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amar ela
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thoughts diary
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atcosmos · 3 days ago
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e agora só restou do amor, uma palavra… adeus.
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atcosmos · 4 days ago
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morrer vazia
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atcosmos · 4 days ago
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sozinha
sola
solita
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atcosmos · 4 days ago
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abraçar o revolto se entregar na revolta
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atcosmos · 4 days ago
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fugir nos mantém presos
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atcosmos · 5 days ago
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como uma bomba dentro do peito
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atcosmos · 10 days ago
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i always wondered when you stopped loving me but i can't see clearly but i know that you know that i know that you don't really care let's talk about your hair and how it's grown and how we know that we're not getting anywhere
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atcosmos · 12 days ago
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menina risonha
que ri e que sonha
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atcosmos · 13 days ago
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i am made of memories
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atcosmos · 13 days ago
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libertar com palavras
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atcosmos · 18 days ago
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“Por anos tentei desentocar-te do fundo duplo e úmido dos meus ossos. Teria sido como espremer-te dos olhos para fora se tivesse te encontrado na hora certa - mas foi um pedir em vão sem resposta.
Será que certas coisas aos quinze anos ainda não se podem entender - enquanto tu em silêncio já rastejavas nos quartos desabitados não corrompidos do meu corpo.
Será que a voz interior floresce só com os rasgos e remendos mal costurados - de lá desabrolha a alma. Ainda assim enterrado sob tantas folhas secas havia um indício.
Foi no vazio em que te cravaste: uma farpa de madeira enquanto se fecham as janelas que batem sozinhas com o vento.
Foste o acordo a ser aceito, a voz interna a ser nutrida, a prece a entoar de joelhos, o último remendo desajeitado a se costurar de novo - no peito.”
— Giovanna Cristina Vivinetto
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atcosmos · 18 days ago
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"Noi eravamo fra quelli chiamati contro natura. Il nostro esistere ribaltava e distorceva le leggi del creato. Ma come potevamo noi, rigogliosi nei nostri corpi adolescenti, essere uno scarto, il difetto di una natura che non tiene? Ci convinsero, ci persuasero all'autonegazione. Noi, così giovani, fummo costretti a riabilitare i nostri corpi, obbligati a guardare in faccia la nostra natura e sopprimerla con un'altra. A dirci che potevamo essere chi non volevamo, chi non eravamo. Noi gli unici esseri innocenti. Gli ultimi esseri viventi, noi, trapiantati nel mondo dei morti per sopravvivere."
— Giovanna Cristina Vivinetto
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atcosmos · 18 days ago
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suplantadora
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atcosmos · 19 days ago
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subversiva
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atcosmos · 21 days ago
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a da escritora que, mesmo quando para, mesmo quando se ocupa do cotidiano, mesmo no sono, escreve. para ela, não há escapatória. a única possibilidade é aprender a redimensionar o próprio eu, despejá-lo na obra e ir embora.
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atcosmos · 21 days ago
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desescrita
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atcosmos · 21 days ago
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“Noto que eu não espero para escrever, nem deixo de escrever para passar pela experiência que produz a escrita; tudo é simultâneo e tem as mesmas raízes, escrever é o duplo de viver; poderia dar, como explicação, que é da mesma natureza que abrir a porta da rua, ou encontrar alguém que tem o lugar de sopro no meu destino.” (LLANSOL, 2001, p. 40)
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