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Era pessoa controladora por obra do próprio trabalho e tudo aquilo que o concernia, embora tal controle por óbvio não se estendesse totalmente a outras áreas de sua vida. Mas o que era de sua responsabilidade, Arlo levava com punhos de ferro, talvez justamente por isso aquela situação lhe fosse igualmente assustadora. Ele já havia passado por aquilo similar com John Crowe, mas era John Crowe, fazia parte do pacote do garoto que, no fim, queria chamar a atenção. Mas Kyo? Kyo estava sofrendo e ele podia sentir isso em sua pele, uma dor que o levara a fazer besteiras demais e que dessa vez, o jogara ali naquele estado. Honestamente, ele só queria arrumar algum jeito de realmente ajudá-lo. “Yeah, maybe you’re right in that one. Is not gonna change anything.” E não iria mesmo, mas em silêncio, Arlo ainda se culpava.
Quando notou-a chorando o braço apertou-se um pouquinho mais ao seu redor, o polegar deslizando por seu ombro em carinho suave ao que anuía - de dor ele entendia, o problema era partilhá-la. Sentindo um bolo em sua garganta, Arlo engoliu em seco, respirando um pouco mais fundo. “It’s always gonna be there, I think. The bad memories, but you know what changes it? The new ones you’re gonna make. I kinda suck at comforting people but... But I’m pretty sure on this one, alright? You’re gonna make new bright ones. You two are. And yeah, not it’s rehab, and I’m sure our boy is gonna do great.” Ele garantiu, retirando a mão de ao redor dos ombros pequenos para ajeitar alguns fios que caíam no rosto alheio, não evitando o riso frágil que lhe escapou com a pergunta de Addie; honestamente, Arlo queria chorar, mas não iria, não podia. “I’m fine. Fuck, I’m brilliant. It’s really... Alright. Ah, anyway, you’re asking about the rehab right? I already contacted a clinic, I think it’ll be just what he needs.” Ele disse, buscando concentrar-se em algo que não o nó em suas entranhas, levando a mão a nuca e concentrando-se no assunto em questão.
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Não esperava aquele tipo de reação compreensiva de Naveen, mas Arlo tinha plena certeza de que só a ganhara por ter ganho também o papel para o rapaz; uma diva atendida era uma diva feliz, Peter, seu primeiro chefe, costumava lhe dizer quando entrou naquele negócio. De qualquer forma era uma surpresa bem vinda e ele não conteve o riso divertido que lhe escapou aos lábios pela animação alheia. “Oh, look at you, happy like a little kid! Seria fofo, se eu não soubesse que você é metade capeta, pelo menos.” Ele brincou, deixando dois tapinhas no ombro alheio antes de se sentar numa de suas poltronas, cruzando as pernas longas. “As gravações vão começar em dois meses, eles acabaram de começar a pré-produção e o script deve chegar hoje mesmo, na verdade. Disseram que vão ter reviravoltas importantes, mas eu vou te pedir pra sentar, neném, eu tenho a impressão que você vai entrar em combustão!” Ele disse, rindo e pegando uma garrafinha de água no frigobar ao seu lado, lançando-a ao rapaz.
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Sua linha de trabalho exigia restrição. Não costumava se deixar envolver emocionalmente em qualquer grau com qualquer de seus clientes, contudo, a tarefa lhe parecia cada vez mais complicada, não só por sua amizade com Kyo, mas porque Jonathan Abernathy lhe dava nos nervos. O homem lhe causava irritação quase palpável porque estava irremediavelmente certo. Havia algo ali, algo que Arlo, à priori, não poderia ter e nem deveria sequer desejar, resultando na veia saltada em sua testa, torcer de lábios e contenção das próprias mãos no ímpeto de estrangular o loiro. Foi com exasperação mais exagerada, por sinal, que ele respondeu ao comentário alheio enquanto andava. “HAH, you fucking wish so! You keep saying I’m the one all needy for you, but you just die for my approval, you want me aaaaaaall the time.” Talvez, só talvez por uma questão de efeito ele tivesse resolvido apressar o passo, só para encolher os ombros e elevar as mãos ao andar de costas para o caminho e de frente para John, o desdém em seu rosto ao que lhe dava as costas.
Talvez tenha sido para que o outro fosse obrigado a encarar sua bunda, mas era algo que nem Deus arrancaria dele. O sorriso satisfeito que se firmou na boca não durou muito, porém, porque logo John não apenas o alcançara, como fazia drama. Não tinha absolutamente nada que Arlo detestasse mais do que drama. Ele já tinha que aguentá-lo diariamente de todos os lados da sua vida, por isso, se pareceu que estava prestes a ter um AVC enquanto revirava os olhos, não foi à toa. ”Oh, grow a pair, John! Dramatic queen, all of you actors, you’re lucky I’m not gonna run you over with my car, that’s the truth.” Ele disse, os braços se cruzando em pose relativamente infantil enquanto aguardava agora pelo elevador. A postura mais durona, contudo, não tardou a se dissolver; afinal, logo as mãos alheias encontravam-se sobre sua roupa.
Arlo quis realmente, mas não pode evitar o rodopio em seu estômago ao notar as mãos grandes sobre seu tórax, alisando-o daquela maneira que não carregava malícia, mas que lhe parecia quase carinhosa. Nope, there are no butterflies in my stomach right now, not gonna happen!, mas é claro, dizer a frase mentalmente não impediu que elas se manifestação pela atenção que lhe era retribuída, incapaz de responder com alguma coerência; just perfect. “Ah, wha- No! I mean, ah, alguma vezes, mas eu compro em outros lugares aqui também, mas lá é melhor porque eu conheço mais distribuidores e consigo muita coisa de graça.” Ele disse, sentindo-se ruborizar levemente, o que só o fez mais irritado diante dos dizeres alheios. A mão ergueu-se novamente para que o indicador em riste se encostasse ao peito alheio, a despeito do leve arrepio pela mão que achou lugar em sua cintura, meio que empurrando-o para dentro do elevador; o que o deixava perigosamente perto do ator. “Okay, look at me, mister, you don’t tell to shut up, ever. And yeah, I don’t bite that, you’re just full of fucking shit.” E novamente os braços se cruzaram, postando-se de frente para ele do outro lado do cubículo metálico, o nariz levemente enrugado enquanto o encarava como se Jonathan fosse a fonte de tudo que havia de terrível em seu mundo, fuzilando-o com os olhos. “You have five seconds to shut your piehole or else I’m gonna just go back from where I came from and you do it all alone! You. Are. Not. That. Hot.” E se seu tom foi levemente infantil, bem, Arlo iria fingir para sempre que não. O problema era a tensão que sentia no ar, felizmente, o elevador o salvou ao abrir-se no subsolo e ele não pensou duas vezes antes de sair do mesmo, braços ainda cruzados. “Anda logo!”
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@jabxrnathy
From A Tree Grows in Brooklyn, by Betty Smith // published by Harper & Brothers, 1943
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A segurança de todos aqueles queridos por Presley foi a primeira coisa da qual deu conta assim que, apesar do desespero, chegou do hospital. Por dentro, sentia-se quebrar, mas por fora bradava ordens aos funcionários e até mesmo contratou uma equipe de segurança extra, que agora fazia tocaia nas entradas principais e na ala na qual o astro estava agora internado; e pobre da alma que tentasse incomodá-los. Foi só depois de tudo pronto, só depois de avisar Rohan e a mãe de Kyo e garantir que suas passagens estivessem em ordem que se permitiu finalmente adentrar no quarto no qual o rapaz se encontrava, sedado. Foi diante de tal visão que ele finalmente ruiu, que o que considerava sua culpa e sua falha escancaram-se e ele chorou como há tempos não chorava; não desde a morte do bebê de Addison ao menos. Chorou como um bebê, alívio e culpo lhe tumultuando o peito e fazendo comprimir o ar em seus pulmões. Honestamente, não soube dizer onde encontrara apoio para se controlar, mas então, ele não tinha tempo para se deixar absorver a situação e chorar. Arlo tinha que ser rocha, ao menos isso ele deveria conseguir fazer por Kyo.
Por isso quando ouviu as palavras alheias, imediatamente se aproximou, puxando uma cadeira para sentar-se ao lado dele. “Hey, no, come on. You know it’s not your fault. If it’s anybodies fault... It’s mine, really. I shoul’ve made him get into a clinic sooner, but it’s really not your fault... You couldn’t know.” O gosto em sua boa era amargo, seus ombros doíam de tal forma que parecia carregar o mundo, contudo, não havia nada sobre eles. O que havia era um aperto, uma necessidade exacerbada de se redimir e ver-se perdoado que o fez fungar por saber que, de certa forma, encontrava-se próximo a um ponto de ruptura. E aquilo era simplesmente tão estranho para si mesmo que riu, mas então, supunha que todas as pessoas tinham seus limites, mas Arlo ainda não poderia se deixar atingir o dele. Ao invés disso o que ele fez foi negar com a cabeça e contornar os ombros pequenos de forma carinhosa com um dos braços, deixando que o polegar lhe cariciasse o ombro pequeno. “We are not going to think about that, okay? I know it’s hard, but it’s not like that again. He’s gonna be fine. He’s gonna be fucking fine.” E ainda que sua voz soasse tão certa, Blake podia sentir sua garganta se comprimir, porque no fundo, temia que não ficasse. Mas Kyo tinha que ficar bem, ele apenas tinha que ficar.
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A decisão de Marie em muito incomodava Arlo, na verdade. Não que a julgasse uma mãe ruim, o que ele sabia de paternidade de qualquer forma? Mas lhe foi extremamente incomodado pensar que ela escolhera um momento tão crucial para ausentar-se assim da vida do filho. O revirar de seu estômago quando ela disse ao telefone que não iria com ele e que ele deveria fazer o que achasse melhor foi quase dolorosa e, por um instante, quase viu-se gritando ao telefone com a mulher. A racionalidade, contudo, sempre tão presente nos atos do agente a despeito de sua postura apaixonada, garantiu que isso não ocorresse. Ele simplesmente concordou e lhe disse que a manteria informada. Ela, por sua vez, apenas disse que sim e desligou. No fim, portanto, o xingamento a mãe alheia era partilhado, mas Arlo bem sabia que naquele momento não deveria ser. Kyo estava mal, realmente mal, e Blake não tinha ideia do que fazer realmente para ajudá-lo, o senso de impotência completamente devastador para alguém tão controlador como ele. “No, she isn’t.” Ele disse, então, fazendo das palavras críveis. “She is worried about you and doesn’t know what to do. You’ve lost it, dude, you gotta see that.”
Mas esperar que Kyo de fato compreendesse naquele estado seria como esperar chuva no deserto. Sua voz tornava-se cada vez mais claro e era óbvio o quão atingido, no fim, ele se sentia. No fim, Arlo estava de certa forma tirando o ponto de escape no qual o rapaz se via tão centrado, mas não havia outra forma de fazê-lo. Eles precisam voltar pra Los Angeles, Kyo precisava encarar seus demônios e se cuidar. “It’s fucking not, Kyo. You have much more and thinking that way is just one of the many reasons why you gotta stop now and take care of you.” Ele informou, seu tom de voz se fazendo mais preocupado e compreensivo, ainda que não desse brechas para segundas opções. Ele podia ver a ira nos olhos alheios, podia sentir sua raiva, mas se Kyo tivesse que direcioná-la a alguém e esse alguém fosse ele não haveria problema, ele era mais do que capaz de aguentar. Por isso mesmo diante da resposta positiva pouco lhe importou o adendo que, por óbvio, ameaçava sua carreira. Arlo sentiu um frio na boca do estômago, realmente magoado, e uma vontade repentina de socar o outro por ser tão imbecil, mas então, não haveria como ele ser outra coisa diante da situação. Arlo agora era seu escape e para onde os sentimentos tão mal trabalhados de Presley seriam direcionados, se tinha que ser assim para que Kyo voltasse e melhorasse, por ele realmente tudo bem. “I don’t fucking care, you can do any fucking thing you want when you get better but right now? Right now you’re coming with me, kid.” E na firmeza da voz ele pegou o casaco que há pouco jogara sobre uma das cadeiras e se direcionou até aporta, abrindo-a e aguardando que Kyo resolvesse passar. “Let’s go.”
I ain't got seventy days | A&K
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“Listen, miss, you’re puting me in a hard position right here, , se me pegam falando que eu acho o filme meio bosta eu to pelo menos meio fodido e nem é do jeito legal.” Ele informou, a brincadeira fazendo-se especialmente clara em seu tom de voz e na falta de seriedade com que apresentava o assunto. Vendo-a pegar a batata, Arlo não tardou a fazer o mesmo, sua expressão se fazendo mais neutra mediante os dizeres alheios e por, de certa forma, aquele tópico ser bastante delicado para si. Ele realmente sentia por Kyo e, mais do que tudo, sentia como se tivesse falhado com ele. Arlo sentia que precisava ter ido além. “Yeah, me too. He derserves a lot more than that, butI really think he’s going to be okay. He’s tough, my little bro.” E no suspiro pequeno, externou sua preocupação, esquecida com a nova fala de Doherty que lhe causou riso de pronto, bem imaginando o quão ridículo tudo deveria ter sido. “Eu queria dizer que tô surpreso, mas honestamente, ele deve se perguntar porque as coisas são divididas em sessões no supermercado. Ele é mimado pra porra.” E embora pudesse soar brusco, seu tom garantia que a informação fosse, na verdade, até carinhosa. “Ah, sempre tem gente que faz dessas, it’s really not you. Mas eu duvido, até porque mesmo se você tivesse comprometida o efeito costuma ser contrário, aí sim é que as pessoas querem sair com você. Mas o azar é dela.”
#.gif chat#with: Marie Antoinette#arlo pessoa informada que é sabe do que ela tá falando JÁ EU N TENHO IDEIA DE COM QUEM ACHARIAM QUE ELA TÁ SAINDO#MAS DETALHES#DHAOEHDHAUOED
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Raras eram as vezes em que continha o ímpeto de revirar os olhos quando se sentia incomodado com algo, contudo, Naveen não estava errado e, honestamente, Arlo se sentia exausto. Por isso ele não se incomodou com a represalia, mas sim apenas com o que veio depois dela. O sorriso e a satisfação transcrito nos olhos alheios e em sua expressão fizeram o sorriso canteiro surgir, sua risada breve. “Do I look like I’m joking? Você não tá errado, o Kyo não é meu único cliente e eu faltei com você, mas eu não brinco em serviço. It’s all yours.” Ele disse e, no fim das contas, Arlo nem tivera que bajular tanta gente assim pra conseguir o papel de Naveen de volta, fora mais uma questão de convencê-los da nova estabilidade do ator. Ele retribuiu o meio abraço, então, o sorriso fazendo-se ainda mais largo ao que deixou dois tapinhas no ombro alheio antes de revirar os olhos pelo comentário. “I always got it, dude, and please, I’m literaly the hotest guy on this building, mas você pode continuar se enganando, eu não ligo.”
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"Halloween without pumpkins is like Christmas without trees!"
“Okay, okay, we will get the bloody pumpkins, don’t worry.” O revirar de olhos deu-se de maneira automática, mas estupidamente carinhosa enquanto continuava a dirigir em direção ao mercado fora da cidade. Quando chegaram, estacionou-o com um sorriso pequeno nos lábios, abrindo a porta do carro e esperando Rohan na frente do mesmo. “Quantas a gente precisa mesmo? Seu pai falou que vai querer umas pra torta, mas eu não tenho ideia quantas precisa.”
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Cobwebs: One place you would never want to get lost in in the dark?
Eu já falei, mas por você eu até repito: Australia. Pra lá a gente nunca vai, tá?
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send me AFRAID! for a starter based around a phobia my character has.
O suor escorria frio pela testa e, embora nada tivesse acontecido ainda, Arlo sentia que estava prestes a ter uma parada cardíaca. O maior erro, por óbvio, foi encarar a zona logo abaixo da ponte, a água que caía e corria sem parar do rio. É por essas e outras que ele odiava apostas, em especial, aparentemente, as que fazia com Naveen, que apenas sorria largamente com uma satisfação que só fez assustar mais o agente. Embora todo aparatado para pular do bang jump, ele só queria mesmo era continuar grudado onde estava no angar.“That’s the mot stupid idea ever, I hate that. This is, oh my God! I’m not jumping!”
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Demon: What is your worst flaw? ; Fright: What is your biggest fear?
My worst flaw? Eu diria que a teimosia ou o orgulho, não sei qual que é pior não, viu? Agora medo, eu não tenho.
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Haunted House: If you could be roommates with anyone of your choice, who would you pick?
Anyone? No momento eu tô bem feliz com meu coleguinha de quarto Kyo Presley, só dele num ser bagunçado já tá dez. Agora, se eu pudesse escolher, com certeza o Dalai Lama. Deus sabe que eu tô precisando de paz interior.
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Broomstick: What exciting places have you traveled to?
A maioria dos países que eu já visitei foi por trabalho, you know? Mas eles incluem Japão, Malasia, Roma e Inglaterra, infelizmente eu nunca pude dar uma de turista enquanto viajava, foi só trabalho mesmo.
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send 🎈 for our muses to go to a halloween party together
“Can you stop? You look good, asshole.” Ele disse, ajeitando pela milésima vez os remendos da roupa de zumbi que Kyo tinha resolvido usar; Arlo achava que só para contrariar sua sugestão de vampiro, mas então, ele mesmo havia resolvido ir com a roupa mais clássica e estava tudo bem pra ele. “Vai umas presas aí?” Ele perguntou, oferecendo as dentadurinhas de gelatina que logo colocou em sua boca, sorrindo da forma mais estúpida possível com a coisa no lugar.
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send 🍰 to make pumpkin pie with my muse
Arlo não era particularmente bom na cozinha, mas isso não o impedia de sempre tentar. Naquele momento, por exemplo, aproveitava-se da folga da boy-band da qual era representante para ajudá-los a preparar algumas coisas para a festa de Halloween que fariam. Frosty, dentre todos, era o mais complicado, mas os humores sarcásticos de agente e cliente até que combinavam-se relativamente bem. “See? Eu disse que não era tão difícil assim, é só uma torta.” Ele disse. Deveria ser tudo igual, ele já havia feito uma torta. Colocados os ingredientes no liquidificador para o recheio, então, olhou para o mais novo com um sorriso quase presunçoso. “Vai ser a melhor torta que já comeram na vida.” É claro, não contava, contudo, com ter esquecido de encaixar a tampa direito e que, ao ligar, a mesma acabou saindo.
Em instante, os ingredientes estavam nos dois e em parte da cozinha e, mesmo desligando rapidamente, Arlo não estava tão feliz assim. “... Don’t say it.”
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Eu nunca colocarias minhas mãos no rosto imundo do Nav, isso é mentira.
Ele tá falando a verdade, gente, ele só colocaria depois de limpar o rostinho dele e dar um beijo. O Kyo liga muito pra higiene.
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