A história de Brasília se confunde com a história recente do Brasil. Os personagens que aqui atuaram tiveram influência na política e, consequentemente, na vida de milhões de Brasíleiros. Desde a sua construção, Brasília surpreende (positiva ou até mesmo negativamente), mas o que é feito nessa cidade tem impactos em todo o país. Conheça mais sobre a história da nossa capital.
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Atahualpa Schmitz da Silva Prego
A construção do Aeroporto de Brasília se confunde com a figura de Atahualpa Schmitz da Silva Prego, responsável pela construção do espaço. Hoje com 89 anos e morando no Rio de Janeiro, o engenheiro civil que tem orgulho de dizer que é rubro-negro, foi um dos primeiros cariocas a sujar as botas na terra vermelha de Brasília. Foi em outubro de 1956, poucos dias depois da primeira vinda de JK ao Planalto Central, como chefe da Companhia Metropolitana de Construções, empresa especializada em obras de terraplanagem e pavimentação.
Quem o recebeu no coração do cerrado foi o então diretor da Novacap Bernardo Sayão que, acompanhado do seu braço direito, Joffre Mozart Parada, lhe forneceu plantas com as coordenadas geodésicas e topográficas da região. Estava sacramentada a tarefa de abrir a pista do aeroporto da nova capital.
Durante a construção da pista a empresa Metropolitana montou um acampamento que mais tarde se transformou em um dos bairros do Núcleo Bandeirante. Quem abriu o clarão para que os primeiros barracos fossem erguidos na região foi Atahualpa e sua equipe.
Em setembro de 1957 tornou-se funcionário da Novacap e em junho de 1962 foi nomeado presidente da Novacap pelo presidente João Goulart. Cargo que ocupou durante a segunda metade daquele ano.
Atahualpa Schmitz é um dos maiores especialistas em história técnica de pavimentação no Brasil. É autor do livro A memória da pavimentação no Brasil. É um dos pioneiros na criação e aperfeiçoamento de técnicas de pavimentação que hoje são ensinadas nas universidades.
Hoje morando num casarão no Alto da Boa Vista, no Rio de Janeiro, o engenheiro que construiu o aeroporto de Brasília dedica o tempo entre a paixão pelo Flamengo e a escrita de suas memórias do tempo da construção de Brasília. A obra já tem mais de mil páginas.
Além da pista do aeroporto, pavimentou a Asa Sul, o Lago Norte, algumas estradas parque e trechos das rodovias BR-060 e BR-070. O engenheiro têm dois filhos arquitetos que o brindaram com quatro netos.
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Bernardo Sayão
Carioca da gema, nascido na Tijuca em 18 de junho de 1901, remador do Botafogo de Futebol e Regatas, assíduo e admirado petequeiro no Posto 2 da praia de Copacabana, Bernardo Sayão Araújo Carvalho graduou-se engenheiro-agrônomo em Belo Horizonte, Minas. A primeira vez que colocou os pés em Goiás foi em 1939. Com o aval do governo Vargas comandou arrojado projeto de colonização na região dando origem à cidades como Ceres. Governou o estado de janeiro a março de 1955 e era o Vice-governador quando JK visitou o lugar onde seria construído a nova capital pela primeira vez. A pista onde o avião aterrissou naquele 2 de outubro de 1956 foi construída por ele.
Tinha paixão pela construção de estradas. Dinâmico e arrojado desbravador, sabia pensar grande e tinha preocupações políticas e sociais. Adorava desafios. Tido como o Fernão Dias do século 20 por JK, aceitou a incumbência de fazer a estrada Belém-Brasília, mais de dois mil quilômetros, dos quais seiscentos em plena mata virgem e fechada. Bandeirante moderno, rasga a mata em cima de um trator, inspeciona a região de avião. Reservava para si as tarefas mais árduas e perigosas e as executava com inextinguível bom humor. Quem o conheceu e viu nos canteiros de obras reconhece como imagem clássica do pioneiro chapelão na cabeça, rosto queimado de sol, suando em bica.
Em 15 de janeiro de 1959, na abertura da estrada, enorme galho de árvore cai sobre a barraca onde estava, ficando gravemente ferido. Morreu no mesmo dia, no helicóptero que o levava em busca de socorro médico. O corpo foi o primeiro enterrado no cemitério de Brasília, Campo da Esperança. Em sua homenagem, a Belém-Brasília recebeu o nome oficial de Rodovia Bernardo Sayão.
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Joffre Mozart Parada
Jofre Mozart Parada nasceu em Vianópolis (GO) em 18 de dezembro de 1924. Formado em engenharia de Minas de Metalurgia e Civil em 1949, foi professor e fundador da Escola de Engenharia do Brasil Central (EEBC), atualmente incorporada à Universidade Federal de Goiás. Em 1955, quando Juscelino nem tinha sido eleito presidente, soube da promessa do candidato de que iria transferir a capital para o Planalto Central e não pensou duas vezes. Mudou-se para Luziânia na expectativa de participar desse momento histórico. Ali começou a fazer parte da Comissão de Cooperação para a Mudança da Capital Federal, então dirigida pelo Dr. Altamiro de Moura Pacheco com o total apoio do Governador de Goiás, Juca Ludovico.
Engenheiro encarregado dos serviços técnicos da Comissão de Cooperação fica encarregado da tarefa de esquadrilhar fotografias aéreas da empresa Geofoto. A ideia é delimitar os limites das fazendas dentro do perímetro do novo Distrito Federal. Sua missão era visitar todas as fazendas dentro do perímetro escolhido para ser o Distrito Federal, fixar os limites de cada uma, criando condições para que os proprietários tirassem a escritura das terras, dando início à desapropriação, inicialmente feita pelo Estado de Goiás.
Em abril de 1957 foi convidado por Bernardo Sayão, então um dos Diretores da Novacap, a trabalhar como seu assistente, tornando-se o engenheiro-chefe da Divisão de Topografia Urbana da Novacap. Braço direito de Sayão, não desgrudava da régua de cálculo, ficando conhecido como o “homem da régua”.
Entre 1958 e 1961 trabalhou como engenheiro-chefe da Divisão de Estudos e Projetos da Novacap, além de exercer, entre 1959 a 1960, o cargo de perito-avaliador em 185 processos de desapropriações amigáveis feitas pela comissão de Cooperação para Mudança da Capital Federal.
Com o fluxo grande de trabalhadores na região, o então prefeito de Brasília Israel Pinheiro nomea comissão para escolher um local onde fosse construída uma cidade provisória. Jofre Parada fazia parte da Comissão e coube a ele e equipe, após escolha do local, demarcar a estrutura urbana da Cidade Livre, além de assumir a condição de prefeito. Com a vitória do projeto do Plano Piloto por Lúcio Costa ficou encarregado de fazer a marcação do lugar, fincando a Estaca Zero no encontro do eixo rodoviário e monumental.
Após Lecionou na Universidade de Brasília (UnB), onde também coordenou o Instituto Central de Geociências. Faleceu em Brasília em 9 de dezembro de 1976.
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Ernesto Silva
Militar e médico, Ernesto Silva era carioca de Vila Isabel nascido em 17 de setembro de 1914. Formado em Ciências e Letras em 1933, tornou-se oficial do Exército três anos depois, chegando ao posto de coronel. Em 1946 realizou o sonho de ser pediatra ao se formar médico pela Escola de medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro. Embalou nos braços as primeiras gerações de Brasília.Considerado o pioneiro do antes, entre 1953 e 1955 foi secretário da Comissão de Localização da Nova Capital do Brasil e presidente da Comissão de Planejamento da Construção e da Mudança da Capital Federal em 1956.Durante a construção de Brasília realizou notável trabalho na área administrativa, ocupando diversas funções, dentre elas a de Diretor da Novacap, realizando atividades ligadas às áreas de saúde, urbanização e cultura no Distrito Federal. Foi Ernesto Silva quem assinou o Edital do Concurso do Plano Piloto vencido pelo arquiteto e urbanista Lúcio Costa.Entre os seus feitos nos anos seminais de Brasília estão a criação da Fundação Hospitalar do Distrito Federal e construção do Hospital de Base, na chamado de Hospital Distrital de Brasília (HDB). É autor de sete livros, destaques para o “Plano Educacional e Plano de Saúde do DF” e a “História de Brasília”, publicado em 1970.Viveu modestamente seus últimos dias num apartamento da Asa Sul, protegido pelas sombra das árvores que ajudou a plantar. Faleceu em fevereiro de 2010 aos 95 anos.
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Walter Mello – O pai do ArPDF
Idealizador do Arquivo Público do Distrito Federal, instituição fundada em março de 1985, o baiano Walter Albuquerque Mello, hoje com 87 anos, formou em Serviço Social em Salvador, vindo para Brasília em agosto de 1960, após uma rápida temporada no Rio de Janeiro. Dois anos depois seria convidado a assumir a Fundação Cultural, atual Secretaria de Cultura. Mais tarde ficaria responsável pelas áreas de cinema e artes plásticas da instituição.
Em 1965, sob a coordenação de Paulo Emílio Salles Gomes, ajuda a montar a Primeira Semana do Cinema Brasileiro, ampliado dois anos depois para o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, primeiro evento do gênero do país.
Nomeado Diretor da Divisão de Patrimônio Histórico e Artístico, foi fundamental no tombamento da Pedra Fundamental de Planaltina e a Igrejinha Nossa Senhora de Fátima na 307-308 Sul. A experiência o fez notar a necessidade da criação de uma instituição voltada para a preservação do patrimônio documental de Brasília. Nascia assim o Arquivo Público do Distrito Federal, do qual foi o primeiro Superintendente.
“Aquilo não podia ser um arquivo morto. Era preciso tornar a instituição útil”, comenta.
Chamado carinhosamente por Oscar Niemeyer de Walter “Cultura”, exerceu importante influência para várias gerações em todos os segmentos da arte em Brasília.
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Juscelino Kubitschek
Juscelino Kubitschek de Oliveira (1902-1976) foi um médico e político mineiro.
Foi presidente do Brasil, de 1956 a 1960 cuja época é lembrada como um tempo de otimismo.
Biografia
Juscelino Kubitschek nasceu na cidade de Diamantina, em Minas Gerais, em 12 de setembro de 1902.
Nascido numa família humilde estudou no Seminário de Diamantina, onde concluiu o curso de humanidades.
Em 1922, ingressou no curso de Medicina da Universidade Federal de Belo Horizonte, concluindo em 1927.
Em 1931, estudou cirurgia em Paris e estagiou no Hospital Charité de Berlim.
Entrou na política pelas mãos do interventor federal de Minas Gerais, Benedito Valadares, onde atuou como seu chefe de gabinete.
Em 1934, elegeu-se deputado federal, mas perdeu o mandato devido ao golpe de 1937, que instituiria o Estado Novo.
Entre 1940 e 1945 foi prefeito de Belo Horizonte onde realizou obras importantes como o complexo da Pampulha com projetos de Oscar Niemeyer.
Com a deposição de Getúlio Vargas, novas eleições são disputadas e Eurico Gaspar Dutra é eleito presidente.
Por sua vez, JK se elege deputado federal e participa da elaboração da Constituição de 1946.
Em 1950 foi eleito governador de Minas Gerais. Durante seu governo no estado priorizou o binômio “energia e transporte”.
Desta maneira, criou a CEMIG (Centrais Elétricas de Minas Gerais) e construiu cinco usinas para a produção de energia elétrica.
No dia 3 de outubro de 1955, Juscelino Kubitschek venceu as eleições para presidente e João Goulart era o vice-presidente.
JK foi eleito por uma coligação entre o Partido Social Democrático (PSD) e o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), partidos de origem getulista. Assumiu a presidência no dia 31 de janeiro de 1956.
Ao assumir o poder, Juscelino Kubitschek estabeleceu o lema de sua política econômica, prometendo cinquenta anos de progresso em cinco de governo.
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu em média 7% ao ano. Além disso, a taxa per capita aumentou num ritmo quatro vezes maior que o restante da América Latina.
Após deixar a presidência, lhe sucedeu Jânio Quadros e se elegeria senador pelo estado de Goiás. Com o Golpe Militar de 64 e a publicação do AI-I que cassava mandatos de políticos considerados uma ameaça para o Brasil, JK retira-se do Congresso.
Morte
Mais tarde, resolve formar a Frente Ampla que reunia políticos de renome contra a ditadura militar como Carlos Lacerda.
Porém, o projeto termina de forma trágica. Juscelino Kubitschek de Oliveira faleceu em 22 de agosto de 1976, em acidente automobilístico quando viajava de São Paulo para o Rio de Janeiro.
Governo JK
O Governo JK é sempre lembrado como “os anos dourados” na história brasileira.
Isto se deve à euforia desenvolvimentista, que consistia em incentivar o progresso econômico do país estimulando a industrialização.
Igualmente, o otimismo vinha da construção de Brasília, a nova capital do país, da bossa nova e da primeira conquista da Copa do Mundo em 1958.
Plano de Metas
A coordenação global da política econômica do governo JK era feita com base no Plano de Metas.
Apresentado na campanha eleitoral, o plano definia os principais objetivos a serem atingidos, agrupados em cinco setores: energia, transporte, indústria, educação e alimentação.
Numa época de petróleo barato, o Plano de Metas fez a opção pelo transporte rodoviário. Foram construídos 20 mil km de estradas de rodagem a maioria com capital nacional privado.
A produção de petróleo saltou de dois milhões de barris em 1955, para trinta milhões em 1960. A produção de aço que era de 1 milhão e 150 mil toneladas, chegou a 2 milhões e 500 mil toneladas em 1960.
No setor de bens de consumo duráveis foram instaladas inúmeras fábricas de automóveis e caminhões, como Mercedes Benz, Volkswagen, Willis Overland, General Motors e Ford.
Leia também sobre a Industrialização do Brasil.
A Inflação e a Dívida Externa
Para custear a modernização do Brasil, JK teve que recorrer ao capital estrangeiro.
Assim, setores como a indústria de cigarros, material elétrico, produtos químicos, farmacêuticos, eletricidade, se registrou um forte aumento da presença de multinacionais.
O domínio do capital estrangeiro passou a ser de 80% a 90% na economia nacional. Tais fatores contribuíram para o aumento da inflação que, no final do governo, chegava a 25% ao ano.
O crescimento da dívida externa preocupava os credores estrangeiros. Deste modo, o Fundo Monetário Internacional (FMI) exigiu do governo a adoção de uma política recessiva, com diminuição das emissões, para que o Brasil pudesse receber novos empréstimos.
JK recusa aceitar a pressão do FMI e rompe com o organismo temporariamente.
O mandato de Juscelino chegou ao fim em meio as crescentes dificuldades econômicas. A inflação e a alta do custo de vida resultaram em inúmeras greves, especialmente em São Paulo e no Rio de Janeiro.
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Templo da Boa Vontade
O Templo da Boa Vontade, também conhecido como Pirâmide das Almas Benditas, é um monumento ecumênico construído pela conhecida LBV (Legião da Boa Vontade) e inaugurado em 1989.
A arquitetura já é destaque na sua nave principal em uma pirâmite de sete faces. Na parte interna, temos um desenho em espiral com contrastes de claro e escuro. Muitas pessoas descalças andam pela trilha escura, que demonstra a jornada dificil do ser humano em busca do equilíbrio.
Chegando ao centro, encontramos em cima de nossas cabeças um cristal transparente e puro fixado à 21 metros de altura.No retorno, através da trilha clara representa um novo caminho iluminado por valores morais e espirituais.
Como se trata de um templo ecumênico, o Templo da Boa Vontade é visitado por pessoas de todas as religiões e está com as portas sempre abertas. De acordo com seu idealizador, José Paiva Neto “A dor não tem hora para bater na porta”
Além do Templo, o complexo ainda possui outros ambientes como a Sala Egípcia, uma galeria de artes, biblioteca de estudos e o memorial Alziro Zarur, fundador da LBV.
Endereço: SGAS 915 Telefone: (61) 3114-1070 Horário: Diariamente, 24 horas por dia, na nave principal. Os demais espaços podem ser visitados das 8h às 20h. Preço: Grátis
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Catedral Metropolitana Nossa senhora Aparecida
HISTÓRIA
Projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, foi o primeiro monumento a ser criado em Brasília. Sua pedra fundamental foi lançada em 12 de setembro de 1958. Teve sua estrutura pronta em 1960, onde apareciam somente a área circular de setenta metros de diâmetro, da qual se elevam dezesseis colunas de concreto (pilares de secção parabólica) num formato hiperboloide, que pesam noventa toneladas. O engenheiro Joaquim Cardozo foi o responsável pelo cálculo estrutural que permitiu a construção da catedral. Em 31 de maio de 1970, foi inaugurada de fato, já nesta data com os vidros externos transparentes.
Na praça de acesso ao templo, encontram-se quatro esculturas em bronze com 3 metros de altura, representando os evangelistas; as esculturas são de Alfredo Ceschiatti, com a colaboração de Dante Croce. No interior da nave, estão as esculturas de três anjos, suspensos por cabos de aço. As dimensões e peso das esculturas são de 2,22 m de comprimento e 100 kg a menor; 3,40 m de comprimento e 200 kg a média e 4,25 m de comprimento e trezentos kg a maior.
O batistério em forma ovoide teve em suas paredes o painel em lajotas cerâmicas pintadas em 1977 por Athos Bulcão. O campanário composto por quatro grandes sinos, doado pela Espanha, completa o conjunto arquitetônico. A cobertura da nave tem um vitral composto por dezesseis peças em fibra de vidro em tons de azul, verde, branco e marrom inseridas entre os pilares de concreto. Cada peça insere-se em triângulos com dez metros de base e trinta metros de altura que foram projetados por Marianne Peretti em 1990. O altar foi doado pelo papa Paulo VI e a imagem da padroeira Nossa Senhora Aparecida é uma réplica da original que se encontra em Aparecida – São Paulo.
A via sacra é uma obra de Di Cavalcanti. Na entrada da catedral, encontra-se um pilar com passagens da vida de Maria, mãe de Jesus, pintados por Athos Bulcão.
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Jânio Quadros foi o primeiro empossado em Brasília
Jânio Quadros foi o primeiro presidente a tomar posse em Brasília, em 31 de janeiro de 1961. A nova capital tinha sido inaugurada por Juscelino Kubitschek em 25 de abril de 1960. Foi a primeira vez em que a transmissão do cargo ocorreu diante do público no Parlatório. A festa da posse, contudo, foi precedida por uma grande tensão. A cúpula do PSD aconselhou o presidente Juscelino a não passar o cargo para Jânio, prevendo um discurso violento do sucessor, e sim ao presidente da Câmara, Ranieri Mazzilli -que o transmitiria a Jânio. JK se recusou: ´´Quero assegurar a continuidade democrática´´. Contrariando a expectativa geral, a posse transcorreu tranqüila. Juscelino disse que entregava o país bem melhor do que tinha recebido. Jânio respondeu que seu antecessor seria visto no futuro como o homem que consolidou a democracia. No mesmo dia, porém, Jânio atacou violentamente o governo JK em rádio nacional.
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Construção de Brasília
No dia 21 de abril de 1960, no governo do presidente Juscelino Kubitschek (JK) foi inaugurada Brasília. Com o Plano Urbano de Lucio Costa – o Plano Piloto – e tendo como chefe da divisão de arquitetura Oscar Niemeyer, a realização de Brasília botava em prática inovações no campo de planejamento urbano e arquitetura. O Rio de Janeiro, um grande e movimentado centro urbano, deixava de ser a sede do governo federal que foi deslocado para o Planalto Central no chamado “Retângulo Cruls” em referência ao engenheiro Luiz Cruls, responsável pela demarcação da área durante a Comissão Exploradora do Planalto Central (1892-1893) ainda no governo de Floriano Peixoto (1891-1894).
Conforme a data da expedição indica, o projeto de transferência da capital era bem anterior à inauguração. Quando Floriano Peixoto organiza esse mapeamento da região, tomava as primeiras medidas para cumprir a “meta mudancista” presente na constituição de 1891, a primeira do período republicano. A carta de 1946 mantém também como projeto a mudança de capital, mas essa ideia não era implementada pois não parecia sensato a transferência da capital da republica para o Centro-Oeste, uma região ainda desconhecida para grande parte dos brasileiros. Só no governo de JK esse projeto saiu do papel virando realidade.
JK tinha como slogam de campanha “50 anos em 5”, isto é, o Brasil atingiria em 5 anos, um crescimento correspondente ao período de 50 anos. Esse slogam sintetizava seu objetivo maior de acelerar o desenvolvimento nacional. A “linguagem do desenvolvimento” estaria expresso em seu Plano de Metas, um documento essencialmente econômico que tinha como alguns de seus objetivos a integração nacional através das construção de Brasília e estradas que ligassem as cidades próximas à mais recente capital. Propunha-se, assim, 2 resultados:
Aceleração do desenvolvimento nacional ao promover a interiorização;
Fomento à industrialização promovido pelo crescimento do mercado interno.
A construção de Brasília foi um projeto que só foi incorporado ao Plano de Metas durante a campanha presidencial, mas tornou-se rapidamente em prioridade de Juscelino que a situava com lugar de destaque. Seria a construção da nova capital a “grande meta de integração nacional”, a “meta síntese” da sua administração. Procurava-se romper com a velha concepção da “vocação essencialmente agrícola do Brasil”, ao por em prática um programa de desenvolvimento industrial de tipo capitalista. O governo de JK ficou conhecido como “anos dourados”, e o Plano de Metas como “revolução industrial brasileira” decorrente dos sucessos obtidos com o seu planeamento nacional-desenvolvimentista.
Esplanada dos Ministérios, em construção. Foto: Arquivo Público do Distrito Federal [CC-BY-SA 3.0] / via Wikimedia Commons
Alguns setores da esquerda denunciavam que a construção de Brasília era uma medida do governo para mudar o foco da opinião pública que debatia sobre
reforma agrária
. De fato o governo procurou evitar conflitos com a oligarquia latifundiária ao não promover a reforma agrária e nem uma legislação sobre as fronteiras agrícolas que estavam se abrindo com a construção de Brasília e o cruzeiro rodoviário.
Brasília tornou-se então um monumento controvertido da memória política brasileira, pois o símbolo da modernização e integração nacional trouxe como consequência um aumento da desigualdade regional e também favoreceu a formação de novos latifúndios, pois posseiros, camponeses, e índios representavam o lado mais fraco na luta pela terra no Brasil. E se antes, a população estava perto do centro de decisões políticas facilitando a manifestação das insatisfações, agora o poder tinha se deslocado para o interior do país.
Bibliografia:
Revista Nossa História. Editora Vera Cruz. Ano 2/n°23 – setembro 2005
Arquivado em:
Brasil Republicano
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A História do Distrito Federal
A construção da capital federal foi realizada durante o período de outubro de 1956 a abril de 1960, tendo sido considerado um ponto marcante do governo de Juscelino Kubitschek.
Acontece que Brasília já tinha sido imaginada muito antes disso. No século XVIII, Marques de Pombal sugeriu a criação do governo central no sertão. Em 1823, na Constituinte do Império Brasileiro, José Bonifácio de Andrada e Silva propôs a fixação da Capital em um local central, tendo sido inclusive, o próprio José Bonifácio apresentado o nome de Brasília ou Petrópole.
Outro momento marcante referente a criação de Brasília ocorreu em 1883, em Turim, uma cidade italiana, onde vivia um padre salesiano chamado João Bosco, que teve um sonho: que a Capital do Brasil seria construída em paralelos 15 e 20, às margens de um lago. Em 1891, com a primeira constituição republicada foi reservada a área para a uma futura demarcação, que ficou somente no papel. Em 1946, na época atuava como deputado, Juscelino Kubitschek argumentou que Pontal localizada no Triângulo Mineiro fosse a localização da Capital e o deputado João Café Filho alegou que o ideal seria a Capital ser instalada em Goiânia.
Somente em 1956, o presidente Juscelino Kubitschek criou a NOVACAP – Companhia Urbanizadora na Nova Capital a qual ficou a responsabilidade de realizar todos os procedimentos para a construção de Brasília. Lúcio Costa fez o plano-piloto e Oscar Niemeyer fez a projeção de todos os prédios e logo em seguida, os enormes equipamentos começaram a funcionar por meio de diversos trabalhadores que vieram de forma espontânea de todos os cantos do país.
Após 3 longos anos, Brasília foi inaugurada em 21 de abril de 1960 pelo então Presidente da República Juscelino Kubitschek que em 02 de outubro de 1956 falou a seguinte frase: “Deste planalto central, desta solidão que em breve se transformará em cérebro das altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada com fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino”.
No ano de 1986, houve a primeira eleição em Brasília, mas somente para a Assembleia Nacional, sendo eleitos oito Deputados Federais e três Senadores. Em 1987, houve a aprovação da autonomia política do Distrito Federal, assim como também foi declarada pela UNESCO, o Patrimônio Histórico e cultural da Humanidade.
Em 1988, outro evento histórico, a promulgação da Constituição Federal que estabeleceu as eleições diretas para Governador, Vice-Governador e vinte e quatro Deputados Distritais, que foram os responsáveis pela elaboração da Lei Orgânica do Distrito Federal, promulgada em 1993. A Veloz foi fundada há alguns anos na cidade: http://www.velozdesentupidora.com.br
O Sr. Joaquim Roriz foi o primeiro Governador do Distrito Federal. Hoje em dia, o Distrito Federal não é mais considerado uma cidade administrativa e possui em torno de 2.043.000 habitantes.
Em 12 de setembro de 1981, o Memorial JK foi fundado e é o local em que estão os restos mortais do ex-presidente Juscelino Kubitschek, que faleceu em 22 de agosto de 1976, assim como também a biblioteca particular, os objetos pessoais e um robusto acervo relacionado ao ilustre ex-presidente.
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National Congress, Brasilia Oscar Niemeyer 1958
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“Brasília”, published by Leandro Demori in Brasil fotos antigas
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From the film That Man from Rio, 1964, directed by Philippe de Broca and starring Jean-Paul Belmondo and Françoise Dorléac.
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Planalto Palace Brasilia 1960. Designer and Architect Oscar Niemeyer. by stefankatlanta
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