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REUNIÃO DO CODIPA - Conselho Diocesano de Pastoral
No sábado, 30 de novembro, aconteceu no Auditório da Cúria Diocesana, a Reunião do CODIPA Conselho Diocesano de Pastoral. O encontro teve como objetivo fortalecer a comunhão eclesial, acompanhar as atividades pastorais, oferecer as devidas orientações bem como levar ao conhecimento de todos as novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE 2019-2023).
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FORMAÇÃO DOS MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA - Região Ituiutaba
Ao serem chamados a prestar um serviço à Igreja como Ministros Extraordinários da Comunhão e da Esperança, é comum muitos leigos e leigas sentirem um misto de alegria e temor: alegria por serem escolhidos para este grande ministério e temor por saberem que lhes tocará ter um contato direto com a Eucaristia. São João Paulo II escreveu: “A Igreja recebeu a Eucaristia de Cristo, como o dom por excelência, porque dom Dele mesmo. Esta não fica circunscrita no passado, pois tudo o que Cristo é, tudo o que fez e sofreu por todos os homens, participa da eternidade divina, e assim transcende todos os tempos e em todos se torna presente”. A Eucaristia, portanto, é Deus vivo entre nós!
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FORMAÇÃO DE SECRETÁRIOS E SECRETÁRIAS PAROQUIAIS
10 de outubro de 2019 - No auditório da Cúria Diocesana
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DOM FREI IRINEU, nosso Bispo, celebrando o 1° dia da Novena do servo de Deus, Lafayette da Costa Coelho - em Santa Maria do Suaçuí-MG
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DOM FREI IRINEU - visitando nossos seminaristas em Brodowski-SP
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MÊS MISSIONÁRIO EXTRAORDINÁRIO - 2019
CLIQUE ACIMA NO NOME MEGA - Para baixar os vídeos.
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O Papa Francisco proclamou outubro de 2019 como Mês Missionário Extraordinário com o objetivo de: “despertar em medida maior a consciência da missio ad gentes e retomar com novo impulso a transformação missionária da vida e da pastoral”. Trata-se de acontecimento eclesial de grande importância que abrange todas as Conferências Episcopais, os membros dos institutos de vida consagrada, as sociedades da vida apostólica, as associações e movimentos eclesiais.
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ENCONTRO DAS RELIGIOSAS E RELIGIOSOS DA DIOCESE DE ITUIUTABA
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Brumadinho receberá Bispos de Minas Gerais e do Espírito Santo nesta quarta-feira – 5 de junho
Um grupo de aproximadamente 30 bispos visita a comunidade de Parque das Cachoeiras, em Brumadinho, nesta quarta-feira, dia 5. A comunidade foi uma das mais atingidas pelo rompimento da barragem com rejeitos de mineração da Vale no início deste ano. Os bispos integram o Regional Leste 2 da CNBB, que abrange os estados de Minas Gerais e do Espírito Santo. Às 16h, durante a visita, os bispos vão se dedicar à partilha e momento de oração com a comunidade, uma das mais atingidas pela lama. Em seguida, vão se reunir na Igreja São Judas, para um momento de celebração com os voluntários. A visita será concluída às 19h, com Missa celebrada pelo arcebispo dom Walmor, presidente da CNBB, na Igreja Matriz São Sebastião, no Centro de Brumadinho.
Os bispos de Minas e do Espírito Santo estão reunidos na Capital Mineira, de 3 a 6 de junho, para a Assembleia Anual do Conselho Episcopal de Pastoral do Regional Leste 2 da CNBB.
Resumo:
16h – Encontro com a comunidade do Parque das Cachoeiras
16h30 – Reunião com os voluntários
19h – Missa na Igreja Matriz, centro de Brumadinho, presidida por dom Walmor
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Nova presidência do Regional Leste 2 da CNBB é eleita
Dom José Carlos de Souza Campos, Bispo da Diocese de Divinópolis (MG) foi eleito na noite desta terça-feira, 04 de junho, o novo presidente do Regional Leste 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O episcopado dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo também escolheu Dom Paulo Bosi Dal'Bó, Bispo de São Mateus (ES), como vice-presidente e Dom Geovane Luís da Silva, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte (MG), como secretário. A eleição foi realizada durante a Assembleia Anual CONSER Leste 2.
Dom José Carlos de Souza Campos - Nasceu em Itaúna (MG) em 03 de janeiro de 1968. Filho de José Pinheiro Campos e Piedade Souza Campos. Tem, atualmente, cinco irmãos, pois dois são falecidos. Cursou mestre em Teologia na Pontifícia Università Gregoriana, Roma, (2000 -2002), com a tese: Na pergunta sobre o homem, a inevitável pergunta sobre Deus. Um percurso de antropologia filosófico-teológica, na obra de Juan Alfaro.
Em 2014 foi nomeado como Bispo Diocesano de Divinópolis (MG) e no ano seguinte eleito como Secretário do Regional Leste 2 (2015-2019).
Dom Paulo Bosi Dal'Bó - Nascido em 27 de agosto de 1962, é filho de Dionísio Dal’Bó e Iolanda Claris Bosi Dal’Bó. Fez graduação em Ciências Contábeis, Faculdade de Administração e Ciências Contábeis de Linhares FACCL-ES (1989-1992); Capacitação Pedagógica com Especialização em Psicologia da Educação, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, com extensão em Linhares (1992-1993); Pós-graduado em Comunicação Social – CEPAC-SP (1998-199); Especialização em Psicologia do Desenvolvimento, Centro Pastoral Santa Sé - SP (2005-2007).
Colaborador de Dom José Aristeu Viera na Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada, acompanhando a OSIB e PV/SAV (2015-2019). Bispo referencial da Cáritas Estadual no Sub-Regional Leste 2, Província Eclesiástica do Estado do Espírito Santo.
Dom Geovane Luís da Silva - Nasceu em Barbacena em 21 de junho de 1971. Filho de José Sabino da Silva e Antônia Ferreira da Silva. Cursou mestrado em Teologia Dogmática com a tese: “Sacrosanctum Concilium 59: elementos de teologia sacramental” pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma (2003-2005); Pós-graduação em Cultura e Arte Barroca pela Universidade Federal de Ouro Preto (MG).
Em 2016 foi nomeado como Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte.
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Nosso Bispo Dom Frei Irineu Andreassa, OFM participa da Assembleia Anual CONSER Leste 2
Evento acontece entre 03 e 06 de junho, na Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte (MG)
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Missa abre os trabalhos da Assembleia Anual CONSER Leste 2
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As atividades da Assembleia Assembleia Anual CONSER do Regional Leste 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) teve início na manhã desta terça-feira, 04, com uma Santa Missa presidida pelo Arcebispo Metropolitano de Uberaba (MG) e presidente do Regional Leste 2, Dom Paulo Mendes Peixoto, do Bispo da Diocese de Colatina (ES) e vice-presidente, Dom Joaquim Wladimir Lopes Dias e do Bispo da Diocese de Divinópolis (MG) e secretário, Dom José Carlos de Souza Campos.
Durante a homília, Dom Paulo falou sobre a importância de promover a paz entre todos os irmãos não importando quem seja e pediu orações pelo Estado de Minas Gerais, pelos (Arce)Bispos presentes e pela realização de mais uma assembleia.
Após este momento de Celebração Eucarística, foi realizada a primeira mesa redonda do dia com a temática "Cenários de Implicações Ecológicas/Sociais", que contou com a assessoria da coordenadora nacional do Movimento Atingidos por Barragem (MAB), Sonimara Maranhão, e do professor e do representante da Agência de Desenvolvimento ADERI, Miguel Ângelo Andrade.
Durante esta manhã acontecerá também a sessão "Perspectivas Teológicas: Luzes e esperanças a partir da Bíblia e do Magistério", assessorada pelo professor e pesquisador de Ecoreologia, Ir. Afonso Murad.
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Assembleia Anual do CONSER do Regional Leste 2 da CNBB terá início nesta segunda-feira
Entre os dias 03 e 06 de junho, (Arce)Bispos, Coordenadores Diocesanos de Pastoral e (Arce)Bispos Eméritos estarão reunidos em Belo Horizonte (MG), na Casa de Retiros São José, para a Assembleia Anual do Conselho Episcopal de Pastoral do Regional Leste 2 (Minas Gerais e Espírito Santo).
O tema central da Assembleia será “E Deus viu que era muito bom” (Gn1,1), Construindo uma ecologia integral. A pauta inclui sessões privativas e conjuntas, estudos sobre o tema central, eleições para a Presidência Regional e para as presidências das Comissões Episcopais para o quadriênio 2019-2023.
Além da atualização da Ação Evangelizadora no Regional Leste 2, que deverá ser feita a partir de uma avaliação dos últimos quatro anos e das Diretrizes Gerais aprovadas na 57ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Na Assembleia deste ano os (Arce)Bispos também farão uma visita a Brumadinho (MG), na quarta-feira (05), promovendo mais um momento de oração com a comunidade local.
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Os bispos do Brasil em sua 57ª Assembleia Geral emitem “Mensagem da CNBB ao povo brasileiro”
O episcopado brasileiro, reunido em sua 57ª Assembleia Geral, de 1º a 10 de maio, em Aparecida (SP), emitiu hoje a “Mensagem da CNBB ao povo brasileiro”. No documento, os bispos alertam que a opção por um liberalismo exacerbado e perverso, que desidrata o Estado quase ao ponto de eliminá-lo, ignorando as políticas sociais de vital importância para a maioria da população, favorece o aumento das desigualdades e a concentração de renda em níveis intoleráveis, tornando os ricos mais ricos à custa dos pobres cada vez mais pobres.
O documento chama a atenção para os graves problemas vividos pela população do país, como o crescente desemprego, “outra chaga social, ao ultrapassar o patamar de 13 milhões de brasileiros, somados aos 28 milhões de subutilizados, segundo dados do IBGE, mostra que as medidas tomadas para combatê-lo, até agora, foram ineficazes. Além disto, é necessário preservar os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras”.
A violência, conforme aponta a mensagem, atinge níveis insuportáveis. “Aos nossos ouvidos de pastores chega o choro das mães que enterram seus filhos jovens assassinados, das famílias que perdem seus entes queridos e de todas as vítimas de um sistema que instrumentaliza e desumaniza as pessoas, dominadas pela indiferença. O feminicídio, o submundo das prisões e a criminalização daqueles que defendem os direitos humanos reclamam vigorosas ações em favor da vida e da dignidade humana”, diz o texto.
Segundo o documento, “o verdadeiro discípulo de Jesus terá sempre no amor, no diálogo e na reconciliação a via eficaz para responder à violência e à falta de segurança, inspirado no mandamento “Não matarás” e não em projetos que flexibilizem a posse e o porte de armas”.
Sobre as necessárias reformas política, tributária e da previdência, os bispos afirmam, na mensagem, que elas só se legitimam se feitas em vista do bem comum e com participação popular de forma a atender, em primeiro lugar, os pobres. “O Brasil que queremos emergirá do comprometimento de todos os brasileiros com os valores que têm o Evangelho como fonte da vida, da justiça e do amor”, afirma o texto.
Veja, abaixo, a mensagem na íntegra:
MENSAGEM DA CNBB AO POVO BRASILEIRO
“Eis que faço novas todas as coisas” (Ap 21,5)
Suplicando a assistência do Espírito Santo, na comunhão e na unidade, nós, Bispos do Brasil, reunidos na 57ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, no Santuário Nacional, em Aparecida-SP, de 1 a 10 de maio de 2019, dirigimos nossa mensagem ao povo brasileiro, tomados pela ternura de pastores que amam e cuidam do rebanho. Desejamos que as alegrias pascais, vividas tão intensamente neste tempo, renovem, no coração e na mente de todos, a fé em Jesus Cristo Crucificado-Ressuscitado, razão de nossa esperança e certeza de nossa vitória sobre tudo que nos aflige.
“Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28,20)
Enche-nos de esperançosa alegria constatar o esforço de nossas comunidades e inúmeras pessoas de boa vontade em testemunhar o Evangelho de Jesus Cristo, comprometidas com a vivência do amor, a prática da justiça e o serviço aos que mais necessitam. São incontáveis os sinais do Reino de Deus entre nós a partir da ação solidária e fraterna, muitas vezes anônima, dos que consomem sua vida na transformação da sociedade e na construção da civilização do amor. Por essa razão, a esperança e a alegria, frutos da ressurreição de Cristo, hão de ser a identidade de todos os cristãos. Afinal, quando deixamos que o Senhor nos tire de nossa comodidade e mude a nossa vida, podemos cumprir o que ordena São Paulo: ‘Alegrai-vos sempre no Senhor! De novo o digo: alegrai-vos!’ (Fl 4,4) (cf. Papa Francisco, Exortação Apostólica Gaudete et Exultate, 122).
“No mundo tereis aflições, mas tende coragem! Eu venci o mundo” (Jo 16,33).
Longe de nos alienar, a alegria e a esperança pascais abrem nossos olhos para enxergarmos, com o olhar do Ressuscitado, os sinais de morte que ameaçam os filhos e filhas de Deus, especialmente, os mais vulneráveis. Estas situações são um apelo a que não nos conformemos com este mundo, mas o transformemos (cf. Rm 12,2), empenhando nossas forças na superação do que se opõe ao Reino de justiça e de paz inaugurado por Jesus.
A crise ética, política, econômica e cultural tem se aprofundado cada vez mais no Brasil. A opção por um liberalismo exacerbado e perverso, que desidrata o Estado quase ao ponto de eliminá-lo, ignorando as políticas sociais de vital importância para a maioria da população, favorece o aumento das desigualdades e a concentração de renda em níveis intoleráveis, tornando os ricos mais ricos à custa dos pobres cada vez mais pobres, conforme já lembrava o Papa João Paulo II na Conferência de Puebla (1979). Nesse contexto e inspirados na Campanha da Fraternidade deste ano, urge reafirmar a necessidade de políticas públicas que assegurem a participação, a cidadania e o bem comum. Cuidado especial merece a educação, gravemente ameaçada com corte de verbas, retirada de disciplinas necessárias à formação humana e desconsideração da importância das pesquisas.
A corrupção, classificada pelo Papa Francisco como um “câncer social” profundamente radicada em inúmeras estruturas do país, é uma das causas da pobreza e da exclusão social na medida em que desvia recursos que poderiam se destinar ao investimento na educação, na saúde e na assistência social, caminho de superação da atual crise. A eficácia do combate à corrupção passa também por uma mudança de mentalidade que leve a pessoa compreender que seu valor não está no ter, mas no ser e que sua vida se mede não por sua capacidade de consumir, mas de partilhar.
O crescente desemprego, outra chaga social, ao ultrapassar o patamar de 13 milhões de brasileiros, somados aos 28 milhões de subutilizados, segundo dados do IBGE, mostra que as medidas tomadas para combatê-lo, até agora, foram ineficazes. Além disto, é necessário preservar os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras. O desenvolvimento que se busca tem, no trabalho digno, um caminho seguro desde que se respeite a primazia da pessoa sobre o mercado e do trabalho sobre o capital, como ensina a Doutrina Social da Igreja. Assim, “a dignidade de cada pessoa humana e o bem comum são questões que deveriam estruturar toda a política econômica, mas às vezes parecem somente apêndices adicionados de fora para completar um discurso político sem perspectivas nem programas de verdadeiro desenvolvimento integral” (Papa Francisco, Evangelii Gaudium, 203).
A violência também atinge níveis insuportáveis. Aos nossos ouvidos de pastores chega o choro das mães que enterram seus filhos jovens assassinados, das famílias que perdem seus entes queridos e de todas as vítimas de um sistema que instrumentaliza e desumaniza as pessoas, dominadas pela indiferença. O feminicídio, o submundo das prisões e a criminalização daqueles que defendem os direitos humanos reclamam vigorosas ações em favor da vida e da dignidade humana. O verdadeiro discípulo de Jesus terá sempre no amor, no diálogo e na reconciliação a via eficaz para responder à violência e à falta de segurança, inspirado no mandamento “Não matarás” e não em projetos que flexibilizem a posse e o porte de armas.
Precisamos ser uma nação de irmãos e irmãs, eliminando qualquer tipo de discriminação, preconceito e ódio. Somos responsáveis uns pelos outros. Assim, quando os povos originários não são respeitados em seus direitos e costumes, neles o Cristo é desrespeitado: “Todas as vezes que deixastes de fazer isso a um destes mais pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer” (Mt 25,45). É grave a ameaça aos direitos dos povos indígenas assegurados na Constituição de 1988. O poder político e econômico não pode se sobrepor a esses direitos sob o risco de violação da Constituição.
A mercantilização das terras indígenas e quilombolas nasce do desejo desenfreado de quem ambiciona acumular riquezas. Nesse contexto, tanto as atividades mineradoras e madeireiras quanto o agronegócio precisam rever seus conceitos de progresso, crescimento e desenvolvimento. Uma economia que coloca o lucro acima da pessoa, que produz exclusão e desigualdade social, é uma economia que mata, como nos alerta o Papa Francisco (EG 53). São emblemático exemplo disso os crimes ocorridos em Mariana e Brumadinho com o rompimento das barragens de rejeitos de minérios.
As necessárias reformas política, tributária e da previdência só se legitimam se feitas em vista do bem comum e com participação popular de forma a atender, em primeiro lugar, os pobres, “juízes da vida democrática de uma nação” (Exigências éticas da ordem democrática, CNBB – n. 72). Nenhuma reforma será eticamente aceitável se lesar os mais pobres. Daí a importância de se constituírem em autênticas sentinelas do povo as Igrejas, os movimentos sociais, as organizações populares e demais instituições e grupos comprometidos com a defesa dos direitos humanos e do Estado Democrático de Direito. Instâncias que possibilitam o exercício da democracia participativa como os Conselhos paritários devem ser incentivadas e valorizadas e não extintas como estabelece o decreto 9.759/2019.
“Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça” (Mt 6,33)
O Brasil que queremos emergirá do comprometimento de todos os brasileiros com os valores que têm o Evangelho como fonte da vida, da justiça e do amor. Queremos uma sociedade cujo desenvolvimento promova a democracia, preze conjuntamente a liberdade e a igualdade, respeite as diferenças, incentive a participação dos jovens, valorize os idosos, ame e sirva os pobres e excluídos, acolha os migrantes, promova e defenda a vida em todas as suas formas e expressões, incluído o respeito à natureza, na perspectiva de uma ecologia humana e integral.
As novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, que aprovamos nesta 57ª Assembleia da CNBB, e o Sínodo para a Pan-Amazônia, a se realizar em Roma, em outubro deste ano, ajudem no compromisso que todos temos com a construção de uma sociedade desenvolvida, justa e fraterna. Lembramos que “o desenvolvimento tem necessidade de cristãos com os braços levantados para Deus em atitude de oração, cristãos movidos pela consciência de que o amor cheio de verdade – caritas in veritate -, do qual procede o desenvolvimento autêntico, não o produzimos nós, mas nos é dado” (Bento XVI, Caritas in veritate, 79). O caminho é longo e exigente, contudo, não nos esqueçamos de que “Deus nos dá a força de lutar e sofrer por amor do bem comum, porque Ele é o nosso Tudo, a nossa esperança maior” (Bento XVI, Caritas in veritate, 78).
A Virgem Maria, mãe do Ressuscitado, nos alcance a perseverança no caminho do amor, da justiça e da paz.
Aparecida-SP, 7 de maio de 2019.
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