asasnoturnas
Bridge over troubled water .
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Benjamin Everett - 303
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asasnoturnas · 5 years ago
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@asasnoturnas
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asasnoturnas · 5 years ago
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Passou as mãos pelas fantasias, puxando os cabides quando via algo mais diferente, mas as etiquetas o fazendo desistir. Não era de festas, mas Halloween era um dos seus feriados favoritos, mesmo que gostasse bastante de natal também. Olhou o homem a seu lado ao ser chamado atenção e meneo com a cabeça enquanto falava. “Por que? Por causa do tamanho? Depende, você mora no Smith’s?” 
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Já era setembro, o que significava que logo chegaria outubro e o feriado mais divertido do ano. Já passeava pelas lojas de fantasia porque nunca sabia quando o traje perfeito pularia em sua frente, mas até agora sem sorte. “Tenho a impressão que não seria um Batman muito respeitável.” Comentou aleatoriamente com @asasnoturnas que estava por perto.
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“Ei, você não é meu vizinho?” 
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asasnoturnas · 5 years ago
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hydenathan‌:
Eu deveria entender do que se trata essa brincadeira com o terceiro andar…? 
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O pessoal do Smith’s fala que é mal assombrado, que escuta coisas. Eu devo passar muito tempo fora de casa porque nunca ouvi nada além do pessoal das bandas ensaiando.
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asasnoturnas · 5 years ago
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pheebschase‌:
“Tem razão… Preciso ficar de olho em você agora para ver se não vai cuspir na comida.” Não resistiu em usar uma pitada de ironia para respondê-lo, com um sorriso um tanto divertido nos lábios, em seguida, caminhando lentamente até a mesa da cozinha, puxando a cadeira para sentar-se ali enquanto o assistia. “Lembro mais ou menos como isso era, então, relaxa… Foi bem nas provas? Ou acha que consegue tirar uma nota, né…” Acabou perguntando mesmo que não fosse um assunto tão empolgante, só para ver como estavam os estudos do outro. “Torta! Ok, você está totalmente perdoado.” Abriu um sorriso, satisfeita com o menu do dia, soltando um suspiro alto com a menção de seu trabalho. “Todo dia pensando em uma maneira de não pedir demissão, é esse o resumo do meu trabalho. Fora isso… Acho que não aconteceu nada demais na minha vida. Só que queria adotar um gato, mas aí fui ver o custo de ter um gato e meus sonhos acabaram… Por enquanto.”
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“— Você pode levar em consideração que eu também vou comer e o Victor, então pode ficar tranquila por aqui... Hm, mais ou menos." Fez uma careta ao lembrar-se das provas, por mais que tenha sido uma prova especial pra dislexos, ainda caia em alguns problemas no meio delas, quando já estava cansado. “— Mas acho que da pro gasto pra passar, não vejo a hora de acabar." Reclamou mais preocupado com a comida do que com a faculdade em si, fazia pelo conhecimento porque não achava que ia sair do trabalho ou que isso fosse atrapalha-lo no centro. “— Caprichei pelo perdão, pode falar." Sorriu ao falar lavando as mãos pra começar a sovar a massa, parte prestando atenção no trabalho manual e parte no que a mulher falava. Fazendo uma careta ao ouvi-la insatisfeita com o que fazia, era triste pra Benjamin imaginar quem não gostasse do trabalho porque desde que arrumou um emprego tinha a sorte de ser o que queria pra vida. “— Porque o ambiente lá não é legal?" Perguntou em curiosidade. “— Realmente, o custo de um bicho é enorme. Eu queria um também, mais um cachorro só que o Victor não parece muito feliz com a ideia, eu ainda to tentando. Você não tem ninguém que divida com você? Que queira um animal?"
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asasnoturnas · 5 years ago
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tariqjawad‌:
flashback
— É proibido? — Perguntou, levantando uma sobrancelha. Não estava soltando comentários do tipo porque tinha algo contra Benji, mas se o outro não gostava de Tariq por qualquer razão, o moreno consideraria isso um sinal de que não se dariam bem. — Meu tio mora aqui, Benjamin. — Continuou, levantando a mão que segurava o celular para tentar conseguir algum sinal pro 3g, mas tudo que apareceu na tela foi um aviso de bateria fraca. — E o que você tá fazendo além de distribuir velas?
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Aproveitou o escuro pra revirar os olhos com a pergunta. “ — Foi apenas uma pergunta, não sou fiscal de nada.” Tentou parecer casual ali, mas sabia que não seria tão crível.  “— É? Que andar?” Então perguntou mais por curiosidade do que por descrença, assim como a pergunta dele veio. Ao menos considerou assim do que por cortesia.  “— Distribuindo velas... Só. Voltei agora e tava tentando ajudar apesar de não ser algo ideal devido o histórico do prédio.”
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asasnoturnas · 5 years ago
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reneepace‌:
flashback.
— Eu imaginei que sim. — Sorriu em direção ao outro, permitindo que o colega pegasse sua mão e a colocasse sobre o ombro alheio, observando agora, com atenção, o caminho o qual percorriam. — O que? Claro que não. — Respondeu ao mesmo passo em que franzia o cenho, direcionando o olhar para o outro, mas logo retornando ao ato anterior ao perceber o aviso do rapaz. — E pra falar a verdade, eu pretendia ir sozinha mesmo. Com essa falta de energia, eu nem pensei muito em marcar de sair com eles e passei o dia todo praticamente dormindo. 
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Passou a lanterna pelos degraus, começando a descer, mas devagar pra que a mulher o acompanhasse depois que passaram pelo batente que nem lembrava ao certo o que ele fazia à luz. Quando voltasse a energia ia procurar saber. “— Ah então se não atrapalho... É, um pessoal do prédio acabou saindo dispersadamente, acho que pra fugir da escuridão também, eu queria conseguir dormir, mas o completo silêncio me deixa ansioso.”
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asasnoturnas · 5 years ago
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bzkker‌:
A simples presença do outro ali, mesmo que não falando nada, fez com que prendesse a respiração. Droga, era tão fraco que a vontade de segurar Benji perto de si e fingir que nada aconteceu o tentava fortemente. Mas não o faria, era seu lado ciumento que comandava o espetáculo naquela noite. Puxou as cobertas ainda mais para cima em uma birra infantil, de fato, toda aquela confusão havia sido infantil. E não podia negar que tinha grande parcela da culpa por deixar a noite acabar daquela maneira. 
Revirou os olhos ao ver que Victor se cobrira ainda mais e seguiu pra sala sem sentir raiva, um tanto incrédulo pela noite terminando daquela forma. Irracionalmente sua vontade era de tocar no assunto de quem ficou com outra pessoa ali foi Victor, mas qual era o ponto de um relacionamento aberto se ele fosse cobrar ou jogar na cara do namorado alguma coisa. Encarou o teto a primeira hora, deitado no sofá e mais um tanto o estofado, sentindo até calor enquanto tentava dormir em vão. Era uma droga dormir sozinho e pior ainda sabendo que não tinham resolvido nada. Podia chutar que passou uma hora e meia revirando-se, nem a tv lhe dando sono e a agonia de não conseguir dormir sabendo que teria que levantar cedo o despertando ainda mais. Contrariando seu orgulho, querendo dizer que era por medo de não conseguir ir trabalhar, mas sabia que era por falta do outro, levantou-se e seguiu a passos largos até o quarto. Ficou um tanto na porta enquanto decidia e voltou pra sala, mas ao se cobrir de novo foi até o quarto de novo, não resistiu a deitar-se ao lado do namorado. Como se testasse o terreno, aproximou-se dele com cuidado e depois de um tempo encarando o teto do quarto, com medo de inflamar a briga ao acorda-lo, mas torcendo que ele já tivesse de cabeça fria pelo tempo. Encostou o nariz nas costas do mais alto, deixando um beijo breve no ombro dele. 
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asasnoturnas · 5 years ago
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Odiava discutir com Victor, sob qualquer circunstância, mais ainda quando sabia que a briga não levaria a nada. Conhecia bem as inseguranças do namorado e visitas de madrugada não eram comuns, mas queria a confiança de que ele nunca ficaria com ninguém no apartamento mesmo com o relacionamento aberto. Na verdade, parando pra pensar, Benjamin não tinha intuito de ficar com ninguém. Evitando prolongar a briga, decidiu que dormiria no sofá sem vontade alguma de respondê-lo e só foi no quarto pra pegar os travesseiros e o cobertor, conversaria quando soubesse que o outro estava mais calmo e tentaria fazê-lo ver que a visita não passava de nada demais. 
Odiava quando suas inseguranças tomavam conta de qualquer aspecto do seu relacionamento, confiava completamente no namorado, entretanto, era inevitável o ciúme maluco. Principalmente ao saber que Connor estava no apartamento no meio da madrugada. O belíssimo Connor. Seguia deitado com o travesseiro por cima da cabeça. Queria mais que tudo pegar no sono de uma vez e esquecer aquela noite, mas não conseguia. Primeiro porque estava irritado e segundo, não estava acostumado a dormir sozinho. A dormir sem @asasnoturnas​.
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asasnoturnas · 5 years ago
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sample collection
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asasnoturnas · 5 years ago
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lynxscy‌:
“A piscina pública é um dos lugares mais bárbaros para ir quando tá calor assim, você não tem ideia” Riu, sentando na fileira de cadeiras do bar enquanto esperava o seu pedido, precisou mostrar sua identidade para todos os seguranças do lugar e a todos os bartenders, mas já estava acostumado. Michael tinha cara de ter seus quinze anos, não podia julgar as pessoas ali. ‘Eu cuido muito bem da minha pele’ ele diria, mas sabia que não, foi só sorte mesmo. Pegou mais um desses drinks coloridos, sempre pedia a bebida da casa quando ia para esses lugares, porque adorava fazer lista para turistas visitarem e essas coisas, uma das dúvidas que tinha na vida era exatamente qual faculdade faria e estava começando a se interessar em turismo, mas seu pé ainda estava preso em literatura e história. Sempre humanas. Após o primeiro gole, voltou a falar com a pessoa ao lado. “Quer dizer, você vê todo o tipo de pessoa junto e tem salva vidas maravilhosos, tudo muito colorido e dá um nojinho de entrar na água, porque você sabe que tá bem mijado ali.”
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Benjamin sorriu ao escutar o homem porque discordava, mas entendia onde ele queria dizer. Realmente era lotado e não se atraia em tomar banho já que muita gente e ele teria que tirar o aparelho auditivo pra isso, mas sempre achava divertido observar as pessoas e vê-las se divertindo. "— Mas você não acha legal pra fazer alguma coisa pro canal?" Perguntou curioso olhando enquanto o outro pedia um drink e dispensando o álcool, mantinha-se ainda no suco que havia pedido pra si já que também estava cortando refrigerante. Olhou em volta atrás do que ilustrasse o que o mais novo estava falando, procurando os tais salva vidas por curiosidade. "— Você os achou bonitos? Bom, tão muito longe, se passarem por aqui eu comento." Disse divertido, dando um gole em seu suco antes de continuar. "— Eu gosto da quantidade de informações mesmo que as vezes, quando tá todo mundo falando ao mesmo tempo, doa por causa do aparelho, mas é sempre engraçado, sempre tem algum aglomerado fazendo alguma coisa divertida."
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asasnoturnas · 5 years ago
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Sabia que era uma pessoa sujeita a não resistir, mas ainda sim foi a feira de adoção com o intuito de não levar nenhum gato. Não tinha falado com Victor sobre isso e não ia simplesmente chegar com um animal do apartamento dos dois sem consulta-lo. Entretanto, ao baixar-se para falar com algum dos felinos não pôde resistir e logo já os tinha nos braços. Olhou a mulher aninhada com quatro e resistiu a vontade de fazer como ela, se já queria levar aquele, com certeza ia ficar com mais vontade dos próximos. "—  Eu não te julgo, eu não devia tá aqui, não vou saber resistir." Pensou em seus horários e se o gato não ficaria muito sozinho, mas saia tão pouco, seria uma companhia tão boa tem um animalzinho... "— Sansa é sua cachorra ou gata? Eu nunca tive, to querendo criar um, mas acredito que não seja tão fácil quanto só levar pra casa."
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Haviam poucas coisas que conseguiam roubar a atenção e o foco de Nicoletta, e um dos grandes exemplos eram os animais. Qualquer animal, com foco em cavalos e gatos, conseguiam roubar a alemã de qualquer situação, para dar a devida atenção que estes merecem. A feira de adoção fora uma surpresa extremamente bem vinda, de forma que esquecesse o dever que tinha fora de casa, e dirigindo-se rapidamente até a feirinha. Abaixou-se diante dos gatinhos, o olhar fixos nos pequenos felinos.  ─ ─ Oh, süße¹…  ─ ─ Murmurou para si, primeiro colocando apenas os dedos próximos dos gatinhos para que lhe cheirassem, mas pouco tempo depois já tinha quatro deles em seus braços.  ─ ─ É uma pena que eu não possa levar todos vocês. A Sansa surtaria. ─ ─ Apesar da gata que lhe fazia companhia ser totalmente mansa, dificilmente aceitaria tantos gatinhos de uma vez. No entanto, pretendia levar no mínimo dois dali.  ─ ─ Eu definitivamente vou me tornar a tiazona dos gatos.  ─ ─  Tomou a liberdade para comentar com a pessoa mais próxima de si, rindo da própria fala logo em seguida. 
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asasnoturnas · 5 years ago
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Aaron Taylor-Johnson, Los Angeles Times photo studio portraits at the Toronto International Film Festival
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asasnoturnas · 5 years ago
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Péssimas escolhas, mas não conseguia dormir até que Victor chegasse em casa. Dizia que dormira fazendo maratona sempre que ele abria a porta, mas por vezes só cochilava. Estava revendo Doctor Who, tentando não cochilar na parte em que Rose dizia que estava na nave quando o Doctor reaparecia quando escutou a batida na porta. Achou que era o namorado e emburrou-se imaginando o quão bêbado ele podia estar pra esquecer que tinha levado a chave, mas ao olhar pelo olho mágico e reconhecer a Connor abriu a porta confuso. Abriu a porta como estava mesmo, com as roupas que usava pra dormir e sem aparelho auditivo e mesmo que não gostasse de falar quando não conseguia medir o tom de sua voz, fez "— Errou de apartamento? Você sabe que horas são?" Disse meio sonolento e meio em divertimento, era sempre bom ver o amigo, mas era bem inédito tê-lo àquela hora em sua casa. Tinha aberto um sorriso simpático, mas ao prestar atenção nele pra que pudesse ler seus lábios, logo a expressão sumiu ao notar como o outro estava, o sono o deixando lerdo pra que não tivesse visto de primeira. "— Você veio direto da luta? Minha nossa!" Adiantou-se pra ajuda-lo a entrar, sem esperar pela resposta, fechando a porta atrás de si e o guiando até o sofá. 
                - ̗̀   𝙜𝙤𝙩 𝙬𝙚𝙡𝙡 𝙨𝙤𝙤𝙣  。:+ ❛ ❪  ✰ @asasnoturnas   ———
Estacionou a moto rente à calçada e após alguns palavrões e resmungos retirou o capacete, descendo da moto com certa dificuldade já que as costelas ainda doíam bastante e essa dor duraria por mais alguns dias. Estava praticamente rastejando até o prédio, se amaldiçoando por ter alugado um apartamento no último andar quando o elevador se encontrava ruim e tinha uma rotina cheia de porradas que deixavam seu corpo completamente dolorido. O gosto metálico em sua boca indicava que ainda sangrava, tendo um corte na parede interna da bochecha e no lábio inferior. Estava tão machucado que poderiam dizer que havia perdido a luta, mas por um milagre conseguira derrubar o oponente antes de se esgotar. Ao chegar no terceiro andar já não estava se aguentando mais e ainda faltava um lance de escadas. Encarou a porta do 305 e no segundo seguinte batia nesta, esperando que Benjamin estivesse em casa. Sabia que poderia contar com a ajuda dele naquele caso, embora fosse madrugada. Quando a porta se abriu tentou dar um sorriso para indicar que não era tão ruim quanto parecia. “Desculpa te incomodar agora.”
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asasnoturnas · 5 years ago
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reneepace‌:
Na verdade, eu to de boa com você segurando as coisas e me guiando pelos cantos. Se você me levar direitinho pelas escadas até o saguão pra eu poder sair daqui, eu posso até te levar pra pizzaria que to indo agora e dividir a pizza com você.
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"— Pizza em troca de ser guia... Ok, vale muito a pena." Benjamin pegou a mão da mulher e a colocou em seu ombro enquanto a guiava com a lanterna, mesmo se ela não oferecesse o ‘pagamento’ não negaria levar Renée a lugar algum. "— Mas não vou atrapalhar no meio dos seus amigos? Ó, aqui tem um batente." Apontou com a lanterna pra onde tinha visto a pequena saliência, esperando que ela passasse pra continuar andando. "— Porque posso ser guia de graça mesmo." 
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asasnoturnas · 5 years ago
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davidhwlett‌:
                      ‹ sorvete não tem ocasião, benji. você sente vontade, você come. e por falar nisso, como vai a faculdade? › perguntou genuinamente curioso sobre o assunto, sabendo que o sobrinho tinha uma certa dificuldade para estudar. foi até o sofá na sala, sentando-se nele assim que o mais novo lhe deixou espaço para tal, analisando o ambiente até perceber que talvez estivesse atrapalhando algo. ‹ vocês iam fazer alguma coisa hoje? porque se eu estiver atrapalhando posso ir embora e voltar outro dia. de preferência avisando, né?! › acabou rindo levemente nervoso por imaginar que realmente estava atrapalhando. ‹ sempre digo pra ele que você consegue se cuidar bem e que tem pessoas que se preocupam contigo, mas você conhece a peça então…  › deu de ombros ao final. aquele era um assunto que os dois conheciam bem. ‹ tsc, você é muito desconfiado. › passou o braço ao redor do pescoço do sobrinho, puxando-o para perto para bagunçar levemente os cabelos dele antes de solta-lo. ‹ estudar demais nunca é bom. tem que ter pausas mesmo. se quiser até um bar e relaxar é só me dizer. ›
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"— Eu compactuo com a sua filosofia de vida, tudo bem." Ainda mexeu a cabeça pra reforçar o que dissera. O assunto faculdade fez seu estômago revirar, o nervosismo pra prova o angustiando um pouco. "— ...é, difícil. Eu terminei a última eletiva e meu trabalho conta como estágio obrigatório, mas ainda sinto dificuldade nas teóricas. O Victor me ajuda a estudar, mas ainda to pensando em pegar um tutor." Ergueu os ombros um tanto envergonhado em falar aquilo, a única coisa que mudaria em si, mesmo com todos os pesares, era a dislexia, sabia que as pessoas conviviam com as dificuldades e ele mesmo estava a aquela altura da vida sabendo lidar, mas quanto mais nervoso ficava mais tinha problema pra entender certos textos e isso o atrasava muito. "— Quem? Eu e o Victor? Nah, ele tá trabalhando e depois deve ir na academia, eu iria também, mas, bom, pizza." Mexeu as mãos como uma balança, como se um lado pesasse mais. "— É, conheço e também sei que minha mãe fica no pé dele pra insistir comigo e por consequência ele te enche, mas vocês precisam relaxar." Apertou o ombro do tio e deixou que ele o puxasse enquanto fazia uma careta como se estivesse desagradado e se afastando em brincadeira. "— Nope, bar não é a minha praia, ninguém me convence a relaxar das provas num bar. Cinema tio, cinema."
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asasnoturnas · 5 years ago
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pheebschase‌:
Continuou de braços cruzados enquanto tentava entender o que estava acontecendo ali de forma mais detalhada, não tendo tanto sucesso com isso. Até tinha sugestões do que poderia ser aquela comida, mas nenhuma gritante. “Acho que vou ter que acreditar…” Falou dramaticamente, acrescentando antes que ele ficasse nervoso ou coisa assim. “Ok, é um motivo bastante válido.” Descruzou os braços, levantando as mãos em rendição. “Ainda bem que uma das suas cobaias é bastante leal… Aliás, o que está fazendo aí?”
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"— Tem que sempre confiar no cozinheiro, lembra que você não fode ofender quem tá fazendo sua comida." Nunca faria nada com a comida de ninguém além de cozinhar direito, mas sabia de histórias em cozinhas de restaurantes, gente idiota que contaminava comidas, além de ter mestrado em Clube da Luta pra dizer. "— Semana de prova eu morro pro mundo, eu até tava saindo mais cedo do trabalho pra conseguir, finalmente posso ter vida de novo." Pra responde-la, apontou pra bacia de vidro com a massa que estava deixando descansar do outro lado do balcão. "— Torta salgada, tenho que sovar a massa." E fez uma careta por ser a parte que menos gostava. "— Mas e o que você andou fazendo esses dias? Como estão as coisas no trabalho?"
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asasnoturnas · 5 years ago
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hydenathan‌:
Para que você tem tantas velas? Está envolvido em algum culto ou só é romântico o suficiente para fazer vários jantares a luz de velas?
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“— Culto claro, mas as entidades não vão se importar, só fica longe do terceiro andar dos Smith’s.”
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