apenas-outro-anonimo
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Apenas Outro Anônimo
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Versificando sentimentos, palavreando paixões, tentando me encontrar em emoções...
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apenas-outro-anonimo · 5 years ago
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apenas-outro-anonimo · 5 years ago
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apenas-outro-anonimo · 5 years ago
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Dualidade Existencial
Pedaço por pedaço
Uno os meus cacos
Separados por ação do destino
Do curso natural e imprevisível da vida
Instintos e Morais
Misturados nessa incerteza profunda
Em que se molda a minha existência
Sem pilares exatos e de arquitetura moribunda
Profana lâmina que reflete meu sangue mestiço
Anjos e Demônios em meus genes
Se degladiam até a morte
Em busca do controle da minha mente
Domá-los era mais fácil
Até minha sanidade ser balançada
Essas sensações da vida que bagunçam você
Agora, vou soltar todos eles
Deixá-los viver
Aflições mundanas
Comportamentos sagrados
Me dê a potencialidade do existir
Enroscar-me no amor
Acender a luz no âmago do meu ser
Libertar o desejo mais profundo
Vivenciar o prazer que corre em meu corpo quando me permito
E ficaria melhor se você viesse comigo
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apenas-outro-anonimo · 5 years ago
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Sussurros Isolados
Era outra madrugada
Eu não conseguia dormir... de novo
Mais uma vez, desolado
Embriagado nos meus pensamentos
E mais importante
E fortificante
E revelador:
Sozinho!
Eu encaro esse caderno como um espelho
Rabiscado com minhas fraquezas e meus exílios
Palavras riscadas que não somem, como cada vez que achei que daria certo
Estou num limbo esquisito
E cada suspiro é um grito
Nesse fantasmagórico recipiente que é o meu crânio
Outra péssima noite
Elas estão cada vez mais frequentes
A Lua recua
E dessa vez o Sol não vem
Tudo se apaga
E se afasta
Eu posso gritar agora
Ninguém ouviria
Não há significados
Só cacos de vidro espalhados
E meus pés
Cortados
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apenas-outro-anonimo · 5 years ago
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apenas-outro-anonimo · 5 years ago
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apenas-outro-anonimo · 5 years ago
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Versos Entregues ao Vento
Meus pedaços se chocam em mim
Quebrando essa carcaça
Revelando a verdadeira visão da minha alma
Mas não sei se seus lindos olhos alcançam todo o espectro
Então, não me entenda mal
Não quando só viu a superfície
Superficialmente concluindo
Que certamente me conhecia
Esses são só outros versos
Jogados ao vento
São só sentimentos
Memórias distorcidas
De ninguém pra ninguém
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apenas-outro-anonimo · 5 years ago
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Cruel Odisseia da Ilusão Humana
Do topo da mais alta montanha
Outro desesperado clama, e reclama
À espera de uma resposta divina
Um raio de luz num céu nublado
O som não ultrapassa a barreira de poluição
Toda a sujeira que os humanos lançaram
Noutra dessas igrejas, insanidades são jogadas ao ar
Contaminando os pensamentos de qualquer consciência
Não as mãos, mas atam a liberdade por essas crenças
E no mundo, em desgraça, a destruição aumenta
Os ventos mortos levam silêncio pelas ruas
Doentes caminham buscando um resto de vitalidade
Prédios destruídos onde, antes, havia uma cidade
Ruínas de uma última sociedade
E ninguém fará nada
Olharão para os céus
Esperando a salvação
O que eles verão? A última supernova antes da próxima explosão
Entenderão, enfim...
Não há salvação! É só um planeta à deriva na imensidão
Os deuses nos abandonaram
Não há mais filhos
Nem sacrifícios
Desintegram-se os últimos crucifixos
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apenas-outro-anonimo · 5 years ago
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O Resplendoroso Som de um Triste Fim
Meu amor
Olhe os céus escurecendo
Sinta o peso no ar
Soprando pelos novos ventos
Contemple a chuva
Veja, as nuvens choram por nós agora
Numa triste beleza, serena melodia
Não há gota, não há lágrima
As águas se misturam no meu rosto
Contemplemos a noite luminosa então
A luz viva de uma estrela morta
A luz das nossas lembranças
Que ainda chegam até minha mente
Nem sempre tão lúcida; fértil e perversa
É triste, sim, mas é bela
No cemitério da minha memória
Jaz nossa trágica despedida
Os anjos se enraivecem, demônios choram
Triste, solene e magnífico fim
Ouvir que tínhamos a mesma sintonia
A piada mortal: você feita pra mim
Nessa madrugada chuvosa, trovões cantam
Narrando nossa história... que nunca existiu
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