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cefalinhopravcs · 4 years
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Resumo da Filosofia Árabe ;)
O começo da filosofia Árabe foi quando Alexandre o Grande conquistou o reino da Pérsia em 331 a.C. Após a vitória contra os persas, a Grécia invadiu o território persa e introduzindo sua cultura, o terreno da Pérsia não se transformou em Grécia, continuou sendo Pérsia, mas agora sobre o domínio da Grécia. O pensamento árabe demonstra os sistemas filosóficos gregos, mesmo tendo uma influência forte do oriente, a maioria da obra preservada de Platão e Aristóteles se deve aos árabes.
Assim como os cristãos, o começo da filosofia Árabe foi tentando conciliar as revelações com a filosofia, queriam sair da escuridão da fé para a luz da razão. Até o séc. IX as discussões da filosofia Árabe se limitavam a análise de questões morais e éticas. Hassan al-Basri, foi o primeiro grande pensador, integrante do grupo Companheiros do Profeta, principais responsáveis pelas discussões teológicas da época.
A Falsafa, como é conhecida a filosofia árabe, é a transliteração pura da palavra grega Philosophia, isso mostra que o conceito de filosofia para os árabes é o mesmo dos gregos. Do séc. VIII até o séc. XV foi a época considerada clássica da Falsafa, quando surgiram os autores mais conhecidos e com as ideias mais originais da filosofia árabe.
Averróis e Avicena foram os autores árabes mais conhecidos no ocidente. Averróis ou Ibn Rushd, nascido no séc XII, comentou praticamente a obra inteira de Aristóteles, faltando somente a Política, que na época ainda não havia sido traduzidas para o árabe. Outros autores de destaque são: Al-Kindi, Al-Farabi, Al- Ghazali e Ibn Khaldun. O principal patrimônio intelectual árabe foi criado no período do séc. VIII ao séc. XIV período conhecido como “turath”, enquanto a Europa passava pela Idade das Trevas.
Fonte: Portal Educação
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cefalinhopravcs · 4 years
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Agentes exógenos
Os agentes exógenos do relevo são os elementos naturais que alteram as formas superficiais a partir de processos externos, como o intemperismo e a erosão.
Os agentes externos do relevo mais preponderantes são as águas (fluviais, pluviais, marítimas etc.), os ventos e as alterações climáticas, que ocasionam dois principais processos: o intemperismo e a erosão. Por esse motivo, esses elementos citados são, por vezes, chamados de agentes intempéricos ou agentes erosivos.
Alguns exemplos para a formação de agentes exógenos são a partir da ação da água no relevo, ação dos ventos sobre o relevo e a ação do clima sobre o relevo.
Fonte: Mundo Educação
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cefalinhopravcs · 4 years
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O que é Neoplatonismo?
O Neoplatonismo foi uma corrente filosófica, metafísica e epistemológica de alento platônico, que se desenvolveu durante a crise Império Romano do século III e IV e abordou questões filosóficas e religiosas.
Com efeito, esta ponderação teológica caracterizou "Deus" enquanto plenitude, estabelecendo um monismo idealista que influenciou tanto as religiões pagãs quanto as monoteístas, sobretudo o Cristianismo.
Por outro lado, devemos notar que a definição “Neoplatonismo” é tardia e surge para diferenciar o monismo neoplatônico daquele dualismo visto em Platão.
Principais Características
De partida, vale ressaltar que o Neoplatonismo não retoma o Platonismo, pois evita o dualismo de Platão em favor de um princípio único para todas as coisas. Por outro lado, é interessante notar que nessa vertente, os aspectos cosmológicos e espirituais do platonismo são mais valorizados.
Os primeiros filósofos a argumentarem em prol do neoplatonismo foram Plutarco (45d.C.-120d.C.), Maximus (100d.C.-160d.C) e Enesidemo (150-70a.C), contudo, foi Plotino (204d.C.-270d.C.) quem sintetizou o pensamento daqueles filósofos em sua obra “Enéadas”, onde divide o mundo entre o invisível e o fenomenal, donde o primeiro conteria os aspectos do “Uno” responsável por emanar a essência eterna e perfeita (Nous) para produzir a alma do mundo.
De tal modo, neste monismo de um só Deus, tudo é emanação desse ser, o qual nunca teremos conhecimento absoluto, mas que podemos nos aproximar ao nos afastarmos dos aspectos materiais da existência, onde imperam os vícios.
Assim, deste Deus (Uno) irradia a luz de toda a criação da qual todas as formas naturais são um reflexo. Por sua vez, os seres da criação, imperfeitos, estão hierarquizados conforme se afastam da origem, mas possuem em si a essência do Uno.
Com efeito, esta teleologia coloca Deus como sendo inefável, indefinível e, portanto, podemos apenas definir o “Uno” pelo que ele não é (teologia negativa). A despeito disso, esta concepção não acredita na existência do mal, pois este seria a carência do bem.
Fonte: Toda Matéria
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cefalinhopravcs · 4 years
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iMapa mental: império romano
Fonte: históriadigital.org
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cefalinhopravcs · 4 years
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cefalinhopravcs · 4 years
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cefalinhopravcs · 4 years
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EXPANSÃO DO IMPÉRIO MACEDÔNICO E DIVULGAÇÃO DA CULTURA HELENISTICA
O Período Helenístico foi marcado pelo domínio do Império Macedônio sobre a Grécia. Localizados em uma região ao norte da Grécia, eram considerados bárbaros pelos povos gregos. Liderados por Felipe II conseguiram conquistar toda a Grécia em 338 a.C. marcando o início do período. Felipe morreu em batalha mas seu trono ficou para o filho, Alexandre Magno, que ascendeu ao poder em 336 a.C. Alexandre fora educado pela cultura grega e teve aulas com Aristóteles, o que marcou sua trajetória de conquista dos povos do oriente.
Alexandre Magno, que passou a ser conhecido como Alexandre, o Grande, foi o principal responsável pela cultura helenística que marcou o período. Além de manter os domínios já conquistados pelo pai, rumou em direção ao oriente conquistando novas terras e fazendo do seu império um império extenso. Após a morte de Alexandre, vítima de doença à época, seu império não se sustentou e foi dividido.
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Nas sociedades que conquistou estabeleceu a forma de vida grega e sua organização social. Assim, o período helenístico foi marcado pela mistura: dos povos conquistados do oriente com a cultura grega. Ao construir templos, ágoras e ginásios por onde passaram a cultura grega se expandiu. O centro desta nova cultura, um misto dos gregos e da cultura oriental, estava localizada no Egito, na cidade de Alexandria, que teve a maior biblioteca do mundo antigo: a biblioteca de Alexandria.
O Império de Alexandre era bastante extenso. Ele conseguiu atingir lugares distantes e desejados por muitos: além do Egito, da Mesopotâmia, da Síria e da Pérsia, já conectados pelo mar com os gregos, Alexandre chegou à Índia.
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Após um longo período de profusão da cultura helenística, uma fusão de diversas sociedades e culturas – gregos, persas, egípcios – os romanos finalmente conseguiram dominá-los em seu projeto expansionista e acabaram com o antigo Império Macedônico.
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cefalinhopravcs · 4 years
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OCUPAÇÃO IRREGULAR DO SOLO E SUAS CONSEQUÊNCIAS
Matéria de Akemi Nitahara, da Rádio Nacional, publicada pelo EcoDebate, 02/02/2009.
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cefalinhopravcs · 4 years
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AGENTES ENDÓGENOS
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cefalinhopravcs · 4 years
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Fuso horário:)
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cefalinhopravcs · 4 years
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resumo sobre o papel da escola na formação dos indivíduos ;)
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cefalinhopravcs · 4 years
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Mapa mental:Orientação cartográfica
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cefalinhopravcs · 4 years
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resumo: socialização primária e secundária
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cefalinhopravcs · 4 years
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resumo sobre mitos ;)
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cefalinhopravcs · 4 years
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BOURDIEU: A ESCOLA COMO REPRODUÇÃO
“Definida por gostos e formas de apreciação estética, a cultura é central no processo de dominação; é a imposição da cultura dominante como sendo “a cultura” que faz com que as classes dominadas atribuam sua situação subalterna à sua suposta deficiência cultural, e não à imposição pura e simples.”
“A função do sistema de ensino é servir de instrumento de legitimação das desigualdades sociais. Longe de ser libertadora, a escola é conservadora e mantém a dominação dos dominantes sobre as classes populares, sendo representada como um instrumento de reforço das desigualdades e como reprodutora cultural, pois há o acesso desigual à cultura segundo a origem de classe.”
“Segundo Bourdieu, “para que sejam desfavorecidos os mais favorecidos, é necessário e suficiente que a escola ignore, no âmbito dos conteúdos do ensino que transmite, dos métodos e técnicas de transmissão e dos critérios de avaliação, as desigualdades culturais entre as crianças das diferentes classes sociais. Tratando todos os educandos, por mais desiguais que sejam eles de fato, como iguais em direitos e deveres, o sistema escolar é levado a dar sua sanção às desigualdades iniciais diante da cultura”.”
“Ao afirmar que o sistema escolar institui fronteiras sociais análogas àquelas que separavam a grande nobreza da pequena nobreza, e esta dos simples plebeus, ao instaurar uma ruptura entre os alunos das grandes escolas e os das faculdades (ao analisar o campo universitário francês e o papel das Grandes Écoles), Bourdieu desvela a crueza da desigualdade social e, ao mesmo tempo, como ela é simulada no sistema escolar e entranhada nas estruturas cognitivas dos participantes desse universo – professores, alunos, dirigentes.”
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cefalinhopravcs · 4 years
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As Camadas da Terra
A Terra é formada por três camadas, a crosta, o manto e o núcleo. Cada camada apresenta características e temperaturas diferentes, tornando-se mais quente conforme se aproxima do núcleo.
O homem nunca chegou ao núcleo da Terra, mas o estudo sobre a estrutura interna do planeta é possível graças aos estudos dos geofísicos, os quais se dedicam ao estudo da sismologia. Eles observam os fenômenos das ondas sísmicas e contam com a ajuda de aparelhos para definir as características de cada camada.
As três camadas da Terra são:
Crosta terrestre: camada mais superficial, de estrutura relativamente fina e bastante rochosa.
Manto: localizada abaixo da crosta, apresenta propriedades sólidas.
Núcleo: camada mais interna e quente da Terra e apresenta duas porções:
Núcleo externo: formado por níquel e ferro líquido.
Núcleo interno: também formado de níquel, mas com ferro sólido.
Crosta terrestre
A crosta terrestre é a parte mais externa da Terra, que envolve todo o planeta e onde vivemos. Essa camada é formada por rochas ricas em silício, magnésio e alumínio.
Essa camada apresenta de 0 a 40 km de espessura, variando entre os continentes e os oceanos.
A crosta é formada por grandes porções sólidas denominadas de placas tectônicas, que se movem lentamente sobre o manto terrestre.
A região denominada de Descontinuidade de Mohorovicic, divide a crosta do manto terrestre.
Manto
O manto é a camada mais extensa, localizada abaixo da crosta da Terra. Ela é formada por diferentes tipos de rochas, como silício e magnésio, que permanecem em estado líquido como consequência do calor emanado pelo núcleo.
O manto é dividido em duas camadas: manto superior e manto inferior. O manto inferior permanece em elevadas temperaturas, atingindo até 2.000 º C. Ele pode chegar até 3 mil quilômetros de profundidade a partir da litosfera.
Núcleo
O núcleo corresponde a quase um terço de toda a massa terrestre. É composto, principalmente, pelos metais ferro e níquel. Por isso, o núcleo também pode ser chamado de nife, devido a presença destes dois elementos químicos.
Essa camada é dividida em núcleo interno e externo. A temperatura do núcleo externo apresenta entre 2.900 a 5.100 km, é mais fluido e suas temperaturas variam entre 3.000º C e 3.800º C. O núcleo interno possui 5.100 a 6.370 km, sendo sólido.
Fonte: Toda matéria.
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cefalinhopravcs · 4 years
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Relevo Brasileiro
O relevo brasileiro é caraterizado por baixas e médias altitudes. As formas de relevo predominantes são os planaltos e as depressões (formações de origem cristalina e sedimentar).
Ambos ocupam cerca de 95% do território, enquanto as planícies, de origem sedimentar, ocupam aproximadamente 5%.
Assim, cerca de 60 % do território é formado por bacias sedimentares, enquanto cerca 40% por escudos cristalinos.
História
Primeiramente, lembre-se que o relevo constitui as formas da superfície terrestre, formados pela movimentação das placas tectônicas, vulcanismo. São estruturas decorrentes de fatores internos e externos à crosta terrestre.
No começo da década de 90, o geógrafo e professor brasileiro Jurandyr Ross, propôs a mais nova sistematização do relevo brasileiro.
Segundo ele, o país reúne 28 unidades de relevo, classificado de acordo com suas três formas principais: planalto, planície e depressão.
Contudo, a primeira classificação do relevo brasileiro foi proposta pelo geógrafo brasileiro Aroldo Azevedo (1910-1974), em 1949, baseada na altimetria do território. Era dividido em planícies e planaltos, formada por 8 unidades de relevo.
Por conseguinte, no final dos anos 50, Aziz Nacib Ab'Saber (1924-2012) enfocou nos processos de erosão e sedimentação que classificam as planícies e os planaltos do Brasil.
Classificação do Relevo
As três formas de relevo predominantes no Brasil são:
Planalto
Também chamados de platôs, os planaltos são terrenos elevados e planos marcados por altitude acima de 300 metros e que predominam o desgaste erosivo.
Quanto à isso, são classificados de acordo com formação geológica:
Planalto Sedimentar (formados por rochas sedimentares)
Planalto Cristalino (formados por rochas cristalinas)
Planalto Basáltico (formados por rochas vulcânicas)
Planície
Terrenos planos com altitudes que não ultrapassam os 100 metros, nos quais predominam o processo de acumulação de sedimentos. Assim, podem ser:
Planície Costeira (constituídas pela ação do mar)
Planície Fluvial (constituídas pela ação de um rio)
Planície Lacustre (constituídas pela ação de um lago)
Depressões
Formadas pelo processo de erosão, as depressões são terrenos relativamente inclinados e possuem altitudes abaixo das áreas ao seu redor (de 100 a 500 metros).
São classificadas em:
Depressões Absolutas (localizadas abaixo do nível do mar)
Depressões Relativas (encontradas acima do nível do mar).
Fonte: Toda Matéria.
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