cambxer-blog
.keep your eyes peeled.
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&&. she doesn't see her beauty. she tries to get away. sometimes it's just that nothing seems worth saving. i can't watch her slip away. she reads the minds of all the people as they pass her by. hoping someone can see .if Icould fix myself i'd - but...
Don't wanna be here? Send us removal request.
cambxer-blog · 7 years ago
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dramaisreal :
O nível de quietude que Norman atingia, ás vezes assustava Hector. Ele gostava de observar as pessoas, de sentir a correria dos dias. Isso era uma coisa quase impossível ali. Segurava sua garrafa de refrigerante e andava sem rumo, apenas olhando pro nada, pensando em como se desenvolveria dentro da faculdade. Pelo menos faria o que gosta, artes cênicas. Pelo menos no palco poderia ser ele mesmo. Bem, de certa forma. Com o teatro aprendeu muitas coisas. Isso que importava.
Passos apressados chamaram a atenção do garoto. Parecia uma perseguição, passos leves e apressados e um mais pesado, batendo forte no concreto. Não parecia nada com que devesse se preocupar. Provavelmente eram alunos da faculdade aprontando por ali, ou algum adulto apressado. Tomou mais um gole do refrigerante e se sentiu ainda incomodado. Resolveu andar mais rápido na direção dos passos. Quando pareceu chegar perto, foram sumindo até que cessaram e ele ouviu o que parecia um tombo e um grito de socorro logo em seguida.
Uma garota morena passou correndo há muitos metros à frente de Hector, em seguida veio um homem. Ele prendeu a respiração e correu na direção deles, sem pensar duas vezes. O homem se aproximava da menina lentamente com uma risada totalmente debochada e ao mesmo tempo raivosa, enquanto a encurralava. Hector levou o dedo indicador a boca. Silêncio. Pediu à garota, que parecia perceber sua presença, apenas com o movimento dos lábios. Em uma lentidão um pouco mais apressada que a do homem, foi se aproximando. Começou a levantar a garrafa de refrigerante vagarosamente, mas é claro que fora dos palcos algo tem que dar errado. O líquido que ainda sobrara dentro do recipiente caiu no chão e no corpo de Rafe como uma buzina de chegada para se anunciar ao agressor. 
Antes mesmo dele terminar o seu giro com os punhos cerrados, Hector levou o vidro com todas as suas forças até a cabeça do homem para evitar a ação. Pôde sentir um leve ardor do vidro rasgando a palma de sua mão. Se jogou junto do outro cara ao chão e fechou seus punhos. Aproveitou da desorientação do mesmo para ter uma vantagem maior sobre a força. Se ele estivesse plenamente consciente, não teria a mínima chance. Um com o punho direito, dois com o punho esquerdo, três com o punho direito novamente. A onda de dor que passou pelas suas juntas e o rasgado em sua palma, quase pôde ser ignorada pela adrenalina. O homem que estava embaixo do garoto não estava totalmente inconsciente e ele não queria ficar ali pra descobrir por quanto tempo sua desorientação iria prolongar. Levantou o rosto e encarou a menina, com a respiração falha, fez a observação. “Eu acho melhor a gente dar o fora daqui.”
Levou alguns instantes para perceber que já não estavam mais sozinhos. Por uma fração de segundos chegou a acreditar que aquele se tratava de um comparsa e que aquilo significava o seu fim, mas logo fora assegurada de que agora tinha um aliado. Percebeu que seu rosto não lhe era estranho, mas aquilo pouco lhe importava naquele momento, era uma questão que deveria ser respondida mais tarde, quando ambos estivessem seguros. Seguiu a indicação do outro, mantendo-se em silêncio e se assegurando que não faria nada que pudesse delatar sua presença ali, seu coração batendo aceleradamente em seu peito. Porém seus esforços foram em vão. Sentiu seu estômago despencar no instante em que o líquido presente dentro da garrafa escorrera até o chão, alertando seu violentador do rapaz que agora se encontrava próximo dele.
“Não!” Ela, gritou em alerta. Novamente, tudo acontecera rapidamente, mas dessa vez Cameron fora capaz de acompanhar tudo. Tivera que conter sua vontade de vibrar ao assistir o homem sendo atingido na cabeça pela garrafa, mas fora impedida pelo sangue que agora via escorrer pela mão do mais jovem. Ela se aproximava da cena, tentando encontrar uma maneira de ajudar o garoto, uma maneira de atacar o homem e dar um fim àquilo de uma vez por todas. Mas, aparentemente, aquela não era a sua primeira vez em um briga. Cada soco deferido parecia a chocar e assustar ainda mais, e ela se viu petrificada, tornando-se uma espectadora do confronto. Chegou a ter que sufocar o desejo de suplicar para que ele parasse, esquecendo-se por um instante de que aquele não se tratava de outro ser humano, e sim uma maquina que fora contratada para machuca-la a qualquer custo. Sentiu-se aliviada ou ver que os golpes haviam chegado ao fim, que já não havia mais chance de defesa ou contra-ataque do outro lado. Ele ergueu seu rosto, e ela o encarou de volta, sem realmente saber o que fazer a seguir.
Apenas concordou com um aceno de cabeça, e então disparou em direção ao seu carro que estava estacionado a algumas quadras dali, puxando o rapaz pelo braço para que a acompanhasse, mas não sem antes olhar pela última vez o rapaz que a atacara. Se lembraria daquele rosto para sempre, e faria o que fosse possível para que ele pagasse pelos seus atos. Assim que chegaram ao veículo, ela abriu a porta e sentou-se no lugar do condutor, esperando que o outro se sentasse ao seu lado. Assim que ele o fizera, não hesitou em dar partida no carro e disparar em qualquer direção que os levasse para longe do local do incidente. “Acha seguro irmos para um hospital agora? Me deixe ver sua mão, provavelmente precisará levar alguns pontos.” Disse, ofegante e apressadamente, alternando seu olhar do trânsito para o garoto, tentando checar se tudo estava bem com ele. Ótimo, se não bastasse colocar a vida da própria filha em risco, Charles agora era responsável pela vida de mais um inocente. Aquele pensamento fizera com que uma onda de fúria surgisse em seu corpo, e ela descontou seu sentimento através de um murro no volante. “Filho da puta.” Rosnou. A adrenalina agora dera espaço para uma avalanche de sentimentos. “Me desculpe por isso, não era pra você se envolver.” Sua voz era firme enquanto lutava contra as lágrimas que insistiam em surgir em seus olhos, o encarou por alguns instantes antes de voltar seu olhar para o trânsito. A culpa pesava em seu peito, mesmo que conscientemente soubesse que não tinha culpa alguma.
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it’s a long history.
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cambxer-blog · 7 years ago
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it’s a long history.
Tudo acontecera rápido demais, e inicialmente Cameron fora incapaz de compreender a situação ou, pelo menos, parte dela. Pensava que estava sendo seguida por um assaltante durante seu passeio solitário pela Norman City Square – onde compraria um presente para uma amiga que faria aniversário naquela semana – e fez de tudo em seu alcance para despistar o homem que, por mais que se esforçasse para manter-se em discrição, parecia estar cada vez mais próximo de si durante sua caminhada de volta para seu carro. Colocou uma de suas mãos dentro de sua bolsa, e a vasculhou à procura de algo que pudesse ser usado para sua proteção caso realmente viesse a ser necessário. “Merda.” Disse para si mesma, quando se dera conta de que deixara sua arma e seu gás de pimenta em seu dormitório. Tinha que raciocinar rapidamente. Como última opção, pegou seu molho de chaves, as posicionando entre seus dedos, formando um soco-inglês improvisado como lhe fora ensinado durante suas aulas de autodefesa. “Nem pense em fazer isso.” Sua procura tirara momentaneamente a sua atenção, contudo fora por tempo o bastante para que ele se aproximasse e a segurasse pelo braço, a jogando em direção à parede.
Não sabia se era o medo ou seu orgulho a impedindo de gritar, contudo seu pedido de socorro continuava preso em sua garganta. Não havia muitas notícias de assaltos em Norman City, contudo sabia que aquela não era uma cidade completamente livre do crime. Sempre fora instruída a não reagir em uma situação como aquela, mas não sabia exatamente como reagiria, afinal, nunca havia passado por nada como aquilo. O homem a encarou com um olhar amedrontador e firme enquanto a mantinha presa entre si e a parede. “Cameron, mande essa mensagem pro seu querido paizinho, sim? Se ele se meter com Salamanca novamente, quem morre é você.” Falou com um tom de voz baixo e ameaçador, enquanto segurava seu rosto e pressionava sua cabeça contra o concreto. Meu pai? Salamanca?? Nada daquilo fazia sentido, jamais havia visto aquele rapaz antes e sequer escutara aquele nome. Salamanca.  Seu cenho automaticamente se franziu enquanto tentava desvendar aquelas palavras. “Mas de que merda você tá falan...?”
Antes que pudesse terminar sua sentença, fora atingida diretamente em sua boca com um soco certeiro. A morena soltou um grunhido de dor enquanto sentia o gosto de seu sangue. Aquilo realmente estava acontecendo, seu pai finalmente a colocara em um perigo real, e ele sequer se importara o bastante para lhe mandar uma mensagem de texto a dizendo para tomar cuidado e permanecer no campus da faculdade ou qualquer outro lugar mais seguro. Aquele merda. E por que é que ninguém a ajudava? Se é que havia alguém na rua naquele momento, tudo que ela enxergava era o vulto do homem e algumas estrelas. Sentiu novamente a mão do outro em seu braço, a segurando com firmeza, e em um instante de coragem, o chutou bem no meio das pernas e correu na direção oposta a que ele caíra. “Socorro!” Finalmente gritara, enquanto acidentalmente adentrava uma rua sem saída e percebia que estava sendo seguida.
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@dramaisreal
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cambxer-blog · 7 years ago
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cambxer-blog · 7 years ago
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cambxer-blog · 7 years ago
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zeppelisn :
“Vai mesmo levar a minha sugestão a sério? Nossa, isso não é algo que anda acontecendo ultimamente.” A companhia alheia o fazia sentir de uma curiosa forma mais desafogado com a situação toda em geral. Se ultimamente tinha problema para comportar em uma festa normal, imagina quando a maioria dali era compostos por vários alunos – alguns até seus – “Normalmente essas casas, mansões iguais a essa tem uma escada de bombeiro, podemos tentar ir por lá. Ou até mesmo pelo sótão…”
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“Não achei que foi uma sugestão, tava mais tirando com a minha cara. Mas, na verdade, foi uma boa ideia.” Falou com pouca emoção. “E talvez não estejam levando o que você fala tão a sério, porque você não se leva a sério, fica aí se colocando pra baixo.” Podia julgar, pelas poucas palavras proferidas pelo outro, que havia algo de errado, que algo estava afetando sua autoestima. Tocaria naquele assunto mais tarde, caso tivesse a oportunidade. Surpreendeu-se ao vê-lo se colocar como parte de sua pequena aventura. Seria aquela a rebelião dos professores? Se aquele fosse o caso, aquela festa, sem dúvida alguma, entraria para a história da faculdade. “Podemos? Por essa eu não esperava, pensei que fosse pra lá sozinha. Mas você quer ser visto? Se não quiser, podemos ir pelo sótão mesmo. Não faço ideia de como chegar no telhado por lá, mas tudo bem.”
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cambxer-blog · 7 years ago
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archieaton :
               ❛ — Então você não tem uma boa imaginação. Com essa música alta, todo mundo dançando e o lugar cheio, era de se imaginar que estivesse too hot por aqui. Mas vamos resolver isso ❜ dissera ele, tomando a blusa da mão da outra — não sem antes requisitar com um olhar a permissão para o ato. Seus braços largos circundaram a cintura da outra, passando os braços da blusa para que ficasse bem precisa a cintura dela. Ele pouco entendia de moda, era fato, mas acreditava que aquilo não havia estrago seu estilo naquela noite.  ❛ — Acho que o problema tá resolvido, não é?❜ Com um puxão, ele amarrou o a blusa, fazendo com que Cameron ficasse relativamente perto de Eaton. Ele então soltou a blusa, deixando suas mãos caírem ao lado de seu corpo.
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Respirou fundo e suspirou, revirando os olhos mesmo que em seus lábios estivesse estampado um sorriso singelo. Havia sido estupidez levar aquele velho pedaço de pano consigo, e aquilo já estava mais do que claro para ela. “Acho que já chega de jogar meu erro de principiante na minha cara, não é?” Permitiu que ele a ajudasse, levantando os braços enquanto ele posicionava a blusa em sua cintura. Soltou um riso fraco com a maneira simples com a qual o garoto dera uma solução momentânea para o seu minúsculo problema. “Acredito que sim, pelo menos por enquanto foi resolvido. Agradeço a ajuda e a praticidade.” A verdade é que estava certa de que até o final da festa já teria perdido sua blusa, mas aquilo já não era algo que a preocupava mais, talvez fosse um pretexto para fazer algumas compras. Com a proximidade entre eles, Cameron agora sentia o cheiro agradável do perfume do outro, o que tirara sua atenção por alguns instantes, mas logo ela se dera conta das mãos do rapaz em sua cintura. Não sabia ao certo se aquilo se tratava de um simples descuido, ou se tentava algo com ela. Seus olhos focaram nas mãos de Eaton, e então o encarou, fazendo questão de que ele compreendesse sua questão sem que fosse preciso dizê-la em voz alta.
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cambxer-blog · 8 years ago
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“Acho que vai ser meio impossível eu encontrar um lugar vazio e segura pra deixar minha blusa, né? Não sei porque trouxe essa merda.”
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cambxer-blog · 8 years ago
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✿ - Sex headcanon
Cameron era o tipo de pessoa que não era capaz de se envolversexualmente com outra sem antes se conectar mentalmente e emocionalmente com amesma, era necessário que ela tivesse uma conversa que pudesse considerarsubstancial antes de se entregar. Eles talvez nunca mais trocassem uma palavrafuturamente, mas a conexão deveria acontecer, mesmo que momentânea. O rapaz,que tinha grande parte de seu corpo coberto por tatuagens, havia chamado a suaatenção desde o instante em que adentrara o apartamento que parecia estarprestes a implodir com a energia da festa, e aparentemente o sentimento foramútuo, pois bastara uma rápida troca de olhares para que ele viesse em suadireção e puxasse assunto. As horas foram se passando num piscar de olhos, eleshaviam conversado sobre sua infância e até sobre teorias da conspiração, equando se deram conta estavam praticamente sozinhos no local, o que os fizerarir em divertimento e surpresa. A oferta que o garoto fizera de lhe uma caronaaté sua casa fora rapidamente aceita, e ela sorriu quando o mesmo perguntara sehavia algum problema caso fizessem um pequeno desvio e parada durante ocaminho. Apesar de saber exatamente do que se tratava, Cameron se surpreendeucom o local escolhido pelo garoto para fazerem sua para, um local alto, isoladoe com uma belíssima vista da cidade.
Ela sentou-se no capô do carro, e sem hesitação o outro secolocou entre suas pernas, sorrindo e dando uma última tragada em sua baseado antes de assoprar a fumaça na boca da outra e então colar seus lábios nos dela. Obeijo entre eles se iniciara delicadamente, mas o desejo estava ali e eraeminente. Não demorou para que estivessem ofegantes e desesperados para selivrarem das camadas de tecido que separavam seus corpos. Tudo acontecera demaneira ardente, seus corpos e mentes em completa sintonia. E assim aconteceraa melhor noite de sexo da vida de Baker.
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cambxer-blog · 8 years ago
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★ - sad headcanon
A verdade era que poucos conheciam esse ladode Cameron, o lado mais frágil e emotivo da garota. E não era por menos, ela seesforçava para esconder tais características. Sempre em que se encontrava emuma situação como aquela, sempre que pressentia que sentimentos negativos seaproximavam, ela se isolava. A verdade era, mesmo que a menina detestasseadmiti-la, que ela se sentia sozinha. Mesmo rodeada de pessoas, o sentimento desolidão e isolamento pareciam incapazes de deixa-la. Sempre se sentira assim.Seus pais, por conta de sua história e segredos que eram necessários para asegurança e bem-estar de todos, acabaram negligenciando seu relacionamento coma filha, sempre a colocando como segundo plano, mesmo que se esforçassem parafingir que aquela não era a realidade na qual viviam. Aqueles sentimentos, detão renegados por ela, muitas vezes pareciam próximos de a sufocarem. Mas elacontinuava forte, continuava capaz de esconder seus segredos. Como sempre, amorena esperou que seu corpo se acalmasse, respirou fundo e checou suaaparência no espelho. Provavelmente achariam que os olhos vermelhos eramcausados pela erva, eles sempre achavam.
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cambxer-blog · 8 years ago
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cambaker: ice cream almost as dark as my soul.
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cambxer-blog · 8 years ago
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# /Celeste
What your muse’s name is in mine’s phone
Kim K. Prototype.
What your muse’s picture is in mine’s phone
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(tirada pela Cam. ;))
What your muse’s ringtone is in mine’s phone
Material girl.
My muse’s last text to your muse
[text]: cara, eu tenho cara de baseado ambulante pra você?
[text]: …mas tá, eu levo um pra você hoje na festa.
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cambxer-blog · 8 years ago
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✮ : A moral standard
Eu tenho duas regras na minha vida: trate os outros como você gostaria de ser tratado e não seja um cuzão. Simples. Nunca se sabe pelo o que o outro está passando.
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cambxer-blog · 8 years ago
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😊👮💗💕
😊 Would my muse ever ask someone on a date?
Claro! Aliás, saudades ter um date.
👮 Has my muse ever had sex in public?
Sinceramente, não gosto de me expor desse jeito. Já fiz em um lugar considerado público, mas não havia ninguém por perto, e eu me certifiquei de que ninguém apareceria de surpresa. Se eu quisesse um threesome, tinha combinado antes.
💗 Has my muse ever been in love?
Acho que não, nunca senti nada profundo ou intenso demais.
💕 Would my muse ever be in a polyamorous relationship?
Como eu sempre digo, nunca diga nunca. Mas nunca me imaginei num relacionamento do tipo, não. Pelo menos por enquanto.
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cambxer-blog · 8 years ago
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How does your character behave around people they like?
Eu consigo ser surpreendentemente carinhosa quando eu quero, mas meu humor ficar 100% melhor quando tô perto de quem eu gosto, o que é meio óbvio.
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cambxer-blog · 8 years ago
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O - Where would I like to travel
Eu acho a cultura japonesa super interessante, gostaria de visitar o país. Aliás, não sei porque ainda não fiz isso.
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cambxer-blog · 8 years ago
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♌ how do they drink their coffee/tea?♍ any pictures on their walls? what kind/of who?
♌ how do they drink their coffee/tea? 
Não bebo nenhum dos dois, detesto! Prefiro uma coca-cola.
♍ any pictures on their walls? what kind/of who?
Tenho algumas fotos que tirei dos meus amigos para o meu curso, e algumas que tirei da banda.
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cambxer-blog · 8 years ago
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[text] i just walked into a room at this party and someone yelled “dibs!”…
[text]: nem preciso perguntar se foi algum cara babaca e machista que falou isso
[text]: eles acham que as mulheres querem ser tratadas como objetos
[text]: me diz que tu não ficou com ele. por favor!
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