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melas meilia
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— that masked and layered princess, always presenting a different facade, always running away。
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camiscdc-blog · 8 years ago
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camiscdc-blog · 8 years ago
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haseul não via a necessidade em períodos livres como esses quando eles tinham tanto trabalho a fazer--era verdade que até assistentes precisavam comer, mas havia algo dentro dela que não acreditava que esse era um motivo plausível. na verdade, era essa parte que aprofundava o quão franzido o cenho da morena estava, os olhos em um lugar distante do gramado no qual cores primárias como as duas (supostamente) podiam aproveitar.
a garota quase esquecera da presença da outra até que a voz era ouvida, e haseul pisca os olhos antes de os voltar para a amarela à sua frente. como havia concordado com isso mesmo? ela não se lembrava, mas a curiosidade cai sobre si naturalmente, e ela balança o cabelo como se tirá-lo do rosto a fizesse ver e pensar melhor. “pensei que estivesse me usando de paisagem,” ela murmura, tentando dar uma olhada no papel da outra. 
“mordidas de formigas não são sentidas quando se está vestida,” haseul faz uma careta um tanto julgadora da parte da outra, as palavras saindo em um tom óbvio, que muda para um questionador no segundo seguinte. “a não ser que sejam radioativas?”
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“Eu já estou acabando, por favor só espere mais um pouco, eu prometi te recompensar depois não prometi?” Falou enquanto desviava o olhar do papel para a pessoa em sua frente e voltava os olhos para o desenho novamente. Não era uma exímia desenhista, mas gostava de rabiscar alguns desenhos, principalmente quando desenhava as pessoas ao seu redor. Mas, aparentemente sua escolha para modelo não fora muito certeira visto que x escolhidx não parava de se revirar perto de si. “A grama está coçando seu bumbum? Talvez formigas?” Talvez tivesse sido uma péssima ideia sugerir um desenho ao ar livre. “Quer sentar em um banco quem sabe?”
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camiscdc-blog · 8 years ago
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kvseul:
A reação fria que recebera não a abalara nem que ligeiramente, e não porque possuía um senso de superioridade ou porque simplesmente não se importava com a opinião alheia; mas sim, porque era demasiado acostumada a receber esse tipo de tratamento em casa para ser capaz de ofender-se. Era, em suma, o que merecia ouvir pela ação inconsequente, e palavras gentis não a teriam feito sentir-se melhor, de qualquer maneira. “Eu sei. Por isso me desculpei.” Respondeu, não na intenção de soar petulante ou contra-argumentar a seu favor, tanto que o tom veio isento de qualquer emoção como raiva ou irritação. 
Prestes a dar as costas e recostar-se sobre a parede gélida do galpão como lhe recomendado, algo chamara sua atenção. Foi capaz de, em meio a penumbra, notar a movimentação ao seu lado e o modo como agarrava os joelhos, e imaginando que a pessoa que acabara de lhe dizer não seria o mesmo tipo de pessoa a agarrar os joelhos de medo, logo supôs que seria por conta do frio, que também sentia, porém mais superficialmente. “Você quer um cobertor?” Ofereceu, um pouco hesitante, o tecido que havia pegue mais cedo junto de outros suprimentos. Esperava que o gesto servisse de alguma forma a redimi-la pelo acontecimento prévio.
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《 flashback ! 》
depois de um comentário comumente mal humorado, haseul estava pronta para ficar no seu canto, apenas esperando que essa maldita queda de energia acabasse. as coisas poderiam ser rústicas, mas a morena havia aprendido que o governo se dizia ser auto suficiente de maneira que já devia ter arrumado isso. seus lábios se apertam, e ela quase se levanta imediatamente para ir atrás da amiga vermelha em algum lugar dessa sala.
mas a estranha dorminhoca do seu lado fala de novo, e a mais nova franze um pouco as sobrancelhas, olhando para o cobertor na mão da outra. “por que você não usou o cobertor como um travesseiro improvisado?” era o único pensamento que podia vir à sua mente, sempre quase inocentemente egocêntrica e lógica. estava prestes a soltar outra pérola quando um arrepio corre pelo seu corpo novamente, e a morena amaldiçoa a sensitividade ao tempo mais frio.
sendo egocêntrica e lógica, o seu impulso é pegar o cobertor oferecido, e é isso que ela faz, jogando o tecido grosso sobre as pernas desnudas e se aconchegando mais à parede. “e o que você vai querer em troca?”
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camiscdc-blog · 8 years ago
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kangxjihyo:
a vermelha pega o jaleco e o mantém dobrado, segurando-o contra o peito. estava tudo escuro e muitos dos outros de cores primárias mantinham suas roupas casuais ao invés do equipamento de laboratório como estavam acostumados, então decide não vesti-lo. além do mais, não seria higiênico usar uma vestimenta daquelas dentro de um galpão.
jihyo balança a cabeça com a primeira pergunta, os lábios pressionados e contendo um sorriso. sabe bem como haseul age, esteve convivendo com aquele tratamento há um bom tempo (mais tempo do que realmente se lembra), então é até confortável revê-la em meio a essa situação. — estava aqui perto, não cheguei a pegar a chuva, — diz, assentindo devagar. — mas estava piorando quando chegamos por aqui… não parecia bom. — murmura, dando de ombros. não estava acostumada a temporais, por mais que já os tivesse vivido nas ruas. mas nada parecia tão ruim quanto o que acontecia lá fora naquele momento. — não deu para ouvir lá de dentro? — pergunta.
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《 flashback ! 》
pouco ela se importava se jihyo tinha se molhado.as chances da mais velha ficar doente poderiam ser médias, mas de nada isso mudaria algo na vida de haseul -- ou melhor, mudaria apenas um pouco, mas fingir uma doença para espelhar a vermelha era a coisa mais leve que ela havia feito em um ano, afinal. agora a confirmação de que estava chovendo era algo muito mais interessante, e um tanto frustrante, haseul diria. “não,” ela responde no automático, só pra não ignorar tanto a parceira antes que ela mudasse de assunto para que jihyo servisse à um de seus propósitos.
“pensei que não fosse chuva de verdade. o quão difícil é inventar uma maquina que imite os sintomas de uma tempestade? granadas de luz fazem o papel de relâmpago se fosse necessário.” a morena aperta o lábio com força, as engrenagens do seu cérebro quase palpáveis apenas pela expressão. “muita paranoia?” ela questiona, esperando uma opinião (possivelmente concordando com as suas hipóteses, claro).
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camiscdc-blog · 8 years ago
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repost  with  the  information  of  your  muse.
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››  ZODIAC SIGN: Aries | Taurus | Gemini | Cancer | Leo | Virgo | Libra | Scorpio | Saggitarius | Capricorn | Aquarius | Pisces |
›› MYERS-BRIGGS: ESFP | ISFP | ESTP | ISTP | ESTJ | ISTJ | ESFJ | ISFJ | ENFJ | INFJ | ENFP | INFP | ENTP | INTP | ENTJ | INTJ |
››  FOUR TEMPERAMENTS: Sanguine | Melancholic | Choleric | Phlegmatic
›› CELTIC ZODIAC: Birch (The Achiever) | Rowan (The Thinker) | Ash (The Enchanter) | Alder (The Trailblazer) | Willow (The Observer) | Hawthorne (The Illusionist) | Oak (The Stabilizer) | Holly (The Ruler) | Hazel (The Knower) | Vine (The Equalizer) | Ivy (The Survivor) | Reed (The Inquisitor) | Elder (The Seeker) |
›› SOUL TYPE (ONE TEST): Hunter | Caregiver | Creator | Thinker | Helper | Educator | Performer| Leader | Spiritualist |
›› HOGWARTS HOUSE: Gryffindor | Hufflepuff | Ravenclaw | Slytherin |
›› ALIGNMENT: Lawful Good | Neutral Good | Chaotic Good | Lawful Neutral | True Neutral | Chaotic Neutral | Lawful Evil | Neutral Evil | Chaotic Evil |
››  DARK TRIAD: Psychopathy | Machiavelism | Narcissism |
›› THE ANIMAL IN YOU: Lion | Tiger | Dolphin | Bear | Wild Cat | Fox | Weasel | Badger | Dog | Otter | Wolf | Sea Lion | Wild Dog | Walrus | Gorilla | Deer | Rhinoceros | Hippo | Sable | Horse | Sheep | Mountain Goat | Warthog | Zebra | Baboon | Elephant | Bison | Giraffe | Cottontail | Mole | Bat | Porcupine | Beaver | Prairie Dog | Shrew | Mouse | Eagle | Rooster | Owl | Swan | Peacock | Vulture | Penguin | Crocodile | Snake |
›› LIFE PATH NUMBER: 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 11 | 22 |
›› ROSENBERG SELF ESTEEM SCALE: 0 | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 |21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27| 28 | 29 | 30
›› BRAIN LATERALIZATION TEST: Left | Right
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camiscdc-blog · 8 years ago
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✕ ┊BAD blood
@quietxrebel
kwon haseul sempre tinha sido a calma no meio na tempestade. talvez houvesse algo errado no seu código -- além da cor errada -- mas ela não captava o que era norma, como inuendos ou coisa do tipo, e ela não agia como os outros. ela viu os pais sofrendo de raiva, tristeza, frustração e todo o resto dos sentimentos “ruins” ao descobrir sobre a cor real no pulso da filha, mas ela não passara por nada disso. a primeira coisa que haseul se lembra de ter sentido tinha sido a curiosidade, e, depois de muito tempo de apatia e de situações quase abusivas para cima de uma adolescente, ansiedade.
era isso que ela imaginava estar sentindo agora: aquela camada pesada de paranóia e ansiedade que não a deixava focar e que, junto com a suspensão momentária do trabalho de jihyo depois do apagão, a impedia de virar para a sua maior distração e paixão. com os arquivos roubados do instituto, todo o material restante do ano anterior estava contido em 24 cadernos sortidos, os quais ela levava consigo para qualquer canto, para que, a qualquer momento, os papéis estivessem às mãos para que ela colocasse os seus pensamentos imediatos. e a falta de um desses cadernos era a exata razão para o pânico da morena.
ela tinha certeza que tinha procurado em todos os lugares lógicos: embaixo da cama, dentro das coisas de jihyo, no quarto da casa dos pais, na loja da família, até mesmo no caminho de cada caminhada que havia feito durante os últimos dias.  uma pessoa diferente dela poderia a dizer para relaxar -- não era como se ela não se lembrasse de quase todos os detalhes nas folhas, mas exatamente por estar escritos em papel que ela se preocupava. a garota queria julgar que não estava tão complicada já que era possível que ninguém fosse inteligente o suficiente para entender o que ela havia escrito, mas aquela pulga atrás da orelha não a deixa descansar por um segundo.
com olheiras visíveis embaixo dos olhos, ela decide checar a biblioteca mais uma vez. talvez um dos cadernos havia sido trocado por um livro de referência parecido, e ninguém havia notado, e tudo estaria resolvido sem a menor inconveniência. não era muito do seu feitio ser otimista, mas são palavras de encorajamento (em uma voz muito similar da amiga vermelha na sua cabeça) que a guiam até o espaço público. ela procuraria por si mesma: checaria em cada prateleira e embaixo das mesas. havia tempo o suficiente até as 9 da noite, de qualquer forma.
ela não chega nem às prateleiras quando ela vê a capa conhecida em cima de uma das mesas. a morena pausa imediatamente, pensando em o quão rápida poderia ser -- até que ela nota que há alguém usando a mesa, e provavelmente folheando o seu material. a chame de impulsiva, mas ela não consegue pensar em nada ou fazer nada além de marchar até a mesa, e encarar o cara com fogo nos olhos, como se ele não fosse um quase estranho (é provável que ela tenha o visto no instituto, quem pode dizer em um momento como esse?). “isso não é seu,” ela quase rosna, a mão pairando sob o caderno de capa dura possessivamente. “ladrão. como ousa?”
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camiscdc-blog · 8 years ago
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여자친구 (GFRIEND) - FINGERTIP
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camiscdc-blog · 8 years ago
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park-jaehwa:
— Não acho, ratos são nojentos e alguns humanos bem quepodiam morrer mesmo, talvez seja o completo oposto de desperdício. — Comentoujunto a outra encarando brevemente a marca azul que carregava em seu pulso. —Na realidade sim… Geralmente animais que carregam toxinas fortes carregamcores vibrantes como um aviso aos predadores para tomar cuidado com eles. —Explicou de forma rápida e simples sabendo que a amais nova entenderiafacilmente.
— Sim… — Assentiu para Haseul concordando com o queela dizia apesar de não entender muito sobre flores. — Já tinha ouvido falar…Acho que a cor azul não é muito amigável. — Disse com certo humor na vozolhando de relance para sua marca, rindo baixinho em deboche, Jae podia ser tãovenenosa quanto a rã quando queria. — Hoje em dia acho difícil, visto que foiextinta, mas antigamente não me parecia ser tão raro, pelo que li, alguns povosusavam as toxinas delas para fazerem armas de caça, inclusive.
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“ratos são úteis, pestes intocadas pela guerra e pelos nossos ancestrais -- o que os fazem quase parecidos o suficiente conosco. sobre pessoas...bom, não há mal em perdemos algumas, eu suponho” o suficiente para servirem de cobaia, em ambos os casos. ela não sabia se haviam sido feitos estudos pós morte em alguma cor secundária, mas haseul não pode não sentir uma coceira movida pela curiosidade em poder, ela mesma, fazer algo do tipo -- apesar de que o real desperdício seria perder cobaias com o mesmo tipo de diferença genética da dela.
ela fica calada por algum tempo a seguir, ouvindo bem a mais velha. um sorriso cresce nos seus lábios, e ela corre os dedos por algumas mechas escuras, as colocando atrás da orelha, quase como um hábito para mascarar a ínfima demonstração de divertimento e carinho. “você quem diria, unnie,” ela cutuca, ciente de que jaehwa era amigável o suficiente quando queria, o que era um tanto diferente (e, ao mesmo tempo, similar) da mais nova. 
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“vê? útil,” haseul aponta, apenas para ficar calada por mais alguns segundos. “e se injetássemos o veneno do acônito, por exemplo, em uma rã normal? ou em girinos! mutações não são tão difíceis assim.” eles eram um exemplo disso, afinal.
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camiscdc-blog · 8 years ago
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parkingx:
Em um suspiro cansado, Kyung se dirigiu a mesa posta por sua mãe, podendo já adivinhar que a refeição se voltaria em torno de palavras preconceituosas e repugnantes, obviamente seus pais comentariam sobre a tempestade fazendo acusações ridículas e infundamentais. Por incrível que pareça, seus pais conseguiam colocar a culpa em algo que não fosse apenas a natureza em sua forma de manifestação grotesca, o que soava extremamente sem nexo para o acastanhado. O que ele mais desejara naquele momento era não sentar naquela mesa e apreciar o café da manhã, mas infelizmente isso não era possível.
Depois de longas caras, bocas e suspiros o rapaz pode finalmente se levantar e voltar ao quarto, se jogando na cama pensando no que fazer dali para frente, não queria um dia entediante e monótono como era usual – antes de ir para o instituto. O bater estrondoso da porta fez o moreno dar um pequeno pulo virando a cabeça para trás, procurando o motivo do barulho. Sua mãe nada delicada sorriu inocentemente para o garoto, o chamando para ir com ela no mercado, precisava fazer algumas compras e quem melhor do que seu filho para ajudá-la a carregar na volta? Com a boa vontade de sempre, Park se arrastou para fora da cama em direção ao banheiro fazendo uma rápida higiene antes de acompanhar sua mãe até fora de casa, rumo ao mercado. Rumo este que fora cortado por sua mãe parando bruscamente, o que fez o menino por puro reflexo parar.
O olhar que antes encarava o chão, silencioso, ergueu-se passando a encarar a morena a sua frente com curiosidade. Aquele nome lhe soava muito familiar, e alguns traços da face da menina a sua frente também, porém algo estava tão diferente que ele não conseguira reconhecer de imediato. Assim que o olhar da menina bateu de encontro com o seu, Kyung se tornou ainda mais curioso, deixando sua cabeça pender para frente em um assentir, sorrindo com os lábios fechados. Manteve-se em silêncio enquanto sua mãe perguntava sobre como a menina estava, mas não deixava de passar seus olhos por toda ela, tentando rastrear algo naquela voz familiar. Voltou o foco para a conversa assim que sentiu um cutucar nada discreto de sua mãe, olhando agora para esta que baixinho disse “ofereça alguma ajuda”. Um tanto confuso o garoto arqueou uma sobrancelha e logo se virou para ela, mostrando seu tão sociável sorriso. — Hm, você está ocupada? Indo fazer alguma coisa? Precisa de ajuda? — deixou as palavras saírem naturalmente, com seu tom de voz calmo, colocou as mãos no bolso da jaqueta que vestia e pôs-se a fitá-la nos olhos, esperando por sua resposta. Enquanto sua mãe apenas assentia dizendo para ela aceitar a ajuda de seu filho se precisasse, e para saírem e relembrarem os velhos tempos. Velhos tempos, aquilo ficou ecoando na cabeça do moreno até ele finalmente conseguir lembrar daquele tão pouco relembrado nome, o que o fez mudar seu olhar imediatamente para um saudoso e um tanto quanto curioso novamente. 
mães sempre reconhecem os filhos, mesmo sendo os dos outros, o que fazia não ser tão chocante que a senhora park sabia quem era a garota, mas não era a mesma coisa para kyung. o semblante do garoto chegava a ser engraçado para a mais nova, embora não há muito na cara dela que mostre que ela estava sendo divertida por não ter sido reconhecida logo por ele. “eu nunca precisei de ajuda. você era quem não sabia organizar os brinquedos,” ela relembra, com a falta de sentimento quase robótica -- as lembranças eram boas, mas ela não era do tipo sentimental, e era apenas a sua memória aguçada que trazia as imagens claras de uma haseul muito pequena e muito mandona, organizando os brinquedos do amigo por cor e tamanho antes de poderem brincar.
por ela, não era ali que ela estaria. haseul tinha o reconhecimento a fazer com o pai, quem provavelmente lhe passaria algumas tarefas, muito poucas e ordinárias, apenas para fingir que não se incomodava de uma cor secundária trabalhar para ele -- como se ela não pudesse sentir o quanto as coisas haviam mudado. ela aperta os lábios, voltando ao presente com a voz materna guiando a morena para aceitar a ajuda e a presença do filho. talvez fosse por boa intenção -- não que haseul consegue discernir muito bem -- mas a situação a incomoda, e o cenho franzido certamente demonstra um pouco disso. 
“eu estava indo visitar o papai,” a garota diz, desviando os olhos da família e enfiando as unhas em uma cicatriz de queimadura, muito clara em comparação à mancha vermelha que perdia a cor falsa no seu pulso. “ele pede ajuda quando não estou no instituto.” ela continua, só pela probabilidade da frase a livrar dessa conversa. aparentemente os amigos dos pais considerava a kwon muito corajosa por trabalhar perto da éscoria.
✕┊DON’T recall
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camiscdc-blog · 8 years ago
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Iridescence | editing allowed.
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camiscdc-blog · 8 years ago
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teardrxps:
@camiscdc
A garota já cansada bebia água no pequeno cantil estampado com flores cujo seu pai havia lhe dado há poucas semanas desde que sempre perdia os seus. “Ela vai vir, ela vai vir?” Perguntava enquanto puxava repetidamente a barra da calça de seu pai. Dahye estava ansiosa, desde que seu pai resolvera construir uma estufa para lidar melhor com a perda de sua esposa - visto que diziam ser um bom distrativo, o homem sempre passava tempos conversando com seu pai e assim, a filha dele que conhecia como Haseul vinha a passar a sua tarde com Dahye.
Ela já havia praticado dança quase pelo dia inteiro, estava exausta e isso era sempre um sinônimo benigno visto que era apaixonada por dança e assim por dedicar o seu tempo à algo que era boa, porém via-se triste por alguns momentos em que percebia que estava um tanto sozinha naquele lugar, via as outras crianças na rua pela janela alta de sua casa porém não poderia ir lá, seu pai sempre a tratou bem mas com o lembrete de que, o mundo lá fora era cruel em demasia para pessoas que não entendiam o quão especial era Dahye. A garota ficou pronta, desceu do banco em que ficava de pé para observar a janela da frente onde dava para ver os visitantes chamar na porta, consertou falhamente os fios de cabelo soltos do rabo de cavalo com a destra e se pôs com as mãos atadas atrás do corpo como sempre o fazia para esperar a visita. “Ela veio, ela veio! Papai abre a porta.” Proferiu a garota com um sorriso amarelo no rosto esperando seu pai girar a maçaneta da porta frontal.
aos dez anos, haseul começava a não gostar tanto de ser uma filha única. haviam privilégios, como não ter que dividir a afeição, atenção e a fortuna dos pais, ou um irmão mais velho tentando ordená-la a fazer algo ou um irmão mais novo para ela cuidar -- mas isso também significava que ela era o futuro da família kwon, e caía nela a obrigação de aprender tudo o que uma boa menina vermelha deve. 
hoje era o dia de sair com o papai. geralmente ele a levava para o pequeno lote perto da caverna para que ela cobrisse as mãos de terra e aprendesse sobre o arado e as pequenas plantações que eram as rações do povo de heaven one, mas já havia algumas semanas que o kwon havia começado uma nova atividade, a qual a filha não podia ter interesse em -- invés de qualquer coisa que o mais velho fazia, ela arrumava uma unnie por algumas horas.
podia ter semanas desde que esse experimento social começara, mas haseul ainda não tinha certeza se ele era extremamente maçante e cansativo ou até divertido. os goo abrem a porta pontualmente, e o sorriso de dahye era nítido no seu rosto pequeno, e apenas temporário no rosto da menor. ela olha uma vez para o senhor goo, como se esperasse algum tipo de permissão, antes de entrar na casa da amiga, uma xícara nas mãos. 
“a senhorita kim nos disse para plantar um feijão em algodão molhado,” haseul havia passado da época de plantar sementes há uns dois anos, então era claro que ela quase havia ridicularizado a professora por passar uma tarefa desse tipo -- não que deixava de ser algo interessante para falar para a garota mais velha, algo muito próximo de ‘qual as novas’ depois de uma semana longe da outra. “eu plantei algodão,” ela anuncia, mostrando a xícara com uma mudinha brotando, infantilmente orgulhosa de quão engenhosa ela havia sido. “e você?” a mais nova pergunta, virando os olhos grandes com curiosidade para dahye, quase como se fosse a mais velha entre as duas.
LUCKY✰ FLASHBACK.
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camiscdc-blog · 8 years ago
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park-jaehwa:
— É um Dendrobatidae, ou rã-dardo-dourada — Comentou encarando a rã dona da bela coloração azul semelhante à da marca em seu pulso. — A mais colorida e venenosa da espécie, a toxina dela pode matar até vinte humanos ou vinte mil ratos. — Acrescentou fechando o livro no qual a imagem estava. — Acho que é uma sorte ser apenas uma foto e não ela de verdade.
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“vinte mil ratos,” ela murmura, pensando alto uma vez na vida. “que desperdício.” sobre os humanos, porém, ela não estava tão certa, mas deixou o olhar cair da ilustração para o pulso da mais velha. “não eram todos os sapos que eram assim, eu imagino se a cor tinha algo a ver com o veneno.” animais, principalmente anfíbios extintos, não eram a sua especialidade  -- mas a amiga mencionar a rã a fazia lembrar de um antigo livro, da época da caverna, mantido pela sua família. 
“aconitos também são meio azuis,” haseul comenta, a extraordinária memória se fazendo útil no momento. “a ingestão das flores ou das raízes causam morte em até seis horas, e o corpo fica parecendo com o de um asfixiado.” assuntos tão mórbidos eram naturais para ela, e se a morena se importava de falar tais palavras com alguém, essa pessoa não seria jaehwa unnie, com certeza. “o quão difícil seria encontrar algumas sementes, ou a sua rã? certamente seria possível achar usos para os dois.”
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camiscdc-blog · 8 years ago
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✕┊DON’T recall
@parkingx
não era surpresa que no momento em que as luzes voltaram e haseul entrara no seu apartamento, havia uma nota de um endereço bem conhecido. longe de ser surpresa -- era o esperado: relatar a falha de uma missão era comum, e ela não negaria que a sua proeza durante os últimos 11 meses era um tipo de missão, especialmente levando em conta as consequências da falta de sucesso para os pais da não-vermelha.
por isso mal havia começado a semana e ela, obedientemente, ia visitar os pais, a mochila nas costas com as supostas anotações da semana prontas para que a mãe desse uma olhada como se entendesse, buscando nada além de palavras como “há uma cura” ou “a cor no pulso da espécime escureceu para vermelho”. o olhar de preocupação no rosto da mulher é muito similar ao que haseul conseguia ver no espelho de vez em quando, então ela é sucinta e calma em explicar que nada havia acontecido, ninguém tinha visto o seu braço e que não havia notícias ainda sobre a razão do apagão. eu poderia estar buscando as razões agora, ela quase diz, mas morde a língua para não desrespeitar a matriarca.
ela então é enviada para o comércio, procurar o pai na loja da família apenas para repetir as mesmas palavras e reabastecer-se de tinta vermelha -- a cor no pulso parecia estar voltando ao seu tom original de ocre, e era sempre bom estar preparada -- mas antes que ela pudesse chegar à venda, ela escuta um “haseul-ah!” bem conhecido, embora não ouvido há quanto tempo? meia década?
“senhora park,” ela se obriga a parar, até dando uma leve reverência em automático respeito, mas o rosto não muda a falta de expressão nele nem mesmo para a mãe de um dos seus amigos mais antigos -- amigo esse que poderia ter passado pela puberdade, mas não havia mudado o suficiente par que a morena não o reconhecesse do lado da mãe. haseul levanta os olhos para kyung, os lábios encrespando um pouco. “olá.”
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camiscdc-blog · 8 years ago
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kangxjihyo:
o anúncio do evacuamento para o galpão foi motivo suficiente para jihyo se sentir desconfortável, puxando as mangas do suéter que usava dentro das palmas e escondendo a marca vermelha em seu pulso. estava fora do seu local de trabalho, trocando de lugar com haseul como já era de costume desde que ambas entraram no instituto, e dizer que não estava com medo de ser pega seria uma mentira. o lado bom, no entanto, era que não era fácil dos outros a notarem ali com tudo escuro enquanto eram escoltados para permanecerem juntos.
mordendo o lábio inferior, ela olha ao redor assim que chega no galpão, os punhos fechados e os braços cruzados. demora um tempo até que vê a outra, aproximando-se devagar ao ter que passar por outras pessoas, pedindo licença e tentando não olhar para cada rosto ali senão de haseul. — hey, — murmura, tocando o braço da mais nova.
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estando de pé em alguma parte do galpão aparentemente aberta, a garota podia apenas tentar não ser esbarrada por ninguém -- sinceramente, era a penúltima coisa que ela precisava -- então ter alguém a tocando deliberadamente faz os olhos da morena se arregalarem -- apenas para ver uma pessoa com traços muito parecidos com o seu. “jihyo,” ela murmura, sentindo a própria pulsação se estabilizar um pouco mais. não, ela não sentira falta da vermelha, nem algo do tipo, mas vê-la bem, por perto não presa era um bom motivo para o seu pânico diminuir. 
“isso é seu,” haseul passa o jaleco para a mais alta, certa de que não era necessário dizer que aquilo nunca pertenceria à kang jihyo, embora era esse o nome que o material carregava. tanto faz. “não foi feito nenhum impromptu teste, eu suponho?” ela pausa, a mão pousando de leve nas costas da vermelha para que elas saíssem de perto de tantas inconveniências. “você...sentiu o temporal ou algo?” depois de tantas horas dentro de um laboratório, feito apenas para prender pessoas e deixá-las sem a habilidade de saber da vida do lado de fora, era exatamente isso que havia acontecido com haseul. a garota poderia parecer calma por fora, mas estar perto da outra a deixava explorar o mais perto de preocupações que ela poderia ter -- e ninguém melhor que jihyo para lidar com isso.
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camiscdc-blog · 8 years ago
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taehcng:
Se tinha uma coisa com que Taehong se dava bem aquela coisa era o escuro. Suas caminhadas noturnas tinham lhe dado material o suficiente para ele poder ser capaz de se locomover facilmente pela escuridão sem que isso seja um real problema. Mas naquele momento, trancado em um galpão com mais barulho do que ele estava acostumado estava lhe deixando no mínimo claustrofóbico, e o rapaz não se lembrava daquilo ser uma característica de sua personalidade. “Eu tô procurando uma janela, se é que tem isso por aqui. Então se alguém pudesse me dizer onde sentiu algum, qualquer feixe de vento, ficarei muito agradecido.”
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após algumas horas de confinamento, haseul estava mais do que cansada de apenas ficar sentada. claro, ignorar qualquer forma de vida ao seu redor era fácil, mas ela estava acostumada a fazer isso quando as luzes estavam acesas, e com algum tipo de experimento para distraí-la. sem um experimento à mão, a morena decide fazer à maneira antiga: procurar isso em alguém, por exemplo, alguém imprudente o suficiente para procurar maneiras de escapar durante um evento como esse. 
“tente socar à sua direita,” ela aconselha ao mais velho, dando um passo para trás, bem consciente da falta de janelas no espaço ocupado -- da falta de janelas, e de diversão, mas essa parecia estar sendo cuidada agora mesmo.
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camiscdc-blog · 8 years ago
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kimoonsoo:
ele empurra os óculos mais perto da cara, espremendo os olhos na tentativa de enxergar alguma coisa. se a visão já era ruim no sol do meio dia a tempestade e o galpão fechado certamente não ajudavam em nada. isso sem contar as vezes em que as lentes decidiam embaçar sozinhas. então ele fecha a jaqueta com o livro dentro, uma das poucas coisas que havia trazido junto após receber a notícia que deixariam o insituto para trás. ler ao som de chuva sempre era bom, mas se não dava para enxegar as letras do que adiantava?
quando alguém decide sentar por perto ele move os olhos em sua direção, mas só consegue ver mesmo as roupas mais claras que parecem brilhar na falta de luz. no seu caso eram somente as meias brancas, e talvez também os cadarços. o rosto poderia não ver, mas sua voz era reconhecível. “laranja?” ele pergunta, soltando um riso abafado logo em seguida. “você sabe que pra mim é amarelo.” e não tem muita cor pra ver na escuridão, mas piadas eram o que precisavam num momento como aquele.
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haseul nunca tinha sido muito boa com rostos (ou tinha o interesse neles), mas ela havia aprendido a memorizar alguns nomes e saber algumas vozes, e essa era uma em questão. ela não precisa da luz para saber quem era o engraçadinho do seu lado, mas a mão naturalmente palpeia o próprio rosto, buscando por um óculos similar ao dele -- porém, jihyo não usava óculos, então a morena era obrigada a não usá-los sempre que trocavam de posição. com a sua atual sorte, o objeto redondo provavelmente estava com os seus pertences, longe demais para que ela pudesse empurrá-los para cima.
“laranjas são laranjas, oppa.” ela responde, obtusamente perdendo o humor intendido nas palavras do outro. “cores não são importantes no que você coloca na boca. vitaminas, por outro lado...” a morena ainda tenta na sua barganha, cobrindo a parte que já descascara da fruta.
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camiscdc-blog · 8 years ago
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kvseul:
Kwon Iseul não era nenhuma estranha ao isolamento, portanto, o estado estático e sereno em que se encontrava agia como uma verdadeira antítese à escuridão e sons altos da tempestade que se instalava ao lado de fora. Entretanto, não pretendia dormir, não; o receio de sofrer de algum pesadelo vívido rodeada de tantas pessoas era uma perspectiva vergonhosa o suficiente para manter as pálpebras abertas, apesar do cansaço. O esforço não durou muito tempo, enfim, visto que minutos depois a primeira coisa que sabia era de acordar de supetão do ombro de um alguém, e, mortificada pela ação inconsciente, apressou-se a desculpar-se. “Kamsamnida. Não vai acontecer de novo.” 
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haseul pensava que não se incomodava tanto com o silêncio e com apenas ficar parada por horas, mas depois do que parecia ser a segunda hora no mesmo lugar, ela não tinha tanta certeza sobre isso. a morena tem vontade de se levantar, desaxatar a bunda dolorida e esticar as pernas -- talvez jihyo tinha feito algum progresso em o qualquer que seja que ela estivesse trabalhando -- mas antes que a garota pudesse se levantar e contar os passos até a amiga, ela sente algo se encostar à ela. 
os olhos da mais nova se arregalam naturalmente, logo caindo para que ela possa ver quem era o invasor do seu espaço pessoal -- mas está muito escuro para que haseul veja as características da pessoa, ou até a marca colorida no pulso do indivíduo. fazendo uma careta, ela admite mentalmente o quão realmente odeia o escuro, antes de balançar o ombro, e, consequentemente, bater na cabeça da outra.
“paredes são apoios, não pessoas,” ela responde apenas, laçando os próprios joelhos com os braços. sem energia não há aquecimento, e ela já podia sentir os cabelos arrepiados de frio.
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