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Contos de Caio
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caiopiresbr-blog · 8 years ago
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Sobremesa
Depois que casei passei ir pouco a bares. Era algo que costumava fazer muito na época de solteiro. Mas sabe como é, cada escolha uma renúncia. Apesar disso, a cada dois meses, após o trabalho, ia para um bar na frente do salão de beleza da minha esposa esperá-la para irmos embora juntos.
Geralmente,  eu ficava lá entre 2 a 3 horas, bebendo, comendo algo e eventualmente conversando com alguém.
Na ultima sexta-feira de abril de 2007 essa espera durou mais do que o normal. Haviam se passado 4 horas e nada dela me ligar. Decidi ver se estava tudo bem. Saí do bar e fui em direção ao salão.  É um salão chique, frequentado por lindas mulheres que tem dinheiro suficiente para pagar a mais por um ambiente mais agradável que a média.
Comentei com a recepcionista, uma morena linda que me atendeu super bem, que minha mulher estava demorando e antes mesmo dela responder uma porta atrás de mim se abriu.
_ Você é o marido da Ana? Vem! Pode entrar!- O som saía de uma boquinha vermelha. Uma gatinha bem branquinha, mignon, de seus 1,65 cm, de cabelo vermelho cacheado que ia até a ponta dos ombros, me olhava - Eu sou a Márcia, a cabeleireira dela, vem! Já estamos quase terminando.
Respondi qualquer coisa sorrindo e a segui. Ela usava uma calça jeans bem justa e um salto preto, fiquei observando a graciosidade de sua bunda rebolando de leve enquanto caminhávamos pelo salão. Era magrinha e usava uma blusa preta de alças, que deixava aparecer sua barriga sarada e um piercing gracioso pendurado em seu umbigo. Seus peitos eram pequenos e durinhos.
Subimos uma escada, ela na frente e eu hipnotizado atrás:
_ Finalmente conheci o famoso marido da Ana. Ela sempre me fala super bem de você. É muito romantismo ficar esperando a esposa sair do salão. Poucos fazem isso sabia?
_ Ser romântico é um dos meus pontos fortes - falei rindo.
Chegamos no primeiro andar e passamos por uma porta, era um ambiente menor e fechado com apenas duas cadeiras centrais e uma outra, para lavar cabelo no canto. Ana estava sentada na máquina de lavar cabelo e creio que principalmente por causa do horário, era a única ali. A cumprimentei com um beijinho rápido.
_ Sentiu muito minha falta? - perguntei rindo
_ Desculpa por não te avisar que ia demorar um pouco mais hoje amor.
_ Você sabe que não é problema nenhum, só queria ver se estava tudo bem.
_ Falta só a Márcia terminar de lavar meu cabelo. Espera sentado ali.
Fui até a outra cadeira e sentei. A Márcia se posicionou atrás dela e começou a lavar seu cabelo, voltada de frente pra mim. Entre um papo e outro percebi que ela me olhava de uma forma diferente. Aproveitava que minha esposa estava com os olhos fechados por causa da água e me fitava de uma forma insinuante. Não consegui esconder minha excitação. Meus lábios foram ficando secos e molhei eles de leve. Percebi que ela fez o mesmo, passando a língua  de forma sensual pelos lábios. Quando você fica casado por muito tempo algumas insinuações, mesmo que leves, causam um grande impacto.
Mas tudo que é bom acaba rápido. A lavagem terminou, enquanto o cabelo da minha esposa secava minha excitação passou e fomos embora.
Duas semanas depois do ocorrido, em um domingo a noite, fui fazer compras sozinho no supermercado. Estava em dos corredores mais vazios  tentando decidir entre duas marcas de leite condensado quando vejo uma mulher na frente da prateleira toda esticada tentando pegar um item que estava em uma prateleira mais alta. Era a Márcia. Me aproximo e puxo um papo.
_ Se eu não te ajudar acho que você vai acabar levando um tombo.
Ela me olha e sorri instantaneamente.
_ Henrique! - me surpreendi com sua voz animada. - Nossa, será que alguém finalmente apareceu pra me salvar? - ela riu e jogou o rosto pra frente deixando que eu desse um beijo cumprimentando-a. - Então... será que podes usar teus 1,75 e esses braços fortes pra pegar aquele mel pra mim?
Peguei o pote e entreguei em suas mãos. Nossos dedos se encontram e consegui sentir uma vibração no ar. Os braços dela ficaram arrepiados e fingi não perceber.
_ Nossa, nem sei como agradecer.
_ Mel. Leite condensado. - olhei para nossas mãos. - Creio que com esses dois ingredientes consigo imaginar várias receitas que cairiam muito bem como agradecimento.
Ela fingiu um pouco de surpresa pela ousadia e tirou o celular do bolso.
_ Então... me passa seu número que vou preparar algo e te chamo lá em casa para experimentar. - com meu pau endurecido informei meu número pra ela.
Começamos a conversar em momentos livre. Se minha mulher descobrisse eu estava ferrado. No entanto a Márcia era super simpática e impossível não ser contagiado por sua empolgação.
Nossos papos foram ficando aos poucos bem picantes e ela começou a me mandar algumas fotos por email. Em um de seus dias de carência recebi fotos sensuais. Ela quase mostrava sua bunda em shorts curtos, seus seios em decotes indiscretos e aquilo me deixou maluco. Enviei uma foto do meu pau duro, minha mão envolvendo sua grossura. Ela respondeu: "Meu Deus, será que cabe na minha boca????". "Só vamos descobrir se tentarmos né? Quando pode ser?" "Você que vai me dizer, estou livre sempre depois das 22hrs, ou então pelas manhãs"
Sair a noite era complicado, mas nas partes da manhã meu horário de entrada no trabalho era flexível permitindo que eu desse uma escapadinha.
"Vou ter que te acordar amanhã!"
Ela me passou seu endereço e combinei de estar na casa dela às oito. Não consegui dormir direito aquela noite, em vários momentos tive que me controlar para não me tocar pensando nela. Tinha que guardar o melhor para o outro dia.
Acordei às sete, tomei um banho gostoso já me preparando para o que viria a seguir. Cumprimentei minha esposa quando ela saiu de casa às sete e meia, esperei um pouco e saí também.
No carro coloquei uma música romântica para já me preparar mentalmente para a situação. Eu teria a chance dos sonhos de agradar uma gata deliciosíssima e não poderia falhar. Já estava há uns 7 anos sem transar com outra pessoa que não minha mulher e a ansiedade poderia atrapalhar.
Cheguei no apartamento dela, me identifiquei na portaria, estacionei o carro na vaga de visitante e subi o elevador.
Bati em sua porta segurando sem jeito o buquê de orquídeas que havia comprado no caminho. Ninguém atendeu. Toquei a campainha e esperei. Ainda nada.
Resolvi mandar um mensagem, percebi que tinha sido lida e aguardei.
Após alguns segundos ouço um barulho de chave. Abri meu melhor sorriso misterioso e esperei.
Ela abriu um pequeno vão na porta. Eu podia ver apenas metade de seu corpo envolto em uma toalha.
A porta tinha uma dessas travas com corrente.
_ Será que eu deveria deixar entrar? Estou na dúvida - ela brincou sensualmente
_ Percebi toda dúvida pela demora. - insinuei
_ Eu estava tomando um banho gostoso pensando besteiras, não esperava tanta pontualidade.
_ Minha pontualidade é britânica - sorri para ela, estava adorando aquele jogo, ela era boa em criar expectativas.
Ela fechou a porta, removeu a trava e abriu. Minha vontade naquele momento foi entrar separando sua toalha do corpo com um puxão forte, colocar ela contra a parede e fazer amor ali mesmo, com a porta aberta. Mas ela não parecia o tipo de mulher que gosta de agressividade de primeira. Percebi pelo seu jogo de palavras que ela gostava de uma boa preliminar.
Entrei entregando seu buquê.
_ São pra mim? Que gentil, faz muito tempo que não recebo um buquê assim lindo.
Ela segurava o buquê com uma mão e a toalha com outra. Tive que fechar a porta. Ela pediu uns minutos, mandou eu ficar a vontade e foi para o banheiro se preparar.
Tirei meu celular, liguei em seu som bluetooth e coloquei uma lista especialmente sexy para tocar. Servi uma dose de wisk e resolvi esperar sentado no sofá.
Meus pensamentos estavam um turbilhão e meu pau já estava querendo sair da calça a força.
Ouvi um abrir de portas e não me virei. Fechei meus olhos e esperei. Ouvi seus primeiro passo. Um passo firme e constante revelava um salto alto batendo no chão. Impossível não sentir seu cheiro de leite de amêndoas de longe, ela tinha apostado forte em um creme corporal delicioso.
Ela veio pra minha frente. O jogo tinha começado. Ela estava usando uma máscara preta, cobria apenas os olhos e vestia um espartilho preto. Comecei com calma a saborear seu corpo com meus olhos. Seus seios pequenos, sua cintura fina, suas pernas. Uma meia subia até altura das suas coxas, era preta e transparente, uma cinta liga e sua calcinha fio preta fechavam o conjunto. Ela girou lentamente, ficando de costas pra mim, e pude apreciar mais. Seu cabelo cacheado caindo até altura dos ombros, suas costas lisas, sua bunda macia, suas coxas torneadas.
Meu pau doía dentro da calça. Tirei ele pra fora e comecei a me masturbar. Ela se virou e fez uma cara safada de espanto. Colocou a mão na boca, arregalou os olhos. E depois sorriu maliciosamente, com a ponta dos dedos nos lábios olhou para o alto e suspirou.
Começou a tocar Portishead. Música perfeita para um momento perfeito. E ela começou a dançar ao som da música. E como dançava. Seu corpo acompanhava perfeitamente o ritmo. Sobrava desenvoltura e charme.
Levantou os braços acima da cabeça e balançou o corpo ritmicamente. Desceu com o corpo procurando o chão. Molhava sua boca e brincava com o lábio.
Eu me masturbava. Meu pau estava duro em minha mão, pedia sua boca. Ele teria que esperar. Sem gozar.
Ela se aproximou ainda mais, e começou a dançar próxima a mim.
Seu cheiro me entontava. Eu não estava apenas excitado, estava perdendo a noção de quem eu era naquele momento. Todo meu desejo estava sendo canalizado.
Ela se abaixou e apoiou com as mãos em meus joelhos. Estava empinada, rebolando para um lado e para o outro. Seus olhos fixos nos meus. Sua boca salivava. Sua saliva começou a escorrer pelo canto da boca e cair diretamente sobre meu pau. Ela foi se abaixando, abaixando e não resistiu.
Sua boca se abriu e meu pau foi entrando centímetro por centímetro. Não senti o toque da sua boca. Ela estava fazendo de propósito. Senti apenas quando a ponta dele encontrou sua garganta. Nesse momento ela fechou a boca envolvendo todo meu pau. Sugou forte e puxou a cabeça. Senti meu pau ser sugado e precisei me controlar muito para não gozar naquele instante. Ela queria brincar mais comigo.
Virou novamente de costas e foi se afastando ao ritmo da música. Suas mãos brincavam em seu corpo. Ela mexia em sua barriga,, sua boceta, sua bunda. Minha mão tocava ainda mais forte no meu pau. Sua mão entrou dentro da sua calcinha e juntos começamos a nos tocar.
Eu estava hipnotizado naquele momento. Minha atenção era totalmente dela e ela sabia disso. Ela estava me conduzindo da forma que queria. E se era sua intenção me deixar maluco a ponto de saltar sobre ela e a foder loucamente ela estava conseguindo.
Ela tirou a mão da calcinha. A ponta dos seus dedos estavam molhados. Ela fez questão de me mostrar enquanto chegava perto de mim. Ela pegou os dedos e começou a passar em volta dos lábios. Ela foi se aproximando, colocou as mãos nos meus joelhos e seu rostinho foi se aproximando. Sua boca. Consegui sentir o cheiro dela e me preparei para o beijo. Fechei dos olhos e ela se afastou.
Sorriu safada novamente quando eu abri os olhos. Sua língua passeava lentamente sobre seus lábios provando seu mel. Eu suspirei, estava sendo difícil me segurar. Mas sabia, ela ainda não tinha terminado.
Ela continuou dançando, se insinuando. Onde aquela mulher tinha aprendido a dançar daquela maneira? Como alguém consegue ser tão sexy? Me senti anestesiado, meu tesão era imenso e meu pau já demonstrava isso. A cabeça dele estava tão inchada que começava a doer, veias saltavam dele explodindo. Precisei tirar um pouco a mão.
Ela se aproximou cada vez mais de mim e me empurrou pelo peito. Encontrei o encosto com o sofá ficando praticamente deitado. Ela subiu no sofá se equilibrando com o salto e começou a rebolar. Meus olhos se concentram em sua calcinha. Ela percebeu e foi abaixando. Chegou bem próxima da minha boca.
_ Come !!! - comecei a chupar e beijar sua calcinha.
_ Eu mandei comer. É comestível. - gelei. Ela estava querendo que eu literalmente comesse sua calcinha. Devorasse. Nunca tinha visto esse tipo de peça intima e comecei a comer.
Que puta tesão. Ela me ajudava com a mão. Sua calcinha estava ensopada com seu mel. Aquela mistura começou a entrar na minha boca e comecei a devorar. Sua boceta estava recém depilada, era pequena, apertada e rosada. Também conseguia ver seu cu, que piscava involuntariamente pra mim. A melhor refeição da minha vida.
_ Agora que terminou o prato principal. Pega a sobremesa - ela falou enfiando sua boceta no meu rosto. Era a primeira vez que beijava a boceta de uma mulher antes mesmo de conhecer o gosto de sua boca.
Já recebi alguns elogios pela minha chupada. Algumas amigas já me confidenciaram que são poucos os homens que sabem realmente chupar. Eu sempre me interessei pelo assunto, sempre gostei realmente de ter uma boceta molhada na minha boca e sempre adorei quando ela gozava mesmo antes de eu meter.
Chupei ela como se fosse a última boceta da face da terra. Um agradecimento merecido pelos momentos de prazer e desejo que me acabara de me fazer passar. Ela começou a respirar fundo, passou para gemidos leves que foram ficando altos. Ela colocou a mão na boca e berrou. Seu corpo começou a tremer e caiu em cima de mim.
E estava apenas começando.
CONTINUA
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caiopiresbr-blog · 8 years ago
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Julia
Sempre tive uma grande atração pela minha cunhada. Começou nos primeiros anos de namoro com minha esposa. Ela tem um irmão mais velho e, alguns meses antes de eu começar a namorá-la meu cunhado começou a namorar a Julia.
Julia é uma loirinha linda, magra, 1.60, ela tem olhos verdes e cabelos longos. Ela stá longe de fazer o tipo gostosona panicat, no entanto, seu nível de sensualidade é absurdamente instigante. O jeito que ela anda, cruza as pernas, mexe no cabelo, seu olhar, seu sorriso, enfim tudo nela me desperta um interesse inquietante. Ela é recatada. Mulher correta, frequenta igreja regularmente e certamente uma ótima esposa para o meu cunhado. Mas nunca me enganei sobre como ela deve ser entre quatro paredes. Uma mulher que exala sensualidade em tudo que faz, igual ela, certamente tem um desempenho excepcional na cama.
No dia a dia Julia utilizava roupas comportadas, até demais às vezes. Mas como fazia parte do seu círculo social mais íntimo eu tinha chance de vê-la utilizar shortinhos curtos, blusinhas de alça com decotes e calças legging. Sempre fui a loucura com isso e sempre tentei deixar claro isso pra ela com olhares intrigantes. Creio que Julia nunca tentou me seduzir. Ela não precisava, acontecia naturalmente.
Um dos hobbys favoritos do meu cunhado era vinho e, para mim, os momentos favoritos com Julia aconteciam quando ela bebia. Ela se soltava mais, conversava mais e ficava ainda mais sensual (como se isso fosse possível). Nesses poucos momentos ela acabava dando indiretas que me balançavam a razão.
Meu cunhado é um engenheiro conhecido e sempre precisou viajar bastante a trabalho. Geralmente suas viagens duravam poucos dias em que Julia ficava sozinha. O conto que vou narrar agora aconteceu em uma dessas viagens, em que, por sorte minha, ele precisou ficar quinze dias fora de casa.
Após 5 dias dele fora da cidade Julia começou a aparecer com mais frequência lá em casa. Morávamos no mesmo condomínio e ela vinha sempre bater um papo com minha mulher. Elas eram amigas e adoravam conversar.
Em uma sexta-feira minha mulher me manda uma mensagem avisando que Julia jantaria lá em casa e me pedindo para fazer umas compras. Aproveitei e comprei um bom vinho.
Quando cheguei em casa, lá pelas 19 horas, Julia já estava lá batendo um papo alegre com minha esposa. Elas tinham começado a cozinhar e cheiro estava ótimo. Eu prontamente me ofereci para abrir um vinho. Minha esposa aceitou, porém Julia falou que não beberia naquele dia. Isso jogou por água abaixo qualquer tentativa minha de ter papos mais quentes com minha cunhada.
Bola pra frente, que a vida é isso mesmo, alguns momentos você dá sorte e em outros o universo não conspira a seu favor.
Continuei ali conversando com elas. A noite foi super agradável. Ficamos conversando, rindo. O clima estava ótimo e vinho começou a tomar conta de mim.
Após a janta todos fomos para sala e fiquei vendo TV enquanto elas conversavam. Papo vai, papo vem, Julia começou a se queixar com minha esposa:
_ Estou com saudade do Renato. Ele nunca ficou tanto tempo fora - falou ela com uma carinha triste.
_ Te entendo cunhada, se o Henrique precisasse viajar tanto eu não sei o que faria - respondeu minha esposa com ar complacente me olhado com pena - Faz assim, dorme aqui em casa hoje. Fica aqui e amanhã damos uma volta no parque. O que acha amor?
_ Claro querida, concordo. É sempre agradável ter você aqui Ju, você sabe disso, dorme aqui com a gente, não é bom ficar muito tempo sozinha - eu concordei.
Depois de um tempo ela aceitou e ela e minha esposa foram para o quarto se trocar para dormir. Como já era tarde, minha esposa resolveu emprestar algo pra Júlia, evitando que ela precisasse ir em casa. Temos um bom quarto de hóspedes e estamos sempre preparados para receber nossas famílias que moram em outro estado.
Alguns momentos depois as duas aparecem novamente na sala para me informar que já estavam com sono e iriam dormir. Tive que me segurar para que meu coração não saísse pela boca. Minha esposa, sexy como sempre, vestia uma camisola branca, quase transparente. Só isso já me faria ficar de pau duro. Agora, quando vi Julia, vestida com um baby doll preto que tinha dado de Natal para minha esposa, tive certeza que meu coração iria parar.
_ Lembra aquele baby doll que você me deu e ficou grande amor?. Vê se não ficou bom na Julia? - nunca entendi como Roberta eve coragem de me perguntar aquilo. Aquela mulher sabia mexer com meu imaginário, não é a toa que casei com ela.
_ Sou péssimo em escolher roupa pra você né amor? Ainda bem que não foi dinheiro jogado fora. Ficou super bem em você Ju.
_ Obrigado Henrique.
Claro que tinha que fingir que aquilo não era nada demais. Sempre fui bom em disfarçar, porém,não conseguia tirar os olhos do corpo da Ju naquele baby doll. Que coisa mais sexy.
Mas a felicidade não durou muito. Logo as duas decidiram ir dormir e eu fiquei ali sozinho. Resolvi pegar uma taça de vinho e terminar de beber a garrafa que tinha aberto antes enquanto via um filme. Em um determinado canal estava passando um filme chamado "Dicionário de Cama" que logo comecei a assistir por gostar da atriz principal.
Depois de meia hora de filme ouço passos no corredor e eis que Júlia surge. Ela tinha acordado com sede e foi até a cozinha beber água. Falei que pegaria para ela, mas ela não aceitou porque não queria me incomodar.
Ao voltar da cozinha Jú me falou que estava sem muito sono e comentou que já tinha visto aquele filme. Me perguntou se não teria problemas assistir o filme comigo e eu, claro, aceitei.
Ela se sentou em outro sofá, ofereci o vinho e ela recusou novamente.
Ela estava concentrada em assistir o filme, e eu em assistir seu corpo. Ela sentou da forma mais sexy possível, com os braços apoiados e cruzando as pernas.
_ Henrique, não pude deixar de perceber esse creme aqui no braço do sofá, é para o que?
_ Ah, esquecemos de tirar daí. - falei um pouco sem graça - É um creme que uso na Roberta. Faço massagem nos pés dela toda noite. Ela chega com eles cansados e bem secos. Ela adora.
_ Que coisa boa. Nossa, meus pés estão exatamente assim agora. - ela insinuou - Você faria uma massagem neles? Podemos manter esse segredo só entre nós.
Meu coração iria enfartar pela segunda vez no mesmo dia. Na mesma hora me levantei e fui para o mesmo sofá dela. Peguei uma almofada e coloquei no meu colo.
Esperei ela tirar as sandálias e colocar o pé no meu colo.
_ Ai Henrique, ficou muito alto por causa da almofada. Pode ser sem? - ela queria me deixar maluco. É óbvio que meu pau ficaria duro assim que minhas mãos tocassem seus pés. Aquela almofada serviria para não ficar tão exposto, mas não poderia dar pra trás.
_ Claro. - respondi removendo a mesma.
Ela virou de lado no sofá, as pernas ficaram bem fechadas, uma do lado da outra, e seus pés sobre minha coxa. Ela me passou o creme, eu abri, passei nas mãos e comecei a massagem. Continuamos vendo o filme enquanto minhas mão se concentravam em seus pés. Massageando cada centímetro deles. Dando atenção para os seus dedos, calcanhar e sola.
_ Acho que vou querer um pouco de vinho - ela me surpreendeu com o pedido
_ Já pego cunhada favorita - eu brinquei
Me levantei, peguei mais uma taça, enchi de vinho e dei pra ela.
Voltei a me sentar para continuar a massagem. Ela voltou com os pés para cima da minha coxa e não pude deixar de perceber duas coisas. Primeiro, pude ver de perto pela primeira vez a tatuagem de flor de cerejeira que ela tinha na lateral do pé esquerdo, era linda, ela me falou que a flor de cerejeira era o símbolo Chinês da sensualidade. Segundo, suas pernas não estavam tão fechadas como antes. Ela parecia mais relaxada, menos tensa, mais a vontade. Por um rápido segundo consegui verificar que ela não usava nada por baixo daquele shorts e meu pau ficou duro demais.
Durante a massagem continuei vendo o filme e eis que aparece uma cena de sexo entre o casal principal. Engoli seco nessa hora, porque quando isso aconteceu ela começou a mexer os pés de leve e eles tocaram meu pau. Aquilo só podia ser proposital, mas eu não queria me arriscar, não ainda. Continuei fingido que tudo estava muito natural e tentei me concentrar mais na massagem.
Seus pés, tamanho 37, super delicados estavam muito cheirosos com aquele creme. Minha boca começo a salivar. Resolvi tomar um pouco mais de liberdade e minha mão subiu um pouco, se posicionando acima de seus calcanhares já massageando sua perna na região de sua panturrilha.
Percebi que sua respiração começou a ficar pesada e que ela estava lambendo os lábios, mordiscando. Ela não tirava os olhos da televisão e bebericava o vinho aos poucos.
Resolvi arriscar e minha mão subiu ainda mais chegando em se joelho. Nesse momento ela me olhou. Que olhar fatal! Aquilo era a indicação definitiva que a noite tinha acabado de se tornar surpreendente. Ela colocou o vinho no chão e se deitou um pouco no sofá. Agora em vez dos seus pés era toda sua perna que estava esticada no meu colo, facilitando a massagem. Minha mão brincou em seu joelho, em cada um deles e comecei a subir ainda mais chegando em suas coxas.
_ Esse creme tem um cheiro muito gostoso, preciso comprar um igual.
_ Não te preocupa que eu te dou de presente.
Minha mão passeava em sua coxa. Eu apertava e a cada apertada ouvia um sussurro abafado. Meus dedos começaram a brincar, subindo cada vez mais, até que começaram a ralar em sua boceta. Como estava quente aquela região. Júlia agora apertava forte sua perna em cima do meu pau. Ela também estava adorando.
Sua mão desceu pela sua barriga e veio parar no shorts, descendo até sua boceta. Ela mexeu gostoso nela e puxou o shorts de lado deixando ela exposta e fazendo com que seu cheiro invadisse o ar. Não resisti. Molhei meus dedos na boca e levei até lá. Comecei a massagear seu grelo de leve. Assim que a toquei ouvi uma tentativa de gemido chegar. Ela levou a mão na boca e abafou.
Molhei um dedo de leve na entrada dela e usei para lubrificar por fora, ajudando no carinho que estava fazendo em sua boceta. Trouxe o dedo molhado até o nariz para sentir o cheiro da minha cunhada. Chupei novamente o dedo e levei novamente até ela.
Fiquei brincando por alguns minutos. Estávamos um pouco tensos, atentos a qualquer som que pudesse indicar a aproximação de minha esposa. Da mesma forma isso nos dava ainda mais tesão. Senti que seu gozo estava chegando quando ela forçou a mão na boca e começou a sussurrar forte com os olhos fechados. Peguei uma das suas pernas e passei pelo meu ombro, ela ficou aberta na minha frente, abaixei minha cabeça e minha boca saboreou todo seu mel. Minha língua umedecida deu várias estocadas rápidas em seu grelo e chupei ela por várias vezes com meu lábio. Senti ela me abraçar com suas pernas me puxando forte contra seu corpo. Senti sua mão segurar minha cabeça e apertar forte contra sua pélvis e por vários segundos observei enquanto ela tremia.
Só parei de chupar quando ela puxou minha cabeça, estava sensível. Olhou nos meus olhos e sorriu discretamente. Éramos cúmplices.
_ Me dá só um minuto! - ela pediu. Fiquei olhando atentamente para seu corpo. Como aquela mulher era sensual, mesmo depois de ter gozado descontroladamente.
_ Vem comigo! - ela me pegou pela mão e me puxou em direção a varanda.
A varanda do meu prédio era espaçosa, a ponto de ter uma mesa de madeira onde em dias de verão tomávamos cafés da manhã. Paramos do lado da mesa.
_ Sempre quis realizar essa fantasia - ela sussurrou em meus ouvido e rapidamente se abaixou. Eu estava apenas de calção e sem camisa. Senti ela puxar o calção e meu pau se ergueu. Ela sorriu e colocou na boca com uma facilidade incrível. Parece que já eram íntimos há um bom tempo.
Que boca incrível, que boca gostosa. Minha cunhada estava me dando a melhor chupada da minha vida na varanda da minha casa. Essa era a única coisa em que conseguia pensar naquele momento. Lambeu cada uma das minhas bolas separadamente, olhando nos meus olhos. Começou a me punhetar com uma mão e colocou a boca na cabecinha, sugando, querendo tomar porra.
De repente uma luz no apartamento da frente acende e ela para de me chupar. Provavelmente era um vizinho que deve ter ido no banheiro ou tomar água porque em menos de um minuto a luz voltou a apagar. Ela sorriu de forma sapeca pra mim. Sentíamos o perigo no ar e nosso tesão ser impulsionado as estrelas.
Ela deixou meu pau bem babado e se levantou. Tirou as alcinhas da blusa deixando ela cair e ficando com os seios pequenos a mostra. Virou de costas se apoiando na mesa e abaixou o shorts.
Para bom entendedor meio gesto basta. Pequei meu pau e posicionei na entrada de sua boceta. Ele estava duro e molhado e ela encharcada. Ele entrou com calma no início. O tesão era tanto que dei a primeira estocada com força. Ela gemeu. Empurrei e ela ficou com a cabeça grudada na mesa. Puxei seu cabelo e comecei a cavalgá-la. Ela era só minha, minha putinha, e ia tratá-la como tal. Aproximei minha boca de seu ouvido:
_ Nossa Ju, que boceta gostosa. Quer ser minha cunhada putinha? _ Mete gostoso esse caralho na minha boceta, já que esta gostando tanto.
Bombei gostoso meu pau varias vezes em sua boceta. Minha cunhada favorita. A mulher mais sensual que eu já tinha desejado estava entregue ao meu pau, realizando uma fantasia dela e provavelmente umas quatro fantasias minha de uma só vez.
Aumentei o ritmo e senti que iria gozar logo. Meu gozo veio em jatos fortes. Ela tentou afastar o corpo. Não queria que eu gozasse dentro. Não deu tempo e eu não quis tirar ele de lá. Ao luar de uma sexta-feira quente de verão eu gozei dentro da minha cunhada.
FIM
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caiopiresbr-blog · 8 years ago
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Atrevida
Leitora amiga, confidente. Delicia sexy.
Quero te propor uma experiência. Vem comigo? Confia em mim? Espero que sim, se não confia... deveria confiar.
Passou a confiar em mim? Então vem e faz exatamente o que estou mandando.
Fica sozinha. Coloca uma roupa leve. Uma blusinha, um shorts e um sapato com salto. Coloca uma lingerie sexy e se senta.
Primeiro, imagina que estou na sua frente e não vou me aproximar de você. Estou sentando te olhando, olhando nos olhos, admirando teu corpo.
Você está na minha frente, vestida com uma blusinha branca, um shorts jeans e uma lingerie rosa.
Agora pega tua mão, a direita. Leva até teus seios. Aperta. Aperta mais. Aperta como se fosse a minha mão que estivesse aí. Não tão forte. Apenas firme o suficiente. Imagina que sou eu aí, que começo a beijar teu pescoço. Passar minha língua de leve nele e apertar com a minha mão teus seios.
Pega sua sua mão esquerda e leva suavemente ao seu pescoço, faz carinho nele. Passa do lado, sente como se fosse minha boca se aproximando e minha respiração entrando em contato com sua pele.
Desce com essa mão do seu pescoço para a sua barriga. Faz carinho nela, sente ela, finge que eu sentado na tua frente e estou seguindo com os olhos o caminho da tua mão. Fico imaginando minha boca na tua barriga enquanto mordo meus lábios.
Tira a blusa, puxa ela pra cima. Fica só de sutiã.
Imagina minha expectativa a cada centímetro da tua blusa que se levanta. Consigo ver tua pele surgindo aos poucos. Tua barriga, teu umbigo lindo, e teus seios preenchendo o sutiã.
Volta a acariciar teu corpo. Aproveita tuas mãos livres. Me leva a te conhecer com os olhos, cada canto.
Acaricia tua barriga, tua cintura, teus seios. Não para. Se entrega.
Agora leva as duas mãos até os seios. Faz carinho neles. Pega forte. Não sei se tua intenção é me oferecer. Se for, está funcionando. Não esquece, estou na tua frente vendo tudo e não posso te tocar. Você finge não me ver mas sensualiza pra mim. Me deixa com vontade de pular em você. Imagina minha cara de safado. Minha lingua molhando os labios. Meus olhos atentos.
Brinca com a alcinha do sutiã, joga pro lado, faz cair. Imagina meu coração batendo forte quando isso acontece. O pico de adrenalina que sinto por te ver assim. Te vejo arrepiada e suspiro.
Faz a outra alcinha cair. Segura o sutiã com as mãos. Me imagina sedento, a boca ficando molhada, a saliva se acumulando. Como estou faminto nesse momento.
Aperta o sutiã por fora. Faz teus seios incharem e imagina que pra mim isso é uma tentação. Que meu corpo se enche de desejo, e todo sangue do meu corpo se concentra em um só lugar. Por tua causa.
Se concentra em você, em ser sexy porque você merece isso.  Sente a ponta dos seus dedos passando por cada centímetro do seu corpo, o toque suave de algo que você já conhece, mas está revisitando, reaprendendo.
Você está sexy, está transpirando sensualidade e isso me excita. Suas mãos vão até os cabelos e começam a brincar. Joga eles pra cá e pra lá. Você quer me hipnotizar, com seu corpo, todo seu corpo. Seus olhos, suas mãos, suas coxas e seu cabelo. Você é uma delícia.  Além desse jeito, seu caráter e sua personalidade, você também possui um corpo delicioso. Esse conjunto me fascina e me levar a loucura. Você nem começou e estou te querendo.
Você tá ali. Sentada na ponta da cadeira.
Você beija a ponta dos dedos fingindo que não estou ali te vendo. Minha língua passeia em meus lábios, desejando os seus. Morde a ponta dos dedos de leve. Encosta na ponta da língua. Que sexy.
Agora chupa, começa a chupar a ponta do teu dedo, envolve com teus lábios. Molha mais. Suga. Está gostoso não está?
Tira o dedo pra fora da boca e olha pra ele. Teve uma ideia né?
Volta a colocar ele na boca. Mas agora mais, coloca um pouco mais, chupa novamente, suga. Tira. Coloca mais. Deixa ele tocar a língua. Sente ela molhada também, sedenta.
Eu sei que você está imaginando outra coisa no lugar do dedo. Imagina mesmo.
Chupa teu dedinho todo. Enfiou ele todo na boca e nem percebeu né?
Chupa uma vez, duas. Respira fundo e agora coloca o outro dedinho. Coloca os dois na tua boquinha.
Sente como você é gostosa? Isso é porque são apenas seus dedos. Imagina eu que consigo chupar a parte que eu quiser.
Pensa que eu não percebi sua outra mão? Eu vi ela descendo, deslizando e ....chegando na no shorts, tentando entrar nele. Invadir.
Se levanta. Com calma desabotoa o botão do seu shorts devagar, mais devagar, vai abrindo o zíper.
Agora tira ele, mas demora. Quero ver você rebolar, dançar de um lado para o outro enquanto esse shorts apertado vai saindo.
Quero ver primeiro aparecer uma parte da tua calcinha. Hummm é o fio? É fio!!!!
Vira de costas pra mim. Começa a descer o shorts. Pega com uma mão de cada lado. Força pra ele dar aquela primeira saída. Faz a parte menor, que fica na cintura apertar ainda mais tua bunda enquanto eu hipnotizado olho para o espetáculo na minha frente.
Já consigo ver parte da tua calcinha rosa. Nossa, imagina o tesão.
Vai descendo mais. Olha pra trás. Confere que ele tá saindo certinho como você queria. Faz ele deslizar de leve caindo por tuas pernas, passando por tuas coxas e chegando no chão.
Agora se abaixa, empina, mais, mais, mais e chega com tuas mãos nele. Tira um pé pra fora, agora o outro. Colocou o salto como eu mandei? Então você precisava ver a paisagem que estou adimirando agora.
Você toda empinada, com a calcinha rosa, fio, bem enfiada e se esforçando pra tirar o shorts. Pensa em algo bem roxo pulsando.
Enquanto sobe passa mão nas tuas pernas, vai sentindo tua pele macia, aproveita pra se sentir.
Sente tua panturrilha, teu joelho, tuas coxas duras. Hummmmmmm.
Passa a mão por tua bunda, essa obra magistral e aperta. Aperta com vontade. Abre ela. Fecha e aperta mais. Aperta como você sempre quis ser apertada.
Volta a virar de frente pra mim. Mas cuidado que nesse momento eu realmente posso sofrer um enfarto.
Ver você só de lingerie e salto está me deixando literalmente embasbacado. Meu coração bate forte, minhas pálpebras estão bem abertas. Minha boca saliva muito. E minha mão...você já sabe o que eu estou fazendo com ela né taradinha?
Volta a se sentar com calma. Joelhos juntos, pernas fechadas. Cruza as pernas e se joga pra frente. Apoia o cotovelo no joelho e sua cabecinha linda nas mãos. Sente teu rosto quente, chupa mais uma vez seu dedo, ele já está seco.
Agora volta a ficar reta na cadeira e lentamente vai abrindo as pernas. Abrindo. Abrindo. Uma pra cada lado. Isso, fica toda aberta. Olha pra baixo. Olha tua calcinha, vê como ela já está um pouco molhadinha e passa a mão nela.
Isso, assim de leve, de baixo pra cima. Faz o carinho que ela merece. Se arrepia, treme. Lembra que estou ali na tua frente e só eu posso te ver. Imagina como eu quero pular tirar tua mão dali e usar minha língua. Conseguiu imaginar? Conseguiu mesmo?
Para! Não vá até o fim agora. Calma. Volta com tuas mãos pelo teu corpo. Se sinta gostosa. Você é, e muito. Sinta que você tem todo o poder.
Sobe com tuas mãos pela barriga, chega no sutiã e começa a fazer carinho. Fecha os olhos e começa a imaginar algo bem gostoso e vai se acariciando. Imagina meu pau na tua frente. Ele está duro. Bem duro, você consegue ver as veias saltando e a cabeça dele está bem roxa e inchada. Bem como você gosta de chupar.
Abre a boca de leve e deixa entrar um pouco de ar. Imagina ele entrando.
Abre os olhos decidida e começa a fazer o que você mais quer.
Leva tua mão nas costas e abre a fivela do sutiã. Tira ele sensualizando, com calma e joga pra frente.
Por uns segundos eu não consigo te ver, ele caiu sobre meu rosto. Mas logo minha visão fica clara novamente. E meu coração dispara.
Teus seios estão duros, bem duros. Você está segurando ambos e olha pra eles com desejo.
Mexe, brinca e fica com sede. Abre a boca coloca a língua pra fora e toca eles onde você conseguir. Sente como teu corpo é gostoso, delicioso. Sente a delicia que é provar o sabor da tua pele. É isso que eu mais anseio todo dia o dia todo.
Lambe eles igual uma gatinha. Com a pontinha da língua solta, brincando. Massageia, acaricia, aperta, espreme. Suspira.
Sorri e levanta novamente. Chegou a hora.
Leva suas mãos delicadas na alça da calcinha. Puxa pra cima. Isso mesmo. Puxa ela toda pra cima, faz ela ficar bem justa. Apertada no teu corpo. Querendo entrar em você.
Brinca com ela pra lá e pra cá. Você é sexy sabia? É gostosa. É divina.
É claro que não é assim que você vai tirar. Você quer me dar um show. Você tem que dar um show e, por isso, vira de costas.
Olha pra trás, sorri, brinca, gargalha. E começa a se abaixar.
Sente o tecido dela descer. Sente o ar preencher o lugar que agora está vazio. Vai tirando ela devagar. Devagar. Desce. Desce mais.  HUUUUMMMMMMMMMMMMMMM
Queria que pelo menos por uma vez você pudesse ver o que eu estou vendo. O formato perfeito que é. Um vão apertadinho. Tuas coxas, uma de cada lado, e no meio. No meio. Ela.
Você abaixa pra tirar toda calcinha e nesse momento eu tenho a certeza que já teria pulado da cadeira se não estivesse preso nela.
Minha boca já teria saído aberta com a língua pra fora apontando na direção da tua bunda.
Imagino o cheiro que deve ter invadido o ar assim que você deixou ela de fora. O aroma. O sabor.
Você tira a calcinha novamente e joga pra frente como se estivesse ali.
Você vira de frente e me pega de surpresa com a velocidade. Deixa as pernas abertas e me faz admirar esse fruto rosado da natureza.
Você leva sua mão até ela e passa o dedo indicador na entrada. De baixo pra cima. Ele desliza. O caminho já está bem molhado.
Com as duas mãos você abre ela. Você está com a cabeça abaixada e seus cabelos caem de forma linda sobre seus ombros, mas minha atenção agora está em um lugar só.
Você abre mais ela. Quer que eu veja toda aberta, que eu grave na minha memória como é cada centímetro dela. Você não quer só que eu a deseje. Você quer que eu a entenda. A estude. A conheça.
Chega pra trás e se senta. Mantém as pernas abertas. Joga a cabeça pra trás e se entrega.
Usa e abusa dos teus dedos. Da tua mão.
Começa lentamente, massageia o teu grelo de leve. Bem devagarinho. Vai com carinho, você é a única pessoa no mundo que merece. E você sabe disso.
Toca ela. Brinca. Acaricia. Possui ela com teus dedos. Vai, começa a sentir todo o tesão invadir teu corpo. Te penetrar. Te encharcar e se entrega.
Usa mais dedos pra massagear. Usa as mãos. Vai. Toca. Toca. Toca.
Começa a brincar de forma gostosa. Intensa. Safada.
Aproveita. Se entende. Se conhece mais. Se descobre. Uma nova sensação. Um novo tesão. Um novo desejo.
Vai. Aperta. E sente. A explosão que é. A explosão de tesão te invadir. Te preencher.
Vai ficando com vontade, mais e mais. Enfia um dedinho dentro, molha. Depois outro, e outro.
Volta com esse dedinho pro teu clitóris. E brinca mais. Mais forte. Mais intenso.
Agora imagina. Me imagina chegando. Você não percebe? Eu me ajoelho e sem você notar troco suas mãos por minha boca.
Minha língua por seus dedos e começo a chupar.
Agora é minha vez e você está fodida.
Porque eu vou te chupar como ninguém nunca ousou te chupar.
Eu vou te invadir inteira. Minha língua molhada vai te encharcar de puro tesão. E não vou parar nem depois de você gozar.
Eu vou ficar horas ali. Você não vai ver o tempo passar e eu ainda vou estar ali te chupando. Te sugando. Te matando de tesão.
Você achou que já tinha sentindo de tudo e eu vou te mostrar que isso não era nada comparado ao que vou te fazer sentir. Vou te fazer experimentar.
Você é minha e vai gozar loucamente lendo essas palavras. Vai se tremer toda. Vai se contorcer. Vai gemer e balbuciar meu nome. Me pedindo mais.
FIM
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caiopiresbr-blog · 8 years ago
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Vendado por Renata
Sou garoto de programa. Não escondo minha profissão. É melhor que as pessoas saibam logo de começo, assim evito perguntas e julgamentos tardios. Sim, o principal motivo é a grana. Não, eu não tenho um agenciador. Sim, eu sinto prazer enquanto transo com mulheres. Sim, eu já comi mulheres nada bonitas. Sim, me rende uma boa grana e ótimas histórias. Mais alguma pergunta?
Pedidos diferentes e inusitados fazem parte do cotidiano. Coisas que você nem ousaria imaginar. Alguns eu topo, outros coloco restrições e alguns raros, mesmo por todo dinheiro no mundo, nego veementemente.
A maioria das minhas transas chegam através de clientes regulares que indicam para suas amigas. Solteiras, casadas, noivas, tem de tudo. Elas querem uma noite de sexo gostoso ou eventualmente carinho. Alguém que as coloque deitada no colo e fique por horas apenas acariciando seus cabelos.
Era segunda de noite, meu dia de folga. Estava malhando na academia quando recebo um telefonema de um número desconhecido. Geralmente não atendo meu telefone em dia de folga. Tenho um celular com dois chips e removo chip de "trabalho" nesse dia. Tinha me esquecido naquela segunda e meio que por intuição acabei atendendo.
Os primeiros minutos de ligação de uma nova cliente são sempre muito parecidos. Geralmente ela está constrangida e teve que tomar coragem para me ligar.
Em plena era de mensagens instantâneas tudo deveria ter ficado mais fácil.  Mas não ficou, o que elas querem comigo é o oposto de me ter numa lista de contatos registrado em seu telefone que um futuro (ou atual) companheiro possa encontrar.
A voz era sexy, aveludada e com um sotaque carioca delicioso. Começou da mesma forma que sempre:
_ Oi...é. ..não sei bem o que falar.
_ Vamos começar pelo começo então - falei tentando tranquilizá-la. Sempre achei que é nesse momento inicial que você ganha uma cliente, ela precisa se sentir confortável logo de cara, o que vai literalmente permitir que ela relaxe e se abra - Me chamo Rodrigo, tenho 28 anos e provavelmente sou tudo que você sempre sonhou! - após várias tentativas essa era a piada mais leve e descontraída. Funcionava na maioria das vezes.
_ Com tão pouco tempo de pão e você já sabe quais são meus sonhos? Bem como me falaram. Você deve ser ótimo.  Me chamo Renata.
Ela havia sido recomendada por uma amiga cliente. Isso era bom e evitava de eu ter que explicar detalhadamente como tudo funcionava. Quando você recomendo um serviço novo para um amigo é normal que você já explique como ele funciona mais ou menos.
_ Como posso te ajudar Renata?
_ Eu estava conversando com uma amiga. Conversa vai, conversa vem, começamos a falar sobre nossas fantasias. Falei pra ela que tinha uma que achava que seria difícil demais de realizar.  Quando contei ela me passou seu número e falou que se tinha alguém que poderia me ajudar era você.
_  Porque não nos encontramos para conversar sobre sua fantasia?  - sugeri.
_ Aí está o problema. Nesse caso minha fantasia já era. - ela tinha voz agradável com um aspecto alegre, vivo, tinha certeza que seria boa de cama. - Sempre quis fazer sexo com um garoto de programa... e que ele em nenhum momento soubesse quem eu sou. De forma nenhuma mesmo, a não ser pela minha voz.
Toda profissão tem seu risco, sem exceção,  toda profissão sempre tem algum risco associado. No meu caso os riscos são ainda maiores e saber lidar com eles faz toda diferença.
_ Você sabe que isso é bem arriscado pra mim Renata? Mas, tudo tem seu preço  e acho que conseguimos chegar num acordo.  Algo interessante para ambos. Você poderia pedir para a pessoa que me indicou para você  me ligar e corroborar sua história?
_ Até posso, mas quem vai me garantir que você vai pegar uma foto minha com ela? Eu realmente não quero que você me conheça nem antes e nem depois do nosso...encontro.
_ Assim como vou precisar confiar de certa forma em você. Você vai ter que confiar no meu profissionalismo. Creio que você já sabe que isso faz parte do meu preço.
_ Tá tudo bem, eu topo sim e outra coisa.... dinheiro não é  problema.
Renata parecia ser uma típica cliente. Provavelmente casada um ricaço que trabalhava 20 horas por dia e que no lugar da atenção lhe dava uma fatura praticamente infinita de cartão de crédito, que pode ser trocado por joias, que pode ser trocado por dinheiro limpo. O lado positivo disso é que abre um mercado em que se encaixa perfeitamente minha profissão.
Continuei tocando minha vida quando alguns dias depois recebo um telefonema de Rita. Ela era uma das minhas clientes favoritas. Uma mulher inteligente e super comunicativa que tinha um ar brincalhão e ao mesmo tempo sexy. Ela era solteira e exercia o cargo de gerente de alguma multinacional. Tinha um corpo muito bem cuidado por horas de aula de academia com personal trainer e conseguia exercer um controle sobre mim que foram raras que conseguiram.
Aquela era uma mulher que ofuscava qualquer tentativa de domínio de um macho alfa. Ela gostava de submissão, adorava mandar e ser obedecida e é responsável pelas melhores noites de trabalho de minha vida, as quais pretendo entrar em mais detalhes em outro conto.
_ E aí safadão?  Como vai esse corpo gostoso?
_ Esperando ansiosamente por mais uma noite de amor com vossa safadeza. - ouvi risos gostosos do outro lado.
_ Escuta, eu não tenho muito tempo e vou viajar, caso contrário tinha marcado uma conversar presencial. Estou ligado à pedido da Renata, que você já deve ter conhecido.
_ Sim ela me ligou. Se soubesse que era você quem tinha sugerido não teria nem pedido confirmação.
_ Ótimo, então nem vou precisar gastar toda minha argumentação de como você vai ter uma noite dos sonhos do lado dela. Uma pena que ela não deixa eu descrever nada pra você.  Mas posso te garantir que você vai adorar tigrão.
_ O bom é que se qualquer coisa anormal acontecer, agora eu tenho em quem colocar a culpa.
_ Prometo que caso algo ocorra eu deixo você fazer comigo aquilo que sempre quis. Vê se cuida bem dela tá?
_ Espero que você deixe eu fazer aquilo independente de qualquer coisa  - eu respondi desligando o celular.
Algumas horas depois a Renata me liga e combinamos os detalhes do encontro.
Como falei antes sempre atendi mulheres de alta classe e meu programa nunca foi considerado algo muito barato. Isso me permitia manter uma casa de luxo alugada e distante de qualquer curioso. A casa era toda de vidro e tinha uma vista magnífica para um lago. A propriedade era fechada e sempre me preocupei muito com a privacidade de minhas clientes.
Marquei com a Renata em uma terça feira a noite. Segundo ela era o único dia possível, ela tinha três horas no fim da tarde que poderia se ausentar completamente do mundo.
Os termos foram claros , ela queria ausência de informação total, eu precisei desligar as todas as câmeras de segurança. E ela pediu um contrato por escrito. Minha advogada,também uma cliente, cuidava desses trâmites.
Cheguei mais cedo e preparei todo o ambiente. Estava exatamente como ela pedira.
Assim que chegou de carro, ela me avisou por mensagem no celular e tocou o interfone. Abri o portão remotamente e fui me posicionar onde combinei encontrá-la  Retirei toda minha roupa e me deitei na cama. Tampei meus olhos completamente com óculos escuros de natação envoltos por um lenço de seda preto para ficar com um aspecto sedutor. Eu realmente não conseguiria ver nada, mesmo com os olhos abertos.
Antes de tampar os olhos algemei meus pés e meus braços a cama. Deixando a chave no bidê. É claro que as algemas possuíam mecanismos de emergência elaborados para caso eu precisasse me soltar. No entanto, depois de conversar com Rita eu fiquei bem tranquilo com relação ao que viria em seguida.
Ouvi os primeiros passos quando ela começou a subir a escada. Caso tivesse feito tudo conforme as instruções ela deveria ter entrado em casa e trancado a porta. A sala estava cheia de velas e com rosas pelo chão.  Deixei um cartaz escrito: Remova toda sua roupa e suba.
Ela tinha passos firmes porém receosos. Certamente estava com um salto alto. Quando me viu pela primeira vez senti uma parada repentina. Imaginei ela me olhando ali deitado, totalmente imóvel e meu pau foi ficando duro aos poucos.
Ela me observou por alguns minutos antes de se aproximar e se colocar ao meu lado. Senti suas mãos deslizarem pelo meu peito, barriga, coxas, pés. Ela não tocou no meu pau. Depois se alguns segundos sinto um perfume adocicado e sinto sua respiração próxima aos meus ouvidos.
_ Prazer Rodrigo. Estava muito curiosa pra te conhecer. - ela colocou um dedo sobre meus lábios indicando que eu não deveria responder nada.
Escutei ela andando em volta da cama. Imagino que me admirava ali preso, inerte, totalmente entregue para ela e seus desejos mais secretos. Escutava suspiros de leve e eventualmente sentia uma de suas mãos passar sobre meu corpo.
Comecei imaginar ela excitada com a situação e meu pau foi ficando ainda mais duro.  
Nesse momento sinto ela subir na cama e se posicionar sentada sobre minhas pernas. Aos poucos sua boca se aproximou da minha e começou a lamber meus lábios de forma insistente. Alternava suas lambidas com mordiscadas de leve, até que enfim enfiou sua língua em minha boca e permitiu que eu a beijasse.
Instintivamente minhas mãos puxaram as algemas com vontade de agarrá-la com força fazendo-a se sentir protegida e entregue ao prazer. Mas daquela vez seria bem diferente.
Enquanto me beijava sentir ela cavalgar e meu pau tocar em sua barriga, que pelo que pude sentir era grande e volumosa.
Ela parou de me beijar e senti uma pele lisa e macia chegar próximo a minha boca. Eram seus seios, senti eles pequenos, seus bicos inchados e saborosos brincavam por minha boca e lábios. O jogo tinha começado. Ela colocaria diferentes partes de seu corpo em minha boca para que eu adivinhasse e me esforçasse ao máximo para chupar apropriadamente.
Alternou entre seus seios por alguns segundos. Não se contentando com minhas chupadas ela novamente foi até meu ouvido e sussurrou:
_ Morde. - ela gostava de dor. Agora só me resta a descobri a intensidade ideal.
Voltou com seus seios para minha boca e voltei a chupá-los alternando entre mordiscadas que foram ficando cada vez mais forte. Senti um gemido de dor e entendi que aquele era o limite.
Fiquei ali por alguns segundos mordiscando e lambendo seus seios, até que ela se cansou e resolveu se levantar.
Em todas as outras vez em que fui vendado era comum saber o que estava acontecendo. As vendas, mesmo que bem apertadas sempre tinham algum espaço onde era possível dar umas espiadas rápidas. Agora não. Eu realmente não conseguia enxergar nada e cada pausa dela era uma entrega para uma infinidade de pensamentos sobre o que viria a seguir.
Comecei a sentir um cheiro de leve que foi me deixando excitado. Era o um cheiro gostoso e forte que só poderia estar vindo de sua boceta que deveria estar posicionada exatamente sobre meu nariz. Comecei a dar fungadas fortes, tentando inspirar o máximo de ar possível. Adivinhei que era isso que ela queria e coloquei minha língua fora tentando alcançar a origem do aroma.
_ Fecha a boca e só faz o que eu mandar - Renata ordenou.
Ela estava pagando e meu objetivo naquela noite era o de levá-la as alturas. Ela estava dominando a situação. Molhei meus lábios e deixei eles fechados. Meu nariz foi invadido nessa hora por sua boceta. Consegui sentir o extrato máximo de seu aroma e tive que me segurar para não abrir a boca. Ela rebolou com ela em meu nariz e logo em seguida foi descendo para minha boca. Renata brincava subindo e descendo com sua boceta. Literalmente fazendo com que ela me beijasse e depois se aprofundasse em meu nariz. E eu não podia fazer nada a não ser me mexer meus lábios de forma carinhosa. Aos poucos percebi que ela também colocava seu cu, em cima da minha boca e rebolava como que dançando ao som de funk.
O cheiro de seu mel me despertou um tesão incontrolável. Me fez lembrar de sensações que tinha esquecido e conhecer novas que nunca imaginei que tivesse.
Renata voltou a se sentar sobre minhas pernas e começou a cheirar o meu rosto.
_ Que cheiro de buceta gostoso. - ela comentou.
Senti sua língua lamber meus lábios e meu nariz. Passando por todos os lugares onde sua boceta tinha acabado de estar. Me limpando enquanto me lambia com tesão.
Percebi que renata começou a descer com seu corpo pela minha perna direita e sua língua começou a chupar todos os dedos do meu pé. Meu pé ficou quente e percebi que estava escorrendo um líquido sobre ele, uma espécie de calda, de chocolate? Será? Ela voltou a lamber meus pés agora cobertos pela calda. Ela limpava, conseguia sentir sua lingua percorrer por toda minha sola.
Ela voltou para a cama e senti sua boceta posicionada na entrada do meu dedão do pé. Ela estava cavalgando ele de uma forma bem gostosa. Senti ele entrar todo em sua boceta. Ela removou ele de lá e chupou novamente. Retornou com sua boceta para o pé, dessa vez enfiando uns três dedos. Também não podia mexer meus pés ajudando. Relaxei e aproveitei. Meu pau ficando cada vez mais duro
Ouvi o barulho o barulho de suas mãos puxando a chave das algemas. Ela destrancou a algema da minha mão direita:
_ Faça apenas o que eu mandar. - ela ordenou
Voltou sua boca para o meu pau. Dessa vez colocando minha mão em sua cabeça e mandando que eu empurrasse. Meu tesão nesse momento era imenso. Fodi sua boca descontroladamente. Fazendo que ela ficasse sem ar por vários momentos. Deixava ela parar apenas para tossir quando se engasgava. Senti que meu pau estava cheio de saliva, sua boca super molhada. Voltava empurrando ele fundo em sua garganta.
Gozei forte em sua boca sem permitir que ela se afastasse nenhum centímetro. Ela engoliu tudo e se afastou.
CONTINUA...
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caiopiresbr-blog · 8 years ago
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Secando Manu
Esse é a continuação do conto "Manu" publicado anteriormente.
...
Me limpei da melhor forma que pude e saí do galpão com o saco de carvão na mão.
Foi complicado voltar para a festa sem me distrair. Ainda conseguia sentir o gosto da boceta da Manu em minha boca e o cheiro de seu corpo inundavam minhas narinas.
Entreguei o carvão ao meu filho e entrei na casa indo em direção ao banheiro. Quando passei pelo corredor minha esposa apareceu e percebeu um largo sorriso estampado em meu rosto. Ela perguntou se estava tudo bem, se tinha acontecido algo, falei apenas que estava muito quente e precisava de um banho.
Ela perguntou porque eu não tinha tomado banho de piscina. Falei que não estava muito a vontade na frente de tantos desconhecidos.
Após tomar o banho retornei para a festa. Comecei a conversar com meu filho. Ele estava adorando a festa e toda preparação. Não consegui ver Sara e nem Manu e perguntei para ele onde elas estavam. "Elas me falaram que vão pegar uma balada hoje a noite. É provável que tenham ido se arrumar".
Me engasguei e precisei tossir. Fiquei um pouco enciumado, não por minha filha. Fiquei conversando com meu filho e seus amigos. A noite estava super agradável e a comida ótima.
Uma hora depois a Sara e Manuel apareceram novamente. Minha filha estava linda e a Manu.....Uau, ela estava com um vestido justo, preto, todo colado em seu corpo, como eu gostaria de estar naquele momento. Podia apostar que ela não estava usando calcinha. Usava um sapato de salto vermelho todo fechado. Aquilo me deixou maluco e ainda mais enciumado. Um misto de tesão forte com ciúme que foi difícil de disfarçar.
Sara veio falar comigo e se despedir. Uma outra amiga sua passaria lá em casa de carro para pegar as duas. Me levantei para levar elas até a porta e dar as instruções de pai preocupado de sempre. "Meia noite quero você em casa." Brinquei com ela após.
Manu me olhava de forma descontraída. Como se nada tivesse acontecido. A amiga de Sara chegou, ela me deu um beijo de despedida e foi andando em direção ao carro. Manu também veio se despedir me dando dois beijinhos bem no canto dos meus lábios e falou baixinho no meu ouvido. "Não se preocupa Edu, esse fim de semana sou só sua". Precisei me segurar para não colocar minha mão por baixo de seu vestido e conferir sua boceta.
Voltei para o churrasco e ficamos ali conversando, comendo e rindo até altas horas. O último convidado saiu às 3 da manhã.   E eu, ainda sem sono, fiquei arrumando a bagunça.  De certa forma eu me divertia com aquilo e naquele dia ainda mais. Por minha cabeça ficaram passando as cenas e sensações que tinha presenciado naquele galpão há poucas horas.
Já era 4 horas quando resolvi me deitar. Meu celular tocou e era Sara. Inicialmente fiquei preocupado, porém não era nada demais, conversamos e ela me explicou que a amiga que tinha dado carona terminou a festa acompanhada e me peguntou se eu não poderia ir pegá-la. A festa era num bairro um pouco afastado e sempre aconselhei ela a evitar taxi de madrugada, já estava acostumado a pegá-la nesse horário.
Deixei um recado para minha mulher do lado da cama, no caso dela acordar e depois de meia hora já estava no local.
Cheguei e fiquei procurando elas na frente da boate. Encontrei apenas a Manu parada em um canto e buzinei. Ela veio andando até o carro e entrou se sentando do meu lado.
_ Cadê a Sara? _ Ela acabou teve que voltar para a boate. Estava precisando ir no banheiro. Não deve demorar. - enquanto falava isso sua mão pegou em minha coxa e começou a acariciar.
_ Ela pode chegar há qualquer momento Manu- respondi com meu pau já ficando duro.
_ Eu sei que você gosta do perigo Edu. - ela falou me hipnotizando e vindo em minha direção.
Começamos a nos beijar intensamente.  Minha mão alcançou suas coxas e começou a subir cada vez mais. Ela abriu de leve as pernas e pude averiguar. Estava certo. Ela não usava nenhuma calcinha e já estava muito molhada. Meu dedo indicador entrou em sua boceta.
Parei. Ela estava me deixando maluco, minha filha tem estava ali e poderia ter nos pego.
_ Porque parou Edu? _ Você sabe o porquê perigosa!
Um  minuto depois minha filha saiu da boate, viu o carro, veio em nossa direção e entrou pela porta de trás.
_ Que demora Sara, já estávamos quase te deixando aqui - manu brincou.
_ Claro que meu querido pai não faria isso comigo. Ainda mais com o frio e sono que estou sentindo. - respondeu ela meigamente.
_ Claro que não filha - respondi fantasiando em como seria ter levado a Manu pra um motel.
Liguei meu carro e parti. Elas continuaram conversando. Após 10 minutos, Sara dormia no de trás e Manu tentava cochilar.
Percebendo que Sara dormiu Manu começou a me provocar. Primeiro ela colocou um dedo na boca e começou a chupar me olhando no fundo dos olhos. Brincava com ele entre seus lábios e utilizava a língua casualmente, colocava ela pra fora e lambia. Queria mandar ela parar mas meu instinto não permitia.  Conferi que Sara estava  dormindo e tentei relaxar.
Manu abriu de leve as pernas e começou a massagear as coxas. Ela não tirava os olhos do meu. Ver que eu estava excitado devia deixá-la doida.
Ela voltou a chupar seus dedos e quando já estavam bem molhados os levou diretamente a sua boceta.  Eu não conseguia ver muito bem mas sabia que ela estava se penetrando. Seus olhos fechavam e sua boca tremia.
Passei por uma lombada e ela quase gemeu quando pisei no freio. Seu dedo entrou mais e ela me olhou com uma carinha tarada.
Depois de olhar para trás, conferindo que Sara dormia ela trouxe os seus dois dedos em direção a minha boca.  Era a segunda vez no mesmo dia que eu experimentava aquele gosto cítrico adocicado. Chupei cada gota de seu dedo molhado. Ela esfregava em meus lábios. Queria mais.
Voltou com os dedos para sua boceta e continuou fazendo a festa. Ela repetiu aquilo mais duas vezes alternando entre deixar eu chupar seus dedos ou ela mesmo chupá-los. Fui ficando cada vez mais excitado com aquela partilha. Conseguia sentir o gosto de sua boceta e de sua boca juntos.
Manu pegou na alça esquerda de seu vestindo e foi puxando ele lentamente. Eu não conseguia prestar mais atenção na estrada. A sorte é que era madrugada e não tinha mais carros na rua. A alcinha foi caindo devagar fazendo com que seus seios se revelassem aos poucos. Quando ela finalmente caiu totalmente a Manu deu uma puxadinha de leve e seu bico rosado apareceu totalmente. Ela ainda estava com os dedos na boca. Tirou eles bem olhados e começou a brincar com seu peito. Manu os tocava com a ponta, apertando cada vez mais forte. Ela amassou o bico entre o polegar e o indicador bem forte e torceu. Aquela gatinha gostava de um pouquinho de dor.
Ela olhou pra trás. Sara dormia profundamente. Sua mão voltou a tocar meu pau por cima da calça. Fiz menção de tirar e ela insistiu. O resto aconteceu muito rápido. Ela tirou seu cinto e com as duas mãos abriu a braguilha da minha calça.  Meu pau, duro, inchado e com a cabeça bem roxa pulou pra fora.
Ela abaixou a sua cabeça e engoliu ele todo de uma vez só. Sua boca já estava bem molhada. Salivando de tanta vontade.  Meu pau já estava praticamente estourando. Ela bombom por 3 vezes e na terceira eu gozei gostoso.
Foram vários segundos de muito prazer ouvindo ela engolir toda minha porra. Ela esperou eu me acalmar e colocou meu pau pra dentro da calça. Limpou a boca com a ponta dos dedos. Pude ver quando tirou gostas brancas de minha porra do canto dos lábios. Arrumou a parte de cima do vestido e voltou a colocar o cinto.
Sara ainda dormia, olhei pra ela pensando que já tinha terminado, mas não, ela ainda precisava se saciar.  Colocou os dois pés em cima do painel do carro, puxou um pouco da barra da saia e é começou a se tocar.
Ela apertava forte seu clitóris e tremia. Queria ter filmado aquilo. Sua carinha de tesão.  Seu rostinho lindo se contorcendo e ela se segurando para não gemer. Também foi rápido.  Ela já estava muito excitada e o fato de meus olhos estarem prestando atenção em tudo deve tela deixando a ainda mais excitada.
Gozou forte e abafou qualquer gemido com a mão.
Fiquei com um pouco de remorso. Facilmente poderia ter sido pego por minha filha. Mas claro, cada segundo daqueles poucos minutos valeram muito a pena.
Manu virou pro lado e dormiu, ou fingiu ter dormido, o resto da viagem. Entramos em casa minha filha me deu boa noite e foi em direção ao quarto. Assim que minha filha virou as costas Manu me deu um abraço de boa noite e sussurrou em meus ouvidos:
_ Acho que não preciso te dar boa noite né Edu? Afinal, teria como ter sido melhor? - a safada sorria.
FIM
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caiopiresbr-blog · 8 years ago
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A estudante e a ruiva 2
Após transar com ruiva no carro pensei em ir embora e me lembrei que Carla não era a única mulher que estava comigo. Deixei ela dormindo no carro e voltei para dentro da balada. Andando por lá tentei encontrar as garotas. Após alguns minutos andando pelo local vejo Ana sendo assediada por um cara. Me aproximei dela, que ao me ver veio em minha direção e me deu um beijo gostoso, nesse momento o tempo parou, não só porque ela estava me beijando, mas também porque seu corpo colou todo no meu que logo tratei de agarrá-la em um abraço apertado. Pude sentir o calor de todo seu corpo junto ao meu. Isso durou apenas alguns segundos, o necessário para ela virar para o cara e falar:
_ Viu? Te falei que tinha namorado. - Fechei minha cara, ele não pensou duas vezes e foi embora.
_ Se deu bem né safadão? - ela não tirou a mão de volta do meu pescoço - Aposto que aprontou todas com a Carla. Dá pra sentir o cheiro de sexo em você.
_ Onde estão as outras duas? - perguntei para mudar de assunto.
_ A última vez que vi saíram com dois caras. Acho que não são mais nossa preocupação hoje a noite. E a Carla?
_ Está dormindo no carro. - ela não fez menção nenhuma de se largar daquele abraço. Deve ter sentido meu pau ainda mais duro e apertou ainda mais seu corpo no meu . _ Então, o que você quer fazer agora? - perguntei um pouco dissimulado.
_ Bem, se você é meu namorado, então acho que está na hora de irmos pra um motel. - respondeu ela e me beijou ainda mais intensamente do que a primeira vez.
Se tinha qualquer trava com relação a ficar com uma mulher que tinha namorado, aquele beijo foi o limite pra fazer essa trava cair. Peguei a Ana pelas mãos e fomos direto para o carro. Paramos algumas vezes para dar uns amassos. Acho que não sobrou nenhuma parede onde não tivéssemos nos encostado e brincado por alguns segundos.
A Carla ainda dormia no carro, entramos e nos olhamos com aquela cara de "e agora?".
_ Do jeito que ela está ferrada no sono não vai lembrar de nada. Levamos junto - foi a decisão de Ana.
Eu não querendo dar nenhuma brecha para o azar liguei o carro e parti para o hotel. Após passar a macha algumas vezes minha mão foi ficando ali, e naturalmente foi repousando sobre as coxas de Ana. Ela me olhava e sorria sempre, comecei a acariciar seu joelho e fui subindo aos poucos com a mão. Meu olhar concentrado na estrada e todo meu tato concentrado nas coxas dela. Subi cada vez mais apalpando deliciosamente cada centímetro em que tocava. Senti ela afastar de leve as coxas me dando espaço para brincar ainda mais.
Precisei tirar minha mão para fazer algumas curvas e foi a hora da Ana atacar. Senti sua mão acariciar meu pau e vi um sorriso estampado em seu rosto. Ela pegou nele por alguns segundos como que para tentar identificar o tamanho. Não deu muito tempo e ela abriu a braguilha da calça e puxou ele pra fora. Meu pau pulsava de tanto tesão e precisei me segurar para não gozara naquela mãozinha macia acariciando ele. No começo ela apenas mexia nele, com o tempo começou a apertar forte e bombar ele sem. Ouvi o barulho do sinto de segurança ser removido e senti meu braço ser jogado para o lado. Ela abriu espaço e caiu de boca ali mesmo.
Com Carla no banco de trás não imaginei que ela fosse fazer aquilo. Pensei que fosse esperar até a chegada ao motel. No entanto eu estava ali, sendo chupado por uma das gatas mais lindas que já tinha conhecido. Estávamos chegando e pedi para que ela parasse. Não queria gozar ali e perder o folego, anida tinha muito o que fazer com ela naquela noite.
Obviamente levei ela ao melhor hotel da cidade. Entramos na garagem, saímos do carro e deixamos a Carla ali. Apenas uma porta separava a garagem do quarto. Entramos no quarto, fechamos a porta e tudo começou.
Nunca tinha notado que havia um clima rolando no ar. Como falei, sempre tive algumas amigas e via Ana apenas como uma delas. Depois do beijo ela deixou deixou de ser uma amiga e passou a ser uma mulher muito atraente que eu precisava comer. Nos pegamos primeiro contra a porta mesmo. Liberando todo tesão que estava preso nos beijamos loucamente sem ver o tempo parar. Um tirando a roupa do outro com uma precisão incrível. Parecia que tínhamos ensaiado aquilo porque em pouco tempo estávamos os dois sem roupa.
_ Antes de tudo precisamos de um banho - ela colocou a mão no meu peito, fazendo eu parar um pouco.
_ Puxei ela pelas mãos e nos dirigimos ao banheiro. As paredes eram de vidro e tinha duas duchas.
Ligamos as duchas, pegamos o sabonete sem desencostar um do outro. Coloquei ela de costas pra mim, com sua bunda apoiada em minha pélvis, peguei o sabonete e comecei a passar no seu corpo. Ela colou a mão na parede e empinou a bundinha pra mim. A penetrei pela primeira vez com a maior facilidade do mundo. Ela estava muito molhada e meu pau entrou naquela boceta como se o já conhecesse há décadas. Passei minha mão para a frente  comecei a apertar a ponta de seus seios. Ela começou a gemer cada vez mais alto. Estar em um motel deve ter deixado ela super a vontade. Nunca a imaginei como uma berrona na cama. Ela sempre pareceu um pouco tímida demais.
Mesmo o banheiro sendo de vidro não percebemos quando a porta se abriu e Carla entrou por ela. Ela estava sem roupa nenhuma e nos olhava de uma forma bem safada.
_ Acharam que iam aproveitar sem me convidar?
Ela veio direto pra Ana e começou a beijá-la de uma forma acanhada. Imaginei que Ana fosse parar tudo naquele momento. Mas parece que por sorte ela foi se acostumando aos poucos. Estávamos os três molhados e nos divertindo muito. Mesmo prestando muita atenção no que estava acontecendo em nenhum momento parei de cavalgar a Ana por trás. Aproveitei o máximo daquela bunda perfeita batendo em mim.
Tirei meu pau de dentro de Ana e a virei de frente pra mim. Voltei a beijar ela gostoso. A Carla veio por trás da Ana e a abraçou começando a lamber seu pescoço. Fizemos um sanduíche com a Ana no meio. Ela gemia e se contorcia toda.
Resolvemos sair do banho e sem mesmo nos secarmos nos jogamos na cama. Deitei e a Carla veio me cavalgar. Senti sua boceta entrar no meu pau com a mesma voracidade da primeira vez. Percebi que Ana estava ainda sem jeito e a puxei pelas pernas colocando em cima da minha cabeça. Comecei a chupá-la deixo ela de frente para a Carla que puxou-a pelo pescoço e começou a dar mais beijos gostosos.
Percebi que instintivamente a Ana levou a mão aos seios de Carla e começou a acariciá-los. Ela estava entrando no jogo, curtindo as novas sensações que uma outra mulher poderia dá-la.
_ Quero que ele coma meu rabo. Me ajuda?  - Ana falou para a Carla que saiu de cima do meu pau e começou a chupar deixando bem molhado com sua saliva.
Por alguns segundos pensei que tinha sonhado ao ouvir aquilo, no entanto a Ana foi engatinhando até o meu pau, Carla posicionou ele em seu cuzinho e mandou ela sentar. Ana começou a sentar nele devagar enquanto dava berros de dor. Eu estava deitado com ela de costas pra mim e de frente para Carla. Quando se certificou de quem ele tinha entrado o suficiente Carla começou a chupar gostoso a buceta de Ana, fazendo ela sentir prazer suficiente para esquecer a dor que sentia. Nesse momento Ana começou a cavalgar intensamente sobre meu pau.
O cu dela era muito apertado, depois ela me confidenciou que tinha dado ele apenas duas vezes e há mais de 2 anos que não fazia praticava sexo anal.
Meu pau estava muito inchado,sentia a cabeça volumosa querer explodir. Nunca imaginei que uma transação com duas mulheres acabaria acontecendo de uma forma tão natural.
Carla continuou chupando o grelo de Ana que berrava para não parar. Ela meteu dois dedos dentro da buceta de Ana e começou a socar gostoso. Peguei Ana pelos cabelos e puxei gostoso desferindo tapas gostosos em sua bunda e nesse momento ela se entregou para um gozo com um gemido silencioso. Abriu a boca e pude ouvir apenas um gemido fino enquanto sentia seu esfincter apertar forte meu pau. Aos poucos ela foi afrouxando e comecei a sentir leves apertadas.
_ Não goza ainda. Quero que você encha meu cu de porra - Carla me olhava nos olhos alheia a Ana que caiu de lado mandando que continuássemos.
Carla ficou de 4 me chamou:
_ Agora vem comer sua cadela.  Sua cachorrinha putinha que quer ser penetrada forte no cuzinho.
Levantei me colocando atrás dela. Decidir usar todo fôlego que tinha com Carla. Naquele momento já tinha entendido toda sua agressividade e prometi pra mim mesmo que ela não sairia dali sem estar toda assada. Queria que nos próximos dias ela não conseguisse sentar de tão arregaçada que eu iria deixar sua bunda.
Ana que já recobra vá os sentidos também levantou e abocanhou a Carla por trás.  Aquela boquinha que me sempre me deixou encantado por pronunciar um francês tão sexy agora se dividia entre chupadas na buceta e no cu de Carla. Ela parecia chupar um sorvete, de tanto que sua língua descia e subia naquele rabo gostoso. Por fim ela cuspiu duas vezes na entrada do seu cuzinho e olhou pra mim com uma cara de quem queria ver tudo o mais perto possível.
Me aproximei e enfiei meu pau com tudo dentro de Carla que berrou alto e se agarrou forte ao lençol.  Nesse momento ela ergueu ainda mais sua bunda e deitou sua cabeça na cama. E aí comecei a fazer o pretendido. Comi ela com a mesma vontade e força que ela utilizou pra cavalgar em meu pau comam sua boceta. Seu cu estava encharcado pela baba de Ana o que facilitou minhas estocadas fortes.
Enquanto meu corpo estava entregue a um vai e vem animalesco atrás de Carla percebi que Ana se tocava do meu lado. Seus dedos expressam com força seu grelo e sua mão apertava forte seu peito. Ela estava maravilhada com o que via.
Carla gemia e berrava alto. Seu cu era mais aberto do que o de Ana e meu pau desligava dentro dele com uma facilidade incrível.  Parecia feito sob medida.
Senti que Carla ia gozar quando seu cuzinho foi ficando apertado. Continuei bombando até sentir que ela não aguentaria mais. Diferente de Ana, Carla gozou berrando e puxando todo lençol de coma da cama. GozeI junto com ela liberando toda minha porra dentro do seu cu. Depois de vários segundos de prazer Carla caiu para o lado e eu removi meu pau de dentro dela.
Quando pensei que tudo havia terminado percebo uma mão pegando meu pau todo melado e puxando para sua boca. Era Ana, ela, dando o toque final e chupando meu pau ,depois do mesmo ter invadido duas boceta e dois cuzinho na mesma noite. Chupou como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Sua outra mão continuava brincando em sua boceta.  Após alguns segundos ela gozou silenciosamente da mesma forma que ainda veria ela gozar outras vezes mais.
Minha história com cada uma dessas gatas apenas começou nesse dia.
FIM
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caiopiresbr-blog · 8 years ago
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A estudante e a ruiva
Terminar um namoro não é nada fácil. Ainda mais quando a outra pessoal é uma gata de 22 anos gostosa de morrer e extremamente safada.
Demorei para tirar Katia dos meus  pensamentos. E nesse processo conheci a Ana uma gatinha da minha aula de francês que me ajudou com sábios conselhos e convites para festas.
Tinha amizade bem bacana com Ana, o único problema é que ela tinha namorado e mesmo querendo muito dar uns pegas pesados nela eu sempre respeitei a "mulher do próximo".  Pelo menos até conhecer a Ana.
Pra matar a sua curiosidade, meu nome é Alex,  tenho 178 cm,  sou moreno claro e sempre pratiquei esporte. Tenho um corpo atlético que sempre me rendeu boas conquistas. As mulheres sempre elogiaram meu peitoral e minhas coxas. Nunca me cansei das passadas de mão "sem querer". Além disso, adoro conversar e sempre fui bom no autocontrole, tive várias amigas que me renderam ótimos amassos inusitados.
Dois meses depois do término do meu namoro, estava em casa em um sábado a noite vendo um filme sozinho quando recebo uma mensagem de Ana no celular.
_ Não vai me dizer que você está em casa hoje. Por favor.
_  Sou um lobo solitário - respondi descontraído
Depois de alguns segundos meu telefone toca,  ela me ligando.
_ E aí  vamos acabar com essa depre? - ela estava escutando um sertanejo universitário dos bons
_ Bem que eu gostaria. Mas não sei se sair com um casal de namorados me deixaria muito feliz hoje.
_ Então - falou ela rindo maliciosamente - eu não tinha te contado,  mas o Marcos foi fazer um curso em São Paulo e só volta na sexta. Estou aqui sozinha hoje é afim de ir dançar. Me lembrei que você gostava disso é pensei. Porquê não? Você sempre me respeitou mesmo.
Fiquei pensativo nessa hora. Teria que ir contra um dos meus princípios. Prometi que não faria nada demais e aceitei o convite
Como combinado,às 11 horas passei na casa dela. Mandei uma mensagem e fiquei esperando perdido em pensamentos. Fazia tanto tempo que não fazia aquele tipo de programa e até tinha me esquecido de como a coisa funcionava. Nisso fui surpreendido pelas batidas dela no vidro. Confesso que meu coração veio na boca e devo ter ficado um pouco vermelho.
Imagina uma morena com lindas coxas e uma bunda pra lá de gostosa. Imagina que ela tem um par de seios volumosos. Ela faz o melhor estilo panicat que você já viu. Agora imagina ela vestida com um saia preta bem pequena e uma blusinha azul com um belo decote, um salto alto de uns 15 cm e um batom vermelho ressaltando sua boca carnuda. Eleva isso na décima potência e você pode ter uma mínima noção de como ela estava.
Abri a porta do carro e ela entrou contaminando alegremente o ambiente com seu perfume adocicado. Me cumprimentou com um beijinho no rosto e foi logo elogiando a minha escolha de música.
_ Você adivinhou o que eu quero dançar hoje né?  - no rádio tocava  um sertanejo dos bons.
_ Que bom que gostou era exatamente o que eu tinha em mente - respondi ligando o carro e já ido em direção a uma ótima balada de sertanejo universitário aqui da cidade.
_ Falei com o Marcos (namorado dela) antes de vir te pegar e ele me ordenou que não tirasse o olho de você e não deixasse você dançar com ninguém. Uma pena pra você - comentei sério
_ Você não é louco de fazer isso - ela respondeu um pouco desconfiada. - Além disso eu não vou precisar dançar com ninguém mesmo,  exceto você.
Só de pensar nisso meu pau já ficou duro dentro da calça e tive que me virar pra que ela não notasse.
Continuamos conversando algumas amenidades e ela não tirava os olhos do celular,  de repente ela me solta essa:
_ Marcos estou conversando com umas amigas aqui e elas também gostariam de ir com a gente. Elas estão na casa da Ju que fica no nosso caminho. Será que você vê  problema?
Tive  que me segurar para não mostrar a decepção de ouvir aquelas palavras.  No entanto,  não sou de desanimar fácil. Respondi que estava tudo bem. Ela colocou o caminho no mapa do meu celular e nos dirigimos pra lá.
Elas já estavam fazendo um esquenta dos bons porque quando chegamos todas já estavam devidamente arrumadas e vinham cada uma com uma longa neck de cerveja na mão.
As 3 entraram no carro, nos cumprimentaram e saímos. A única coisa que pensei no momento foi que eu era o cara mais sortudo do mundo, se qualquer homem olhasse pelo vidro do meu carro nesse momento sentiria uma puta inveja de não. Com a entrada daquelas princesa no carro, as probabilidades de eu me dar bem naquela noite aumentaram muito.
Duas das amigas dela eram loiras e a terceira uma ruiva linda. Nenhuma delas era mais gata que Ana. No eentanto descobri rapidamente qe elas eram solteiras o que me deixou bem contente.
Aproveitei o papo pata conhecer de leve cada uma das amigas dela e fazer um pouco de propaganda a meu respeito. Independente do que acontecesse dali para frente eu já me sentia de volta ao jogo.
Durante todo caminho até a balada fiquei olhando pelo retrovisor do carro e prestando atenção em cada uma delas. Carla, a ruiva, deve ter percebido que eu fazia isso pois em vários momentos peguei ela passando a mão no cabelo,lambendo os lábios ou ajustando sua saia curta.
Asim que entramos no local a Ana já pegou em minha mão e me levou pra pista. Me falou no ouvido que fazia questão de ser a primeira a dançar comigo aquela noite. Sempre gostei de dançar, ter uma mulher em meus braços, me deixando conduzir ela pelo salão enquanto ela se preocupava apenas em desfilar linda pelo salão. Fiquei 5 anos de aula de dança e se tinha uma coisa que eu sabia fazer mais do que transar super bem era ser bom na dança.
Fiz vários passos conhecidos de dança com a Ana. Isso deixa qualquer mulher louca e,  melhor que isso, deixa todas as outras loucas para dançarem com você.  Como não sou tolo nem nada, em vários momentos trouxe ela bem pertinho de mim, coloquei minha perna entre as dela, desci um pouco mais minha mão e encostei meu nariz perto da sua orelha. Sempre que sentia ela arrepiada aproveitava pra fazer um outro passo deixando ela distante para recobrar os sentidos e ficar mais a vontade no momento da proximidade.
Após umas três música ela se cansou e decidirmos ir pra mesa. Como estava prestando atenção na dança, e em Ana claro, nem percebi que pra minha sorte a maioria do público era feminino. No entanto, mesmo antes de chegar na mesa a Ju me pegou pela mão  e falou no meu ouvido:
_Hoje você não vai ter descanso, agora é minha vez.
É  claro que eu não iria decepcioná-la. Levei ela pra dançar.  A Ju era loira no melhor estilo mignon que existe. Pequena, exótica  e linda.  Grandes olhos verdes e um queixo fino. Usava um vestido branco e justo acentuando suas curvas discretas.
Conversei um pouco com ela, que tinha o papo mais sacana de todas, e me confidenciou que se eu soubesse como seria exigido nessa noite sairia correndo dali agora. Brinquei e falei pra ela que nunca fui homem de correr de serviço pesado.
Quando estávamos lá pela quarta música, do nada o DJ para de tocar sertanejo e começa a tocar música eletrônica.  
Resolvi aproveitar para pegar algo para beber. Ir ao banheiro e ver como estava o movimento. Fui assediado algumas vezes ino ao banheiro mas nada que valesse a pena trocar por qualquer uma daquelas deusas.
Ao voltar pra pista encontro as quatro juntas dançando.  Como quem não quer nada fui chegando de leve e comecei a dançar com elas. Nunca fui tão disputado na vida. As quatro me colocaram no meio e ficavam puxando minha atenção a todo instante Qualquer outro homem que chegasse era impelido no mesmo momento. Aproveitei quando chegou a hora do funk. Todas descendo até chão e se liberando comigo. Eu que nesse momento já estava com uma razoável quantidade de álcool no sangue não decepcionei.
De repente do nada a Ana vem no meu ouvido e me fala que enquanto eu estava no banheiro as três ficaram disputando qual delas iria comigo pra casa. Perguntei quem tinha ganho e ela me respondeu que as 4. Não tive tempo de perguntar mais nada, Nesse momento a Carla, a ruiva que não parava de me assediar no caminho, chegou perto, me agarrou e começou a me beijar de forma louca.
Quando dei por mim, nós dois estávamos contra uma parede em uma pegação forte. Para me defender já faziam dois meses que não transava  e aquele beijo junto com o álcool fez eu esquecer quem eu era.
Carla parou de me beijar, pegou em minha mão de forma decidida e me puxou pra fora da balada. Chegamos perto do meu carro e começamos a nos pegar ali mesmo. Ele estava estacionado em um lugar pouco movimentado e distante de outros carros. Coloquei ela contra a porta do motorista e aproveitei para começar a descobrir partes de seu corpo enquanto ela fazia o mesmo no meu.
Decidi entrar com ela no carro. Ele tinha película mais escura que o normal, de forma que dificilmente alguém conseguiria ver o que estava rolando dentro.
Nos jogamos no banco de trás e continuamos nossa pegação ali mesmo. A Carla era muito fogosa e dava conta do recado praticamente sozinha. Me senti um pouco usado. Claro, que da melhor forma possível. Ela tirou meu pau pra fora da calça e abocanhou sem vergonha nenhuma, como se já me conhecesse a tempo e tivéssemos transado várias vezes. Chupava minhas bolas, se engasgava ao engolir ela. A mulher estava possuída.
Tive a sorte de nascer com um pau maior que a media. Todas que percebiam a surpresa se encantavam e não paravam de chupar e coma a Carla não estava sendo diferente. Enquanto ela chupava passei meus dedos por baixo do vestido e percebi que ela estava sem calcinha. Comecei enfiando um dedo bem devagar dentro dela que já estava molhada. Tirei o dedo, chupei ele e senti pela primeira vez seu gosto. Molhei os outros dedos e voltei a penetrar ela por baixo. Ela dançava sobre minha mão. Pronta para o que iria acontecer em seguida.
Sem nem mesmo tirar o vestido ela subiu em cima do meu colo e começou a cavalgar. Ela estava com a cabeça próxima ao teto com as mãos empurrando seu corpo contra o meu. Para ficar melhor posicionada ela se jogou ao meu encontro e começou a me beijar. O vestido dela tinha um decote trançado. Puxei o decote para o lado e um dos seios ficou a mostra. Comecei a chupar eles com mesma intensidade que ela cavalgava. Aumento aos poucos.
Nosso gozo veio junto ao mesmo tempo alguns momentos depois. Fechamos os olhos e ela se jogou sobre meu corpo tremendo  e me apertando com força.
Após gozar gostoso dentro de Carla ela caiu para o lado. Tentei conversar com ela, mas creio que por estar cansada demais apenas fechou os olhos e dormiu um sono pesado.
FIM
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caiopiresbr-blog · 8 years ago
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O estagiário e a secretária
Poucas mulheres demonstram tanta desenvoltura para fazer coisas tão simples como beber água. Você deve estar se perguntando, como assim? Calma. Eu explico.
Sempre acontecia de uma forma bem parecida. Ela saia de sua mesa com um pulinho rápido. Seu salto tocava o chão de uma forma animada. Eu tinha instintivamente me acostumado com o barulho e minha cabeça se erguia para apreciar.
Em seguida ela dava a volta em sua mesa e era nesse momento que eu começava a prestar atenção. Gostava quando ela usava uma saia preta comprida, que ia até abaixo dos joelhos, e que fazia aparecer cada curva de suas pernas. Ela era baixinha, 1,55 de altura e possuía um par de pernas sensacionais. Grossas, sem nenhuma marca de celulite ou estrias.
Vinha caminhando pelo corredor com seu decote dançando de um lado para o outro. Não deveria ser fácil conviver com peitos daquele tamanho. Não eram necessariamente empinados, eram volumosos e mesmo o sutiã não conseguia esconder como seus bicos eram pontudos. E isso só deixava eles ainda mais lindos aos meus olhos.
Pegava o copo de água com sua mão delicada e se inclinava para colocar ele no bebedouro. Era um bebedouro baixo, desses com água normal e gelada e baixo. Ela escolhia a gelada.
Em alguns casos ela deixava o copo cair sem querer no chão. Eu adorava, ela se abaixava pra pegar empinando a bunda pra cima e indo com o braço em direção ao chão.  Eu babada enlouquecidamente e ficava torcendo que o próximo copo caísse também.
Pois bem, chegava a parte que eu mais gostava. Ela levava o copo a boca e bebia. Seus lábios fortemente rosados, sua boca carnuda e seu queixo fino se alinhavam perfeitamente para receber alguns goles de água.
Torcia para que algumas gotas caíssem enquanto eu tirava fotos piscando com os olhos. Eu precisava me lembrar daquilo mais tarde, em alta definição de preferência. Ela terminava de beber e limpava o canto dos lábios com os dedos de forma graciosa, em minha mente isso se convertida facilmente na coisa mais sexy do mundo.
O lixeiro ficava no canto.  Ela brincava de acertar o cesto e no processo esticava uma das pernas, se inclinava pra frente e em dias sem sutiã os seios acompanhavam. As vezes não acertava e precisava juntar o copo. Eu sempre torcia para que errasse.
Não foram poucas as vezes em que sonhei com aquilo e acordei no meio da noite com meu pau duro me pedindo para roçar uma punheta. Sempre obedeci.
Seu nome era Stephany e trabalhava comigo em uma empresa de Porto Alegre. Na verdade ela trabalhava, era secretaria do meu chefe, eu era estagiário e o máximo que fazia era ficar olhando discretamente pra ela o dia todo. Ela era nova na empresa, estava lá a dois anos. Eu ainda mais, apenas seis meses. Quando em uma sexta ferirá chuvosa o total inesperado aconteceu.
Eu morava a umas cinco quadras da empresa. Meu horário ia até as 17:00 horas e nas sextas era um dos últimos a sair. Ainda mais em sexta pré-feriado de carnaval. Não tinha quase ninguém lá.  Apenas eu, Stephany e mais dois empregados. As quatro horas eles foram embora e ficamos apenas nós dois. Não entendi porque ela também ficou até mais tarde aquele dia.
Stephany foi tomar água e pra variar acompanhei cada passo seu. Sempre fiz isso, a diferença era que daquela vez eu era o único.  Logo depois de jogar o copo no lixo ela me olhou rapidamente me pegando desprevenido. Ela emitiu um sorriso aberto e eu... tinha apenas 18 anos. Garoto tímido nascido no interior do estado, corei.
Ela veio andando decidida em minha direção e nos conhecemos.
_ Se eu ganhasse um real para toda vez que me olham já estaria milionária, fica tranquilo. - ela era a mulher mais simpática do mundo.
_ Me desculpa moça. Eu estava distraído.
_ Relaxa garoto. Eu me chamo Stephany lembra?  - respondeu ela aprontando para o crachá.
_ Eu sei, desculpa, é que não tínhamos nos falado antes. Prazer Stephany. -  estendi a mão. - Eu me chamo João.
_ O prazer é meu João. - eu estava imaginando coisas ou ela enfatizou a palavra prazer de uma forma bem peculiar.
A cumprimentei e começamos um papo banal obre o tempo. Tinha começado a chover forte lá fora.
_ Você sabe que já pode ir né João? Você é estagiário e pode ficar tranquilo que não vou te de durar para o chefe - ela piscou pra mim.
_ Não seria nada mal. Mas eu moro aqui perto e prefiro esperar a chuva passar. Além do mais falta pouco pra dar a minha hora.
_  Que sorte a sua. Eu estou pagando umas horas e vou ter que ficar aqui até mais tarde e o pior é que não tenho nada interessante pra matar meu tempo.
Nesse momento eu devo ter ficado muito vermelho porque meu coração quis sair pela boca. Meu cérebro entrou em um estado letárgico e demorei pra ter uma idéia.
_ O que foi João você está passando mal?
_ Não. Claro que não....Você gostar de jogar cartas?
_ Adoro jogar buraco. - e novamente meu coração quis explodir naquele momento.
_ Eu tenho um aqui na minha mochila e se você topar podemos jogar até a hora de eu ir. - sugeri totalmente sem jeito,as palavras foram saindo descontroladas de minha boca.
Ela pensou por um instante, olhou para os lados e se afastou. Pensei que tinha me fodido feio, que seria demitido e acusado de assédio. Porém, Stephany foi até sua mesa pegou a chave da empresa, foi até a porta e a trancou. Voltou pra falar comigo.
_ Vamos fazer assim então.  Você tem que prometer contar pra ninguém.  Como a porta aqui é de vidro nós vamos na sala de reunião e jogamos lá.  Se alguém chegar, o que eu duvido muito, a campainha deve tocar e eu venho atender fingindo que estava no toilette.  Combinado?
Levantei e nos dirigimos a sala.
Era uma sala espaçosa com uma mesa grande no meio. Dessas retangulares e arredondada na ponta. Sentei na lateral e esperei Stephany sentar na outra, em minha frente.  Em vez disso ela pegou uma cadeira e se colocou do meu lado com a justificativa de que o outro lado era muito longe e não teria como jogarmos muito bem.
Ficamos de lado pra mesa, meio que de frente um para o outro. Nossos joelhos estavam próximos e conseguia sentir sua respiração.  Sempre que ela precisava comprar uma carta no monte ela se inclinava pra frente. Seu pescoço ficava amostra e seu perfume entrava pelo meu nariz.
Aquilo deveria ser uma tática pra ganhar de mim. E estava funcionando. Ela era boa no jogo e ganhou de mim fácil na primeira partida.
_  Te importas se eu ficar um pouco mais  a vontade João?
_ Claro que não. -  Respondi tossindo
Nesse momento ela começou a remover seu salto com dificuldade. Ele era preso do lado.
_ Meu ajuda? - ela perguntou já colocando um dos pés no meu colo
_ Claro.
Meu pau, é claro, já estava totalmente duro e inchado. Ele tem alguns centímetros além da média e, se eu estava me esforçando para não demonstrar o quanto estava excitado, naquele momento tudo foi por água abaixo porque seu pé ficou em cima dele. Abri a fivela e removi seu salto. Ela voltou com os pés para o meu colo e certamente pode sentir meu tesão.
Tirou o pé, colocou o outro, que removi também. Dessa vez com mais calma, tocando ao máximo com meus dedos em seu pé, sentindo sua pele suave, arrepiada. Ela denovo colocou o outro pé no meu colo enquanto eu soltava seu salto no chão e massageou meu pau.
Após isso ela puxou seu amarrador de cabelo, ficando com eles soltos e desabotoou um dos botões de sua blusa, o que fez seu sutiã vermelho aparecer de leve e deu espaço para que seios saltassem.
_ Agora sim, muito mais relaxada. - ela falou rindo - Vamos jogar outra partida. Mas dessa vez tem que valer algo.
_ Estagiário ganha muito pouco para ficar perdendo em jogo.
_ Quem disse que precisa ser dinheiro? Vamos fazer algo mais divertido. Cada partida vale uma peça de roupa. - pela terceira vez meu coração quis sair pela boca e tive que controlar - Pelo que vi você tem 4 peças de roupa (camisa, calça, cueca e meias) e eu também (blusa, saia, sutiã e calcinha). Que tal?
Entrei no jogo com a maior excitação do mundo. Ela certamente estava me maltratando e fazia aquilo muito bem.
De tanta desconcentração perdi a partida seguinte e tirei minhas meias. Perdi outra partida também e ela escolheu que eu tirasse minha camisa. Percebi que ela não tirava o olho dos meus peitos. Sempre malhei, de forma que aos 18 já tinha um corpo bem legal.
Jogamos mais uma vez e ela perdeu.
_ Finalmente você ganhou uma, então, pode escolher, quer que eu tire minha saia ou minha blusa?
_ Na verdade quero pedir algo diferente, quero que você comece ao contrário. - tentei me controlar ao máximo - Primeiro quero que tire seu sutiã.
Ela pareceu surpresa, disse que tudo bem e começou a remover, colocou a mão por dentro da roupa na parte de trás e abriu o fecho em suas costas. Fez um movimento dentro da roupa, puxou uma alça pela manga, depois outra e finalmente colocou sua mão por baixo para removê-lo. Como falei antes, seu sutiã mal conseguia esconder como seus bicos eram duros, agora eles praticamente furavam aquela blusinha branca e pude perceber como eles realmente eram volumosos.
A maré tinha mudado e ganhei a próxima partida também.
_ Se você quer tudo ao contrário imagino que agora queira que eu tire minha calcinha. - fiz que sim com a cabeça, nem que eu quisesse conseguiria ter falado.
Ela se levantou na minha frente, foi puxando a saia pra cima até que sua calcinha amarela, fio apareceu. Molhei meus lábios que já estavam muito secos e esperei enquanto ela começou a puxar, sua saia indo junto e tampando seu corpo. Ela desceu com a calcinha até os pés e sentou, novamente me pediu ajuda. Eu me abaixei, ela levantou os pés, e removi a calcinha pra ela. Percebi, que a parte de dentro da calcinha já estava úmida e que estava com um cheiro maravilhoso.
_ Pode ficar pra você, é um presente por ter ganho a partida. - guardei ela no bolso antes que ela mudasse de ideia e continuamos.
Perdi a próxima partida e precisei ficar só de cueca.
_ Pelo jeito alguém está bem feliz hoje - falou Stephany percebendo como meu pau através de minha cueca box - Adoro branco.
Stephany perdeu a partida seguinte:
_ E agora, pode escolher, o que eu tiro?
Que dúvida cruel.Escolhia a blusa. Ela virou de costas e pediu ajuda. Eu fui puxando sua blusa apertada pra cima, ficou mais fácil quando passou pelos seus seios. Ela virou de frente e riu pra mim.
_ Nunca viu um desses?
_ Desse tamanho provavelmente não - seus seios eram claro, e o bico tinha um aspecto de inchado, nunca senti tanta vontade de chupar um peito, nem antes e nem depois daquilo.
Perdi a próxima e precisei tirar minha cueca. Ao me levantar ela pediu para me ajudar e chegou mais perto começou a abaixar minha cueca, assim que ela abaixou o suficiente meu pau pulou pra fora ficando a centímetros de seu rosto.
_ Desculpa João, mas não guento mais - falou ela enquanto olhava para o meu pau. Começou a colocar seus lábios em volta dele e começou a chupar gostoso com sua boca molhada.
A cabeça do meu pau estava roxa e muito inchada. Ela ficou ainda mais quando Stephany envolveu com seus lábios carnudos e chupou como se lambesse a ponta de um picolé. Ela não estava com pressa nenhuma. Dava chupões fortes por alguns segundos e lambia ele olhando nos meus olhos. Foi descendo cada vez mais e decidiu chupar minhas bolas. Era a primeira vez na vida que recebia uma chupada daquele jeito.
Ela colocava cada uma das bolas dentro da boca e brincava. Voltava par o meu pau e ia chupando ele de lado, subindo, mordiscando. Quando chegou no topo novamente, ela abriu a boca, colocou a língua toda pra fora e foi colocando ele devagar, centímetro por centimetro. Eu via tudo em camêra lenta. Ela abocanhando meu pau sem parar. Fiquei surpreso e pude sentir quando meu pau encostou na entrada de sua garganta. Minhas duas mãos cobriram sua cabeça e estoquei. Uma, duas, três, quatro vezes. Após isso sucessivas estocadas fodiam sua boca. Ela trancou a respiração e permitiu que fodesse sua boca sem dó. Quando não pode segurar mais ela removeu ele, que saiu com um fio grosso de baba ligado aos seus lábios.
_ Nunca chupei um pau tão grosso. Que delicia. - minha mão segurava seu queixo, a via de cima - Cospe na minha boca.
Apesar de abismado obedeci, juntei um cuspe grosso e cuspi em sua boca. Ela engoliu e sorriu:
_ Novamente
Cuspi novamente, ela não engoliu, ficou com ele alguns segundos na boca e cuspiu em seus seios:
_ Vem chupa eles.
Sentou na cadeira, eu em sua frente e comecei a chupar os seios saborosos. Um de cada vez. Comecei pelo babado com nosso cuspe. Eles estavam ainda mais pontudos e inchados. Não me fiz de rogado e dirigi minha lingua direto para o bico. Lambi, chupei, suguei. Sua mão brincava com meu pau. Subia e descia em toda sua extensão úmida.
A cada sugada minha seus seios ficavam mais inchados e pontudos. Ela suspirava, fechava os olhos e gemia demonstrando toda sensibilidade que sentia neles.
_ Me faz de tua puta?
Eu tinha só 18 anos e era inexperiente. Teria aproveitado muito mais caso contrário. Mas isso não foi um problema ela gostava de mandar.
_ Me dá um tapa na cara.
Bati de leve, ela não se contentou e pediu mais força. Bati novamente e ela chegou a virar o rosto. Pensei que tinha passado da conta mas não ela me olhou e sorriu, estava realizando seu fetiche.
Ela me empurrou, se levantou e puxou a saia toda pra cima em volta da cintura. Sentou na beirada da mesa com as pernas abertas e mandou que a chupasse.
Coloquei a cadeira bem na frente e comecei a lamber sua boceta depilada.
_ Cospe nela também.
Cuspi duas vezes, a cada cuspida ela gemia, enfiei dois dedos e senti sua boceta puxando eles ainda mais pra dentro. Abaixei minha cabeça e comecei a chupar seu grelo. Sua barriga tremia incessantemente e seus seios estavam ainda mais inchados.
_ Vêm cá que eu quero sentir ele dentro.
Levantei e posicionei ele na entrada de sua boceta.
_ Deixa ele um pouco aí e me beija.
Ela não queria ser penetrada, queria sentir a cabeça dele ali na entradinha. Me controlei muito para não enfiar e não gozar. Meu tesão estava nas alturas. Respirei fundo algumas vezes. Pensei em outras coisas e continuei.
_ Não quero saber o momento em que você vai enfiar, me pega de surpresa.
Uma de minhas mãos brincava em sua coxa e usei a outra para distraí-la passado de forma sexy em seus lábios. Puxei seu cabelo, expondo seu pescoço e vampirescamente mordisquei. Aproveitei quando ela suspirou e estoquei meu pau fundo em sua boceta. De uma vez só. Sem pensar. Foi fundo. Minha pélvis se uniu a dela e ela berrou alto. Seus olhos encontraram o meu, ela estava maravilhada. Era uma gata no cio. Seus olhos transpareciam puro tesão. Começamos uma dança controlada. Um vai e vem sincronizado. Meu pau deslizava em sua boceta encharcada.
Voltei a dar tapas leves em sua cara, seus seios. Ela se arrepiava sempre que eu fazia isso e pedia mais com os labios. Não saia som de nenhuma palavra, apenas gemidos, gurnindo de prazer.
Senti que ia gozar. Ela tirou meu pau de sua boceta e apertou forte impedindo.
_ Se gozar agora eu te mato. Hoje você vai gozar no meu cú estagiário.
Ela me empurrou novamente, desceu da mesa e tirou a saia. Virou de costas e ficou de quatro em cima da mesa. Não precisou pedir eu entendi o recado, cheguei por trás e dei um tapa gostoso, forte, sua bunda ficou vermelha e ela berrou, dei dois, três tapas seguidos. Isso a excitava. A ponta da mesa estava molhada, pingava no chão.
Ela passou a mão pelas costas e abriu sua bunda. Eu cuspi. Foram três cuspidas no seu rabo, na entrada do teu cuzinho. Ela colocou os dedos e espalho.
_ Agora vai, enfia na tua secretária.
Coloquei meu pau na entrada e comecei a apertar. O cú dela abria e fechava. Ela gostava daquilo. Já tinha praticado algumas vezes. Ele foi invadindo aos poucos, centímetro por centímetro e ela não reclamou em nenhum momento. Parei quando já estava todo enfiado e esperei. Ela começou a rebolar de leve. Colocou sua mão por baixo da barriga e começou a mexer em seu grelo. Ela começou a rebolar ainda mais. Dançava com o meu pau enfiado em seu cú.
Parti pra ação e comecei a estocar. Dava alguns tapas esporadicamente. Sem aviso. Queria pegar ela de surpresa.
Juntei seu cabelo em minha mão e puxei, deixando ela com a cabeça erguida e ainda mais empinada pra mim.  Fui bombando varias vezes.
_ Me chama de puta, tua vadia, tua cachorra.
Meu tesão já estava no máximo não sabia mais quanto tempo levaria pra gozar. Ela foi intensificando ainda mais e me chamou.
_ Vai pode gozar no meu cú. Agrrrr.......
Ela gozou. Com isso seu cú fechou forte no meu pau que imediatamente liberou toda porra dentro de sua bunda. Estávamos gozando juntos. Bem forte.
O estagiário e a secretária.
FIM
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caiopiresbr-blog · 8 years ago
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Virada de ano na Bahia
Acordar cedo vale a pena por poucas coisas. Sempre adorei o nascer do sol. A alvorada me revigora, me fortalece. Saber que são poucas as pessoas que estão ali, vivendo aquele mesmo momento, sentindo os primeiros raios de sol tocarem a pele, faz esse momento ser único.
A melhor alvorada da minha vida aconteceu em um ano novo. Foi em 2014, mas parece que foi ontem. Eu consigo lembrar de cada detalhe. Nunca vou esquecer.
Era fim de ano em Salvador. Eu havia passado o natal com minha família e não sabia exatamente o que faria no ano novo. Tinha combinado de passar junto com alguns amigos, porém sem um lugar definido. Escolheríamos algo divertido na hora, a única restrição é que a festa deveria ser boa. Se não fosse, como sempre, nós faríamos ficar.
Me acho André, sou moreno, tenho 1,80 de altura e malho sempre que posso. Por isso tenho um corpo legal que encanta facilmente a maioria das mulheres. Não posso negar que sempre dei sorte nesse quesito. Apesar de ser um cara tímido, eu sei exatamente o que fazer pra conquistar aquilo que eu quero. E não me falta vontade.
Pois bem, chegou dia 31. Nos reunimos na casa do Júlio, um camarada meu super divertido. Ficamos comendo e bebendo a tarde toda. Umas seis horas, um dos amigos do Júlio chegou falando que rolaria uma ótima festa na praia, ele tinha vários ingressos e nos convidou. Como não tínhamos nenhuma opção melhor acabamos topando.
Chegamos na festa já era 10 horas da noite. Fui com um calção jeans que ia até depois dos joelhos e uma camisa branca. O lugar já estava lotado e cheio de mulheres lindas.
Juro que naquele dia em específico saí de casa apenas com a única intenção de me divertir. No entanto, toda minha tranquilidade foi por água abaixo quando vi a Joana pela primeira vez. Se soubesse o quão doce aquele nome iria soar nos meus lábios, teria me aproximado assim que entrei no lugar. Mas não, preferi aguardar.
Seria mais fácil mostrar uma foto, do que tentar descrever a Jo para vocês. Não porque ela tem 1,70 e um par de coxas torneadas de parar quarteirões. Não porque ela tem um cabelo longo que me dá vontade de puxar sempre que vejo. Não porque sua boquinha é rosada, pequena e saborosa. Não porque seus seios medianos são perfeitamente redondos. O principal atrativo da Jo é seu carisma que ela consegue transmitir com um único sorriso. Um único olhar.
Naquele dia ela estava com um shorts jeans curto e eu não conseguia tirar meus olhos de suas pernas. Percebi seu olhar vir em direção ao meu e por uma fração de segundos nossos olhos se encontraram. Ela não sorriu, percebi uma olhada rápida passando pelo meu corpo e após isso uma virada de cabeça.
Vi quando o primeiro maluco chegou nela. Ele ficou cantando ela de todas formas possíveis e ela parecia não gostar. E era bem perceptível. Sua mão tentava afastar o meliante que insistentemente teimava em se aproximar demais.
Vi a oportunidade e resolvi fazer algo. Cheguei perto dela por trás e abraçei dando um beijo na bochecha e falando alto:
_ Oi amor. Demorei no banheiro?
Ela se assustou um pouco, coisa rápida, e me respondeu:
_ Demorou sim. E esse chato aqui estava me incomodando.
Larguei ela e fui pra cima dele colocando a mão no peito e empurrando. Ele só correu, deixando ela toda pra mim. Covarde.
Olhei pra trás e seus olhos estavam brilhando. Ela me devorava discretamente com os olhos. Me segurei para não ficar excitado e deixar transparecer logo de cara.
Me aproximei dela aos poucos, olhando para seus olhos.
_ De nada!
_ Não que eu precisasse de ajuda, mas não posso dizer que não foi bem vinda.
_ Até porque ele não vai ser o único que vai encher teu saco hoje a noite. - falei já com intenção de me afastar, não gosto de mulheres mal agradecidas por mais gostosas que sejam.
Mas não deu tempo. Ela pegou minha mão e puxou em direção ao se corpo se virando de costas pra mim e me fazendo abraçá-la por trás.
_ Se bem que com meu namorado aqui. Ninguém mais vai chegar em mim.
Que puta tesão. Eu não me controlava mais. Impossível. Fiquei com o pau duro rapidamente e ela me mostrou que percebeu forçando sua bunda em direção a ele.
A banda começou a tocar um axé dos bons e começamos a dançar. Ela rebolava sensualmente me permitindo conhecer cada pedaço de seu corpo com as mãos. Nada extravagante. Tudo muito sensual e discreto.
Ela se virou e ficamos dançando de frente. Olhando nos olhos. Bocas. nos desejando mutuamente. O beijo foi inevitável. Nossas bocas se encontraram de forma suave, de leve. Nosso corpo colou e pude sentir como ela era doce pela primeira vez.
Minha mão foi da sua cintura para suas costas. Ela estava com uma blusa de renda rosa. Eu conseguia sentir um pouco de sua pele. Sua respiração ficou profunda e quente. Ela estava desvendando minha boca e eu a dela.
Paramos e voltamos a conversar, ficamos conversando alegremente por mais de meia hora. Ela me contou muito sobre ela, estava de férias, veio de Florianópolis só para passar o ano novo na Bahia. Havia terminado um namoro fazia apenas um mês e resolveu fugir da cidade por um tempo.
Nosso papo rapidamente esquentou e começamos a falar sobre nossos namoros recentes. Ela me confessou que seu último namorado era um cara muito parado e nunca tinha realizado suas fantasias. Perguntei qual era sua maior fantasia e ela me revelou que queria fazer sexo em um lugar público de dia.
Na virada do ano nos beijamos apaixonadamente. Apesar de conhece-la tão pouco, tinha a impressão de que ela era uma amiga de longa data que eu finalmente tinha conseguido conquistar. Ela inteligente, meiga e gostosa. Uma combinação fatal.
Ficamos na festa a noite toda e quando percebi que estava amanhecendo convidei ela para darmos uma volta de carro. Ela aceitou.
Levei ela até uma praia conhecida. Sabia que não teria ninguém ali naquele momento do dia e parei o carro em um lugar estratégico. A nossa frente uma beiramar cheia de coqueiros e a praia.
Chegamos, paramos o carro e comecei a beijá-la. Ela correspondeu e nosso fogo foi aumentando.
O sol começou a nascer e o céu ficou avermelhado. Um raio de sol em seu rosto deixando sua cor morena ainda mais chamativa.
_ Está amanhecendo. Acho melhor nos comportarmos antes que alguém passe aqui e nos veja - ela falou entre sussurros. Sentia que apesar de seu tesão ela tinha um pouco de medo.
_ Confia em mim, ninguém aqui te conhece, e eu te garanto que não vou deixar nada que te prejudique acontecer. - senti que tinha ganhado sua confiança.
Peguei seus braços e levantei acima de sua cabeça. Peguei minha camisa e amarei eles junto ao encosto de cabeça do carro.
_ Pra mim esse é o melhor momento do dia sabia? Adoro o amanhecer! - falei enquanto trocávamos mais beijos. - E algo que eu sempre quis fazer aqui nesse lugar foi possuir uma mulher. Mas não qualquer mulher. Esperei até esse momento pra possuir a mulher certa.
Ela sorriu e aquela era o sinal que eu precisava pra avançar com tudo.
Voltei a beijar sua boca. Puxei sua blusa um pouco pra cima e minha mão foi de encontro a sua barriga. Gosto de sentir. Meu tato é aguçado demais. Gosto de passar a mão pelo corpo todo. Uma pele macia e quente. Algo indescritível.
Minha mão foi de encontro a seu pescoço e ela começou a gemer baixinho. Eu olhava de vez em quando pra me certificar de que ninguém nos via. Porém, minha atenção estava totalmente concentrada nela. Em sentir todo seu corpo. Em faze-la sentir o maior prazer possível.
_ Você é minha prisioneira e vou fazer o que eu quiser contigo ok? - Queria brincar com ela. Brincar com suas fantasias mais sórdidas.
Minha mão voltou a percorrer seu corpo por cima da roupa. Tocava seus seios. Apertava. Descia para suas coxas. Apalpava. Tocava. Acariciava. Minha mão invadiu o meio de suas pernas e pude sentir pela primeira vez o volume gostoso de sua boceta.
Ela tentava abaixar os braços mas estavam presos. Um movimento involuntário. ela poderia se soltar quando quisesse mas estava curtindo.
Puxei sua blusinha pra cima e pude ver seu sitiã branco. Cai de boca. Beijei suavemente sua pele. Era doce. Muito doce. Minha vontade de sugar o bico dos seus seios foi aumentando mas não queria soltá-la ainda. Só me restou fazer uma coisa. Arranquei a parte da frente de seu sutiã. Vorazmente. Dane-se. Eu daria um novo de presente depois. Agora queria levá-la a loucura.
Ela se assustou um pouco e tratei logo de acalmá-la beijando seus seios com carinho. Quis deixar bem claro que eu tinha a situação sobre controle.
Seus seios eram perfeitos. Gostosos, redondos. Seu bico escurinho entrou facilmente em minha boca. Ela suspirou forte. Usei a ponta da minha língua pra levá-los até o céu da minha boca e apertar. Ela uivou.
_ Nossa André! Como ninguém nunca fez isso comigo antes? - sorri bem cafajeste que aquilo não era nada perto de tudo que tinha para mostrar pra ela.
Minha mão desceu e fiquei brincando por cima de seu shorts. Acariciando. Tocando. Ela começou a suspirar.
Quando percebi que ela iria gozar parei tudo e sai do carro. Percebi seu olhar de espanto. Que durou pouco tempo.
Fui até sua porta. Dessamarrei suas mãos e a puxei pra fora.
_ Não! Assim é muito perigoso. - ela protestou
_ Quietinha e me obedece. Você vai gostar. - eu sugeri enfaticamente.
Levei ela até a frente do capo e comecei a beijá-la de uma forma gostosa. Nossos corpos se encontravam, sentia sua barriga na minha, suas coxas, minha mão acariciava seu rosto. Desci e apertei gostoso seus seios, ela arfou, quase gemendo. Puxei a blusinha pra cima, deixando seus seios ao ar livre. Caí de boca chupando. Queria que ela tivesse tempo para olhar o ambiente também. Ver que estávamos sozinhos até o momento. Realizar a sua fantasia.
Teríamos que ser mais rápidos mas valeria a pena cada minuto.
Desci seu shorts e sua calcinha. Agora ela estava completamente nua. Ela já estava molhada e sua boceta já exalava um cheiro gostoso no ar. Eu já estava duro, as veias do meu pau saltavam.
Aquela situação. Na beira da praia de dia, com a possibilidade de alguém chegar tinha a tirado do sério. Ela estava ensopada.
Coloquei ela deitada no capô, com as pernas abertas e não tive dificuldade nenhuma em penetrá-la. Seus seios endureceram ainda mais, ela fechou os olhos e suspirou.
Os primeiros raios de sol bateram sobre seu corpo o que me fez admirará-la ainda mais. Um misto de energia e tesão inundaram meu ser e quase gozei. Ainda não. Faria ela gozaria primeiro. Queria sentir ela tremendo.
Puxei ela pelas pernas. Coloquei ela de costas, apoiada. A penetrei por trás. Ela de costas cavalgava em meu pau. Gemia. Berrava. Uivava de tanto prazer. Percebi que ela ficou toda arrepiada.
Sua boceta era apertada. Ela apertava forte, peguei ela pelo cabelo e puxei. Ela estava totalmente entregue ao nosso sexo. Era minha. Dei um tapa na bunda e ela começou a cavalgar mais e mais.
Senti ela ficar mole e começar a tremer. Segurei seu corpo e deixei ela deitar novamente sobre o capo enquanto gozava. Tirei meu pau pra fora e bombeie ele duas vezes. Minha porra saiu em jatos fortes e a lavou nas costas e na bunda. Que visão perfeita.
FIM
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caiopiresbr-blog · 8 years ago
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Minha vizinha Alice
Me chamo Henrique. Tenho 32 anos e sou divorciado há 3. Casei cedo e meu casamento foi realmente muito bom enquanto durou. Em outros contos pretendo conta todas as aventuras que tive enquanto estava casado. Hoje gostaria de confidenciar uma história que às vezes ainda acho que foi um sonho. Nem em minhas fantasias mais secretas esperava que algo parecido pudesse acontecer.
Quando me separei fui morar sozinho em uma cobertura de 2 quartos extremamente confortável em um bairro nobre de Curitiba.
O único problema do apartamento é que ficava de frente um outro bloco do mesmo condomínio.  Dessa forma meus vizinhos podiam ver tudo que eu fazia em casa. Como o valor do imóvel estava realmente atrativo, acabei aceitando.
Para variar, visto que sou um azarado de marca maior, minha vizinha era uma senhora católica de seus 60 anos que caso me visse só de cueca poderia infartar ou quem sabe até me colocar na cadeia. Coloquei algumas cortinas no apartamento e pronto, tudo estava resolvido. Meu único trabalho era abrir elas ao sair de casa pela manhã  e fechar a noite quando chegasse.
Minha sorte mudou quando, por algum motivo, minha vizinha resolveu se mudar. Tudo aconteceu muito rápido.  Em um momento vi ela conversando com um engravatado que supus inicialmente ser o corretor e logo em seguida vi uma equipe de mudança remover seus móveis. Ela não se despediu. Foi um alívio.
O apartamento ficou uns 2 meses parado. Até que começaram algumas visitas. Sempre vinha o corretor acompanhado em sua maior parte de casais.
Em uma dessas visitas. Num ensolarado sábado de manhã eis que surge um casal um pouco diferente.  Ele tinha por volta de seus 50 ou 60 anos, maior pinta de senhor de idade e que joga baralho as quinta feiras e frequenta salões de dança aos domingos. Ela tinhas 18, uma loira de olhos verdes e o que mais me chamou atenção foi seu traje. Vestia uma roupa de corrida. Uma blusinha preta colada ao corpo e um shorts rosa. Seus seios eram medianos, imaginei minhas mãos envolvendo cada um deles. Tinha coxas torneadas e morenas de praia. Enfim, uma burguesinha cheia de curvas, não musculosa, mas com lindas curvas que provavelmente deveriam já ter um dono. Fiquei um bom tempo vislumbrando aquela beldade andado pra lá e pra cá no apartamento. Lembrei que tinha um compromisso e precisei sair.
Passaram umas 3 semanas, mais algumas visitas aconteceram e eventualmente me lembrava daquela loirinha que provavelmente nunca mais veria. Lembro de ter me tocado algumas vezes pensando nela.
Minha surpresa aconteceu numa segunda feira quando, ao chegar do trabalho vejo um caminhão de mudanças na frente do prédio.  Ao chegar em casa e ir fechar as cortinas eis que vejo aquela loirinha dos meus sonhos se abaixando para colocar uma caixa no chão. Ela usava uma blusinha solta e nesse momento, do ângulo que eu estava, conseguir ter a visão perfeita de seu decote. Das duas uma, ou ela tinha colocado silicone ou tinha nascido com uma genética impecável. Na mesma hora me dirigi ao banheiro e tomei um banho gostoso.
Nessa primeira semana tive poucas oportunidade de vê-la em casa. Eles estavam no processo de mudança  e nossos horários não coincidiram. Logo percebi que ele era pai dela, e pela ausência de outras pessoas frequentando a casa percebi que ela não deveria ter namorado. Após um tempo de observação comecei a perceber que após as 10 horas da noite as luzes da sala se apagavam e eles iam dormir.
Num desses dias precisei ficar até mais tarde no trabalho, cheguei lá pelas 10 horas e fui para meu quarto. Tomei meu banho. E como era verão, após meu banho, decidi abrir a janela do meu quarto e ficar um tempo ali curtindo a paisagem.
Estava lá pensando na vida quando do vejo uma luz aparecer de leve no quarto da frente, como que vindo de outro cômodo. Decidir apagar minha luz de forma que ninguém conseguiria me ver do outro apartamento. Nesse momento percebo que a luz do quarto da frente se acende e entra pela porta a minha a loirinha deliciosa enrolada em uma toalha rosa. Era muita sorte ela ter ficado logo com o quarto na frente do meu. Imaginei que ela deveria ter acabado de ter saído do banho e não se deu conta que a janela estava aberta.
Resolvi não dar bola para minha consciência e fiquei ali escondido observando. Ela foi para frente de um espelho, ficando de costas pra mim, removeu uma outra toalha da cabeça e começou a secar os cabelos. Aquilo começou a me deixar muito excitado. Poderia assistir de camarote um espetáculo VIP.  Enquanto secava o cabelo a toalha que estava enrolada em seu corpo começou a se desprender aos poucos.  A cada sacudida dela a toalha se desprendia mais e mais. Até que finalmente caiu.
Ela realmente tinha uma genética perfeita. Sua bunda era perfeitamente redonda e grande. Ela estava completamente depilada e com marquinha de biquíni na parte de cima e de baixo. Tirei meu pau pra fora da calça e comecei a me tocar ali mesmo.
Pelo espelho consegui ter uma visão perfeita dos seus seios. Bicos clarinhos, rosados que tinham tudo para ser saborosos. A barriga dela era fenomenal e não preciso nem falar de sua bocetinha. O que eu não daria para estar ajoelhado em sua frente deixando ela cavalgar na minha boca.
Fiquei ali mais alguns minutos enquanto ela passava um creme pelo corpo com toda calma. Em um certo momento ela veio até a janela e fechou sua cortina. Creio que não preciso dizer o que fiz em seguida. Em vários momentos daquela noite tive sonhos safados com ela.
Por incrível que pareça aquilo virou rotina, todos os dias, no mesmo horário eu me posicionava em meu lugar de espera. Sempre tinha algo diferente, às vezes ao juntar uma toalha caída ela se inclinava totalmente pra frente me dando uma visão de bunda empinada. Em outras ela demorava minutos passando o creme em seus seios.
Num sábado a noite qualquer saí com amigos e voltei umas 2 horas da manhã. Quando estava entrado no condomínio percebo ela de longe também chegando sozinha de uma festa. Já imaginando que ela iria tomar um banho antes de dormir me posicionei no lugar de sempre.  Pude ver em detalhes a hora que ela entrou no quarto e começou a tirar, primeiro o salto que a deixava extremamente sexy e logo após seu vestido preto e justo.  Me surpreendi ao ver que ela tinha saído para a noitada sem calcinha,estando apenas com um sutiã preto desses com mais volume, mesmo que ela não precisasse.
Em vez de ir em direção ao banheiro ela se deitou na cama abriu uma gaveta e tirou um vibrador rosa. Meu pau pulou de minha calça e comecei a me tocar loucamente. Minha vizinha loirinha gostosa de morrer estava se masturba do gostoso na minha frente. Seus olhinhos fechados de tesão, sua boquinha safada se contorcendo e seus gemidos abafados completavam o meu show particular.
Quando estava prestes a gozar levei um dos maiores sustos de minha vida. Ela inesperadamente tirou o vibrador de dentro da boceta e olhou em direção ao meu apartamento e fez um sinal de vem cá com o dedo indicador.
Nessa hora eu estava num misto de susto com tesão profundo. Ela deveria ter me percebido ali desde o primeiro dia e esperou pacientemente uma chance de me chamar. Nem me preocupei com o fato do pai dela poder estar em casa. Peguei um champanhe na geladeira e fui assim mesmo.
Adivinhei o número do seu apartamento pela posição bati de leve na porta. Assim que a porta se abriu me vislumbrei com ela me olhando:
- Vai ficar só olhando como sempre ou vai agir dessa vez?- ela me perguntou uma voz bem sexy.
Não consegui me segurar entrei e agarrei ela fechando a porta com os pés. Coloquei a champanhe no chão e pressionei ela com força contra a parede. Comecei a procurar sua língua dentro da boca. Ela não parava de se mexer querendo beijos cada vez mais intensos. Chupei forte aquela língua algumas vezes e senti ela mordiscar a minha.  Ambos estávamos entregues a um tesão contido que foi sendo liberado com tudo. Nesse momento ela já estava com o corpo todo pressionado na parede com as pernas envolvidas nas minhas e as mãos me agarrando forte. Puxei o cabelo dela pra baixo deixando seu pescoço totalmente exposto.
Como ela era cheirosa. Beijei e lambi seu pescoço descontroladamente apertando sua cinturinha fina e deslizando minha mão pra sua bunda. Encaixei meu joelho direito entre suas pernas permitindo que ela cavalgasse de leve, ergui ela um pouco, ela se inclinou para frente ofertando seus seios rosados para meus lábios.
Resolvi ir um pouco com mais calma e comecei a passar minha língua em movimentos circulares em volta de seus biquinhos. Assoprei de leve e ao sentir ela arrepiada chupei com minha língua cheia de saliva. Coloquei minha mão sobre sua  boca abafando seu berro e senti ela ficar louca e começou a cavalgar intensamente.
Olhei para o lado e vi uma mesa de madeira sem nada em cima perfeita para o que eu tinha em mente. Passei as mãos por baixo de sua bunda ergui ela e a levei até a mesa estendendo seu corpo em cima, fazendo ela deitar.
Voltei e peguei o champanhe, me aproximei da mesa para abrir. Ela não esperou, tirou meu pau pra fora da calça e começou a chupar. Abri o champanhe rapidamente  e joguei sobre seu corpo. Sem pensar duas vezes comecei a sugar cada gota independente do lugar onde caíra.
Voltei a chupar seus seios, fui descendo pela sua barriga e propositalmente pulei para suas coxas, deixando o melhor para o final. Ela era minha e eu queria que ela nunca mais esquecesse essa noite. Chupei todo champanhe de suas coxas e fui descendo até chegar no seu pezinho. Chupei cada dedinho inicialmente e por fim coloquei todos juntos em mina boca. Aqueles pezinhos 35 nunca deveriam ter sentido tanto tesão quanto naquele momento.
_ Eu não consigo mais me segurar. Por favor me fode! - ouvi ela suplicar desesperada.
Tirei minha camisa e me despi completamente.  Puxei ela pra ponta da mesa e coloquei sentada ficando apenas com a entrada de sua bocetinha pra fora. Meu pau não encontrou nenhum atrito ao entrar em sua boceta, deslizou perfeitamente. Além do champanhe senti que ela já estava pingando de tanto tesão faz tempo.  Ela se agarrou me puxando para um abraço apertado.
Aproximei minha boca de seu ouvido e disse:
_ Você é a coisa mais gostosa que já comi na minha vida. Vou te foder tanto que você vai suplicar pra ser minha puta pra sempre.
Nunca tinha encontrado uma mulher com tanta vontade de ser comida, tão necessitada. Resolvi arriscar e envolvi seu pescoço com minha mão apertando de leve. Deixando ela ligeiramente sem ar.  Ela colocou as duas mãos no meu braço e pediu:
_ Aperta mais !
Comecei a socar meu pau descontroladamente enquanto seu rosto ficava mais vermelho. Afrouxei um pouco minha mão e senti ela gozar como nunca vi alguém gozar até hoje. Seu corpo era puro espasmo e prazer. Ela não não tinha mais forças e se entregou completamente. Segurei ela em meus braços.
Assim que ela recobrou os sentidos percebeu que eu ainda estava com o pau duro e muito excitado. Se ajoelhou na minha frente e começou a chupar forte meu pau, engasgando de vez em quando e deixando ele bem molhado com sua saliva. Gozei forte em sua boca por vários segundos e não vi o tempo passar.
Quando abri os olhos ela sorriu:
_ Prazer, meu nome é Alice.
FIM
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caiopiresbr-blog · 9 years ago
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Na varanda
Ela colocou um vestido estampado, todo florido, que caia graciosamente sobre seu corpo. O vestido, que ia até metade de suas coxas, ficou ainda mais curto quando ela colocou um salto alto como eu havia pedido. Ela caminhou com passos seguros e sexy, olho pra trás e me chamou com o indicador sorrindo com jeito de moleca, coloquei minha camisa e corri atrás como um cachorrinho mandado.
Ela puxou a cortina para o lado, abriu a porta da varanda e passou para o lado de lá. A cortina caiu e por alguns segundos via apenas seu vulto preto e sexy. Fui atrás, puxei a cortina e através do vão da porta consegui ver que ela já tinha se posicionado como eu havia mandado. Sua varanda era pequena e possui um parapeito que ia até na altura da barriga. O prédio dava de frente para um outro. Não havia ninguém em nenhuma das janelas. Era uma segunda feira, a maioria das pessoas provavelmente estaria trabalhando.
Ela estava debruçada sobre o parapeito com os braços apoiados. O corpo inclinado pra frente e suas pernas faziam um formato de V até o chão. Sempre adorei aquela posição, quase de quatro. Ela começou a abrir as pernas cada vez mais, e puxou de leve a parte de trás do vestido pra cima. Pude ver sua boceta lisa e seu cuzinho piscando me chamando.
Passei pela porta da varanda e cheguei por trás dela. Mais uma vez verifiquei que nenhum vizinho curioso estava nos observando. A tirei de sua posição puxando para um abraço por trás. Ela em nenhum momento virou o rosto. Queria prestar atenção no ambiente enquanto era enrabada. Acolhi ela em meus braços e beijei seu pescoço. Eu a queria ainda mais excitada antes de penetrá-la. Não podia demorar mas não me importava. Além de realizar uma de suas maiores fantasias eu queria que ela se lembrasse daquilo pra sempre.
Minha mão foi descendo pelo seu vestido e pude sentir seu corpo mignon, sua barriga deliciosa e, já passando minha mão embaixo de sua saia, sua boceta encharcada. Acariciei seu grelo, ela suspirou.
_ Rápido antes que alguém nos veja. - se ela conseguisse ver meu sorriso cretino provavelmente teria desistido.
"Não meu bem, hoje eu não quero só te foder. Eu quero te matar de tesão. Já já você vai entender" pensei.
Voltei ela para a mesma posição. Com sua bunda empinada. Meu pau já estava no ponto, duro, veias saltando, cabeça roxa. com as duas mãos puxei o vestido. Endireitei meu pau duro para entrada de sua boceta.
_ Já pensou se alguém aparece agora? - perguntei, queria que ela ficasse ainda mais excitada com o perigo. - Vai descobrir que tem uma vizinha putinha.
Não deixei ela responder e enfiei meu pau lentamente. Ela se segurou para não berrar, não podia.
_ Ai Henrique, que puta tesão.
O dia era ensolarado e os raios de sol refletiam em seus cabelos crespos. Segurei ela pela cintura e estoquei meu pau fundo em sua boceta, bombando. Ouvir ela segurar os susurros e gemidos me dava ainda mais tesão pra continuar.
Ela já estava prestes para gozar e eu pensei: "Ainda não".
Parei e me abaixei por trás dela.
_ Filho da puta, porquê você par......Desgraçado que língua gostosaaaaa - ouvi seus gemidos abafados.
Minha língua agora a penetrava por trás. Se alguém, em qualquer um dos apartamentos da frente saísse para a varanda daria de cara com uma vizinha gostosinha debruçada no parapeito da sacada fazendo carinhas de tesão. Não conseguiria ver que atrás dela, agachado estava um puta safado com a língua super molhada chupando sua boceta e seu cú.
Minhas duas mãos, descansando em cada uma de suas nádegas faziam movimentos regulares apalpando de forma carinhosa e firme. Molhei um dedo indicador e enfiei dentro de seu cuzinho, queria brincar com ele enquanto minha língua a continuava apalpando seu grelo. Ela tremia. Seu cú e sua boceta faziam movimentos fortes fechando e abrindo novamente.
Senti novamente que ela ia gozar. Ainda não.
Me levantei e resolvi mudar um pouco as regras do jogo. Antes mesmo que ela me xingasse a virei de frente. Apesar de seu espanto, afastei as alças do vestido, encostei suas costas na beirada do parapeito, puxei sua bunda por trás fazendo com que sua boceta ficasse empinada pra frente e a preenchi com meu pau.
_ Assim eu não consigo ver. Para!
_ É assim que você vai gozar pra mim. Sem saber se tem algum vizinho te olhando ou não.
Eu estava atento. Não havia. Mas não queria que ela soubesse. Queria que o misto entre perigo e tesão a levasse as alturas. Deixei uma mão em sua bunda e empurrava  ela em direção ao meu pau. Estávamos transando um de frente para o outro. A cada estocada eu a empurrava mais pra frente. Ela estava maluca. Possessa. Não conseguiu pensar em mais nada e se entregou para o sexo.
Senti sua boceta vibrar forte e tampei sua boca para abafar seu berro. Ela gozou por alguns segundos e rapidamente me afastando entrou para dentro do apartamento.
Na varanda do andar de cima do prédio da frente vi duas gatinhas me olhando. Uma ruiva e uma morena. Olhei pra elas segurando no meu pau. Elas perceberam que eu as tinha visto se afastando do apartamento entraram. Também entrei.
_ Acho que ainda falta algo, não falta? _ Seu puto, e agora? Como vou saber se alguém me viu? _ Ninguém viu, fica tranquila. Agora vem cá e termina o serviço. Quero que engula toda minha porra.
Enfiei meu pau em sua boca e gozei lembrando de dois rostinhos assustados que precisaria conhecer.
FIM
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caiopiresbr-blog · 9 years ago
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Detalhes
Trabalho em uma multinacional. Sou gestor de qualidade de processos. Não vou te encher com todas as nuances entediantes do meu trabalho. Vou ser mais agradável que isso. Além do bom salário que recebo por ser o gerente da área, também vivo rodeado por mulheres. Belas mulheres. São 20 vagas no meu setor. Duas são preenchidas por homens e o resto por mulheres que eu sou responsável pessoal de contratar.
Sempre admirei a inteligência.  Acho que é o maior afrodisíaco que pode existir. Você junta isso com 1.70 cm de altura, um par de pernas longos e bem cuidados, um pescoço sempre cheiroso e seios naturais volumosos e...bem... essa é a Cindy.
A entrevista que fiz para sua contratação é que mais me trás agradáveis lembranças. Entrei na sala e ela estava sentada me esperando. Se levantou e veio me cumprimentar com um aperto de mãos. Olhos no olhos. Sorriso nos lábios e um "boa tarde" confiante. Ela já estava com um pé dentro da empresa. E que pés. Usava um salto, não tão alto assim, elegante e que mostrava a ponta de seus dedos pintados de vermelho. Quis me abaixar e começar a chupar naquele momento. Ela já estava com uma canela, um joelho e uma das suas coxas dentro da empresa também. Foi impossível não olhar com atenção para todo seu conjunto. Seu corpo era desejável a distâncias. 
Mal me consegui me concentrar na entrevista. Apesar de não usar decote, seus seios marcavam sua blusa branca me despertando diferentes pensamentos.
_ Bem Cindy, você sabe que entrar para a empresa não é nada fácil e entrar para minha equipe é ainda mais desafiante.
_ Tenho que ser honesta Renato. Já andei fazendo minhas pesquisa por fora e realmente você tem uma reputação de ser super rígido, o que fez aumentar ainda mais meu interesse na vaga. 
Sua boquinha vermelha mexia em câmera lenta enquanto ela falava. Seus lábios eram umedecidos sempre que necessário por sua língua certeira. A entrevista rolava super bem.
_ Então Cindy. Como você deve ter conhecimento. Eu realmente procuro trabalhar entre os melhores e isso faz toda diferença. Porquê eu deveria contratar você?
_ Renato, eu poderia te falar do meu histórico, mas isso você já deve ter lido no meu currículo. Eu poderia te falar das minhas qualidades e gastar seu tempo com uma conversa que imagino ser entendiante, de tanto que você deve ouvir repetidas vezes de outros candidatos. Vou te falar apenas uma coisa: eu sou uma mulher super determinada e sempre consigo o que eu quero. E no trabalho sou ainda mais. Eu trabalho e me esforço mais que todos os outros e sei bem quais são meus objetivos.
Aquelas frases não me conquistaram. A determinação e sinceridade que ela transpareciam sim. Fiquei de pau duro com aquela situação e precisei disfarçar para ajeitar ele dentro da minha calça. Encerrei a reunião e ao me despedir, em vez do formal aperto de mãos puxei a Cindy para dois beijos na bochecha. Aquele era o último teste. Queria ver como ela lidava com situações inesperadas e de sobra ainda aproveitar para sentir seu cheiro.
Cindy se aproximou com desenvoltura e permitiu meus beijos, retribuiu um deles e senti seus lábios carnudos e pequenos tocarem minha bochecha. Fechei os olhos rapidamente tentando identificar seu perfume.
_ Olympéa da Paco Rabanne? - sempre tive um olfato bem desenvolvido.
_ Como Renato?
_ Seu perfume. É o Olympéa, da Paco Rabanne?
_ Sim. Nossa, que surpreendente, não lembro de ter colocado isso no meu currículo.
_ Primeira lição que você das muitas que vai aprender comigo Cindy. Os detalhes são tudo.
Ela não respondeu. Apenas sorriu e saiu. Era exatamente isso que esperava. Não gosto de obviedades e perguntas retóricas. Gosto de quem lê fácil nas entrelinhas.
Contratei Cindy e ela se mostrou exatamente o que eu procurava. Uma mulher competente e objetiva que poderia ser facilmente ser minha braço direito. O último teste aconteceu dois meses após sua contratação. Na festa de fim de ano da empresa.
A festa aconteceu no dia 22 de dezembro em uma casa de praia de um dos empregados. A casa era grande e tinha uma área aberta com churrasqueira, piscina e um campo de futebol.
Em minha posição de chefe, nunca fui de ficar muito tempo nesse tipo de festa. Assim meus empregados ficam mais tranquilos para falar de mim e se divertir sem minha inspeção. Cheguei quando a festa já tinha começado, lá pelas 20:00 horas e resolvi que não demoraria.
Entrei e cumprimentei o anfitrião. Ele me mostrou a casa, me deixando super a vontade e sugeri que eu bebesse algo. Fui até o bar da casa pegar um wisk e quando chego lá percebo que a Cindy faziai um drink.
Ela estava concentrada atrás do bar e não percebeu quando me aproximei. 
_ Um wisk com gelo por favor? - brinquei com ela
_ Opa, é pra já! - respondeu ela aceitando meu pedido e entrando na brincadeira. - Dia cheio?
_ Sabe como é. Depois de um dia cansativo desses tudo que eu preciso é de um banho e uma massagem. - me atrevi.
_ Aposto que não devem faltar mãos que gostariam de te fazer esse favor - respondeu ela me entregando o wisk.
Começamos a beber juntos e trocar indiretas. Minha concentração foi ficando cada vez mais afetada por Cindy. A forma como seus lábios tocavam o canudo e puxavam o líquido de seu drink, sua língua brincando em volta dele, e tudo isso sem tirar os olhos de mim, na maior naturalidade começaram a me deixar libertinoso. Ela vestia uma saia preta, justa, indo até o fim dos joelhos e uma blusa de alças finas que caiam no seu ombro com graciosidade. O sutiã empinava ainda mais seus seios e fiquei maluco quando uma gota "sem querer" escorreu pelo meio dele.
Vi que Cindy começou a ficar um pouco tonta e precisou se segurar no balção. Perguntei para ela se estava tudo bem. Ela me respondeu que estava um pouco enjoada. Fui para trás do balção e sugeri que ela fosse se refrescar um pouco no banheiro. Ela começou a andar e vacilou se segurando em mim. Passei os ombros dela por cima de minha cabeça e acompanhei ao banheiro que ficava no segundo andar.
Era um banheiro espaçoso, entramos e levei ela a pia. Ela pediu que eu fachasse a porta porque não gostaria que ninguém mais a visse daquele jeito. Assim que tranquei a porta e me virei, fui surpreendido. Cindy estava de frente pra mim e me olhava bem safada. Uma das alcinhas de sua blusa estava caída de lado revelando um sutiã preto. Tinha caído em uma das melhores armadinhas possíveis. Aquela mulher desejava ser comida. Desejava realizar uma fantasia, e comigo.
Ela deu dois passos em minha direção e colocando a mão intencionamento em meus peitos começou a me beijar. Passei minha mão em volta de sua cabeça a segurando e o outro passo passei pelas cinturas já indo em direção a sua bunda.
Aproximei ela do meu corpo e já fomos andando em direção a pia de mármore. Nosso tesão foi aumentando cada vez mais e começamos a nos chupar descontroladamente. Cindy gostava de beijos ferozes. Sua língua invadia minha boca completamente como se quisesse ir até o fundo da minha garganta. Eu fazia o mesmo com ela, que chupava minha língua querendo arrancá-la.
Meu pau já estava duro de tesão e encostado em sua barriga. Cindy se esfregava descontroladamente nele.
Minha boca desceu em direção ao seu pescoço perfumado e pude lamber cada pedaço dele. Minhas duas mãos foram em direção ao seu bumbum e comecei apalpar e sentir sua bunda gostosa. Senti suas duas mãos envolverem minha cabeça dirigindo ela até os seus seios. Ela removeu rapidamente as alças e me mandou abrir a boca. Ficou alternando minha cabeça entre eles, enfiando aqueles peitos pontudos dentro deles e me mandando chupar com força.
Enquanto isso minhas mãos procuraram o zíper de sua saia abrindo até o limite, fazendo que a saia ficasse disponível para ser removida. Cindy puxou minha cabeça em direção a sua boca e voltou a me beijar de forma bem gostosa. Com suas duas mãos removeu as saias rebolando ritmicamente. Ela estava sem calcinha. Pude sentir isso com minhas mãos invadindo sua boceta por trás. Sua boceta estava molhada e o cheiro dela invadiu o ambiente. Cindy parou nosso beijo para chupar os seus próprios dedos e enfiá-los em sua boceta, deixando ainda mais molhado. Virou de costas e ajeitou meu pau na entrada dela. A cabeça do meu pau estava roxa de tão inchada. Nem pensei em colocar a camisinha. Meu pau entrou deslizando em sua boceta. Peguei ela forte pela cintura e comecei a puxar sua boceta contra mim num vai e vem lento no início. Ela me olhava pelo espelho, suplicando para que eu a encarasse enquanto a possuísse. Ela tinha uma carinha safada de felicidade. Me contou depois que estava mais de seis meses sem transar. E desde o momento que me viu ficou sonhando com esse momento. Puxei seu rabo de cavalo deixando sua orelhinha próxima a minha boca e comecei a sussurrar para ela:
_ É isso que você queria né sua putinha ? Não precisa ter inventado história, era só ter pedido. Que o prazer de comer essa boceta gostosa é todo meu. Estávamos nesse vai e vem gostoso quando toca seu celular, que nesse momento estava em cima da pia. Ela pegou na mão, eu continuava bombando em sua boceta sem parar, e, em vez de desligar a ligação para que ninguém nos ouvisse decidiu atender.
Não parei de fode-la nem um pouco por causa disso. Ela começou a conversar com uma amiga entre uma estocada e outra. Aliviando um pouco para parar. Ela não conseguia se concentrar e respondia de forma bem genérica as perguntas. Aquilo me excitou ainda mais. Saber que sua amiga nem imaginava que eu a fodia por trás enquanto as duas conversavam. Aposto que ela não precisava ter atendido o telefone naquela hora, e sim que decidiu se divertir com isso comigo.
Enquanto uma de minhas mãos estava na cintura utilizei a outra para tocar seus seios. Mexer em seu grelo e dar uns tapas gostosos em sua bunda. Já não me preocupava se alguém podia ouvir, toda minha atenção estava voltada em fazer a Cindy gozar pra mim.
Enquanto falava com a amiga ela me olhava pelo espelho de forma desafiadora. Ela queria gozar para a amiga ouvir. Escutei risos do outro lado da linha e percebi que talvez sua amiga tivesse desconfiado de algo. Enquanto sua amiga falava Cindy mordia os lábios, segurando para que um gemido não escapasse. Recebia aquilo como um desafio e bombava ainda mais forte, ainda mais fundo. Resolvi utilizar meu polegar para penetrar seu cu gostoso. Chupei ele, deixando bem molhado e comecei a introduzi, fazendo com que Cindy desse gritinhos que se esforçava muito para abafar. _ Não amiga, imagina, só estou um pouco cansada. Pode falar.
Resolvi fazê-la gozar naquele momento e comecei a foder Cindy por trás com total insanidade. Batia meu pau forte, saindo um barulho alto. Em nenhum momento ela largou o telefone. Apenas parava de falar e se entregava para o tesão. Fui aumentando meu ritmo mais e mais, mais fundo, mais forte, mais gostoso. Gozamos juntos.
Primeiro ela começou a tremer caindo para frente e deixando o telefone solto na pia. Ouvi sua amiga chamando do outro lado. Em seguida meu pau jorrou litros de porra dentro Cindy. Sem camisinha minha porra preencheu sua boceta. 
Assim que parou de tremer Cindy se ajoelhou e fez questão de lamber todo resto da porra de meu pau. Ela me olhou nos olhos e falou limpando com o indicador o canto da boca:
_ Que gosto delicioso de boceta com porra.
_ Isso mesmo Cindy. Os detalhes são tudo.
FIM
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caiopiresbr-blog · 9 years ago
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Aniversário da Ju
Terça-feira. Acordei com o pau duro. Eu sempre acordo assim. Mas naquela terça ele estava consideravelmente mais duro. E geralmente quando isso acontece, significa que eu preciso transar urgentemente nas próximas 24 horas.   Aquela não era uma terça-feira qualquer, era o aniversário da Ju. A Ju é uma morena linda, eu conheci ela um mês atrás, na fila do cinema no shopping. Entediado em casa resolvi ir ver um filme sozinho. Não lembro qual. Estávamos na fila da pipoca. Ela riu e perguntou a hora. Eu respondi, e logo em seguida iniciamos um papo bacana. Ela era muito gata. Olhos lindos, pretos e uma boquinha sexy demais, Não pude deixar de perceber seu batom vermelho e sua língua deliciosa que teimava em ficar passeando pelos lábios. Eu precisava conhecer aquele corpo em detalhes. Do filme eu me lembro pouca coisa, já da Ju.... Ela estava de cabelo amarrado e vestia uma jaqueta jeans. A blusinha dela era branca e o sutiã preto. Ela não parecida nada preocupada em esconder isso. Acho que foi o decote que me conquistou. O olho importa? É claro que sim. Um olhar pode representar muita coisa. E belos olhos é o que fazem sentir a vontade de chegar e conversar. Mas o decote, pra mim, é a cereja do bolo. Muita mulher considera um belo decote como algo vulgar. E isso é bom. Já filtra as mulheres que não estou afim de conhecer. Ela vestia uma calça jeans justa, realçando um possivelmente pelo par de coxas e certamente uma bunda suculenta. Mignon. E o conjunto se completava com uma bota e uma calcinha, que eu só fui saber depois, era rosa. Entramos na sala, ela sentava em uma poltrona longe, o filme começou. Ela inventou uma desculpa qualquer veio sentar do meu lado. O filme era muito chato. Nós éramos jovens. E rapidamente estávamos nos beijando. Não precisou de nenhuma palavra. Uma mão em cima da outra. Uma mão escorregando pelo pescoço, puxando, e a outra indo para as coxas. E puta que pariu. Aquela garota tinha a língua mais gostosa que eu havia experimentado até o momento. Ela sabia o que fazer com aquela boca. Sempre soube. Era um dom. Tinha nascido com aquilo e durante quarenta minutos eu pude experimentar um pouco do que seu potencial. Ainda bem que a sessão estava vazia e o filme era em 3d. Benditos óculos. A pessoas pessoas ficam cegas. E eu entre no mundo encantado da Ju. Cheio de saliva, mordiscadas. falta de folego e muito tesão. Nossas mãos tentavam escorregar para dentro de nossas roupas até o limite possível. Consegui sentir o biquinho durinho dos seios dela com meus dedos. Meu pau ficou duro. Ela aos poucos começou a tocar. Brincar por cima da calça. Eu pegava forte naquelas coxas. Pensei que ela fosse reclamar. Que nada. Ela queria era mais. Falou baixinho pra apertar mesmo. Que ela gostava. E eu apertei. E quando meu tesão estava chegando ao máximo o telefone dela tocou. Era o pai dela. Maldição. Ela não falou quase nada. Se despediu e falou que tinha que sair. Era obrigada. Me deu seu número. Depois disso ficamos algumas vezes, ela não estava afim de namorar, nem eu. Sem problemas, éramos amigos que transam. Amigos coloridos? Acho que é isso. Vivíamos muito bem assim. E hoje, terça-feira, eu acordando de pau duro só podia significar uma coisa. Era o aniversário dela. A Ju nunca foi uma garota carente. Pelo contrário, sempre se mostrou independente e forte. Mas eu podia apostar que lá no fundo existia uma menina meiga que gostava que se importassem com elas. Uma menina meiga e safada. Muito safada. Liguei pra ela e convidei pra ir lá em casa a noite. Ela foi. Eu abri a porta e não dei os parabéns, Queria guardar isso. Fazer surpresa. Ela chegou deliciosa como sempre. Estava com o cabelo amarrado, como no dia que a conheci. Despojada. Um chinelo, o tornozelo que eu adoro, joelhinho só meu, coxas divinas e uma saia. Saia era ótimo. Percebi de cara que não usava calcinha. Não tinha marca. Blusinha preta e sem sutiã. Sem marcas novamente. Ela queria sexo de presente de aniversário e eu iria dar. Fomos pro sofá, trocando olhares e palavras. Nos jogamos e minha mão rapidamente começou a passear por aquele corpo, fingindo ser a primeira vez. Abracei ela gostoso e beijei com toda vontade. Mordisquei e lambi seus lábios da forma mais calma e gostosa que era possível. Como se controlar? Ela inventou de ver televisão. Parou nosso amasso, pegou o controle remoto e começou a trocar os canais. Queria se fazer um pouquinho. Resolvi tomar uma atitude. Me levantei. Tomei um gole de agua. E na volta entre uma brincadeira e outra a peguei no colo e levei para o meu quarto. Começamos a nos beijar imediatamente. A coloquei sobre a minha cama. Tirei a camisa e deitei por cima dela. Cobrindo todo seu corpo e fazendo com que ela se sentisse quente. Finalmente ela pareceu ter despertado. Me jogou de lado e começou a tirar a minha calça. Começou a chupar meu pau majestosamente. Ela realmente tinha uma boca perfeita. Muita saliva. Com vontade engolia ele todo. Até chegar a garganta e quase engasgar. A língua dela brincava ferozmente em minha pica. Me deixando cada vez mais excitado e  meu pau mais duro e inchado. Ele pulsava bem gostoso.Puxei seu cabelo e brinquei com a cabeça dela no meu pau. Só o que eu pensava naquele momento era em foder gostoso aquela boca. Levei minha mão até as coxas dela, e doido pra sentir aquela buceta gostosa puxei a saia dela pra cima. Deixando ela toda expostas pras minhas brincadeiras. Meu dedo percorria cada centímetro da bunda dela e apertava forte sempre que dava vontade. Me aproximei sem pressa de sua boceta e já próximo pude sentir como estava molhada. Meus dedos adentraram fácil e pude, trazendo meus dedos a boca, sentir todo o gosto dela naquela noite. Sentindo que chegava hora de dar o presente que ela merecia a puxei pela cintura e coloquei montada no meu pau. Puxei o cabelo de de forma gostosa e a penetrei compulsivamente. Primeiro de leve. Ela foi se acostumando e começou a cavalgar com força perdendo os sentidos. Ela pulava excitada em cima do meu pau. e começou a gemer alto, sem medo de alguém ouvir. Fiquei maluco com aquela gata cavalgando ferozmente no meu. Quando percebi que ela estava pronta pra gozar tirei ela do meu pau causando surpresa pra ela, que pediu para eu não parar. Coloquei ela deitada e me dirigi para a boceta dela passando pelos seios e barriga com beijos e lambidas gostosas. Chegando na boceta dela cai de boca por toda extensão do seu grelo massageando com minha língua . Chupei seu grelo varias vezes. Lambi a boceta toda, e enfiei a ponta da minha língua com vontade, deixando ela bem molhada. Ergui um pouco mais e chupei de leve seu cuzinho, arrancando dela suspiros fortes.. Fui até a orelhinha dela e falei: _Já quer gozar sua tarada? Vou te fazer gozar como nunca gozou na vida. Sai de cima dela e desci da cama. Me posicionei em uma das 4 beiradas e puxei o corpo dela junto. Puxei as pernas dela pra fora da cama, de forma que ela conseguia se apoiar no chão com os pés. Puxei uma das pernas dela sobre meu ombro de forma que ela ficou toda aberta, bem arregaçada para entrada do meu pau. Posicionei meu a cabecinha do meu pau perto da boceta dela e brinquei por alguns segundos, sem enfiar. A boceta dela foi ficando ainda mais encharcada molhando o lençol. Quando ela não aguentava mais enfiei meu pau fundo. Ela berrou alto de prazer. Certamente era a primeira vez que alguém a deixara naquela posição. Toda aberta. puxei uma das mãos dela, posicionei sobre seu clitóris e falei: _ Se toca que eu quero ver. Ela começou a apertar forte, com movimentos rápidos e por mais de uma vez começou a se contorcer como se fosse gozar. Nesse momento ela parava e eu desacelerava. Aquilo foi ficando mais intenso e gostoso e ouço ela me dizer: _ Tira a camisinha, é meu aniversário e esse é meu presente. Aquilo quase me fez gozar. Rapidamente retirei minha camisinha e fui colocando novamente meu pau na na sua boceta quando ela me pede: _ Não, eu quero que você goze bem fundo no meu cú. Aquilo só poderia ser brincadeira. Era a primeira vez que ela pediu para que eu comesse seu cuzinho. Sempre tive vontade de enfiar gostoso nela por trás e ela nunca deixou. Ela virou de costas, ali na ponta da cama, e com as mãos puxou as nádegas deixando a sua bunda bem aberta. Sem pensar duas vezes.  Enfiei meu dedo em sua boceta e lambuzei eles o máximo que eu pude. Passei meus dedos em seu rabo, deixando a entrada bem molhada. Coloquei meu pau bem próximo e fui enfiando aos poucos. Brincando inicialmente, para que ela se acostumasse e entrando cada vez mais. A Ju começou começou a berrar alto de dor e quando fiz menção de recuar ela me ordenou que não parasse. Ela queria muito meu pau todo lá dentro. Deixei um tempo parado para não machucá-la ainda mais. Ela começou a rebolar gostoso e eu entendi que deveria ir mais fundo. Ao perceber que ela já se acostumara com meu pau comecei um vai e vem lento e gostoso. Fui levando uma das minhas mãos até seu clitóris e comecei a massagear enquanto bombava gostoso aquele cuzinho apertado. Em pouco tempo já estava bombando forte e sentia a bunda da Ju bater gostoso na minha pélvis. _ Vai meu cachorro fode sua cadelinha gostosa. Sua putinha favorita - a Ju não parava de falar. Nosso ritmo foi aumentando cada vez mais. Puxei ela pelo cabelo e comecei e senti vontade de bater em sua bunda. Ao som do primeiro tapa a Ju berra e pede mais. Comecei a bater gostoso em sua bunda e não consegui me segurar. Meu gozo penetrou bem fundo em seu cuzinho, ao sentir isso ela começou a se tremer toda gozando junto comigo. Fiquei mais um tempo lá dentro sentindo minha porra preencher seu cu e até que ela terminasse de gozar. Tirei meu pau e sussurrei em seu ouvido: _ Parabéns! FIM
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caiopiresbr-blog · 9 years ago
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Manu
Meu nome é Eduardo, todos me conhecem por Edu. Essa história aconteceu já faz 2 anos mas ela nunca me saiu da cabeça. Sou casado há 20 anos e tenho dois filhos. Um garoto chamado Ronaldo e uma filha linda, seu nome é Sara. Sara tentou o vestibular duas vezes, na segunda vez, já com 18 anos conseguiu passar par o curso de Nutrição. Ficamos todos muitos felizes na época. A Sara sempre foi uma garota inteligente com um futuro brilhante esperando por ela. Nos primeiros meses ela participou de várias festas da faculdade e fez várias amigas que trazia de vez em quando aqui em casa para estudar. Uma, em especial, se chamava Manu. A Manu era uma morena de cabelos longos, linda demais! Ela tem olhos verdes, que encantam qualquer um. Tem um olhar penetrante e sedutor que só de cruzar com o meu sempre me deixou de pau duro. Eu tinha que respirar fundo várias vezes pra conseguir me controlar. Além disso, ela tem um corpo delicioso. Uma gatinha de seus 18 anos e que deve malhar todos os dias. Bundas perfeitas, que percebo pelo vestido, está sempre com calcinha fio. Um peito delicioso que adora mostrar em decotes contidos mas super provocantes. Sempre que a Manu vinha aqui em casa minha esposa ficava meio sem graça e implicando com ela. Comentava comigo sobre as roupas que ela usava, e eu, claro concordava com tudo. No fim, quando ia embora sempre fazia questão de cumprimentar todo mundo e me dava dois beijos no rosto e um olhar provocante. Em várias dessas vezes fui obrigado a ir para o banheiro aliviar toda aquela tensão. O evento que vou narrar aconteceu no fim de semana do aniversário do Ronaldo. Ele faria 21 anos e queria oferecer uma festa legal para os amigos em nossa casa. Eu sempre adorei dar festas apoiei a ideia. Ele combinou a festa para uma sexta-feira eu me encarreguei dos preparativos, No dia combinado, na parte da tarde, aconteceu a maior surpresa. Após a aula, minha filha vem para casa e trás junto a Manu. Pensei que elas iriam apenas estudar quando ela vem e me pergunta: _ Pai, o Ronaldo convidou a Manu para a festa, só que a família dela vai viajar essa semana. _ É mesmo filha? - me fiz de desentendido, já sacando o que estava prestes a acontecer _ Então, eu estava pensando se não teria problema a Manu ficar aqui em casa no fim de semana. Assim ela não perde a festa e podemos aproveitar pra estudar algumas coisas. Na hora minha vontade foi responder que sim. Mas pra ir com muita sede ao pote respondi: _ Filha, você sabe que por mim não tem problema nenhum. A Manu parece ser muito sua amiga e uma pessoa confiável. No entanto você tem que falar com sua mãe também, você sabe que a decisão maior é dela. _ Então pai. Eu já falei com a mãe e ela mandou falar com o Senhor.  - eu sabia que no fundo minha esposa não queria a Manu aqui em casa. Mas também sabia que não poderíamos negar sem passar por constrangimentos então consenti. Minha filha ficou super feliz e foi contar pra Manu. Uns 15 minutos depois eu estava sozinho na sala quando a Manu aparece. _ Eduardo, eu gostaria muito de agradecer por ter me deixado ficar aqui esse fim de semana - ela me fala olhando nos olhos. - e queria dizer que o senhor não vai se arrepender. _ Que isso Manu, você sabe que é super bem vinda aqui - respondi um pouco sem jeito. Me levantei e fui ver como estavam os últimos preparativos para a festa. O principal atrativo de nossa nas festas era a piscina. Sempre gostei de nadar e fiz questão de ter uma piscina grande em casa. Cuideo muito dela e, naquele dia, estaria especialmente preparada para os convidados.. Quando convidávamos alguém para as festas já deixávamos indicado que deveriam trazer um traje de banho e aproveitar a piscina. Nessa festa não foi diferente. A festa começou, transcorreu tudo a mil maravilhas. Não conseguia parar de olhar a Manu constantemente, e em varias vezes ela retribuía os olhares. Nesse momento eu fingia que estava apenas passando os olhos pelo local, tentando me controlar, e acaba vendo que minha mulher estava me encarando. Em um determinado momento o pessoal decidiu começar a usar a piscina e foram entrando. Minha filha claro, sempre era a primeira, adorava água, e claro a Manu entrou com ela. A Manu usava um biquíni branco que deixava o corpo dela ainda mais delicioso. Fiquei maluco na hora que ela tirou a roupa e percebi que ela estava muito bronzeada. Deveria estar pegando muito sol naquele verão, provavelmente na minha piscina com Sara, só que como eu estava sempre trabalhando nunca tive a oportunidade de ver ela daquela forma. Elas entraram na água e ficaram lá e eu só observando. A festa continuou e o pessoal começou a ir embora. Quando tinha poucas pessoas na festa percebi que a Manu recebeu um telefonema e foi atender no galpão que fica atrás de casa . Nisso ela passou por mim e fez um movimento discreto com os lábios. Eu pude entender um "vem" nos lábios dela e fiquei sem saber como reagir. O carvão estava acabando e falei para o meu filho que iria pegar mais. Ele se ofereceu para ir no meu lugar mas fiz questão de ir falando que festa era dele e ele deveria aproveitar. Quando chego no galpão, abro e entro, no que eu entro vejo que a Manu está me olhando. Vem em minha direção, manda eu trancar a porta e me beija de uma forma bem gostosa. No momento meu pau já ficou muito duro: _ Que isso Manu? A casa tá cheia alguém pode chegar e pegar a gente aqui - por mais que minha vontade fosse grande o receio de ser pego era muito maior. _ Edu, eu te desejo desde o primeiro dia que te vi, e se for pra termos algo vai ser agora, e aí? - ela me perguntou toda decidida. Não consegui me segurar coloquei ela em cima de uma mesa e comecei a beijar gostoso. Na hora não consegui raciocinar direito, meu instinto tomou conta do meu corpo e tudo que pensava era em dar muito prazer pra quela gatinha gostosa e gozar muito pra ela.
A Manu beijava de uma forma gostosa e bem devassa, mordia minha língua, chupava bem gostoso meus lábios. Minha mão desceu rapidamente pelas costas e parou com tudo naquela bunda que sempre quis tocar. Por impulso agarrei ela pela bunda e puxei fazendo ela subir no meu corpo e entrelaçar as pernas em volta da minha cintura. Nessa hora meu pau já estava muito duro e se não fosse pela roupa que usávamos ele teria penetrado facilmente dentro de sua buceta. Andei com ela até uma mesa próxima e larguei ela ali em cima após puxar o lacinho atrás do pescoço que ainda segurava a parte de cima do seu biquíni. Dois seios deliciosos saltaram no meu rosto e minhas duas mãos já foram tocando e sentindo eles enquanto vi a Manu com olhos fechados suspirando baixinho.
Pelo tamanho dos seios da Manu eu sempre desconfiei que ela tivesse colocado silicone. Mas não, eram naturais. Comecei a lamber bem gostoso em volta do bico dos seios dela e assoprei fazendo ela ficar toda arrepiada. No mesmo momento coloquei meus lábios e comecei a chupar de leve. Pra me deixar ainda mais maluco a Manu pegou um dos seios e tentou alcançar o biquinho com a ponta da língua, lambendo bem gostoso. Juntei minha língua a dela e ficamos sorvendo aquela delicia. Quando fecho os olhos ainda consigo sentir aquele gosto, aquela mistura da língua dela com a ponta dos seios.
Nesse momento sinto a mão da Manu puxar o meu pau duro pra fora do calção e sussurrar.
_ Vem Edu, deixa eu sentir esse seu pau gostoso na minha boca. Estou curiosa pra saber o gosto dele.  - Prontamente ela saiu da mesa, se ajoelhou na minha frente e começou punhetar gostoso meu pau enquanto olhava para ele por alguns segundos, como quem quer se deliciar com os detalhes antes de provar.
Aquela garota tinha uma prática absurda. Me olhou nos olhos e começou a lamber a cabecinha de forma gostosa. Foi enfiando ele cada vez mais fundo, nesse momento só fechei os olhos, peguei ela pelo cabelo e aproveitei. Esqueci a loucura que estava fazendo e me permitir sentir aquela boca molhada me chupar de uma forma bem safada. Ouvi ela engasgando e antes que eu pudesse pensar em empurrar ainda mais fundo ela me pegou pelas pernas e puxou meu pau de encontro a sua garganta. Tive que segurar forte para não goza tudo dentro da boquinha dela.
Puxei ela pelo cabelo e falei:
_ Minha vez. - Coloquei ela de costas, apoiada na mesa, me abaixei e tirei o shorts e a calcinha dela. Vi nesse momento que a boceta lisinha dela já estava toda molhada e pude sentir de longe o cheiro que exalava daquela entradinha apertada.
Sem pensar enfiei minha cara no meio daquela bunda empinada e com a língua chupei cada centímetro daquela buceta gostosa. Abracei as coxas dela com meus braços e meus dedos começaram a mexer gostoso no grelo dela. Minha cara afundava ainda mais pra dentro daquela bunda deliciosa e minha língua penetrou algumas vezes sua boceta.
Ela já estava pronta, bem molhada. Eu já estava pronto, bem duro. Me levantei e tentei virar ela de frente quando ouço:
_ Não, eu quero que me penetre assim pelas costas.
Não pensei duas vezes. Coloquei meu pau na entradinha da buceta e ela veio com a bunda em direção ao meu pau de forma feroz e agitada. Enfiei meu pau bem fundo e comecei a bombar gostoso dentro daquela xana deliciosa. Quando ela começou a gemer coloquei uma das mãos em sua boca para abafar um pouco o som. Aquilo fez ela ficar ainda mais excitada e começar a cavalgar gostoso no meu pau.
Queria ficar a noite toda ali fodendo a Manu, porém não poderíamos demorar muito ou levantaríamos suspeitas. Por isso com a outra mão desci pela barriga dela e levei em direção ao seu grelo e comecei a massagear. No começo de forma bem lenta, o que a fez ficar possessa e querer morder meus dedos. Comecei a mexer mais forte e gostoso e ela começou a rebolar desesperadamente.
Percebi que ela estava prestes a gozar e sussurrei no ouvido dela.
_ Vai minha tarada. Goza pra mim.
Nesse momento ela gozou gostoso, Se arcando toda pra frente, caindo em cima da mesa. Aproveitei e sem ter tempo de tirar gozei fundo na buceta cheirosa da Manu.
Fiquei ali alguns segundos, sentindo ela tremer, sentindo meu pau pulsar e expelir todo meu gozo dentro dela.
Nesse momento percebi que já tinham se passado vários minutos e que não poderíamos demorar muito mais. Nos vestimos e beijei gostoso a Manu.
_ Manu, foi uma das experiências mais gostosas da minha vida. Mas sou casado, e tenho que te pedir para que fiquemos com isso entre a gente. - falei em tom de despedida.
_ Não te preocupa Edu, você vai acabar percebendo que sou uma mulher muito discreta. E só para te lembrar. O fim de semana acabou de começar - Falou ela, enquanto sorria e saia do galpão com o celular na mão fingindo que estava falando com alguém.
FIM
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