Num reino assolado por uma terrível maldição, Blair, uma talentosa musicista e bailarina, vê-se diante de um enigma sombrio ao tentar desvendar os segredos escondidos no único livro rabiscado sobre o passado de sua mãe, a Rainha Isabella
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Blair demorou um instante para processar as palavras de Soluço. Seus olhos, inicialmente perdidos na cadência da música, focaram-se lentamente nas palavras dele. Uma expressão intrigada pairou em seu rosto, mas logo se transformou em um sorriso quando ela compreendeu a sutileza de seu comentário.
"Ah, entendi," disse Blair, rindo suavemente. "Não, eu não sou a música, eu componho então é uma parte fundamental de quem eu sou. Poderia passar o dia inteiro, a semana, a vida toda falando sobre música. É como uma linguagem única que transcende todas as barreiras, não é? Cada nota, cada ritmo tem uma história própria, e quando você mergulha nesse universo, é como se estivesse desvendando segredos do coração. E você, Soluço, qual é a sua relação com a música? Ela te leva para algum lugar especial?" Questionou curiosa.
"As pessoas estão a gostar imenso. Todo mundo a dançar há frente do palco! Os músicos estão a conquistar o público." Comentou para a garota que estava no seu lado. "Você parece saber muito sobre música, você é música?"
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O ocaso dourado imergia o estúdio de Blair, onde as melodias e movimentos entrelaçavam-se numa dança entre a tangibilidade e a quimera. Todo o dia fora devotado ao ensaio, cada nota e passo meticulosamente alinhados, até que a exaustão a acolhesse como um abraço sutil. A respiração, ritmada em consonância com o murmúrio suave da música que permeava as paredes, transformou-se em um convite sedutor ao repouso.
Na penumbra do estúdio, Blair sucumbiu ao sono, mergulhando num sonho intricado. Um vislumbre de seu passado emergiu, um esboço de memória revelando um castelo imponente e reluzente, erguido num reino de sonhos. Fotografias de sua mãe adornavam as paredes, emanando uma beleza etérea. O castelo de diamante, simultaneamente mítico e real, desvelava-se como um elo perdido entre a realidade e a fantasia. Poucos segundos após, Blair foi transportada para outro cenário onírico, na penumbra iluminada pelo suave brilho da lua, o salão do castelo de Isabella tornava-se um palco etéreo. A Rainha, Imponente e serena, erguia a flauta com graciosidade, as notas fluidas tecendo uma melodia etérea que dançava no ar. Blair, sua filha, movia-se em resposta, uma extensão da música, seus movimentos desenhando arabescos mágicos no chão polido.
O prece mágico entre mãe e filha criava um vínculo intangível, uma conexão além das palavras e dos gestos. Isabella e Blair compartilhavam risos, cada nota da flauta ecoando como uma risada celestial, enquanto a dança se desenrolava em um encontro de almas entrelaçadas. Entre risos e movimentos graciosos, a troca de olhares transcendia o tempo, e uma conversa silenciosa, mas profundamente significativa, transcorria entre elas. Entretanto, por trás do sorriso radiante de Blair e da melodia encantadora, uma sombra de tristeza sutil insinuava-se. Como um véu de névoa, a tristeza pairava no ar, envolvendo a cena em uma aura melancólica. Era como se o sonho e a realidade, em um pacto silencioso, compartilhassem o destino de uma lembrança que transcenderia o efêmero. A dança prosseguia, as notas da flauta entrelaçando-se com a movimentação grácil de Blair, enquanto a tristeza ecoava como um suspiro nostálgico, unindo passado e presente em um instante fugaz e eterno...
No instante em que o véu do sono afagava a mente de Blair, uma fada feminina, etérea e radiante, sussurrou-lhe segredos ancestrais nos recônditos do sonho. A doce melodia de suas palavras narrava que a cidade amaldiçoada outrora pertencera a um rei chamado Harol. Contudo, antes que os enigmas do passado desdobrassem-se, Blair foi abruptamente desperta do reino onírico. Ao abrir os olhos, a luminosidade do estúdio substituiu a magia do sonho. Num turbilhão de sentimentos, a bailarina viu-se dividida entre a felicidade de vislumbrar sua mãe em toda a sua beleza e a perplexidade causada pela voz da fada, ecoando em sua mente como uma ressonância da realidade. Preocupações e interrogações entrelaçaram-se, deixando Blair imersa num misto de emoções, enquanto o eco da voz misteriosa permanecia como uma promessa inquietante de verdades ainda não reveladas.
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Blair, absorta na penumbra do festival, observava o desenrolar do concerto com olhos perspicazes. A noite, de misteriosas nuances, envolvia o ambiente em uma atmosfera melancólica, sutilmente temperada pelo findar do festival de ano novo. De pé, sua silhueta delicada destacava-se, testemunhando a sinfonia que ecoava pelas últimas notas do evento.
Os acordes fluíam como rios serenos, envolvendo a princesa em uma teia sonora. A musicalidade que fluía do palco reverberava em sua alma, ecoando a complexidade das emoções humanas. Sob o manto da noite, Blair entregava-se à contemplação, seu coração dançando em sintonia com cada nota. "Música é sempre boa, não importa a magnitude do evento, mas dessa vez vou ter que concordar, e magnitude do evento é digna de um festival." Ela fala, sem desviar a atenção do palco.
where: Concerto de encerramento
Soluço batia palmas, dando assim a entender que estava satisfeito com os concertos que foram fornecidos naquela noite. "As músicos são muito legais não acha? Nunca tinha estado num evento deste formato. " Aquela dimensão de festividades não era normal em Berk, que passavam o ano novo a beber e comer e esperar pela meia noite para beber ainda mais.
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nome: blair. título real: princesa. idade: 30. espécie: humana. sexualidade: pansexual, demiromântica. alinhamento: mocinha. ocupação: compositora & bailarina. petweapon: soon. objeto: soon. conexões requeridas: soon. conto: barbie e as doze princesas bailarinas. fc: dove cameron.
blair, dotada de uma perspicácia musical excepcional, tornou-se uma musicista virtuosa, encantando todos ao seu redor com sua habilidade única. Sua destreza com diferentes instrumentos, desde a melodia suave de uma flauta até as notas harmoniosas de uma harpa, reflete não apenas uma profunda conexão com a arte, mas também uma sensibilidade aguçada para expressar emoções por meio da música. além disso, blair transcende os limites da música ao revelar-se uma bailarina excepcional, elevando sua arte para uma fusão envolvente de movimento e melodia. nos palcos, blair transforma sua habilidade musical em uma expressão corporal envolvente, cativando audiências com sua graça e técnica apurada como bailarina. sua destreza nas artes musicais e cênicas não só a torna uma figura única no reino, mas também alimenta sua sede de aventura. determinada a descobrir o lendário castelo de diamante, blair personifica a audácia e a paixão, marcando seu caminho como uma artista versátil e intrépida. contudo, uma sombra se abateu sobre o reino de Blair, uma maldição terrível que obscurece as pistas em seu livro, o único registro rabiscado sobre o passado de sua mãe, a rainha isabella. a magia nefasta impediu bair de seguir as trilhas que antes pareciam claras, transformando cada página do livro em um enigma intransponível. seus esforços para desvendar os segredos do castelo de diamante foram frustrados pela escuridão mágica, deixando-a intrigada e desafiada por um destino enigmático que parece escapar de suas mãos há muito tempo.
blair busca por segredos na magia, pois há uma frase rascunhada no verso do seu livro que diz “Nenhuma criatura no reino é tão mágica quanto uma princesa".
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