I’ve been tattooing so many Pokemon and I honestly couldn’t be happier about it.
Toronto, Canada
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A sneak peek of my piece for MOUTHBREATHERS; a Stranger Things zine! It will be available for purchase at SPX this year
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Rose Flower Nipple Ring Hoop, conch helix , 316L Surgical Steel Body Jewelry 14G 16G, sold as single hoop rings
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Check out this playlist on @8tracks: Study & Sleep by achillesmeal.
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2016.2
No dia 24 de setembro de 2015, eu enfrentava outra daquelas crises: o peito apertado, lágrimas escorrendo copiosamente nas minhas bochechas, um ódio súbito pelo reflexo no espelho e a sensação de estar suja, sentir uma leve repulsa de si e uma enorme vontade de desistir. É, eu estava, mais uma vez, no fundo do poço.
Durante todo o ano de 2015 eu vivi em conflitos internos para me encontrar, saí de um relacionamento que me deixou profundamente fragilizada e já não reconhecia mais a imagem que via refletida, o sentimento de fracasso amargava minha boca de forma constante e nada parecia dar certo. Em um último suspiro, eu voltei de onde parei, tentei recuperar tudo o que deixei para trás em 2013 e cerrei os dentes determinada a voltar. Bom, eu falhei.
Eu nunca consegui voltar, aquela Maluzinha de olhos brilhantes, visual inspirado na Zooey Deschanel e sonhos distantes envolvendo fotografia, ela nunca mais voltou. Hoje eu olho para ela com carinho mas agradeço nosso afastamento, o que eu vejo no reflexo agora é uma maluca de cabelo azul e sardas aparentes, mas é uma maluca extremamente feliz, que se gosta, e isso não tem preço. Pode parecer uma grande bobagem e você deve estar se perguntando porque diabos continua a ler isso aqui, espera só para saber que o que me trouxe a essa reflexão foi uma partida de League of Legends.
Dentre tudo o que deixei de fazer durante “aquele período”, estava a maioria dos jogos - fossem eles online ou não, eu abandonei meu blog, boa parte dos meus hobbies, o controle do meu corpo, da minha aparência e das minhas vontades. Eu já não jogava mais, eu era “muito ruim”, todos “tinham vergonha” de jogar com alguém assim, eu abandonei uma conta lvl 18 para não mais voltar, eu era o adc que não farmava bem o bastante, o mid que não conseguia parar uma Katarina e terminei como um suporte inútil que “só irritava” o restante do time.
Hoje eu olho para trás e percebo a maldade e a inverdade em todas essas palavras, recuperar o tempo perdido me deu um trabalho e ainda me falta a dose de coragem necessária para encarar uma partida ranqueada, mas hoje eu já jogo sozinha, eu me considero um ótimo Nautilus e gosto do que faço como suporte, considero até mesmo me aventurar no topo, pequenos sinais de uma longa batalha.
Essa enxurrada de feels e o grande abrir de olhos me veio na final do IWCQ 2016. Sentada na Ópera de Arame, ao lado de pessoas incríveis que conheci nesses últimos meses, a vontade de chorar me atingiu em cheio. Aquela menina que jogava em 2012, um tanto perdida e buscando se enturmar; depois a que passou por mal bocados e decidiu se afastar; até mesmo a pesquisadora entusiasta que recebeu um insight divino na mesa de um bar enquanto esmurrava uma mesa diante da derrota da INTZ na final do CBLOL 2015, todas elas estavam ali, os olhos brilhando diante de 3 telões imensos, um gosto forte de realização curvando os lábios em um sorriso. O pertencimento, o reconhecimento e o “se encontrar” demoraram a chegar, mas vieram, e foi maravilhoso.
Eu esbravejei na derrota, levantei em salto em cada vitória, senti o corpo tremer e vibrar, eu finalmente fazia parte e era ali que queria estar. Não era mais a questão de ser um jogo, ali estava o meu projeto de pesquisa ao qual estou investindo um ano e meio de trabalho duro, ali estavam pessoas que realmente desejavam o meu bem, que participaram do meu processo de autoafirmação e que me deram (e ainda dão!) todo o apoio em uma luta que parecia distante, impossível e não tão palpável: o me amar.
Eu amo o que faço, eu amo o que construí nesse período de um ano, eu amo olhar no espelho e me reconhecer como pessoa, como mulher, como Malu! Eu amo meu sorriso torto, meu cabelo desgrenhado, o brilho no olhar nas coisas mais bobas que faço, amo ter conhecido pessoas tão incríveis, amo finalmente fazer parte de algo e amo me amar.
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Mumford & Sons - The Making Of Johannesburg. 3:17 mins. I would love to see the whole making.
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Justin Hayward-Young & Marcus Mumford
2009 | 2015
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