praticamente do que havia esquecido. Não sei se foi o espírito da Adriana Esteves, o tema, mas alguma coisa aconteceu ali. Nunca vi as pessoas tão empolgadas sobre novela, digo isso pois, o tempo da globalização e internet proporciona outras plataformas de diversão longe da TV aberta. Mas enfim, estou feliz, me sinto privilegiada e não nego que receber elogios aqui e agora foram bons, mas fico muito mais contente quando o trabalho do grupo é reconhecido, pois, pela primeira vez vi os integrantes realmente empolgados.
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A foto tá uma droga, não estava no clima. I’m sorry.
23/04/2018
Hoje não estou em sala, mas estou em uma palestra que conta como aula. Minha vontade de estar aqui é zero, mas, sinceramente foi melhor vir, acho que se eu ficasse em casa mais um pouco era capaz de ter feito besteira. Como assim besteira? Já sentiram a sensação de acordar sem ânimo para a vida e com uma imensa vontade de desistir? Exatamente isso que estou sentindo agora, porém, permanecer longe de casa um pouco me faz espairecer. Vou aproveitar o momento para prestar atenção e depois dar minhas considerações finais.
Pausa para assistir a palestra.
Tenho que admitir, Dr. Alessandro é um cara que soube prender a atenção das pessoas, a palestra simplesmente me fez ter um pouco mais de emoção, de todos os assuntos abordados, feminismo, sociedade, gênero, a coisa que mais se destaca é o humanismo e empatia das pessoas. Essa é mensagem que acredito eu, muitos ali entenderam bem, mesmo a sociedade sendo complexa, o respeito é fundamental para construção de um meio.
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O início da II Unidade
16/04/2018
Após se passarem duas semanas sem escrever minhas loucuras presentes em aula, olha eu aqui mais uma vez. Até senti saudades, afinal, é diferente e um pouco estranho ser a protagonista de sua própria história, é tão mais fácil quando escrevemos para terceiros, ou criamos um mundo fictício para esconder nossos medos.
Hoje eu esperava receber as notas da prova, o frio presente em minha barriga, era capaz de competir com o ar-condicionado, isso meio que soa um pouco exagerado (aprendi com Cazuza a ser assim), mas só sabe quem está sentindo a ansiedade.
Neste exato momento nem eu sei o que estou escrevendo mais, porém, já percebi que as notas não sairiam, acredito que isso seja algo bom, sinal de que preciso manter a calma. Um outro fator interessante sobre a aula, é que ela não foi uma apresentação e sim a professora nos explicando o tema da segunda unidade, que seria crônica. Até o momento me parece um assunto fácil, mas vamos esperar para ver, eu estou confiante de que sei fazer, mas como a vida parece um baú cheios de surpresas, melhor não arriscar.
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Sétima aula
02/04/2018
Hoje é dia de Tieta, perdão, me expressei mal. Hoje é dia da apresentação do trabalho sobre Tieta, agora sim haha.
Eu sei que nunca presto atenção nos nomes dos poemas, mas sempre escuto as palavras ditas e realmente são bonitas.
Me sinto um pouco mais empolgada para falar sobre o trabalho de hoje, afinal, Tieta é uma das obras de Jorge Amado que mais gosto, Abril é o mês da literatura e a novela foi simplesmente, com todo respeito, “fodástica”. Não é da minha época, eu sei, mas existe Vale a Pena Ver de Novo e internet pra isso né, então vamos picar a mula.
Já sabem que tô indo ali apresentar, venho já.
Momento Maravilha
Salve, salve meu povo, olha eu aqui de novo, quem leu isso pensou “putz mano, que merda em”. Eu sei, mas tô nem ai, vamos seguir o baile.
Após duas cenas, uma dramática, e outra que kkkkkk, já expresso risos devido a “plantação de xibiu” kkkkkkkk.
O tema hoje foi bem aplicado. Na verdade, os temas! Falar de patriarcalismo, machismo e conservadorismo, na mesma hora, vish Maria. Por um momento até achei que alguém ali levantaria e diria que estávamos sendo “contra os padrões da família tradicional brasileira”. Bem, se alguém dissesse, eu simplesmente diria “foda-se você, os padrões e esse conservadorismo”.
Já deu pra sacar que sou bem liberal e também sou feminista, então não se acanhe, gosto de falar o que penso, mas sei moderar quando preciso. Só digo e repito, mulher não só pode, como deve fazer o que ela quiser.
Por isso gosto das obras de Jorge Amado, que apesar de existir toda uma cúpula de pessoas que ainda vive o conservadorismo em suas obras, ele enaltece a mulher. Gabriela com seu Cravo e Canela que o diga. E por que não falar Tieta? A mulher mais arretada e decidida do que queria fazer, ela é a prova de que, as pessoas vão te julgar sempre, mas você pode dar a volta por cima.
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Sexta aula
26/03/2018
Olá pessoas, olha eu mais uma vez aqui, preparada com um tema novo, e estou em uma palestra sobre sci-fi da UNIT.
Após 1h:30 min de palestra, a única certeza que tinha, era que não haveria mais apresentação de trabalho.
Acabei de chegar na sala e sinceramente não sei o que iremos fazer, a professora acaba de colocar uma música da Vanessa da Mata, Gente Feliz.
Como ela vai falar algo mesmo e eu presto atenção, já sabem né meu povo?
Volto já...
Voltei, estou surpresa, foi uma lição de moral e tanto, eu nem consegui falar, pois, tudo que precisava, a professora já tinha dito. Eu só tenho a dizer que fico feliz, pois, ela é sensata. Não há uma briga, ou guerra entre grupos para cada um achar que existe apoio de um lado e de outro não. Existe senso, ética e cidadania.
Foram muitas coisas acontecendo, eu não minto, ainda me sinto decepcionada com pequenos empecilhos que foram ditos, pois, ainda não me desceu, não tô 100% aquela pessoa de sempre, mas quem sabe nas próximas semanas eu retorno com aquele sorriso e esqueço.
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Essa foto significa um momento de calmaria, onde olho o horizonte e fico pensando...
Quinta aula
19/03/18
Após a frustação do trabalho anterior, eu passei o resto da semana passada na minha, mal me manifestei e preferi não me incomodar tanto com o trabalho dessa semana. Só fui dar uma opinião na sexta e gravar um vídeo. Claro que eu tinha em mente do que falar na hora, só não queria expor, ficar na minha e acabou.
A aula dessa semana, não terá a presença da Cristiane, só a do André, caso alguém de fora leia, relembrando, eu tenho 2 professores de Produção Textual.
Os grupos de trabalho foram passando e já tinha certeza que seríamos os últimos, a única pessoa que havia me manifestado mais sobre o trabalho, só foi o meu best, não tenho muito a falar sobre ele, só precisam saber que ele é meu best friend e acabou.
Pausa pra apresentação.
A minha cara de preocupante nessa foto explica o que direi a seguir...
Retornando.
O que não havia sido bom na semana anterior, acabou sendo nessa, nunca vi uma sala se movimentar tanto com o tema, boa parte da culpa é minha, afinal, somando o estresse e frustação guardados, ia gerar isso. Mas a discussão estava “hot”, pois, foi um tema que mexeu com muitos, infelizmente o racismo ainda é presente no século XXI.
Para algumas pessoas, o único jeito de acabar com a violência é lutar com violência, isso particularmente não faz sentido algum. Isso só nos torna iguais aqueles que pregam “justiça” com as mãos.
Lutar pelos direitos é necessário, mas derramar sangue para que mais sangue não seja derramado, isso sinceramente não me faz sentido algum. Me chamem do que quiser, que eu vivo em Nárnia, que não tenho maturidade, ou sei lá o que, mas dizer que eu tenho que me defender sujando as mãos, por favor, não digam. O maior problema das pessoas está na cara, a falta de EDUCAÇÃO. Mas não apenas educação escolar e sim em todos os sentidos, a falta de EMPATIA, os argumentos falhos para justificar algo que não tem justificativa, não sei mais o que pensar.
Eu não sou de briga, sou de paz.
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Quarta aula
12/03/2018
Primeiramente boa noite. Segundo, É HOJE!
Por que estou assim? Estou vestida de Félix pra apresentar o trabalho, pra quem não sabe, Félix foi um personagem marcante da teledramaturgia. Se estou nervosa? Um pouco obviamente, afinal, estou caracterizada com um terno preto e está meio quente, então isso não colabora muito,
Eu não sei se tenho muito a escrever por agora, pois, estou tentando não sair do personagem. Estou segura sobre esse trabalho, eu vi que haviam pessoas fazendo, e acredito eu que estudaram pra falar, então vou dar uma relaxada.
Momento pós-apresentação.
Talvez de segura só exista a morte, afinal, já nascemos com essa certeza. Por que estou falando isso? Irei explicar a razão. A gente acha que tudo vai dar certo e infelizmente acaba não dando. Estou me referindo ao trabalho, uma coisa que eu imaginei demais, tinha certeza que sairia impecável e acabou não sendo.
A crítica da professora foi bem direta, afinal, ela é direta, já deixou claro. Mas o que me incomodou nem foi a crítica em si, foi esperar demais pelas pessoas e mais uma vez não deu certo. Com raiva estou, porém, eu prefiro guardá-la em silêncio. Escrever pra mim, é minha forma de alivio.
Sobre a aula, foi bem desenvolvida e os grupos impecáveis como sempre, mas hoje eu não tenho mais vontade de escrever o que está passando pela minha mente, preciso dá um “time”.
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Terceira aula
05/03/2018
Olha eu aqui de novo escrevendo, ainda sem entender a razão de me abrir em forma de diário, mas tudo bem, estou sendo eu mesma.
Eu havia criado o Tumblr de teledramaturgia semana passada e perguntei se o pessoal estava de boa com o tema, claro que para eles também foi algo inesperado, mas a vida é assim e eu estarei sempre disposta a explicar sobre novelas para eles, sei que nem todos ali curtem, mas é o trabalho e como “líder”, (está entre aspas, pois, me colocaram como líder sem me perguntar, eu sinceramente não me acho líder) eu vou fazer todos amarem esse tema, por que afinal, novela tem tanta coisa pra aproveitar que eles nem imaginam. Um traço da realidade está ali, na moda, nos temas polêmicos, nos/nas crushs kkkkk, então não é tão distante do cinema.
A professora começa a ler mais um poema, ao qual eu não presto atenção no nome (de novo), mas me sinto confortável, ela lê muito bem e isso me encanta. Para mim, um poema não basta ser bem escrito, tem que ser bem lido.
O poema acaba e ela já pede pra explicar sobre aquele texto da semana passada e eu fico pra mim “ Calma mulher, já? ”, “Cadê o time? ”.
A minha preocupação ali, é por que eu seria trolada de novo, ah se eu encontro a pessoa que fez esse texto, sabe o que vou fazer? Vou dizer “Ah miserável, me trolou e eu gostei, toca aqui”.
Sim ué, vou dizer isso, por que sinceramente, eu ter raiva é uma coisa rara, manter a mente leve evita fios de cabelo branco e menos problemas cardíacos. E claro, rir é o remédio pra felicidade.
Voltando pro meu bendito caderninho, já sei quem foi a pessoa, uma menina chamada Milla, tenho que dar os parabéns, foi bem criativo e engraçado. Ah se todo mundo fosse assim...
Agora vem o melhor da história, ir lá pra frente dizer boa noite e voltar, esqueci meu TEXTO, SOCORRO!
Pausa de 2 minutos pra ela (eu) ter um treco.
Retornando.
Eu ainda não aprendi a superar meu medo totalmente de falar em público, é meio estranho, pra uma pessoa que conversa até com criança, mas tudo bem. Falar no dia a dia é fácil, falar mais “apresentável”, é o que me assusta um pouquinho, mas eu digo o seguinte, até o final do período, vai chegar um momento que eu não irei mais gaguejar e vou seguir o baile.
Voltei após apresentar o tema, não morri, tô de boas, vamos esperar até próxima semana, pois, pelo que percebi até meu grupo tá super empolgado agora e eu também. Até mais.
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Minha segunda aula
26/02/2018
E mais uma semana chegando, finalmente não preciso me apresentar 5 vezes seguidas (assim espero). Agora parei pra pensar, existe uma grande probabilidade de mesmo assim eu não saber o nome de todos.
A professora começa lendo um poema, ao qual eu não prestei atenção no nome, mas eu tenho que admitir que ele realmente era bonito. Ela começa a explicar sobre os trabalhos e nos dá tempo de formar grupos e pensar no tema.
Obviamente, para o meu grupo o tema já estava pensado desde que ela cogitou a ideia na semana passada, seria cinema. Todos ali gostamos muito de filmes, eles têm um apreço enorme, mas não apenas aqueles que estão na moda e todo mundo vai assistir.
Quem nunca assistiu um filme e se identificou? Percebeu que havia um pouco de você ali, quantos filmes eu já assisti e me vi em algumas situações. Homem Aranha de Sam Raimi que o diga, jovem que sofre bullying, nerd e gosta de fotografia. Eu particularmente me vi nesse filme durante anos, a diferença é que eu não ganhei grandes poderes, mas ganhei responsabilidades.
Claro que atualmente eu sou outra pessoa, apesar de ter apenas 18 anos, eu mudei bastante, e não foi apenas a cor do cabelo. Eu precisei me amar, inflar meu ego e saber que independente das coisas, eu me acho me foda, pois não preciso fingir mais ser aquilo que não sou pra agradar um certo grupinho.
Talvez, hoje as pessoas me olhem com outros olhos e aqueles que não me conhecem criam uma certa empatia de primeira comigo, justamente, por eu ser quem sou.
Digam que sou louca, que sou estranha, que sou extravagante ou até exagerada, mas uma coisa é certa, eu sempre estarei com um sorriso na cara.
Voltando ao foco da aula, já que eu estou bem inspirada e já deixei tudo anotado, lá fui eu entregar a folha com o tema, minutos depois o André vai até a mesa que estou sentada avisar que precisaríamos mudar o tema, pois, outra equipe já tinha escolhido. Balde de água fria, aí vamos nós.
Na minha cabeça só está passando “como assim? ”. Claro que foi um susto, eis que meu colega de grupo dá a sugestão sobre novelas. De primeira fiquei tentada e rapidamente coloquei esse novo tema. Mas depois veio a dúvida, “será que eles curtem tanto novelas quanto eu? ”. Sim, pois eu amo novela, nunca respeitei faixa etária, minha mãe sempre me deixou assistir de tudo, pois, para ela, eu não entendia bem aquilo. Ela que pensa viu kkkkkk.
Com essa nova ideia, me senti elétrica, afinal, o Brasil pode ser falho em muitas coisas, mas uma coisa tenho que admitir, sua teledramaturgia nunca deixou a desejar.
A professora volta a falar com aquele seu tom direto de sempre, acho até legal. Ela nos entrega uma folha, com trechos de textos e pede para fazermos um texto que se aplique. E lá vamos nós, de novo...
Após entregar, recebemos outros sem nome e vamos levar pra casa pra analisar, minha nossa. Parei pra ler o meu e vi que havia uma trolagem, mas devido ao horário e vontade de ir pra casa pensei ser coisa da minha mente. Semana que vem eu explico em outro capítulo da minha vida.
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Ops, que indelicadeza a minha, deixa eu me apresentar. Sou Luiza, tenho 18 anos, sou graduanda na área de Comunicação Social/Publicidade e Propaganda.
Abaixo vou explicar um pouco sobre esse diário, afinal, isso é um projeto universitário. Também, falarei um pouco sobre mim, bora lá...
Essa é a Cristiane Porto, minha professora de Produção Textual II, a ideia do diário de bordo foi dela. O André também é meu professor, mas infelizmente, ele não estava presente quando tiraram a foto. Mas não se preocupem, eu irei apresentá-lo em breve.
Talvez eu não seja a pessoa mais normal do mundo, porém, quem disse que ser “normal” é divertido? Prefiro viver com minhas armadas e loucuras, mas, sem deixar de lado minhas responsabilidades e tarefas importantes, afinal, a vida é uma só pra ficarmos escolhendo apenas um lado, viver no meio termo é sempre bom.
Um detalhe sobre mim, se eu fizer promessa pra passar em uma prova, acreditem, eu levo a sério. Eu disse que ia pintar a cara de azul pra parecer um Smurf e olha só no que deu. 🤣🤣
Nem preciso dizer muito, a foto já diz por si só. Fã de Michael Jackson😍🎶
Esse é meu BFF, só tenho a dizer que ele é top e sincero. Nossa amizade é como fogo e gasolina, ou seja, mexeu com um, já sabe, vai escutar poucas e boas do outro. Te adoro Juninho <3.
Essa é Baby Pink, não sei dizer como a gente virou amiga, só sei que quando vimos já estávamos discutindo a diferença entre as séries da DC, os filmes da MARVEL, músicas dos Beatles e Michael Jackson. Também te adoro Bia <3
Eu já disse que sou amante da vida? Então, por hora é isso, futuramente, eu falarei mais um pouco.
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Primeiro dia de aula, a pessoa saí arrumada pra aula, apesar da foto, não estranhe, é meu jeito.
19/02/2018
Só tenho a dizer, olhem pra primeira foto e depois pra segunda.
Meu primeiro dia.
Ano novo, pessoas novas, aulas diferentes... Meio clichê o início, mas é assim que está acontecendo, mas o que esperar? Ainda é o primeiro dia. Tudo o que está sendo dito nessa aula faz sentido, mas a minha reação nesse exato é “ O QUE EU TÔ FAZENDO AQUI?!”. Após esse pequeno ataque histérico mental, eu digo “ EU TÔ SEGUINDO O RUMO”. A professora chega e pede um diário de bordo, agora eu digo “DE NOVO? ”. Sim, estou dizendo isso, pois, passei os três anos do ensino médio fazendo diário de bordo em História, Filosofia e Sociologia, saí da escola, praticamente, a intelectual. Só faltava tomar chá as 5:00 P.M. E o que temos pra hoje? Não, não é saudade. Tenho é que colocar pra fora aquilo que está sendo guardado, por hora eu termino aqui.
Não sou o Bonner, mas... Uma boa noite e até mais.
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