Olá, meu nome é Guilherme Pereira, tenho 21 anos e amo games. Aqui vou postar análises de games que eu joguei recentemente e eventualmente algo voltado a jogos em geral.
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Análise: Overgrowth
Lançamento: 2017 Desenvolvedora: Wolfire Games Distribuidora: Wolfire Games
Então... O que falar de Overgrowth? Um jogo que começou a ser produzido 10 anos atrás, isso mesmo... 10 anos. Game criado pela Wolfire Games, empresa independente fundada em 2003 por David Rosen. Empresa ganhadora de alguns prêmios de games independentes. Overgrowth é a sequência de Lugaru, game lançado para PC em 2005. Game que conta a história do coelho Turner e sua buscar por vingança. (Isso de forma bem resumida) Lugaru seria apenas mais um jogo independente se não fosse pelo grande destaque que recebeu na época. David foi um dos primeiros desenvolvedores a implementar o famoso Ragdoll Physic (no bom português, física de boneco de pano). Esse tipo de física é aplicado em muitos games atualmente, alguns dos exemplos mais expressivos são os jogos da franquia Halo e também a franquia Souls. É um tipo de física in game que deixa os movimentos dos personagens muito mais realistas comparando com a realidade (tirando é claro quando personagem ou NPCs morrem, aí fica muito tosco). O game recebeu notas altíssimas e boas críticas mesmo para um jogo Indie. A sequência foi anunciada em 2008, mas os fãs não esperavam pela grande saga que esse game iria enfrentar.
Overgrowth ficou 9 anos em desenvolvimento. Os fãs puderam jogar inúmeras versões alfas e betas, incluindo acessos antecipados antes do lançamento em outubro de 2017. As atualizações e evoluções do game eram mostradas em posts no blog da Wolfire Games: http://www.wolfire.com/ e também no canal no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=z1IsxDQ5cPg (Neste link, temos o primeiro vídeo do canal. Um vídeo de 1:10 mostrando os efeitos de sangue 3D). É provável que ainda deva haver vídeos mais antigos sobre o desenvolvimento do game, mas que possivelmente tenham sido apagados pelo Youtube ou pelo próprio David.
O jogo do coelho porradeiro Turner era algo ambicioso e muito aguardado. Após 9 anos de longa espera e muito desenvolvimento o game foi lançado.
HISTÓRIA
Bom, aqui chegamos em meu divisor de águas. Overgrowth me deixou em 2 extremos, ou eu estava viciado para jogar o game, aplicar golpes insanos e HARDCORE PARKOURE e terminar as missões ou eu ficava frustrado devido à dificuldade de algumas fases, os controles complicados, algumas situações nada ver na história
“Ué? Mas e a história? Tu só falou desse tal divisor de águas, e a história?”
Sinceramente, eu liguei um grandessíssimo de um FODASSE para a história. A única coisa que eu sei sobre a história é que você controla o coelho Turner (do primeiro jogo), chega em uma aldeia e percebe que ela está sendo atacada. Mais pra frente você descobre que os coelhos estão sendo raptados por uma gata tirana. Eu não sei o nome de outros personagens e NPCs. Isso porque a forma como a história é contada infelizmente é bem tosca. Não há dublagem e nem cutscenes, apenas caixa de diálogo e os personagens conversando. Não há muita expressão nesses diálogos.
O game possui 4 modos histórias: a campanha principal chamada de Overgrowth, o remake de Lugaru, Therium 2 (Que eu não joguei, pois 0 vontades. Além de ser muito confuso em existir uma sequência dessa história. O que aconteceu com o primeiro Therium? E onde eu jogo isso?). Há também uma história paralela ao game chamado de Drika’s Story onde jogamos com outros personagens.
As missões são na maioria curtas. O jogo possui muitos loads e muitas vezes a ação do game é quebrada por causa disso. A dificuldade é até razoável, mas em alguns momentos é um tanto quanto absurdo (eu me estressei em vários momentos dando rage quit).
O universo de Overgrowth é incrível se analisarmos melhor, pois o conceito do game é sim muito interessante. Uma pena que a história e o universo não são explorados da melhor maneira, mas devemos reconsiderar, pois o projeto foi feito praticamente sozinho nesses 9 anos de desenvolvimento até o lançamento.
A história é um dos pontos fracos, mas o que faz este jogo “brilhar”? Vamos ao gameplay...
GAMEPLAY
CARA, TU NÃO TEM NOÇÃO DE COMO A GAMEPLAY DESSE JOGO É BOA E VICIANTE.
A física aplicada dentro do game e o combate é o que dão destaque a este jogo por tantos anos. Simplesmente é muito divertido e realista o combate (e olha que são animais lutando).
Existem várias raças de animais no game e cada um deles tem uma maneira de lutar. A fisionomia e suas característica alteram os movimentos e isto é incrível. Nos principais modos de jogo você controla o Turner que é um coelho, mas no modo história Drika’s Story você controla gatos e um cachorro (que eu não lembro os nomes, já que a história é o de menos aqui). (acredito que usando mods você pode desbloquear o uso de outros personagens jogáveis.)
Com o Turner tu pode pular muito alto e muito distante, dar chutes, rasteiras, socos, se abaixar, utilizar um pouco de stealth, dar rolamentos, dar chutes no ar, jogar objetos, esquivar, agarrar npcs, fazer finalizações em stealth, subir e correr em paredes (tipo Assassins Creed, mas é claro, de maneira mais simples). Há também armas brancas que dão um grande plus ao combate. Você pode empunhar mais de uma faca por exemplo. Existem várias armas como espadas e lanças e cada uma dessas armas fazem o combate mudar.
Sendo os gatos você pode pular (mas bem menos alto e em menor distância), empunhar armas, dar golpes mais eficazes com as garras, chutes, rolar, subir paredes (sem correr), jogar objetos, dar rasteiras, se abaixar, stealth, agarrar ncps e finalizar em stealth. Os gatos são mais lentos que os coelhos, logo, a gameplay não é tão frenética.
O gameplay do cachorro é bem curto, então o que da pra ser falado é que o gameplay é mais lento. Nessa parte nem há batalhas utilizando o cão.
CONTROLES
O controle do game é um pouco confuso no começo, mas depois com o costume se torna mais fácil. Para o combate, os controles são bem responsivos e exigem um certo domínio para aplicar comandos, pois neste game o combate é baseado em timing. Qualquer deslize pode ser fatal.
Para o combate os controles são ótimos, mas para o parkour...
Esse é um dos divisores de água desse game. Eu me estressei muito com as fases que envolviam plataforma, pois os controles não respondiam corretamente. Dar pulos de uma parede para outra podem se tornar grandes desafios. É necessário fazer várias tentativas até o personagem resolver acertar o maldito pulo, ainda que em algumas fases os momentos de plataforma possuem uma péssima continuidade. Houveram momentos que eu ficava pensando para onde ir, pois as marcações de continuidade eram muito escondidas ou às vezes malfeitas.
O combate é o destaque sem dúvida, em quanto o parkour é totalmente dispensável.
COMBATE
O modo de luta muda conforme o inimigo que estamos enfrentando. Isso porque o jogo usufrui de um realismo dentro do combate. Como falado no outro tópico, o timing é essencial para aplicar golpes. Os inimigos defendem golpes, quebram sua guarda, podem te derrubar, te desarmar e atacar usando armas ou até arremessando-as no seu personagem.
Lutando contra outros coelhos temos uma luta justa. Pois ambos possuem a mesma fisionomia e golpes. Em grupo, há uma dificuldade maior para derrotar esses inimigos.
Lutar contra gatos é quase igual, mas eles atacam mais rápido.
Cachorros levam muito mais dano para morrerem e dão poucos danos pra te matar. A melhor estratégia é usar stealth ou até armas brancas.
Ratos atacam em grupo, mas são inimigos mais frágeis. São fáceis de derrotar mesmo em grupo.
Já os lobos são os verdadeiros titãs. Dois golpes e você já era. Pular e acertar chutes é a melhor estratégia. Atacar em stealth utilizando armas também é ótimo para acabar com os lobos.
MODS E COMUNIDADE
O jogo se mantém vivo até hoje devido a comunidade que gira em torno do game. Isso desde o começo do desenvolvimento de Overgrowth e também do antecessor Lugaru. Os moders são muito ativos no game através do Steam Workshop. Lá há muitos mods baixáveis para o game como novos modos de jogos, roupas e personagens. Com isso, o jogo ganha mais tempo de vida útil.
Além dos mods do Steam Workshop, o próprio jogo dá a opção de ativar alguns mods jogáveis feitos pela Wolfire. São eles:
Mod de tradução - adiciona outras línguas ao game, mas não há português disponível infelizmente.
Wolfire Versus – o modo mais sem graça de se jogar. É um modo de luta em 2.5D, sem música e sem escolha de personagem em apenas um único mapa totalmente sem vida. Se você jogar no single player esse modo se torna mais inútil ainda, já que o adversário não é um npc. (acredito que deva haver um mod para este modo de game, só pesquisar no steam workshop)
Sandbox Levels – ele libera alguns mapas (bem grandes até) para se jogar de maneira livre. Tu pode finalizar o level matando um inimigo que sempre está andando pelo mapa. Esse mod foi feito principalmente pra ti abusar dos mapas e também de utilizar o famoso godmode pra spawnar outros NPCs, armar e afins. (isso eu não consegui fazer, deve haver algum comando pra isso ou mod)
Wolfire Arena - esse com certeza é o melhor mod disponível dentro do game. Nele há 4 mapas diferentes e você controla um coelho aleatório. Tu passa por rounds e precisa matar alguns inimigos. Na maioria das vezes é quase como um free-for-all, mas eventualmente há fases que se lutam em duplas. Os problemas desse modo é que não há um final e se torna muito repetitivo, pois só há batalhas entre coelhos e em alguns rounds utilizamos armas. Não sei razão de não haver lutas contra lobos, cachorros, gatos e ratos.
GRÁFICO
O gráfico não é o forte desse game. Mesmo assim acredito que a otimização do game seja um pouco mal-acabada, pois em algumas fases o jogo fluía devagar. O que é estranho, pois haviam fases com diversos elementos que não travavam o gameplay, enquanto fases com poucos detalhes deixavam o jogo numa espécie de slow motion. O meu pc não é dedicado à games, mas mesmo com os gráficos no médio, causaram esse problema.
NOTA
Overgrowth é um game com um background muito legal. Possui uma comunidade fiel e um conceito muito interessante. Infelizmente não é um jogo polido e não chega perto de ser fenomenal, ainda é possível melhora-lo e deixá-lo mais acabado. O modo de luta é sensacional e gerar estratégias para vencer as batalhas é algo bem divertido. Já o parkour é totalmente esquecível.
É um jogo que vale sim a pena e que com certeza vai te chamar atenção em alguns momentos. Devido aos problemas que o jogo possui a minha nota final é
06/10
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Thowaway: Hollow Knight
Lançamento: 2017 Produtora: Team Cherry Distribuidora: Team Cherry
Após mais de 47 horas de game, rage, exploração e combate consegui finalizar o Hollow Knight. Uma experiência incrível e de tirar o fôlego.
Altamente recomendadíssimo, principalmente para amantes do estilo metroidvania.
Eu irei fazer uma análise mais aprofundada sobre o game futuramente em meu podcast. Ainda não há uma data certa para estreiar.
Nota: 10/10
#game#pc games#pc gaming#game review#steam games#steam#hollow knight#team cherry#video games#gamer#metroidvania#indie#amazinggame#good game#dark#dark aesthetic#exploration#hardgame
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Hollow Knight
Jogo incrível!!
Eu saí da minha zona de conforto e estou jogando o meu primeiro metroidvania/souls like. Já estou com umas 6-7 horas de game e não sei o que tem que fazer no momento, pra onde ir e afins hahaha. Vou descobrir qual é a próxima etapa.
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Análise: Inside
Lançamento: 2016 Desenvolvedora: Playdead Distribuidora: Playdead
Inside é um jogo de plataforma e puzzle com elementos de terror e suspense. Um jogo cativante, com cenários lindos, uma história peculiar e intrigante. Sucessor espiritual de Limbo, Inside chegou em 2016 como uma surpresa.
A história é subjetiva, sem narração e falas.
Os puzzles são mais fáceis que o jogo anterior, mas muito mais dinâmicos e fluídos. A dificuldade dos puzzles é baixa para média, mas que não tiram o brilho do game.
O jogo é todo em 2.5D. Vemos elementos e NPCs ao fundo. Algo peculiar é a visão que temos do personagem, pois o tempo todo parece que você está sendo observado.
Os controles são extremamente fluídos e movimentação do personagem é muito bem feita.
O que me chamou muito a atenção são os cenários e seus detalhes. O jogo é maravilhoso.
Não presenciei bugs ou glitchs e o game não dá opção para arrumar opções de gráfico. O meu pc não é dedicado para games, por isso em um momento do game onde havia muitos elementos em tela o pc acabou engasgando, mas foram só uns 30 segundos, nada que atrapalhasse a experiência. Recomendo que verifique se seu pc possui uma placa de vídeo razoável para não sofrer com este problema.
Inside demora em torno de duas a três horas para ser finalizado. É um jogo que te prende e te deixa a cada momento com mais vontade de terminá-lo. Inside sem dúvidas é uma obra de arte.
Nota: 10/10
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Análise: Scribblenauts Unlimited
Não vi nenhum problema durante minha gameplay. BUGS/GLITCHS PÚBLICO
Scribbenauts é um jogo muito simples e é feito para crianças, mas o público alcançado foi de pessoas mais velhas. É ótimo para os mais jovens, pois estimula muito a criatividade, além de passar uma mensagem muito bonita.
Lançamento: 2012 Desenvolvedor: 5th Cell Media Distribuidora: Warner Bros Interactive Entertainment
Scribblenauts foi um grande fenômeno no Youtube BR entre 2012 e 2013, tendo uma sequência logo em seguida. Na época que o jogo lançou eu tive muita vontade de jogar, mas infelizmente eu não podia compra-lo e não possuía meu próprio dinheiro.
Jogando agora pude entender as razões para este jogo ter dado tão certo.
HISTÓRIA
A história é narrada por Lily, irmã de Maxwell (personagem principal). Ela começa a descrever como eram as aventuras dos seus pais pelo mundo até ambos se casarem e terem 42 filhos (eles não deviam ter TV). Maxwell e Lily recebem um caderno de seu pais que ao ser escrito dá vida a objetos, animais, criaturas e afins. Os pais de Maxwell e Lily acabam ficando preocupados com os filhos ao verem ambos ficando mimados, pois haviam tudo o que queriam apenas escrevendo no caderno.
Um certo dia um senhor que estava com fome se encontra com Maxwell e Lily, mas ao invés de Maxwell ajudar o velhinho, ele fez uma brincadeira de mal gosto. Criou uma maça estragada e deu para o velho. O velho acaba se zangando e colocando uma maldição em Lily. Esta maldição faz com que Lily comece a ficar petrificada com o tempo.
Maxwell leva a irmã até Edwin, um dos 42 irmãos. Edwin ensina para o irmão que para acabar com a maldição ele precisa ir atrás das Starites. Starites são recebidas ao ajudar outras pessoas. A partir disso, Maxwell viaja o mundo inteiro em busca das Starites para ajudar a sua irmã.
O JOGO
Para ajudar as pessoas e conquistas as Starites, será necessário usar o caderno para escrever o que as pessoas querem. O jogo da opção de criar um objeto/ser ou colocar adjetivos. Então, é possível ajudar alguém escrevendo alguma refeição no caderno ou deixando ela bonita. Esses são alguns exemplos que acontecem no game.
O jogo possui 9 locais com como deserto, floresta e cidade. Nesses locais haverá diversas pessoas necessitando de ajuda e também missões principais.
Conforme você vai juntando as Starites, você vai desbloqueando novos locais e também os irmãos de Maxwell. É possível jogar com outros irmãos durante sua jornada.
É possível criar seus próprios objetos e também baixar objetos criados por outros players.
PÚBLICO
Scribbenauts é um jogo muito simples e é feito para crianças, mas o público alcançado foi de pessoas mais velhas. É ótimo para os mais jovens, pois estimula muito a criatividade, além de passar uma mensagem muito bonita.
GRÁFICOS
O jogo roda em qualquer PC e tudo é desenhado a mão. É um jogo muito fofo e bonito.
IDIOMA
O jogo tem dublagem e escritas em português. A dublagem está fenomenal. De novo volto a afirmar que o jogo é perfeito para crianças.
BUGS/GLITCHS
Não vi nenhum problema durante minha gameplay.
DURAÇÃO
Terminei em 6 horas, mas para buscar o 100% talvez alcance a marca de 10 horas.
CONCLUSÃO
Um jogo totalmente criativo e com uma mensagem linda. Perfeito para jogar após algum jogo estressante ou apenas para passar o tempo dando algumas risadas e brincando com o mundo aberto. Um jogo simples, mas viciante.
NOTA: 8.5/10
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Throwaway: Hotline Miami 1 e 2
Acabei esquecendo que eu também postei as notas do Hotline Miami 1 e 2 no Twitter. Foram sem análise. Por isso, quando não houver análises nos games, vou fazer um post com o nome “Throwaway“.
Hotline Miami, 2012
Desenvolvedora: Dennaton Games Distribuidora: Devolver Digital
Nota: 8/10
Hotline Miami 2: Wrong Number, 2015
Desenvolvedora: Dennaton Games Distribuidora: Devolver Digital
Nota: 6/10
OBS: a nota do Hotline 2 foi 6 devido a dificuldade excessiva do game que não é nada agradável. O primeiro jogo possui uma dificuldade crescente, mas que torna o game desafiador, enquanto o segundo game é totalmente estressante. Mesmo assim, gostaria de um novo Hotline Miami.
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Por que o avatar do blog é o Maxwell do Scribblenauts?
Scribblenauts é um jogo que só pude jogar recentemente e amei instantaneamente. Quando eu fiz o blog pensei em que avatar colocaria e felizmente consegui achar um que me representa e que também representa este blog: o personagem principal do game, Maxwell.
Um detalhe bobo, mas que já é um grande ponto para a escolha do avatar é o gorro que Maxwell usa. Uma touca de galo. Galo é o animal símbolo do curso de Publicidade e Propaganda, faculdade que eu curso atualmente.
O segundo ponto é que Maxwell possui um caderno que transforma aquilo que foi escrito em realidade. Neste blog eu quero escrever o que eu vejo e sinto sobre games e espero que isso alcance alguém de alguma forma. Quero que meus textos criem vida.
O jogo inteiro é muito criativo e acredito que a criatividade seja um dos meus pontos fortes.
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Análise: My Big Sister
Lançamento: 2018 Desenvolvedora: Stranga Games Distribuidora: GrabTheGames
Pontos positivos:
Esse jogo tem um storytelling muito bom, a história vai ficando cada vez mais imersiva e interessante. Dá muita vontade de continuar jogando.
Em 4 ou 5 horas tu consegue terminar o game. Acredito que seja um bom tempo pra um jogo de RPG Maker.
A pixel art é linda demais, bem detalhada e FOFINHA KAWAII DESU AWN ( ^ . ^)v
Os personagens são muito bons e carismáticos, além de, possuírem um bom desenvolvimento.
A trilha do jogo é ótima.
O jogo tem bastante piadinha, chega ser tão bobo que tu ri. O foco não é o terror em si. Dá pra dizer que é um RPG Maker com elementos de terror.
Textos em português e localizados.
O jogo é mais focado em história (aliás, bem rico em história), então só tem 3 momentos possíveis pra dar game over. Não espere ter que fugir de inimigos ou enfrentá-los. Não recomendo pra quem prefere jogos de RPG Maker que tenham mais ação e momentos mais tensos.
Pros maníacos em Achievements é bem tranquilo de buscar o 100%.
Pontos negativos:
O flow da história é demais, mas os finais (são 5 ao total, mas só um é verdadeiro) deixam o jogador confuso.
Senti muitas inconsistências dentro da história, mas talvez isso seja explicado através dos finais (Então, sem spoiler. Descubra, mim acher).
Tem tradução em português, mas que possui erros de escrita. Não dá pra contar nos dedos o tanto de erro. Além disso, tem duas linhas de fala dentro do game que não foram traduzidas. As vezes o texto não fica dentro da caixa de diálogo.
Encontrei 2 bugs durante meu gameplay: O Esc pra dar skip nas cenas travou o game umas duas vezes em quanto eu estava tentando buscar o 100%. Há um teletransporte/fast travel em um ponto especifico do game que não deixa tu mudar o local de TP.
Nota: 7/10
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Análise: A Story About My Uncle
(As primeiras duas análises do blog vão ser análises mais simples que publiquei no meu Twitter e também na própria Steam. Após essas duas análises vou começar a fazer mais organizado e bonitinho.)
Lançamento: 2014 Desenvolvedora: Gone North Games Distribuidora: Coffe Stain Publishing
O jogo é curto e o valor dele pode não ser bacana se tu jogar uma vez. Mas se tu é uma pessoa que gosta de desafios os Achievements dão um valor de replay muito bom pro jogo, aí sim vai valer a grana. Como eu peguei de graça foi WORTH IT.
A jogabilidade é boa e conforme o jogo avança os desafios ficam mais complicados, mas nada impossível.
A história não é profunda, mas é bonitinha -A ambientação e atmosfera do jogo são incríveis.
Poucos personagens que não tem uma grande profundidade, mas a Maddie é um FOFA AWN MANO AAAAA <3 :3
A dublagem é boa.
As vezes tu entra dentro das paredes, mas teve só um momento que eu fiquei preso dentro da parede sem conseguir sair. Fui obrigado a começar do último checkpoint.
Roda em pcs mais fracos, pois os gráficos são cartunizados.
O jogo tem legendas em PT/BR mas em beta, é só acessar as opções e trocar. Depois disso tem que fechar o jogo e abrir de novo pra funcionar. Ficou bem bacana as legendas em português.
Nota: 8/10
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