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E naquela noite nada mais foi dito sobre drogas ou sobre o coelho branco. Quem o seguiu nunca mais foi visto....
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Dentro de mim, encontro um universo inabitável, frio e melancólico. Um mundo de desejos obscuros, de gritos de angustia. Um universo mesmo que inabitável, se encontra cheio de forças vivas e intensas. Estreitos limites entre o bem e o mal, o amor e o ódio. Um flerte fatal com o abismos infinitos
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Cansada e angustiada pelo vazio entediante do ser....
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Aos poucos vou mergulhando no vazio e vou perdendo lentamente a noção de estar viva. Os sinais vitais aos poucos vão se apagando.
Sem ninguém pra me salvar, sem nada para me apoiar, afogo-me em rasas memórias que me atormentam. O espaço ao meu redor vai girando muito rápido, enquanto eu vou deslizando. Muitas almas ja se perderam nesse abismo que estou prestes a cair.
Não, eu não quero morrer neste momento. Preciso de algo ou alguém para me salvar, não posso me deixar cair agora. Mas estou fraca e esgotada, preciso de um sopro de vida.
Aos poucos adormeço imersa no frio congelante. Sinto-me acorrentada a memórias do passado. Eu preciso ser salva! Mas a verdade é que ninguém pode me salvar de mim mesma, da insanidade da minha mente.
Adentro nas sombras e vou desaparecendo, até não mais existir, até não ser mais nada....
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Um chá de beladona
Necessito urgentemente voar!
Sumir nas brumas da noite infinita
Me perder dentro de um sonho, com meu espírito voar pelo céu.
Milhões de quilômetros de altura, ou até anos luz quem sabe.
Sumir sem rastros no meio da noite
Irmãs de alma, perdidas como eu no escuro, nos encontramos e voamos juntas.
Quanto eu sou capaz subir? Ao ponto de estar tão confortável para não mais voltar.
A imensidão me acompanha nesta noite, o ar quente arde a alma triste.
Um gole do mais puro sonífero, do mais puro veneno e minha alma atravessará o céu
Como uma gritante estrela em chamas que adentra em todo plano astral, eu voo.
Ao universo eu estico meus dedos e tento tocá-lo. Fecho meus olhos, dopada, quase inconsciente e assim para sempre perdida na imensidão de minha mente....
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Prestes a morrer, já em seu leito de morte, minha esperança ainda tenta sobreviver. Mas as circunstâncias ao redor não colaboram em nada. Dizem por aí que a esperança é a última a morrer, mas a minha já está no seu fim.
- Aquí jaz minha esperança.-
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Madrugada, vazio existenciais, ilusões, delírios…. Mergulho na mais profunda escuridão do meu ser e me perco sem achar soluções.
Pulso acelerado, taquicardia, o sono não chega, o amargor e a culpa parece dislacerar cada camada do meu ser, assim como a lâmina que dislacera a pele.
A cabeça dói, a consciência sente o pesar de cada ato feito e parece gritar a cada instante: “Culpada, culpada, culpada!!”…. Maldita seja!
O estômago se contorce, náuseas. E nada do sono chegar. Calafrios de fazer suar, de fazer tremer cada estrutura do meu corpo. Me contorço, viro de um lado para o outro e mesmo assim não acho solução. — Que saco, eu já não aguento mais! —
Um copo d’água juntamente com mais uns dois, três copos de vinho tinto. Deito-me novamente em busca de poder dormir, mas impossível, a consciência volta a gritar e me chamar de culpada. Agora todo meu ser parece ter consciência dos atos tolos que fiz e em um coro eles cantam sem parar.
Então decido me libertar de cada sensação, de todos esses pensamentos em 1g de tarja preta. Viajo para onde nada me dói, onde nada me controla. Então, enfim uma paz tão merecida até o raiar do novo dia....
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Aquilo que quer ir embora nunca te pertenceu, nunca pertenceu a nada pra falar a verdade. Então pra que ficar segurando? Pra que manter ali tão preso? Ele apenas só vai se debater igual a um pássaro preso numa caixa e jamais estará a vontade. Deixe-o ir. O que já se foi não era pra ser realmente seu. Não era pra estar aqui. Você não está só, a caminhada é sagrada não há passos e voltas erradas. Então mantenha confiante esteja onde você estiver, do lado certo ou do lado contrário, encima ou embaixo. Renda-se no espaço tempo, mas por favor não se apegue a nada, não se apegue nas coisas que não estão destinadas a permanecer com você. Não se apegue a pessoas que são passageiras, elas não foram destinadas a você. Não resista, resistências só criam dores e lutas, só desgastam a alma, não negue a si mesmo, evite negações que só te trazem distúrbios e desconfortos. Se entregue, somente se entregue onde quer que você esteja, seja um pássaro, seja uma folha ao vento. Respire fundo, é totalmente seguro, relaxe nada está sobre controle, é normal temer a mudanças, o novo, mas não deixe que seus medos te empatem de seguir em frente, não deixe que seus medos te dominem e te aprisione na superfície. Se ele não sai do seu lado, arruma e prenda-o na coleira, dome-o se preciso for. Olhe a diante, olhe para baixo onde se encontra sua própria escuridão e vá caminhando sem desistir até encontrar a estrada que te levará para a luz.
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Eu vou embora, vou embora e não vou mais voltar. Não por vontade própria, mas por que a vida não me quer mais aqui. O tempo está escorrendo entre meus dedos.
Eu vou embora, vou por aí sem destino, sem ter noção de onde ir. Onde meu espírito quiser ir, onde eu possa finalmente descansar em paz.
Meu espírito se vai, diz adeus cheio de dores, amarguras de uma vida tão solitária. Agora quem sabe todos eles possam me amar.
Adeus, sem prazo pra voltar. Adeus, vou partir agora, para me libertar. Minhas dores, eu não consigo mais carregar. Vou partindo, adeus preciso meu espírito libertar....
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Como ele veio, ele também se foi. Tal como uma estrela cadente que surge e cai na mesma proporção….
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A névoa cobre tudo que está além de mim. As luzes estão fracas, mas mesmo assim me encandeiam. Há tempos eu estive perdida, fugindo por aí. Uma constante luta comigo mesmo para sobreviver a toda essa bagunça. Eu busquei dar o meu melhor, eu busquei ser sempre a melhor.
Esse vazio parece que nunca será preenchido, o silêncio parece ser inquebrável. Quando me observo por dentro, vejo que não tenho nada a ser escondido, não tenho o porque de me esconder. Mas a verdade é que eu nunca serei achada. Não confio em nada, não sei em quem e no que acreditar.
Vivo a vagar pelas sombras de minha própria mente. Apenas buscando sobreviver.
A densidade da névoa que ronda é tão forte que atrapalha a luz que quer passar. Mesmo assim as luzes chegam a atrapalhar. Não adianta de mim esconder toda a verdade, eu sei que você está completamente fora do meu alcance. Você conseguiu levar o que restava do meu ser. Sim, você levou meu equilíbrio.
Hoje sigo vivendo através dessas sombras, apenas buscando sobreviver. Sem saber em quem confiar, sem saber no que acreditar….
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Por favor venha me salvar, antes que meu mundo entre em um colapso e venha a desabar.
Venha me salvar de mim mesma, da inquietante angustia que corrói meu coração.
Não demore, venha antes do amanhecer.
Estou no estreito, na fronteira entre a loucura e a razão.
Estou a cada dia perdendo o controle dos meus sentidos
Será que você não pode ver? Somente você possui a chave que vai me libertar desse inferno.
Somente você pode me salvar de mim mesma.
Me salve agora, você não consegue ver, eu preciso de você.
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Deitada envolta de uma escuridão profunda
Madrugadas sem sono, onde o frio me cobre como um lençol.
A chuva cai sem parar lá fora e o silêncio corrói cada vez mais com o passar das horas.
Parece que o tempo nos quer distante, parece que agora a única vez que posso estar do seu lado sem contar o tempo é quando estou dormindo.
Quando a gente se conheceu, eu resisti muito mas novamente me senti invadida pela escuridão do amor. Hoje me encontro a beira de um abismo colapsado.
Honestamente, eu entregaria minha vida para poder ser feliz ao menos uma vez.
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Naquela noite chuvosa, estávamos sentados em minha cama.
O frio congelante percorria toda a escuridão do quarto, somente a luz da lanterna do celular iluminava.
Nossas sombras desenhadas na parede. Deixe-me ver sua essência, deixe-me ver quem você é de verdade.
Permaneci a madrugada toda acordada e velei teu sono. Visões irreais e fragmentadas percorriam minha mente. Você dormia tão profundamente que mal sentia meu toque.
Como pode você ter um poder tão grande sobre mim?
Quando teu sorriso e tua sombra se põe distante, há algo que eu precise saber? Há algo que eu preciso fazer?
Quem está em sua mente quando você fecha os olhos? Tudo o que sei, é o que nada sei sobre você.
Onde eu errei com a gente? Eu investi tempo demais?
Onde está seus olhos quando me encontro perdida?
O vento chicoteia a rua la fora, o cheiro de umidade está forte nessa época do ano.
Sensações fragmentadas aqui dentro, como pode você exercer um poder tão forte sobre mim?
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Fazia tanto tempo que não sentia esse revirado aqui dentro. Essa ansiedade corrosiva.
Me lembro daquele dia em que eu implorei pra você ficar do meu lado. Seu jeito frio, me fez arrepiar. Era inverno e você parecia ter adquirido o gelo.
Você transformou algo dentro de mim, estou fazendo coisas estranhas no qual não fazia a muito tempo. Você meio que trouxe o meu verdadeiro eu de volta.
Meus pensamentos e sensações continuam vagas, mas eu busco preencher esse vazio de qualquer jeito. Esquecer o frio que faz longe dos teus braços.
Não nego que me sinto diferente, mas mergulhada no vazio existencial de ondas melancólicas, sem achar nenhum modo de escapar
O coração que antes costumava bater, perdeu o ritmo e só acha conforto na noite escura, regadas de ansiolíticos.
A mórbida cidade úmida dorme, as 3 da manhã eu me encontro revirando álbuns cercados de memórias.
A pele arrepia enquanto eu desejo esquecer tuas lembranças. Um dia você me fez promessas mas resolveu quebrá-las, mentiras vazias.
Minha única saída para te esquecer, é me esquecer entorpecida em garrafas de vinho. Te retiro da minha mente e adentro na noite para nunca mais....
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Minha alma perdida se encontra em algum lugar desse vazio incessante

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Domingo, dias vazios, fim de tarde e parece que estou completamente fora de mim.
Perdida tentando encontrar algo para preencher esse vazio.
O silêncio apavora e corrói tudo ao meu redor. A escuridão da noite que se aproxima é um convite para a outra dimensão.
Muita coisa em minha mente, pensamentos acelerados não me deixam dormir. Sua ausência me transformou em uma espécie de morta-viva.
Você não sabe o quando anseio dormir para esquecer tudo.
Mas o despertar tras um frio incessante em meus ossos.
As sombras que surgem na parede me convidam para uma caminhada além daqui. Elas dizem: Nada pode te doer aqui, na escuridão da noite o tempo parece não existir. As sombras me abraçam em um valsado congelante.
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