Tumgik
adesivosdebrilhante · 2 years
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You don’t get it, you just don’t get it
Ele não entende! Não entende, não me fala como se fosse fácil porque não é! Nossos pais não ligam pros meus sentimentos, eles não querem que eu veja o menino que eu gosto! Não é a questão de levar amigos e não estarmos sozinhos, se eu disser que tem amigos, eles vão arrumar qualquer outra desculpa de que o parque é perigoso, de quem tem drogados por lá, de que não querem pelo simples poder que tem de me impedir de ir. EU JÁ TENTEI, ele não entende que eu já tentei?????? Já tentei de tudo e tantas coisas, eles não querem nem saber de conhecer ele! Poxa, qual é o problema de eu querer namorar porque eu gosto dele? QUAL O PROBLEMA? Não vou morrer! 
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adesivosdebrilhante · 2 years
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“Essa fase é muito difícil mesmo”
Não é difícil e não é justo que você diga isso. Você é que tá tornando ela difícil! Se eu gosto de alguém, e ele também gosta de mim, o que tem de errado em permitir que a gente se veja? Só porque tenho 17 anos meus sentimentos não contam? Não tô pedindo demais, só queria que ele viesse aqui em casa comer pipoca e assistir a filmes ruins pra gente poder criticar juntos, ou pra eu testar meu hidratante na pele dele, quero ir no parque com ele conhecer os amigos dele e jogar UNO e Ludo, qual o problema? Isso é saudável, isso é normal! Ele é um ano mais novo que eu, O QUE QUE TEM? Por que isso faz dele uma criança? Por que é que vocês já pensam que a gente vai demorar pra casar se namorar agora? Eu vou demorar pra casar de qualquer jeito porque não quero me casar nos próximos cinco anos então não posso ser feliz? Vocês criaram uma filha responsável, por que não confiam em mim? 
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adesivosdebrilhante · 3 years
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"Eu não sou tão triste assim, é que hoje eu estou cansada." Clarice Lispector
Não seria bom se, quando alguém estivesse cansado de verdade, em um daqueles dias em que tudo que a pessoa precisa é de mais umas horas de sono, o tempo parasse por 24 horas? Sabe, só pra dormir e respirar? Algo como, os cansados de coração merecem a paz. Enfim, situações extremas exigem medidas desesperadas, nós cansados que nos iludamos com sossego🤡
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adesivosdebrilhante · 3 years
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"Você sabe, o mau humor está na essência de toda comédia." Jerry Seinfield
É verdade. Na maioria das séries ou filmes de comédia clássicos podemos ver um mau humorado levemente sarcástico que aparenta odiar tudo.
Mas na vida real mau humor não é comédia. Às vezes aparecem dias nos quais chega uma vontade de se esconder no quarto sem se comunicar com ninguém, sem olhar pra ninguém, sem que ninguém olhe pra nós, preguiça de olhar a si mesmo no espelho, preguiça de enfrentar o dia. Quer dizer, talvez preguiça, talvez medo...
Durante esses dias, quando alguém chega e "invade" a nossa bolha, provavelmente agiremos de forma hostil com alguém que de forma alguma tem culpa de nosso mau humor. O que só vai piorar tudo, pois então vem a culpa e aquela sensação de que não devíamos falar com ninguém nunca mais. Além do que, pobre do coitado que só queria conversar.
E odiamos o mundo. E nos odiamos. Mas por quê?
Ficar tão mas tão escondido no quarto, torcendo pra que todos esqueçam você e te deixem em paz, mas torcendo com a mesma intensidade pra que alguém te encontre e te entenda e diga que está tudo bem ser exatamente do jeito que é? Ou então trazer soluções para os mil problemas que inventamos pra nós mesmos...
Só que não queremos soluções. Quem é você para se intrometer? Mas ei, espera, o que eu devia fazer????
De verdade: TODO MUNDO TEM UM DIA ASSIM. Ainda mais na adolescência. Ô fasezinha complicada.
Mas então, aqui vai a dica: sabe aquele filme que sempre te deixa de bom humor? Aquela música, a que sempre te faz sentir voando? Aquele livro que é como um abraço? Então. Eles são os experts em dias ruins.
Não deixe que sua confusão ou baixa autoestima estrague o resto do seu dia. Ou sequer deixe que o seu cinza estrague o dia ensolarado de alguém.
Vai saber o que pode acontecer se tentarmos esquecer por uns minutos tudo que tem de ruim no mundo pra vivenciar algo fantástico?
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adesivosdebrilhante · 3 years
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"Nada como um amor não correspondido para tirar todo o sabor do sanduíche de manteiga de amendoim." Turma do Charlie Brown
A juventude é um período que nos ensina muita coisa. Aproveite essa mini história da decisão de por um fim no primeiro amor.
O AMOR DE ANNA
Estava sentada no chão de seu quarto em frente à uma folha em branco.
Anna suspirou uma vez mais, como já havia feito milhares de vezes. Fechou os olhos para ver a imagem do garoto em sua cabeça uma vez mais, como fazia sempre quando estava sozinha. Dave Groove. Esse era o nome do garoto que habitava em seus mais intensos devaneios, gravado em cada frase dos poemas carinhosos da garota.
Seus olhos o acompanhavam aonde ia. Quando ele entrava num cômodo, tudo brilhava. Os cheiros eram mais harmoniosos que flores, e as cores eram mais vívidas.
Haviam passado-se três anos. Três anos nos quais ela foi firme, e seguiu seu coração, que buscava desesperadamente pelo dele.
Anna pegou o papel. A vista embaçada, as mãos trêmulas. Lembranças descontroladas passavam por sua cabeça. O cheiro do perfume dele. As covinhas do sorriso. A risada.
Tão familiar, mas tão estranho. Estranho porque as borboletas voavam só no estômago dela. Por mais que ela quisesse abrir espaço para que elas votassem até ele, era hora de deixá-las livres. Deixar que voassem aos seus próprios caminhos. Não podia mais deixá -las contidas dentro de si. Não por alguém que não se importava com elas. Alguém que sequer tinha curiosidade sobre as cores de suas asas. Não era justo para as borboletas.
Leu uma vez mais o que havia escrito naquela carta. Uma carta que sequer seria entregue. Um fim solitário para um sentimento que começou sozinho. Lágrimas derramadas. Nenhuma pra ele. E sim para o coração apertado da menina. Foi fácil começar a sorrir toda vez que ele passava. Foi fácil decorar o aniversário, ouvir o que ele dizia e lembrar de suas coisas prediletas. Foi fácil colocar ele no centro de seu jovem mundinho.
Mas então, ter de se proibir de olhar, se conter, segurar tudo dentro de si, engolir todas as palavras de carinho que ficavam presas em um nó... porque ele não queria nada disso. Não vindo dela. Não dela, que era uma ofensa para os olhos dele. Ver ele sorrindo do jeito que amava, pra outra pessoa.
E ele ainda... havia pedido a ajuda dela. Para fazer outra garota sorrir por ele, do jeito que ela mesma sorria.
Leu em voz alta o conteúdo de sua própria autoria no papel, uma vez mais...
"Sabe, eu cresci... e vi coisas que não queria ver. Entendi o que estava me negando entender.
A verdade é que, você não quer alguém que goste realmente de você. Mas sim alguém que seja bela de se ver.
Como um cristal. E, esse cristal não pode estar ao alcance de suas mãos. Tem de estar alto, no que você tem de pular e pular, mas não vai alcançar, não importa o quanto tire seus pés do chão.
Um pequeno girassol como eu, na altura de seus pés, não é importante.
Não se não for uma rosa com espinhos. Um rosa que não se satisfaz só com você. Uma rosa que quer ser admiradas por todos, faminta, mas nunca satisfeita. Um simplório girassol não é suficiente.
E está na hora de o girassol se esquivar de você, e ser seu próprio sol. Até que encontre outro como si, para que juntos possam se virar um para o outro."
Entre lágrimas riu. Havia ficado ridículo. Ridículo. Ridículo. Ridículo. Tão engraçado.
Não... Não dava mais. Ela sabia. O mais engraçado do amor não correspondido é que só precisa de uma pessoa para dar um ponto final. Haha. Não é hilário? Ela estava terminando tudo. Com quem? Consigo mesma? É, de certa forma. Terminando com como ela era quando gostava dele. Estava na hora de erguer a cabeça e amadurecer.
Com a voz rouca e grave depois de horas e horas sem dizer nada...
"Adeus. Adeus, meu amor."
Estava na hora de descobrir como era um mundo onde Anna Baker não gostava de Dave Groove.
15 ANOS DEPOIS
Ah, onde havia deixado seu certificado de formatura mesmo? Céus, foi a tanto tempo. Vasculhando na caixa onde guardava os papéis relacionados a escola, encontrou uma carta com uma letra de aparência chorosa.
-O que é isso?
Ao ler, abriu um sorriso e soltou uma risada gostosa.
-Meu Deus! Era sobre aquele menininho, não era? Amor, eu disse? Ai ai. Querido, vem ver só a minha primeira declaração!
-Sim, querida? O que é isso? Hummm, seu passado vindo a tona, hein?
-Haha! Amor pra mim naquela época era chorar pelo rapazinho no banheiro porque ele tinha entregado um bilhete pra outra menina.
-Que bonitinha, linda. Eu teria entregado um bilhete pra você.
-Ah é? Vem aqui!!
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❤❤🦋
Para a Ana de 27 anos pode não ter parecido amor, mas era o amor do jeito que ela conhecia. O primeiro amor, o mais suave e aparentemente o mais dramático, era tão real pra nós quando estávamos em nossa própria pele naquela época. Não seria justo com os pequenos nós mesmos descartar tudo que eles sentiram pelo simples fato de termos crescido.
Para você que ainda está na primeira parte da história! O tempo passa... ainda há tanta coisa pra ver, sentir, experimentar. Mas saiba que nada nunca será como o primeiro amor, pode ter certeza. Mas nunca se diminua. Se você se perder, a vida tem um longo caminho, tem tempo suficiente para você se encontrar. Anime-se!
Ah! E sobre o marido da Anna? Basta saber que, os dois foram felizes por muito, muito tempo, sendo sempre o girassol um do outro.
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adesivosdebrilhante · 3 years
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"Amar não é olhar um para o outro, é olhar juntos na mesma direção." Antoine de Saint-Exupéry
Sabe, eu li em um livro certa vez que é fácil encontrar alguém que veja você, mas é muito raro encontrar alguém que veja o mesmo mundo que o seu. Essa frase ficou marcada no meu coração.
Me fez pensar em várias coisas. Nem sempre é sobre saber a cor favorita um do outro. Ou saber os temas das festinhas de aniversário desde o primeiro ano de vida da pessoa. Se quiser saber isso, é bom, sim. Mas pra ser especial, tem que ser mais que isso...
Se não, vai ser só mais uma informação, que nem várias outras informações que recebemos e absorvemos das milhares de pessoas que passam por nossas vidas. Até me lembrou daquela parte de O Pequeno Príncipe, "se não me cativas, serei uma raposa a ti como qualquer outra."
Só que, cativar? Olhar na mesma direção? Acho que diz respeito a passar tempo de qualidade ao lado um do outro, e sentir aquela sintonia de olhar pra uma nuvem no céu e ver a mesma forma. Como quando você é criança, e fica olhando pro céu vendo com o que as nuvens se parecem. Achar alguém que veja as nuvens do mesmo jeito que você, essa seria uma conexão especial.
Ver diferentes formas nas nuvens também não é ruim, claro. Desde que juntos decidam, após olhar e ver por si mesmos com o que acham que se parecem, tentar ver o que o outro vê.
Desse jeito entrelaçado dois corações, que batem em ritmos diferentes, mas que sempre vão procurar ouvir as batidas um do outro.
Pontos de vistas diferentes, porém buscando dar as mãos e caminhar na mesma direção.
Quer encontremos alguém que já caminhava na mesma direção que nós, ou alguém com quem juntos desbravaremos a formação de uma nova direção de compreensão mútua e junção de dois caminhos, é necessário um coração sincero e aberto.
O amor sempre encontra os sinceros de coração. Quer pareça agora, ou não.
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adesivosdebrilhante · 3 years
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Eu já vi vários filmes e séries de robôs, e sobre eles nutrirem sentimentos ou não. E, bom, se você vive no mesmo mundo que eu, sabe bem como as coisas funcionam. Mas eu queria que pra esse conto você pensasse no "e se", só durante as curtas linhas a seguir. Aproveite esse tempo, esvazie sua mente e seja louco e ingênuo, só por uns segundos. (Espero de coração que valha a pena).
QUASE MARIANA
Mariana amava a cor laranja. Podia ser cor, podia ser fruta. Além de ser uma cor que sempre achou que combinava com ela. Era a cor do quase. Como, a gema do ovo é amarela escura, quase laranja. Ou, as folhas verdes que foram perdendo a cor, tornando-se um marrom quase laranja e caindo das árvores.
A cor fazia com que ela se sentisse em casa, como se a protegesse. Era por isso que estava sempre usando algo dessa cor. Fosse por fora, fosse por dentro. Na verdade o significado de porque gostava tanto dessa cor surgiu quando chegou a adolescência. Quando era criança ela simplesmente gostava. Era a cor do cabelo da mãe, e dos raios de sol de seus desenhos.
E foi por isso que, naquele dia, a mais ou menos nove anos atrás, que ela subiu as escadas correndo. Era hora de sair, mas ela tinha esquecido seu cachecol laranja sobre a cabeceira da cama. E foi com a urgência, a máxima urgência que uma criança de seis anos pode ter, que entrou correndo pelo quarto. Agarrou o cachecol, vitoriosa, e preparava-se para descer e entrar no carro, onde seu pai a esperava.
Mas ao passar pelo corredor, viu a porta do quarto dos pais entre-aberta, e ouviu a voz da mãe. Ela parecia um pouco chateada. Talvez fosse outra emoção a passada pela voz, mas nenhuma emoção que uma criança de seis anos conseguisse identificar. A da lembrança era uma voz triste, talvez meio chorosa.
Ao colocar o olho entre a fresta aberta da porta, avistou a mãe, suando, ao telefone.
-- Ela vai fazer sete anos mês que vem... hum, não, sem nenhuma mancha no braço esquerdo. O quê? Como pode perguntar isso? Não!! Claro que não! Não ouse ligar de novo!
A mãe de Mariana desligou furiosa o telefone, quando, avistou a garotinha curiosa a observando.
--Mari, querida, você não tinha ido pra escola?
Abrindo a porta e entrando timidamente no cômodo, a menina explicou-se.
-- Esqueci meu cachecol. Você está bem mamãe? Era a tia Rita de novo?
--Não, meu amor, não era nada. Agora vá pra escola antes que se atrase.
A mocinha assentiu e seguiu seu caminho. De volta ao presente, nove anos na frente. Mariana. Quinze anos. Essa memória a perseguia. Grudada como graxa, sem motivo aparente.
Mariana achava que não devia ser nada demais. Mas... Fosse pelo olhar de desespero da mãe, fosse pelo medo que, se sua memória estivesse correta, era fácil de identificar o desespero de sua própria mãe, e isso a acompanhava. Dia após dia, noite após noite.
Até exatos nove anos depois. Quando, ia jogar o lixo fora, ela viu. Se viu no espelho. Mas, fora do espelho. A mesma altura. Mesmo nariz. Mesmo tudo. E a garota sorria pra ela.
Caminhando em sua direção, aquela estranha tão conhecida vinha direto para a paralisada Mariana. Sem conseguir falar, Mari fitava aquele par de olhos exatamente idêntico ao seu. Apenas uma diferença. Uma nítida mancha em formato de concha no braço esquerdo.
??? - Finalmente.
A "outra" Mariana soava deboche, fazendo pouco caso da evidente surpresa na cara de Mari, agora segurando o saco de lixo com tanta força que chegou a rasgar, jogando garrafas e cascas de fruta pra todo lado.
A menina com a mancha franziu o nariz. Deu uma olhada pra Mari de cima abaixo, e disse:
??? - Bem, obrigada. Eu assumo daqui, você não é mais necessária.
Confusa, Mariana finalmente decide dizer algo.
Mari - Quem... quem é você?
??? - Eu? Quem você não é.
Mari - Como assim? Você? Eu? Como é que-
??? - Olha, não tenho tempo pra você, sucatinha.
Mari - Oi?
A garota misteriosa tira um controle de sua manga, e aperta um botão. Automaticamente lhe vieram memórias, que tinha certeza de não estarem ali antes.
Um laboratório. Uma voz fina. "Você é a Mariana. Vai viver como uma criança normal, até que eu volte."
Confusa, Mariana encara a então, ainda misteriosa dona da voz que estava a sua frente.
??? - Eu fiz você. Quando tinha seis anos, pra ver como você é uma sucataria simplória. Meu primeiro modelo. Bem, eu podia ter ajustado ao menos meu nariz. Meh, você não merece um nariz melhor que o meu.
Mari - O que?
??? - Que vergonha, não entendo como posso ter criado uma coisa tão burra. Um protótipo, você é um protótipo. Sou um prodígio de robótica desde os quatro anos, e você foi meu primeiro projeto pra entrar oficialmente na indústria. Tinha que funcionar por no mínimo seis anos hábeis, mas meus co-sócios acabaram se apegando e fugindo quando quis te desativar. Tolos, mal entendem que logo terão milhares e milhares como você. Melhores. Mais fortes. Você é como uma maquete defeituosa. É fraca, simulando uma mente humana. Seus sucessores não tem falhas. Você é um erro. Um começo, mas todo início tem seu fim. E o seu chegou atrasado, inclusive. As memórias que acha que tem, de uma infância, são minhas migalhas que dei a você de mim. Apenas pra não ser um saco vazio. Essa era a falha do meu projeto. Mas já aprimorei. Eu te agradeceria por ser o ponto de partida de minha brilhante carreira, mas você não é nada mesmo.
Mariana não conseguia respirar. Quer dizer. Ela respirava antes? Já tinha pensado nisso? Jurava que sim até meia hora atrás mas agora mal distinguia o piscar de seus olhos. Ouviu passos descontrolados saírem de dentro de sua casa. Seus pais, ou quem a ensinarem ser seus pais, com olhos arregalados, olhando de uma pra outra. Sua mãe, gritou...
Mãe de Mariana - NÃO, POR FAVOR!!!
A menina prodígio sorriu de escanteio, erguendo uma sobrancelha.
??? - Bom te ver, Mary. Adeus Mariana.
Ela então apertou um comando no controle que estava em suas mãos, e Mariana sentiu tudo dentro de si se corroer.
Queria chorar. As lágrimas pareciam descer, mas as parou. Lágrimas, suas lágrimas nem sequer eram suas. Sentindo um queimar na garganta, apenas olhava para as galochas laranjas que usava. Laranja, a cor do quase.
Quase.
Quase menina. Quase filha. Quase humana.
Quase Mariana.
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Inspirações: Are you human too?
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Como máquina aqui, quis representar nós mesmos. O quê? Somos a máquina? Doidera, eu sei. Mas o que eu queria representar é que todo sentimento é válido! Não importa de quem veio, de quão insignificante ou artificial pareça. Ás vezes tudo que nossa sociedade precisa é entender a importância de ouvir e pensar nas emoções do outro. Mesmo que você pareça real e o outro pareça lata. Nem sempre as coisas são o que parecem.
E foi isso, um beijo de uma tentativa de uma quase escritora.
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