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INTO MY ARMS
NICK CAVE & THE BAD SEEDS
1997
I don’t believe in an interventionist God
But I know, darling, that you do
But if I did I would kneel down and ask Him
Not to intervene when it came to you
Not to touch a hair on your head
To leave you as you are
And if He felt He had to direct you
Then direct you into my arms
Into my arms, O Lord
Into my arms, O Lord
Into my arms, O Lord
Into my arms
And I don’t believe in the existence of angels
But looking at you I wonder if that’s true
But if I did I would summon them together
And ask them to watch over you
To each burn a candle for you
To make bright and clear your path
And to walk, like Christ, in grace and love
And guide you into my arms
Into my arms, O Lord
Into my arms, O Lord
Into my arms, O Lord
Into my arms
But I believe in Love
And I know that you do too
And I believe in some kind of path
That we can walk down, me and you
So keep your candles burning
And make her journey bright and pure
That she will keep returning
Always and evermore
Into my arms, O Lord
Into my arms, O Lord
Into my arms, O Lord
Into my arms
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Untitled, 2022
© Ana Gonçalves
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Untitled, 2022
© Ana Gonçalves
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Untitled, 2022
© Ana Gonçalves
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It’s my song.
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Júlio Pomar, Imitado de Um Vaso Grego, 1991
Fonte da imagem: Júlio Pomar, A Comédia Humana (catálogo da exposição), Lisboa, Centro Cultural de Belém, 2005.
#julio pomar#imitado de um vaso grego#a comédia humana#pintura portuguesa#pintura contemporânea#1991
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Júlio Pomar, Étreinte, 1979
Fonte da imagem: https://mutante.pt/2021/01/corpo-verde-de-para-julio-pomar-e-maria-velho-da-costa/
#julio pomar#maria velho da costa#corpo verde#desenho português#desenho contemporâneo#poesia portuguesa#poesia contemporânea#1979
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“A ideia de obstáculo introduz o seu corolário indispensável: a ideia de desejo. Sem obstáculos, o desejo deixa de existir. Para a Psicanálise, um obstáculo é aquilo que a civilização ou cultura providencia para nos impedir o livre acesso ao prazer. Os obstáculos protegem-nos ao definirem o objecto do desejo como outro: sem o outro, o desejo confinar-se-ia a um narcisismo. Num ensaio recente e de argumentação brilhante, Adam Phillips observa que “o desejo sem obstáculos dilui-se ou torna-se incestuoso, o que é, portanto, a morte do próprio desejo: e os obstáculos sem desejo são literalmente impensáveis, ou surreais, como em Magritte as portas suspensas no ar”. Phillips demonstra a interdependência implícita do desejo e do obstáculo, residindo a eficácia deste em servir como mnemónica inconsciente do primeiro: “Sei o que quero quando vou contra o que me impede de o possuir”. De acordo com esta formulação, a satisfação é a morte da possibilidade.”
Ruth Rosengarten, “Para Além do Princípio do Prazer: O Trabalho Recente de Júlio Pomar”, in Júlio Pomar, O Paraíso e Outras Histórias (catálogo da exposição), Lisboa, Culturgest, 1994 (no âmbito de Lisboa Capital Europeia da Cultura - 1994)
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A linda Hannah Höch / The beautiful Hannah Höch
Fotograma / Film still
Fonte: Hannah Höch, Cut With a Kitchen Knife... Disponível em:
youtube
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Hannah Höch, Seeschlange / Hidra, 1937.
Fonte: Hannah Höch, Colagens (catálogo da exposição), Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1989.
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Hannah Höch, Für ein Fest gemacht / Arranjada para sair, 1936.
Fonte: Hannah Höch, Colagens (catálogo da exposição), Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1989.
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Hannah Höch, Der Melancholiker / O Melancólico, 1925.
Fonte: Hannah Höch, Colagens (catálogo da exposição), Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1989.
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“(…) Se é certo que sei apreciar um estilo menos livre que o meu, atribuí a mim própria o máximo de liberdade. Se bem que me parecesse muitas vezes que a concentração de um artista sobre si mesmo e sobre um estilo que apenas a si é peculiar conduzisse mais facilmente ao êxito e à popularidade. Mas para mim é mais importante desenvolver de uma forma cada vez mais ampla o meu modo de vida e de trabalho, modificando-o e enriquecendo-o, mesmo que essa evolução interminável me tenha tornado impossível um êxito fácil.”
Hannah Höch
Fonte: Götz Adriani, Documentação Biográfica, in Hannah Höch, Colagens (catálogo da exposição), Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1989, p. 40.
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Raoul Hausmann, Hannah Höch na praia, 1921
Fonte: Hannah Höch, Colagens (catálogo da exposição), Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1989.
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A linda Hannah Höch / The beautiful Hannah Höch
Fotograma / Film still
Fonte: German Dada (full documentary)
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=C9jMqxSPWWQ
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