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Pela primeira vez em sua vida Caspian tinha acesso a mais do que o seu ponto de vista, e ali se encontrava extremamente dividido. Os humanos eram ruins, ele sabia disso, eles queriam e tentavam a tanto tempo exterminar todos de sua raça mas agora diante do caos que se espalhava na cidade e no tanto de feridos que havia visto sentia-se de alguma maneira comovido pelo sofrimento ao seu redor. “Eu não preciso de ajuda…” murmurou embora tivesse se voluntariado pra ajudar os civis ainda não tinha perdido a cabeça de vez. “Acontece que eu trabalho melhor sozinho, cê pode procurar outro cabra pra dar as mãos e lutar pela liberdade dos oprimidos, grato.”
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“bem, agora você sabe não é mesmo?” Comentou ainda sem se dar o trabalho de fita-la, não podia negar que o cheiro da outra era único, e não estava falando de perfume e sim de sua essência. Por incrível que pareça Caspian não a odiava, em partes sentia-se mal por ela e do segredo que ela achava que conseguiria esconder dele que por sua vez tinha um olfato invejável; sabia exatamente quem Gemma era, o que era. “como exatamente pretende cuidar de mim, Ewing?” A duplicidade de suas palavras foram explícitas e ele finalmente procurou pelos grandes olhos azuis da loira, os fitando com um sorriso pretensioso nos lábios. Que Gemma era uma mulher bela era algo incontestável e afinal o Monaghan era feito de carne e osso também. “Significa mesmo?” O seu tom não era nem perto de romântico, mais para um pouco de zombaria. E por mais que talvez nunca fosse admitir, aquela oferta lhe significava bastante. “Eu prometo ser um paciente bonzinho, o que você acha?” Não era muito bom em ser bom se estivesse sendo sincero.
Gemma engoliu o orgulho, subindo as escadas em direção ao dormitório de caspian. desde o momento em que ele a tinha salvado, a figura imponente e poderosa dele tinha se tornando uma presença constante em sua mente. ela não conseguia ignorar a atração que sentia, uma força magnética que a puxava em sua direção. quando ela bateu à porta, seu coração batia rápido, e sua mente estava repleta de incerteza, mas a vontade de vê-lo novamente, de estar perto dele, era irresistível. abriu a porta hesitante e não demorou muito para avistar caspian, e o mundo parecia desacelerar. seus músculos, sua força, tudo nele a atraía. “—não, eu não sabia…” o olhar de gemma procurou pelo de caspian, e a proximidade entre eles parecia ser insuficiente para a intensidade de como ele a fazia se sentir. ela ansiava por estar mais próxima dele, sentindo um desejo avassalador de quebrar qualquer distância que pudesse existir entre os dois. “—não, não gosto de ser vista com monsters, não faz bem a minha reputação… but i heard you got hurt and… you helped me cass…” gemma sussurrou e em partes desejava ter usado a palavra salvo, cassian tinha lhe salvado. “—eu trouxe um pouco de sopa, e se quiser eu posso cuidar de você, significa muito pra mim.”
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FLASHBACK
Caspian não se importava com humanos, e embora tentasse esconder o ódio que nutria pelos mesmos as vezes sentia que a repulsa era tão grande que se não fosse cuidadoso o suficiente acabaria por demonstrar e isso poderia por tudo em risco. Durante toda sua vida o dragão fora criado com um objetivo, vingar a morte de seu pai. Caspian havia sido o culpado pela a morte de seu progenitor, havia guiado humanos diretamente a sua caverna, o maior erro de sua vida. Entretanto havia aprendido, a paz era inalcançável e a guerra era a única solução, o ódio alimentado durante cada segundo de sua vida miserável lhe deixava paralisado, mas as palavras de Sirena lhe traziam de volta a razão. Sem qualquer aviso prévio o homem cuspiu uma rajada de fogo, sentia sua forma original quase que lhe implorar para tomar controle e enquanto fantasiava em queimar metade de seus colegas de classe sabia que ainda não era o momento, era uma questão de tempo para as sombras serem derrotadas e ele não queria estar do lado perdedor. “tá, tá, tá, eu já entendi.” Murmurou um tanto impaciente ainda contendo sua forma draconiana. ele se aproximou de sirena virando de costas para ela num sinal de confiança. “enquanto você me cobrir eu farei o mesmo, se a gente vai ajudar eles não podemos deixar o pânico tomar conta igual aos humanos. No exato momento que eles começarem a recuar eu vou arrancar você daqui, querendo ou não.” O seu ódio contra humanos jamais refletiria contra outro monstro e embora julgasse que ela estivesse lutando para o lado errado não a deixaria para trás, não fazia parte de quem era.
O olhar de Caspian pairava sobre o caos que parecia pairar do nada, entretanto qualquer criatura como ele sabia que não era por nada, do nada; por tantos anos haviam sido perseguidos e mortos pela raça humana pelo simples motivo de serem diferentes de seus padrões, é o que acontece quando se dá muita liberdade a sua presa sua mãe sempre o dizia. Não podia negar, estava surpreso mas diferente de todos ali ele não estava com medo ou apavorado, estava bastante feliz e que quase todos eles morressem, não era seu problema, todavia alguns humanos lhe passavam em mente, não eram tão ruins não necessariamente mereciam um fim tão trágico. “Hm, não eu tô tranquilão aqui.” Deu de ombro com um tanto de desdenho, só então lembrando-se que sua ausência de medo podia lhe fazer parecer um tanto culpado ou bem… confiante, o dragão tinha bastante controle sob sua transformação poderia usar aquela ocasião a seu favor. “Alguns de nós não precisam de idiotices como esses tais amuletos.” Revelou os olhos reptilianos.
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Caspian fitou o leito em seu lado e avistou @sirenssing, tinha que admitir que ela havia quase que o obrigado a ajudar os humanos mas o que ele não entendia era o motivo pelo qual não estava nada arrependido de ter ajudado, o horror nos rostos alheios, os choros do Cavemann, sem um corpo para enterrar ou dizer adeus, daquilo entendia muito bem. “Você tá bem?” Aquela era forma dele de em partes assumir que talvez não tivesse tão certo em seu posicionamento inicial. “Eu queria te agradecer por ter posto minha cabeça no lugar… as vezes me deixo levar por memórias.” Memórias de seu pai sendo morto para ter sua pele vendida para humanos negando ao dragão a chance de sequer dizer adeus; todavia para a surpresa do Monaghan, não eram todos assim.
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O Monaghan finalmente havia chego a seu dormitório, se é que pudesse chamar aquilo de dormitório já que o mesmo se encontrava nos calabouços da academia, um lembrete constante do que eles eram para os humanos. Caspian os odiava é mais do que isso odiava a si mesmo por em sua infância ter guiado dois deles para sua caverna, selando o trágico destino de seu pai. “Eu consigo sentir seu cheiro, você sabe né?” Murmurou ao notar a presença de @gemmathecupid. “O que você veio fazer aqui? Não é você que não gosta de ser vista com monsters?”
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Caspian havia se surpreendido consigo mesmo, ajudar humanos mesmo que para ajudar a manter o próprio disfarce havia o feito o dragão começar a ver que talvez eles todos vivessem em tanto medo e aflição quanto sua própria raça, mas bem não era como se aquilo importasse. Embora tivesse múltiplas vezes afirmado estar bem ainda sim fora redirecionado a enfermaria, onde esperava por atendimento quando viu @glimm-wolf. “É você que é enfermeira ou eu tenho que esperar outras 24 horas pra ser atendido?” Murmurou sem de fato saber pensando se simplesmente devia ir pra seu dormitório.
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O olhar de Caspian pairava sobre o caos que parecia pairar do nada, entretanto qualquer criatura como ele sabia que não era por nada, do nada; por tantos anos haviam sido perseguidos e mortos pela raça humana pelo simples motivo de serem diferentes de seus padrões, é o que acontece quando se dá muita liberdade a sua presa sua mãe sempre o dizia. Não podia negar, estava surpreso mas diferente de todos ali ele não estava com medo ou apavorado, estava bastante feliz e que quase todos eles morressem, não era seu problema, todavia alguns humanos lhe passavam em mente, não eram tão ruins não necessariamente mereciam um fim tão trágico. “Hm, não eu tô tranquilão aqui.” Deu de ombro com um tanto de desdenho, só então lembrando-se que sua ausência de medo podia lhe fazer parecer um tanto culpado ou bem… confiante, o dragão tinha bastante controle sob sua transformação poderia usar aquela ocasião a seu favor. “Alguns de nós não precisam de idiotices como esses tais amuletos.” Revelou os olhos reptilianos.
Sirena não conhecia o sr. cavemann bem o suficiente para chorar por sua partida, no entanto ainda sentia aquele gosto estranho na boca como se algo estivesse muito errado em toda a situação. no fundo, gostava de carregar a falsa certeza de que estavam salvos dentro da academia, de que tinham sentidos maiores e invencíveis, mas ver os olhares perdidos e rostos chorosos lhe deixava confusa quanto aquilo. "céus!" sirena exclamou quando a primeira criatura emergiu do gazebo, agarrando o pulso de quem estava atrás de si sem ao menos se virar para ver quem era. sabia que sempre fora parte figura não grata e as vezes até se orgulhava disso, mas naquela situação tudo havia se agravado e siren mal sabia de qual lado da moeda correria mais risco. "para trás!" vociferou. "espero que esteja com algum amuleto porque eu vou tentar atrai-los, e pode ser a única coisa que vai ajudar." explicou, ignorando todo o tom temeroso que escapava de sua voz, não tinham muito a perder.
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Você não ouviu os rumores? CASPIAN da família MONAGHAN está em Crystal Cove para cumprir seu destino, em seu PRIMEIRO ano na Mystery Academy e está no MÓDULO DOO. CASPER tem VINTE E SETE ANOS e se parece muito com LEO SUTER. Eu também ouvi falar que o MONAGHAN pode ser bastante DISCIPLINADO E INTELIGENTE, mas também FRIO E CALCULISTA, de qualquer forma só o tempo vai dizer, boa sorte CASPER, que a coragem dos heróis de Crystal Cove estejam com vocês.
BIOGRAPHY;
A fúria e a malevolência de alguma forma cruzou o caminho do ódio e do ressentimento e se tornou numa grande grande paixão avassaladora e desta originou-se Caspian, o dragão verde. Poucos se atreviam a ir para qualquer lugar próximo da caverna que sua família habitava, seu pai era conhecido por ser um dos monstros mais impiedosos e cruéis não só de toda Crystal Cove, mas de todo o estado da Califórnia. De seu progenitor recorda-se pouco, e o que se lembra não é nada além de que o dragão nunca lhe deu qualquer tipo de aprovação, talvez se muito lhe causou algumas cicatrizes em seu corpo, o faria mais forte lhe dizia seu pai, mas Caspian não almejava ser mais forte não quando era apenas uma criança, todavia aquilo fora algo que nunca esteve em seu alcance; a ideia de infância saudável nunca nem lhe passou pela mente visto que numa noite fatídica quando tinha cinco anos Casper assistiu o pai ser assassinado por sua culpa, ele havia trazido aqueles humanos ali, achava que eram seus amigos mas ele estava extremamente enganado. Os jovens que fingiam ser amigo do pequeno dragão eram apenas contrabandistas de roupas feitas com pele de dragão, e fora assim o fim da vida de quem ajudou a lhe conceder a vida e sua mãe nada pudera fazer além de voar para longe com o fruto desse amor.
Esmeralda, sua mãe o criou rigidamente após esse incidente, o ensinando a lutar em sua forma humana ou draconiana, ela sempre deixou claro o que lhe esperava caso não fosse bom o suficiente; o mesmo destino de seu pai, sendo vestidos pela alta sociedade como um troféu. Isso fez com que a adolescência do jovem dragão fossem um dos mais complicados afinal a caverna nada mais era do que um quartel, o esforço físico muitas vezes fizeram os joelhos do Monaghan tremerem, a exaustão era sua única constante. Nunca teve tempo para se lamentar ou pensar em nada além de que aquela era a única maneira que poderia de alguma maneira se redimir pela morte de seu pai. Na maior parte de seus dias o jovem dragão treinava do momento em que acordava até o momento em que ia dormir, mesmo que não soubesse para que exatamente sua mãe o treinava tanto. Um dia sem mais nem menos Esmeralda oficialmente o comunicou de sua ida a Mystery Academy, o Monaghan não tinha nenhum direito de escolha sob seu próprio destino.
Cass foi enviado para a Mystery Academy, seu único problema entretanto era que não tinha lá tanta certeza se conseguiria passar no teste. Esmeralda entretanto já tinha absolutamente tudo planejado a matriarca pagou pelo ingresso de seu herdeiro; é engraçado de pensar a quantidade de ouro que um dragão tem acesso. Esteve acordado durante todo seu teste e sabia exatamente o que tinha de fazer, marcando assim um dos maiores scores de todos os tempo - um mal cálculo do dragão - e agora todos os olhos estão no Monaghan que tem apenas uma meta em sua mente: a destruição da raça humana.
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the 100 rewatch ♡ fog of war
We’re gonna get them out. I’m sorry.
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Not looking like that.
a change of heart // the 1975
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LEO SUTER as HARALD SIGURDSSON VIKINGS: VALHALLA (2022-) | 2.01 “The Web of Fate”
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