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                                     Society Is Wrong

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the hunger games

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The transition from a young plantling to a full fledged, grown up mother plant is a fascinating (but at times awkward) journey.

Shown here is a Dandelion, Strawberry and Helleborus flower - from newly sprouted bud to mature blossom!

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Bucky Barnes lockscreens/wallpapers

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dorky dad and his dorky son (ft. Cool auntie robin 😎)

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New Posters!

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Official new “Avengers: Endgame” character poster for Steve Rogers and Bucky Barnes

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For as long as I can remember, I just wanted to do what was right. I guess I’m not quite sure what that is anymore. And I thought I could throw myself back in: follow orders, serve. It’s just not the same.

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Avengers: Endgame Character Posters

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Sobre “penso logo existo”

Estou só existindo. Ou estou só pensando? Ambos são a mesma coisa? Me parece que pensar é deixar uma série de ideias aleatórias passar pela sua cabeça enquanto você respira. Real ou não, eu sou o produto das minhas ideias. Enquanto reprodutor repito discursos já criados por outras vidas/outras existências, mas enquanto pensador sou luz que descobre o que há por trás do véu da escuridão. Então, se não penso é porque não existo? Existo ou sou apenas o produto de outra existência? E se não existo o que estou fazendo neste exato instante? Será um sonho, uma lembrança, ou mesmo uma vida que não me pertence? O que sou além de uma profunda incerteza criada a partir da possibilidade de minha própria existência?

Enfim cheguei ao final deste texto e ainda não obtive nenhuma resposta, só mais perguntas. Só sei que eu, você, todos nós vivemos num ciclo vicioso: 1) ver; 2) copiar; 3) colar.

Estava passando pelo tumblr e me deparei com outra pessoa comentando sobre esta frase que provavelmente viu através de outra que viu por mais outra e assim sucessivamente. Não serei a última, você que agora está lendo isto acabou de reproduzir uma ideia pois está pensando o que outros pensaram antes de você. “Sobre ‘penso logo existo’”, como pôde ver, não foi de iniciativa própria mas sim um exemplo claro e assustador do vício que condiciou-se como característica inerente ao ser humano contemporâneo.

Ps.: Este pode ter sido um gatilho para que você caísse numa crise existencial. Enfatizo que não tinha esse objetivo, não quero lhe trazer uma visão pessimista ou mesmo absurda sobre o mundo ao nosso redor, mas apenas trazer uma reflexão sobre o que somos e o que estamos fazendo com a nossa vida.

( antecessor/créditos para: @mrluxi )

- todasaspalavrasvazias 

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Tenho saudades do tempo em que os deveres de casa eram operações de adição e subtração, sorvete de chocolate era a melhor sobremesa, assistir à sessão da tarde era a opção para um dia chuvoso e apenas com uma nota de cinco reais eu já me sentia rica. Recompensa era poder comer doces antes do almoço, assistir os desenhos matinais era lei e andar descalço era regra. Ser descolada na escola era ter uma caixa de lápis de cor com 48 cores ou uma mochila com rodinhas. Meus maiores vilões eram o dentista, aquela famosa picadinha da injeção e Merthiolate para os joelhos ralados, pois naquela época ainda ardia. Naquele tempo tinha-se que comer todos os legumes do prato, dormir cedo e a companhia de um adulto era necessária para ir a qualquer parte. As frases: leve o casaco, escove os dentes e não se esqueça de lavar atrás das orelhas eram usadas com frequência. Essa fase passou. Finalmente a minha pressa para crescer surtiu efeito. Contraditório, não é? Naquela época tudo o que eu mais queria era crescer e hoje daria qualquer coisa para voltar a ser criança. Agora a frase: A gente só aprende a dar valor quando perde está começando a fazer sentido para mim. Depois que cresci percebi que o Bicho Papão, o Homem do Saco e os monstros que moravam embaixo da minha cama eram fichinha perto das pessoas.

Tainara, amorteava.

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Não criar expectativas é o remédio.

Agrilhoei. (via aniquilou)

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Queria poder ter escolhido não me apaixonar por você

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Avengers Endgame New Poster!