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Pentagrama e Venus
O símbolo dos Pitagóricos é o Pentagrama, ou Pentemychos. O Pentagrama possui uma relação especial com o Planeta Vênus. Observando o céu e anotando a posição da “Estrela Matutina” durante 8 anos, o traçado do chamado “período sinódico” de Vênus forma um Pentagrama (período sinódico é o tempo que um planeta leva para retornar a uma mesma posição em relação ao sol por um observador na Terra).
Portanto, desde sempre o Pentagrama representou o Planeta Vênus, ou seja, a Estrela Matutina, ou seja, Prometeus, ou seja, Lúcifer. O Planeta Vênus também está ligado ao sagrado feminino, às deusas celtas e aos Templos Lunares (Vênus-Afrodite, a deusa arquetipal feminina). Não é muito difícil imaginar como a Igreja Católica chegou a associações toscas entre “satanismo” e “pentagrama” e “adoradores do diabo” e “sacerdotisas/bruxas” e “queimem as bruxas”, não é mesmo? (Não podemos esquecer que o próprio nome Yeshua vem do Pentagrama: Yod-He-Shin-Vav-He).
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Gita raul seixas
Eu sou o seu sacrifício A placa de contramão O sangue no olhar do vampiro E as juras de maldição
Por que você me pergunta? Perguntas não vão lhe mostrar Que eu sou feito da terra Do fogo, da água e do ar
A mãe, o pai e o avô O filho que ainda não veio O início, o fim e o meio O início, o fim e o meio Eu sou o início, o fim e o meio Eu sou o início, o fim e o meio
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7 leis hermeticas
As sete principais Leis Herméticas baseiam-se nos princípios incluídos no livro Caibalion que reúne os ensinamentos básicos da Lei que rege todas as coisas manifestadas. A palavra Caibalion, na língua hebraica, significa tradição ou preceito manifestado por um ente de cima ou superior.
As sete Leis Herméticas são leis que buscam explicar o funcionamento do Universo.
LEI DO MENTALISMO
“O Todo é Mente; o Universo é mental” (O Caibalion).
O Universo do qual fazemos parte funciona como um imenso pensamento divino. Ele é a mente de um Ser Superior e este “pensa” e desta forma, tudo existe.É como se o Universo e toda a matéria presente nele fossem neurônios de uma mente. Assim, sendo um Universo consciente. Dentro desta mente, todo o conhecimento flui e também reflui.
2. LEI DA CORRESPONDENCIA
“O que está em cima é como o que está embaixo. E o que está embaixo é como o que está em cima” (O Caibalion)
Esta é a lei que lembra-nos que vivemos em mais que um mundo. Estamos em coordenadas do espaço físico mas, além disso, estamos vivendo também em um mundo sem tempo e sem espaço.
O princípio da Lei da Correspondência diz que aquilo que é verdadeiro no macrocosmo é consequentemente também verdadeiro no microcosmo, e vice-versa.
Sendo assim, é possível aprendermos diversas verdades do cosmo somente observando as manifestações em nossas vidas.
3. LEI DA VIBRACAO
“Nada está parado, tudo se move, tudo vibra” (O Caibalion).
O Universo está em um constante movimento vibratório e o Todo se manifesta por este princípio. E, assim, todas as coisas se movimentam e também vibram, sempre com seu próprio regime de vibração. Nada no Universo está em repouso.
4. LEI DA POLARIDADE
“Tudo é duplo, tudo tem dois polos, tudo tem o seu oposto. O igual e o desigual são a mesma coisa. Os extremos se tocam. Todas as verdades são meias-verdades. Todos os paradoxos podem ser reconciliados” (O Caibalion).
Esta lei hermética mostra que a polaridade tem dualidade. Os opostos são a representação da chave de poder do sistema hermético. Além disso, nesta lei vemos que tudo é dual. Opostos são somente extremos de uma mesma coisa.
5. LEI DO RITMO
“Tudo tem fluxo e refluxo, tudo tem suas marés, tudo sobe e desce, o ritmo é a compensação”.
Podemos dizer que o princípio se manifesta por meio da criação e da destruição. Os opostos estão em movimentos circulares.
Tudo no Universo está em movimento, e esta realidade compõe-se de opostos.
6. LEI DO GENERO
“O Gênero está em tudo: tudo tem seus princípios Masculino e Feminino, o gênero se manifesta em todos os planos da criação”. (O Caibalion)
Segundo esta lei, os princípios da atração e da repulsam não existem sozinhos. Um dependendo outro. É como um polo positivo que não se cria sem um polo negativo.
7. LEI DE CAUSA E EFEITO
“Toda causa tem seu efeito, todo o efeito tem sua causa, existem muitos planos de causalidade mas nenhum escapa à Lei”. (O Caibalion)
Segundo esta lei, o acaso não existe, portanto, nada acontece por acaso. Este seria apenas um termo dado para um fenômeno que existe, mas do qual nós conhecemos a origem. Ou seja, chamamos de acaso aqueles fenômenos que não sabemos à qual lei se aplica.
Sempre há uma causa para todo efeito. Além disso, toda causa, por sua vez, acaba sendo o efeito de alguma outra causa. Isso significa que o Universo gira em função de escolhas feitas, ações tomadas, etc, que geram consequências, que seguem gerando novas consequências, ou efeitos.
Este princípio de efeito e causa é considerado polêmico, pois responsabiliza as pessoas de serem responsáveis por todos os seus atos. Contudo, é um princípio que acaba sendo aceito em todas as filosofias de pensamento. Ele também é conhecido como karma.
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tabua de esmeralda
1. É verdade, certo e muito verdadeiro:
2. O que está em baixo é como o que está em cima e o que está em cima écomo o que está em baixo, para realizar os milagres de uma única coisa.
3. E assim como todas as coisas vieram do Um, assim todas as coisas sãoúnicas, por adaptação.
4. O Sol é o pai, a Lua é a mãe, o vento o embalou em seu ventre, a Terra ésua alma;
5 . O Pai de toda Telesma do mundo está nisto.
6. Seu poder é pleno, se é convertido em Terra.
7 . Separarás a Terra do Fogo, o subtil do denso, suavemente e com grande perícia.
8. Sobe da terra para o Céu e desce novamente à Terra e recolhe a força dascoisas Superiores e inferiores.
9. Desse modo obterás a glória do mundo.
10. E se afastarão de ti todas as trevas.
11. Nisso consiste o poder poderoso de todo poder:
12. Vencerás todas as coisas subtís e penetrarás em tudo o que é sólido.
13. Assim o mundo foi criado.
14. Esta é a fonte das admiráveis adaptações aqui indicadas.
15. Por esta razão fui chamado de Hermes Trismegisto, pois possuo as três partes da filosofia universal.
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Gnose origem
A Gnosis ou Gnosticismo foi um movimento filosófico religioso que originou-se na Ásia menor, e tem como base as filosofias, que floresciam na Babilônia, Egito, Síria e Grécia. Combinava alguns elementos da Astrologia e mistérios das religiões gregas (Elêusis), bem como os do Hermetismo, e posteriormente com as doutrinas do Cristianismo e do Sufismo.
Em síntese, a Gnosis é “A busca da Salvação pelo Conhecimento”. “Conhecei a Verdade e ela vos fará livres”.
O grande objetivo, é conhecer “Deus”, a Realidade em nós.
Não é a crença, a fé ou o simples conhecimento o que importa. O fundamental é a comunhão interior, o religar da Mente individual com a Mente universal, a capacidade do homem de transcender os limites da dualidade que faz dele homem e tornar-se uma consciência divina.
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Os primeiros cristãos eram Gnósticos:
O Gnosticismo Clássico floresceu entre os séculos I a III d.C. desenvolvendo-se à partir dos ensinamentos de Jesus Cristo.
Tudo gira em torno de Jesus de Nazaré, em quem vários dos grupos gnósticos da época viram personificados seus “ideais mais sublimes”, o verdadeiro Gnóstico, aquele que conhece a revelação interior ou oculta desvelada e que também compreende a revelação exterior ou pública velada, Aquele que detinha a posse da Gnosis, o que significa a habilidade para receber e compreender a revelação Divina em si mesmo.
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Ingressar na Gnosis é um despertar do sono e da ignorância de Deus, da embriaguez do mundo para a temperança virtuosa. Pois o mal (ilusão) do não conhecimento está inundando toda a terra e trazendo total ruína à alma aprisionada dentro do corpo, impedindo-a de navegar para os portos da salvação.
A pessoa não necessita de intermediários para chegar a Deus, pois ele está dentro de nós.
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mais p ver dps
O Livro Sagrado dos Gnósticos é a Pistis Sophia
Este livro foi publicado em latim em 1851. Este papiro copta foi encontrado no Egito. Esta obra provém das múltiplas Escolas e Sociedades Gnósticas primitivas e está dividida em 148 capítulos e quatro grandes partes, sendo constituída em parte pelo que seriam “discursos do prórpio Mestre Jesus à seus apóstolos após sua Ressurreição.”
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gnose e introspecçao
A Gnose é uma filosofia que se baseia na busca pelo conhecimento interior e na compreensão da natureza humana. Ela se diferencia de outras correntes filosóficas por enfatizar a importância da experiência direta e pessoal do indivíduo na busca pelo conhecimento. A Gnose também se preocupa em entender a origem do sofrimento humano e em encontrar meios para superá-lo.
O autoconhecimento é um dos pilares da filosofia gnóstica. Através da compreensão de si mesmo, é possível entender melhor as próprias limitações e potencialidades, além de identificar padrões de comportamento que podem estar impedindo o desenvolvimento pessoal. O autoconhecimento também permite que o indivíduo se conecte com sua essência divina e encontre seu propósito de vida.
A Gnose utiliza uma série de arquétipos e símbolos para representar conceitos filosóficos complexos. Conhecer esses símbolos e arquétipos é fundamental para a compreensão dos ensinamentos gnósticos. Alguns exemplos de símbolos utilizados na Gnose são a serpente, o dragão, a árvore da vida e o labirinto.
Através da prática da meditação, do autoconhecimento e da compreensão dos símbolos e arquétipos gnósticos, é possível evoluir espiritualmente e encontrar um propósito de vida mais significativo.
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o mago, jung e raul seixas
O Mago Para simbolizar todas as bagagens que já possuímos antes de nos tornar indivíduos "independentes", é que se tem uma mesa repleta de instrumentos na ilustração deste arcano maior do tarot. Nessa mesa vemos os quatro elementos da natureza (terra, fogo, água e ar), que também simbolizam as nossas quatro funções psíquicas segundo Jung (sensação, intuição, sentimento e pensamento). Por meio da manipulação dessas funções e desses elementos, nós somos capazes de manifestar e multiplicar os nossos recursos.
Perceba que essa bagagem que o Mago traz, não diz muito sobre ele. O que dirá são as suas obras, o que ele fará com o que possui. Mas inicialmente elas não são descartadas, até porque nada se cria do absoluto nada. Por isso não interessa se ao longo da sua vida, você foi seguindo caminhos totalmente distantes da verdade que hoje você conhece sobre si, ainda dá tempo de usar tudo isso ao seu favor.
Na ilustração de alguns tarot, vemos esse mago com um chapéu na cabeça formando o símbolo do infinito. Representa que ele desenvolveu o dom da magia mental, utiliza ao seu favor tudo o que possui e conhece todas leis naturais do universo sem distinção de boas ou ruins. Ele se conscientiza do próprio ser, para iniciar o que Jung chamava de a grande alquimia, um processo muito conhecido atualmente e que já foi até mesmo tema de música.
Raul Seixas, considerado por muitos como o pai do Rock no Brasil, escreveu e cantou em sua música Gita, todo esse processo conhecido como alquimia psicológica. Em uma entrevista dada para o Fantástico no ano de 1974, inicia sua explicação citando exatamente sobre o interesse súbito pelos mistérios da vida e pelos assuntos que na época eram considerados como mágicos. Raul diz que a música Gita, desperta em cada um o que a pessoa é, o bem e o mal como sendo uma coisa só e Deus como esse todo. E finaliza dizendo que "Cada um é sua própria estrela…cada um gira em torno de si, embora dentro desse plano a gente tenha que interagir".
A alquimia é um processo de transmutação, é quando mudamos a essência, a natureza do que conhecemos. Psicologicamente é quando deixamos de nos assemelhar e principalmente viver como um antigo eu, uma antiga forma. Até porque como disse antes, nada se cria do nada. Mas para essa transmutação acontecer precisamos reconhecer a nossa potência, tudo o que podemos ser sem distinção de absolutamente nada, tal como diz Raul em um dos versos de sua música "Eu sou a vela que acende, eu sou a luz que se apaga, eu sou a beira do abismo, eu sou o tudo e o nada".
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necromancia e odisseia de homero
O mais antigo relato literário de necromancia é encontrado na Odisseia de Homero.[11][12] Sob a direção de Circe, uma feiticeira poderosa, Odisseu viaja para o submundo (catábase) a fim de obter informações sobre sua iminente viagem para casa, levantando os espíritos dos mortos com o uso de feitiços que Circe lhe ensinou. Ele deseja invocar e questionar a sombra de Tirésias em particular; no entanto, ele é incapaz de convocar o espírito do vidente sem a ajuda de outros. Passagens da Odisseia contêm muitas referências descritivas para rituais necromânticos: ritos deve ser realizada em torno de um poço com fogo durante as horas noturnas, e Odisseu tem de seguir uma fórmula específica, que inclui o sangue dos animais sacrificados, para compor uma libação aos mortos que ele bebe enquanto recita orações para os fantasmas e deuses do submundo.[13]
Práticas como essas, variando do mundano ao grotesco, eram comumente associadas à necromancia. Os rituais podem ser bastante elaborados, envolvendo círculos mágicos, varinhas, talismãs e encantamentos. O necromante também pode se cercar de aspectos mórbidos da morte, que geralmente incluem vestir as roupas do falecido e consumir alimentos que simbolizam a falta de vida e a decomposição, como pão preto sem fermento e suco de uva não fermentado. Alguns necromantes chegaram ao ponto de tomar parte na mutilação e no consumo de cadáveres.[14] Essas cerimônias podiam durar horas, dias ou mesmo semanas, levando à eventual convocação de espíritos. Frequentemente, eram realizados em locais de sepultamento ou outros pontos melancólicos que se adequavam às diretrizes específicas do necromante. Além disso, os necromantes preferiram convocar os recém-falecidos com base na premissa de que suas revelações seriam faladas com mais clareza. Esse período de tempo era geralmente limitado aos doze meses após a morte do corpo físico; uma vez decorrido esse período, os necromantes evocariam o espírito fantasmagórico do falecido.[15]
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Diogenes
“Os grandes são como o fogo, do qual convém não nos aproximarmos muito nem afastarmo-nos demasiado. ”
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Epicuro
Para alcançar a paz espiritual é necessário limitar os prazeres físicos e eliminar o medo. O maior medo do ser humano é o medo da morte, é preciso superá-lo. "A morte não nos diz respeito, enquanto existimos, a morte não está presente e quando a morte chega, já não existimos"
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