Tumgik
con-versar · 5 years
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con-versar · 5 years
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Meu bem, eu sou do agora. E se não for agora, não será mais. E acabou.
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con-versar · 5 years
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Como esperas colher amor se plantas mágoas?
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con-versar · 5 years
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Acabou
Você escolheu voltar. 
Eu escolhi te perdoar.
Você escolheu arriscar.
Eu escolhi te amar.
Você escolheu partir.
Eu escolhi não te esperar mais.
E acabou.
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con-versar · 5 years
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Em quantas lágrimas se faz um sorriso?
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con-versar · 5 years
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Em quantos textos, copos ou lágrimas faz-se uma noite?
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con-versar · 5 years
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O amor não é lindo
O amor não é lindo. O amor não é perfeito. É um fetiche do nosso tempo achar que o amor é lindo e perfeito. Não existe o amor ideal, seguro, constante e livre de imperfeições. Erro, ilusão e frustração achar isso. Não existe amor de novela. O amor é irracional e imperfeito. O amor não é bonito, limpinho, não está em rostos maquiados, tesos de botox, em corpos sarados, perfumados, nas roupas novas e bem passadas. O amor é tenso, é respiração curta e ofegante. O amor está no corpo suado de um dia de servidão, nas roupas amassadas da entrega ao ofício diário, rasgadas do atrito com o corpo, nos cabelos assanhados da correria, nos rostos enrugados pelo tempo, pelas preocupações, nas olheiras arroxeadas das noites mal dormidas, das lágrimas escorridas, nas mãos calejadas dos dias de luta. Definitivamente o amor não está no paraíso, na paz e calmaria. O amor encontra-se no caos das multi-exigências e responsabilidades, na calamidade da falta de garantias e segurança, na dor do esforço físico, na ansiedade da dúvida e no sacrifício da rotina pesada. O amor está no banho demorado de um velhinho, no cuidar exaustivo de um doente, enfim, no renunciar da tua liberdade e conforto pelo outro. Realmente o amor não é lindo e não está no belo, mas curiosamente a sua trama, o seu enredo é milagrosamente perfeito e maravilhoso nas suas imperfeições.
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con-versar · 5 years
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con-versar · 5 years
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con-versar · 5 years
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Quando preciso me pego no colo
Ando testando e praticando na minha própria pele uma mudança de vida.
Uma mudança que tem a ver mais com observar atentamente pensamentos e emoções, tentar entender e desconstruir padrões mentais, do que mudar drasticamente o rumo dos meus passos.
Ando tentando reconstruir e reinterpretar caminhos internos independente da realidade que me circunda.
Começo a perceber e a acreditar que todo sentimento pode se transformar no momento em que acontece.
Todos os nossos pensamentos podem adquirir uma diferente conotação se olharmos para eles com cuidado e delicadeza ao invés de acharmos que eles são a mais pura e verdadeira expressão do que somos e de onde estamos. É possível deixar que os pensamentos e emoções nos transbordem sem que, no entanto, atropelem o nosso amor pela vida e por nós mesmos.
A primeira prática que faço é simples, é apenas um deslocamento de referencial.
Ao invés de ficar alimentando a autocompaixão, olhando insistentemente para um joelho ralado, sangrando, doendo, que parece tomar todo o meu tempo e energia, impossibilitando outros passos pelo medo de outras quedas, eu lembro de todas as outras partes do meu corpo que estão cheias de energia vital. Eu lembro que apesar da dor, eu não sou só um joelho, eu sou um inteiro. E não é porque um lado meu dói, que a vontade de vida em mim tem que se submeter.
Ao invés de eu ficar lamentando as folhas secas de minha árvore, os sentimentos que não vingaram, que voaram e deixaram saudades, a dor da falta, a solidão de um inverno que me acometeu. Eu celebro, cuido e sinto tão fortes e vivas minhas raízes, úmidas, crescendo vastas em meus subterrâneos. Cheias de vontade de renascimento e com coragem para novas primaveras.
Ao invés de eu olhar com intensidade para minhas doenças, dores e tristezas, coloco um pensamento de gratidão em tudo que ainda cresce livre, vivo, saudável dentro de mim.
Invisto energia em meus risos bobos, em meus pensamentos soltos, na dança dos meus sonhos, nas minhas vontades sem nexo. Deixo de ser severa comigo mesma, de me martirizar e me punir pelas quedas, pelas decisões não tomadas, pelas metas não alcançada, pelos amores não vividos, por cambalear ainda na vida.
E, quando preciso, me pego no colo, como uma mãe bondosa que segura o próprio filho e deixa que chore, que grite, que lamente. Como uma mãe que conversa com calma com a dor da criança, falando baixo e perguntando porque é que dói tanto, porque é que é tão grande, até a criança perceber que tudo foi só mais um arranhão. E enxugando as próprias lágrimas, enquanto recupera o fôlego, resgata espontaneamente a vontade de ir brincar na rua.
Ando aprendendo a cuidar da minha criança interna, que é espontânea, simples, livre, que chora, mas que no momento seguinte deixa isso de lado, esquece e sorri. Que ama sem culpa, que fala o que pensa, que olha pra dor e que se resguarda quando ainda não entende.
Porque a mãe dentro de mim sabe acalmar e cuidar. Mas a minha criança sabe, como num toque de mágica, mudar a válvula das emoções e recolorir as verdades de um dia.
Porque eu já aprendi que assim como a tristeza e o desanimo sabem se alastrar em meu corpo e mente, a paz e a leveza também. E a escolha é minha.
E isso não é autoajuda é não querer desperdiçar a vida.
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con-versar · 5 years
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Rasguei tua carta hoje. Demorou um tempo até eu perceber que essa era a coisa certa a fazer. Tudo o que escreveu ali foram só palavras, palavras como folhas caídas. Nenhuma atitude, nenhuma amostra de sentimento, nenhum resquício de importância, se quer um vestígio de saudade. Tu acabou mostrando que não é a pessoa que eu pensei que fosse. Tantas coisas poderíamos ser, ou até mesmo, pelo menos, um fim com leveza e um pouco de amor. Tudo pelo ralo, a gota d'água, fim da estrada, o que foi não volta, e se volta eu nem quero mais.
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con-versar · 5 years
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Mais uma vez perdida entre os caracteres e interfaces das redes sociais. Mais um dia como qualquer outro. Mais um dia que meu corpo já se acostumou a ter, e que se tornou confortável de algum modo. Sentada no sofá com a cabeça mais em qualquer outro planeta do que aqui, até que me deparo com algo que me tirou desse devaneio. “Blogueira que sempre falou sobre amor próprio faz cirurgias plásticas” Parei. Comecei a me encarar. O que é amor próprio? O que é amor próprio senão um longo processo de construção entre você e o seu corpo? Eu amo minhas sardas, eu amo minhas estrias, minhas celulites, meus pelos, meu cabelo rebelde, eu me amo. Esse é o meu corpo, minhas mãos, meus olhos que quando sorrio fecham porque são pequenos, minhas tatuagens, meus piercings, adereços que constroem parte da minha identidade. Tudo uma construção de quem pretendia ser e me tornei. Liberdade pra ser, pra sentir. E se eu quiser mudar? Mês passado cortei meu cabelo tão curto como nunca antes. Mas por que você quer cortar seu cabelo tão curto? Por quê? Por quê? Por que você faz aquilo o que quer com o seu próprio corpo? E simplesmente é. É um constante processo de se aceitar, tem dia que acordamos e o amor não veio trabalhar, decidiu que queria tirar uma folga, simplesmente cansado das condições de trabalho. Porque amor a gente constrói todo dia. Todo dia que eu me olhar no espelho, eu vou olhar pra aquela mulher de olhos castanhos e cheios de ansiedade e conversar com ela. Ontem foi difícil, mas você conseguiu. Ontem você se olhou no espelho e não reconheceu aquele reflexo manchado que encontrou. Ontem o amor próprio escapou pelos seus dedos. Ontem você deixou de usar aquele vestido que cê gosta tanto porque um dia alguém te disse que ele não ficava tão bem em você. Mas você também se lembra do dia em que decidiu continuar usando aquele vestido? Nada mais libertador do que ser você, cada segundo do dia. E então você tinha medo. Medo. Essa palavra te acompanha tanto, não? Mas você percebeu, percebeu que o medo é uma prisão. Então você foi lá e pintou o cabelo. Mudou a cor do teu mundo preto e branco. E cortou o cabelo. Cortou uma parte daquele medo que te agarra, te sufoca e não te deixa gritar: eu mereço o amor. E percebeu. Se você não se amar, quem vai? O espelho já não é mais tão manchado. Ela se encontra na linhas da pele, não só as naturais, mas as que foram desenhadas. Hoje começa novamente a construção, talvez ela quebre e rache. Tudo bem. Nada que poeira estelar não possa consertar. Você sabia que somos feitos de poeira estelar? Por isso, não esquece que tem um pedacinho do universo dentro de ti. Bobagem poética? Não. Essas são apenas palavras de auto amor. Nem todo amor quando colocado no papel é bonito. Mas sendo amor. É poesia. Deixo aqui esse poema que um dia foi dor, e agora? É amor.
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con-versar · 5 years
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me ame nas quedas.
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con-versar · 5 years
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con-versar · 5 years
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você não é
o reflexo
das pessoas que
não puderam te amar.
você é
o reflexo
de como você
se ama.
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con-versar · 5 years
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Não se cobre tanto e apesar dos pesares, tente ser sempre uma boa companhia pra si mesmo  a vida já é dura demais. 
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con-versar · 5 years
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não confunda “não foi dessa vez”
com “nunca vai ser”
coisas boas virão, acredite.
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