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Fun things to ask your tarot/Oracle cards
Ok you don't need a collection of tarot or oracle cards to try any of spreads, you only need one deck. but in this post I'm also putting spreads that accommodate oracle too.
Inner man/outer man
This is a spread that incorporates a law of assumption concept of inner man, if you already know about it then it's fun to do as a reading, but if you aren't I to this that's ok too! the spread goes as follows
Card one- card to represent your inner man
Card two- card to represent the outer man
Card three- card to represent the connection, dynamic between two
Card four- message from your inner man, can use oracle instead of tarot for this one
Guardian angel spread
This spread connects you with your guardian angel, I believe everyone has one specific to them and their life purpose.
Card 1- represents energy of your angel
Card 2- how they helped you in the past
Card 3- how they're helping you now
Card 4- how they communicate with you
Card 5- their personality
Card 6- message for you
Requiem for a dream spread
This spread explores a recurring dream you keep having and what the underlying reason is. Keep in mind nost dreams are just an arrangement of shit our brains throw together from the back of our subconcious, not everything has meaning don't drive yourself crazy lol
Card 1- most prominent symbol/theme in dream, use a particularly symbol heavy oracle deck if you want
Card 2- underlying reason
Card 3- message, use with oracle if you want
Energetic blockages spread
Self explanatory
Card 1- where/what the blockage is, use a colorful deck if you can/prefer as it may point to chakras or energies that are blocked
Card 2- where the blockage orginated
Card 3- what to do to repair this blockage, use oracle if you prefer with this part of the spread
Card 4- outer energies effecting you
Card 5- inner energies influencing you
Card 6- how the blockage has hindered you in the recent past
Ok im tired now, I hope this post inspired you to play with your tarot cards again!
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Já que meus amigos não migram pra cá, vou falar mal deles tudo aqui e eles não vão saber!
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Quero aprender a gostar mais dessa rede. O bilionário deixou a outra um cuh!
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Latinha
O Latinha foi vendido pros meus pais como Poodle Toy. Depois de um tempo sem o menor sinal de encaracolamento dos pelos, meus pais conseguiram a informação de que, enquanto o pai do Latinha era um Poodle Toy, a mãe era Maltês. Eu desconhecia essa segunda raça, então pesquisei no Google Imagens. Vendo os resultados de pesquisa, concluí que o focinho idêntico foi a única coisa que nosso primeiro cachorro herdou de seus pais. Ao invés de uma pelagem longa e lisa, nosso vira-lata (inclusive, o nome dado pelo meu pai é uma alegoria desse termo) tinha um pelo preto (marrom em alguns pontos) curtinho e liso.
A personalidade também era típica da de vira-lata: o bicho era safado! Essa safadeza ficou mais evidente quando o segundo cachorro chegou em casa, o Tobby. Se meu pai ordenasse que eles saíssem de casa, Tobby sairia correndo, acatando a ordem às pressas, enquanto Latinha sairia devagarinho no maior ar de desdém, como quem diz "Vou no meu tempo pra evitar a fadiga". Ele esperaria o momento em que ninguém estava de olho pra subir na mesa pelos restos do café da tarde ou pra fuçar o lixo da cozinha.
Latinha envelheceu rápido. Vários incidentes fizeram a gente exercitar menos o coitado, tipo o ataque de um pit bull durante um passeio pelo bairro (se passeamos com ele 2 vezes depois disso, foi muito) e o atropelamento (além de baixinho, era lerdinho; ficava dando volta pelas rodas do carro quando eu estava saindo da garagem). Pra piorar, meus pais não gostavam que ele entrasse em casa por ser fedidinho. Mas também, ele não cooperava! A primeira coisa que ele fazia sempre que acabava de receber um banho era ir até o tapete da entrada (onde limpávamos os pés ao chegar da rua) e se debater, rolar, se esfregar. Era o cheiro que ele queria. "Eau de merde"!
Mas eu já tinha entendido que nosso companheiro tinha um prazo de validade, como tudo e todos nesse mundo. Em breve não teríamos mais ele em casa, e eu não queria a ideia de que não curti ele o suficiente na minha consciência. Depois que perdi meu emprego de 12 anos (no meio da pandemia), fiquei um bom tempo desempregado e deprimido. Jogava PS2 na tevezinha no quarto do meu irmão em um colchonete no chão. Latinha vinha e se aninhava nas minhas pernas. Nunca foi sobre fazermos coisas juntos. Era simplesmente que "existir" era mais gostoso (ou, em épocas obscuras como aquela foi pra mim, 'tolerável') quando se tem uma companhia que te oferece afeto genuíno e gratuito.
No dia em que ele foi embora, eu estava saindo para o serviço. Peguei minha bicicleta e encontrei ele deitado na garagem; aquilo era incomum, ele sempre dormia nos fundos, mas naquele dia em específico ele estava na garagem. Parei pra fazer um carinho e dar uma cheiradinha nele. Parece que ele sabia que estava de saída e quis ficar onde eu poderia me despedir e fazer um último carinho.
Esses dias eu encontrei um vídeo dele no meu computador. Eu tinha filmado um hábito que ele tinha de coçar as costas se jogando no chão e se debatendo enquanto latia indignado pro nada. Ouvindo os latidos reproduzidos no vídeo, Tobby (que estava tirando uma siesta no chão) se levantou e saiu correndo pros fundos da casa pra procurar o amigo. Aquilo me despedaçou completamente.
(O exercício de escrita criativa era “Escreva um texto sobre a personalidade de um animal de estimação que você já teve ou tem”.)
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