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Past Lives (2023) dir. Celine Song

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The Garden of Death

Hugo Simberg, 1896

Watercolor and gouache, 16 × 17 cm, Atheneum, Helsinki, Finland

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Tour Generacíon RBD 2005 - 2007

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Lulu trintou, os meninos e a Deborah e eu fomos comer um sushi superfaturado. Mas o lulu merece todos os sushis superfaturados do mundo ( e eu perdi os últimos 3 aniversários dele).

Gustavo chegou meio bebado de uma festinha e tava mais simpático que o normal, ele também contou que encontrou o twich (?) da gabi maggot slipkonot da escola, ela era minha amiguinha e eles eram todos não-tão-secretamente caidinhos por ela (os peitos mais bonitos da 8 série), aparentemente ela tira 40k por mês fazendo asmr, então os peitos dela devem continuar bonitos. Mentira, verdade na real, mas sempre foi querida e bonita, os seguidores devem ser por isso.

Quem foi: Rod, Gustavo, outro Gustavo, Rafa, Meme, Deborah, Bené, noiva do Bené, eu e o Luís.

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Ok, uma coisa sobre mim: eu amo janelas. Acho que tudo começou quando eu era criança e percebi, na fazenda, que uma boa janela era como uma obra de arte. Até hoje, sempre que esbarro com uma, meu pensamento é o mesmo: "uau, um quadro", com a mesma empolgação de quando eu tinha 8 anos e a gente construiu a casa cheia de janelões por lá.

Enfim, há anos coleciono fotos e vídeos de janelas bonitas. Sempre tiro as fotos pensando em alguma edição legal ou sei lá… Mas logo desisto, porque não tenho onde postar e porque minhas ideias mirabolantes (coisas extremamente simples) de edição acabam sendo complicadas demais pra mim.

Onde eu quero chegar com isso? Agora eu tenho uma desculpa – e até um compromisso. Então, finalmente, vou tentar dar encaminhamento as minhas pendências janelísticas. As próximas janelas virão desacompanhadas de textões, urfa. Mas, pra fazer este post, tive que começar pelo mais simples. E o mais simples s��o registros com a Luiza, mas não feitos pela Luiza, além de tortos e desenquadrados. Mas tudo bem, um passo de cada vez. E, no fim das contas, eu também fui apaixonada por essa janela.

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Eu e meu irmão não temos a melhor relação do mundo, mas nós já tivemos e foi mais ou menos nessa época.

Ontem me deparei com essa foto na casa da vovó e apesar de ter reparado que alguém propositalmente retirou do porta-retrato - e nem vou entrar nas desconfianças, porque não importa - eu nem liguei, porque ela continua lá. E eu nem lembrava que ela existia, mas fiquei feliz por ela existir. Conversando com um amigo ele me disse como acha que a gente nunca de ser quem a gente foi quando criança, ou seja, essa menininha de vestidinho do Piu Piu ta em algum lugar por ai. E eu não sei se gostaria que as coisas fossem diferentes hoje em dia, mas eu percebi ontem que eu gosto que elas ainda sejam assim em algum lugar. E que tudo bem tirar do porta-retrato principal as vezes, isso não altera muita coisa.

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Her hair is almost as bright as her soul But we are also enlightened by her laugh her voice her sense of humor her INSANE musical taste and Intelligence The world is better, not only because she cares about the turtles, but also because she is kind, brave and will prepare tea even in hottest Bahia summer Do you know she learned Portuguese by her self? That she created her own Michelle’s English accent and no one ever knows where she is from? Or that her eyes can turn into purple? And she will fade away while riding horses or diving into the ocean… It's alright cause she will always comeback to check if you are ok loving is easy when everything is perfect! Happy Birthday Mimi

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Sei lá.

Sempre tive medo de envelhecer. Sempre. Pavor de deixar de ser criança, pavor de deixar de ser adolescente, pavor de deixar de ser jovem. Fazer aniversário sempre foi estranho e, juro, se mais alguém me perguntar sobre a crise dos 30, eu nem sei o que faço.

Mas a verdade é que, do lado de cá, as coisas parecem boas. O mundo é ok: emagrecer é mais difícil, dizer não é mais fácil. Uma boa troca.

Enquanto tentava convencer a Mayan a criar um blog para a gente se acompanhar, me dei conta de que há muito tempo eu não fazia as coisas de um jeito diferente. Acho que, finalmente, estou aprendendo a abraçar a nostalgia sem deixar de curtir o agora.

Então, desisti de publicar o mesmo poema que teria postado aqui há dez anos (nada contra, ele ainda deve aparecer por aí qualquer hora dessas) e no lugar 17 segundos da Luiza de agora. O engraçado é que passei horas pensando numa música de agora, mas só consegui colocar uma música de antes, inclusive até comprei na Apple, porque o Spotify não tem a playlist do meu filme favorito da adolescência (é, Yassmin, MAEL E LITTLE SISTER) No fim, é legal essa coisa de se redescobrir sem perder a curiosidade pelo mundo. Acho que eu já fui assim. Acho que voltei a ser assim.

Espero, pelo menos.

Sei lá… mas eu me sinto feliz?! Crise dos 30 é o cacete.

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lynch <3

rest in peace you fucking legend

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Modigliani, vários retratos.

Eu tenho certeza que existem vários motivos técnicos e críticos pra ser fã dele, mas o meu é o mais simples de todos: vovó dizia que eu parecia uma de suas pinturas.

Eu gosto tanto tanto que quando vi uma obra ao vivo eu chorei no museu, e tudo porque eu tenho um pescoção.

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A primeira faixa do álbum Debí Tirar Más Fotos, do porto-riquenho Bad Bunny, começa com o grito: Nuevayol!, em referência à cidade de Nova York, que foi o principal destino de imigrantes porto-riquenhos no século XX. Depois do grito, ouve-se o sample de Un Verano en Nueva York, do grupo El Gran Combo de Puerto Rico – um clássico da salsa dos anos 1970 – transformar-se em dembow beat, a base do atual reggaeton. Já no fim da música, a animação dá lugar ao medo. Shh, cuida’o, que nadie nos escuche, sussurra Bad Bunny, como se nos lembrasse das precárias condições de travessia imposta a imigrantes latinos nos Estados Unidos. Essa atualização de clássicos latino-americanos aliada à crítica anticolonial é a alma do álbum. ... Mais que um álbum, Debí Tirar Más Fotos é uma declaração de amor à gastronomia, à dança, à música e à língua de Porto Rico. E isso, por si só, já é uma revolução.

#badbunnyzada https://piaui.folha.uol.com.br/piaui-recomenda/a-revolucao-dedebi-tirar-mas-fotos/

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Anora, 2024.

último filme que eu vi no cinema, é hilário e triste ao mesmo tempo

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Debí tirar más fotos de cuando te tuve Debí darte más beso' y abrazo' las vece' que pude Ey, ojalá que los mío' nunca se muden Y si hoy me emborracho, pues que me ayuden

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Voltei

6.02.2025

Mensagem importante apenas para Luiza do futuro e talvez Yassmin do presente (oi, Mine).

Travei ontem e não consegui fazer nada especial e quando começos não especiais eu sempre travo, meio que em tudo na vida. Mas a ideia foi minha e nossa proposta é, pelo menos no começo, um post por dia. E ai eu percebi que sou cheia de boas ideias, mas nunca executo porque nada nunca parece bom o suficiente (ou especial rs), então dessa vez vai ser no simples mesmo.

No ordinário minha vida tem sido legal, alguns presentes bobos na rotina, nos próximos dias espero que isso apareça de forma mais hmmmm lúdica? Mas vai uma lista de pequenas coisas especiais do dia a dia, que talvez a Luiza do futuro goste de lembrar.

2025 até agora

Mubi, Apple TV e Letterbox: voltei a ver filmes fora do modo automático (o zé estaria orgulhoso)

Spotify: percebi que a qualidade do som é ruim, mas acho que to aprendendo a fazer playlists e finalmente guardando recomendações da forma correta

Telegram: little dengo

Zoom: no passado era skype, porque a gente não usa mais skype? enfim, yassmin e eu vamos assistir os filmes estranhos dela com nossa carinha modo filhote no canto da dela

Alimentação: muito maluco que durante toda a minha vida sempre quis perder 5kg, nao importa o peso da época. Mas o importante é que eu aprendi a controlar o maldito sibo. Saudades alho e feijão, mas é o que é

Academia: isabelli é a minha patrocinadora do shape e até que sou fortinha

Corrida: se nao for corrida, vou engatar pelo menos em longas caminhadas, eu amo andar

Casamentos: hora hora hora que surpresa que nao sou eu, mas acabei de pedir o vestido pro casamento da Tory e parece ser uma obra de arte

Livros: nao engatei ainda em nenhum esse ano, terminei dois na primeira semana de janeiro e depois zero. Tenho dois clube do livro e odeio admitir que não consigo terminar livros nacionais... era um segredo que nunca tinha sido verbalizado antes. Até o fim do ano preciso mudar isso