desanuvia-me

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Eu só gosto de conversar. Eu quero te contar do que eu fiz ano passado, o que eu fiz em 2015 e sobre o meu dia de hoje e também o que estava e o que estou pensando. Te mostrar a música que está na minha cabeça e aquela parte daquela série que passou pela minha cabeça quando você me olhou daquele jeitinho. É assim que eu sou quando gosto de verdade de alguém.

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Será que um dia você vai aceitar minhas aventuras?

Poderia ser nós em algum lugar por aí nos virando sozinhos

(alô Montevideu)

Quem precisa de algum tostão quando se pode lavar pratos com quem gosta?

Nós num gramadinho qualquer já estaria ótimo pra mim

...

Por que não me deixa te abraçar?

Me desculpa,

Só eu sei que dou o meu melhor pra tu gostar de mim

Será que um dia deveríamos aceitar algumas aventura?

(sim, no plural)

(calma, só nós dois)

Peut-être un jour, vous me aimerez

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Já tive meu amor devastador

Aquele que derruba tudo (principalmente a gente).

Foi bom.

Foi bom porque tenho lembranças de sentimentos bons.

É engraçado como selecionamos as memórias,

Mesmo dom lembranças e dores ruins guardadas (muitas), o que perdura são as lembranças e as dores boas ao seu lado.

Eu queria,

Eu juro que eu quero ter mais um amor desses

Outro tão meu quando o que eu já tive.

“Só se cura um amor com outro.”

Mas... e quando não se consegue mais amar?

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você voltoou tô muito feliz por isso. gosto dos seus textos

Apareço e sumo, desculpa hahahah

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Ontem eu não quis ser eu. Não só no sentido de não estar no devido lugar, eu quis ser outra pessoa. Eu quis ser outra pessoa específica. Isso não deveria acontecer nunca. Aconteceu ontem e já aconteceu antes. Dói muito sentir que ser apenas você não é suficiente. Ainda mais quando a outra pessoa é apenas por sê-la. Tanto se fala da própria valorização, mas ninguém lembra do incômodo quando parece que se você não fizer isso, ninguém mais vai. E digo com certeza que saber disso não é o lado apagado e desgastado da moeda, a gente sabe que a moeda continua valendo igual, mas os colecionadores, aqueles que cuidam e guardam, dão preferência às que brilham.

Hoje eu ainda não tenho muita vontade de me ser. Mas ao menos não quero como tanto quis ser outrem. É triste a aceitação de que, se um dia acontecer, vai demorar até chegar quem me deseje por eu me ser. Mas toda aceitação (incluindo a própria ou a com o próximo) é dolorida, né?

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Como acompanhar a paz quando só conhecemos o caos? É o caos da correria da cidade o caos da rotina o caos da pressão pelas escolhas o caos das experiências passadas... Ainda estou sendo apresentada a paz. Nunca antes eu tive tanta certeza, Nunca antes eu soube a sensação de uma certeza.  Toma um pouquinho de paciência comigo que eu logo, logo já começo a controlar os beijinhos e os choros inesperados. Tu chegou tão de mansinho e tão certeiro pra me amar.  Quando eu vi já era. Já foi. Já era. Já tá sendo. Já vai ser.

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Confusa me pego sentada debaixo do chuveiro, refletindo sobre o nada do vidro do box e o tudo da minha consciência. Me vejo humana e não me sinto eu. Mudei. Pior ou melhor (tudo depende do ponto de vista). Nunca gostei tanto do calor e me sinto tão em casa, nesse quadrado de água quente com suor. Duas, três ou quarto vivências e ainda não me vejo longe do início. Talvez eu não saiba me ver longe dele. Conforto é só nos braços dele. Gostava tanto da chuva e, hoje, o barulho dela me assombra e me desmorona. Nunca sei o que fazer. Quanto mais agora. Água e suor me desmancha e me goteja. Me goteja. Me goteja. Me goteja.

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aaah que saudades das tuas publicações (':

eu tinha perdido a senha daqui kkkk rindo de nervoso

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Se eu tivesse um telescópio visitaria a lua o quanto eu quisesse me mudaria do meu quarto para aquela estrela que pousa na minha janela. Se eu tivesse um telescópio veria a cada dia uma beleza pleudiana diferente não me prenderia à gravidade e vagaria em meu próprio universo. Se eu tivesse um telescópio o direcionaria para teus olhos e só observaria aproveitando, que não pelas medidas espaciais, mas sim pelas minhas vontade finalmente estariam próximos.

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Minha angústia é minha só minha Meus erros são meus só meus os assumo me assumo só a mim. Minha bagagem foi feita por mim  para mim. Pelas ruas, avenidas e esquinas cruzadas o peso aumenta; não há lado negativo nisso. Não preciso de ajuda pra carregar, mas se quiser ficar assim do meu ladinho, pode.

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Nos meus sonhos durante a noite; nos meus sonhos durante o dia; no lado esquerdo da minha cama; na estante do meu quarto; no caminho da minha casa; no caminho da sua casa. Só queria não mais hesitar em prestar atenção nos detalhes que vira e mexe me chamam, me convidam, me sufocam. Além do seu moletom, você levou também minhas manias. Eu não escrevo, não canto e não desenho mais. Eu não me desculpo mais. Poxa, poderia ter me poupado pelo menos um pouquinho. Ou ao menos poupado o portão de casa. Ou a rodoviária. Como eu vou pra longe daqui, assim? E, se eu for, como vou conseguir voltar? Você ainda faz parte das memórias que guardo pra mim. Recentes e dolorosas.  Aguardo ansiosamente pelo sonho, detalhe ou constelação que me responderá como é que sigo em frente.

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sou só uma seguidora ué

Ashuhs já tá sendo uma seguidora bem importante

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fico feliz por saber que não abandonou, e espero que fique bem.

Quem é você? Tô bem curiosa

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Me pergunto se, ao longo do dia dele, eu estou nas pequenas coisas. Num nariz encolhidinho numa série por aí num sonho simples demais numa caligrafia não muito boa Numa camiseta listrada Numa primeira vez […] Num pedido de desculpas.

04:36

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me diga que você não abandonou esse blog, por favor, porque eu amo isso aqui demais.

Não abandonei... só tô num momento um tanto quanto difícil. Obrigada pela atenção e desculpa a demora em responder.

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Se por algum milagre do universo você, que sabe que isso é pra você, chegar a ler isso, por favor, fique sabendo que eu sinto a sua falta e que preciso de você. Por mais que eu insista em não precisar. A maior ironia depois de tudo o que aconteceu entre a gente é que eu sei que, se você pedisse, eu voltaria. Até porque eu nunca fui.

Pede, por favor.

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