𝙽𝚘𝚠 𝙸 𝚊𝚖 𝚚𝚞𝚒𝚎𝚝𝚕𝚢 𝚠𝚊𝚒𝚝𝚒𝚗𝚐 𝚏𝚘𝚛 𝚝𝚑𝚎 𝚌𝚊𝚝𝚊𝚜𝚝𝚛𝚘𝚙𝚑𝚎 𝚘𝚏 𝚖𝚢 𝚙𝚎𝚛𝚜𝚘𝚗𝚊𝚕𝚒𝚝𝚢 𝚝𝚘 𝚜𝚎𝚎𝚖 𝚋𝚎𝚊𝚞��𝚒𝚏𝚞𝚕 𝚊𝚐𝚊𝚒𝚗 𝚊𝚗𝚍 𝚒𝚗𝚝𝚎𝚛𝚎𝚜𝚝𝚒𝚗𝚐 𝚊𝚗𝚍 𝚖𝚘𝚍𝚎𝚛𝚗
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1996theyearpunkbroke · 3 years ago
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now, love, where have you been?
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1996theyearpunkbroke · 3 years ago
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Takeshi Kaneshiro 90s
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1996theyearpunkbroke · 3 years ago
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Brian promotes Cat Food ….. with a FREE coupon
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1996theyearpunkbroke · 3 years ago
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Marina Pierro in La morte vivante or The Living Dead Girl, Jean Rollin, 1982.
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1996theyearpunkbroke · 4 years ago
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Gustave Flaubert, from a notebook entry written c. September 1839 (x)
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1996theyearpunkbroke · 4 years ago
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Trad. Augusto de Campos. 
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1996theyearpunkbroke · 4 years ago
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Christ in Perspective, 1950, Salvador Dali.
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1996theyearpunkbroke · 4 years ago
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Monk, Shinjuku 新宿
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1996theyearpunkbroke · 4 years ago
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Neutron Star, uncredited art from The Mysterious Universe (Nigel Henbest, 1981)
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1996theyearpunkbroke · 4 years ago
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capa que fiz pro EP hortelã 
do calvin voichicoski 
escutem que é massa
https://www.youtube.com/watch?v=vDtuyO93vy4
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1996theyearpunkbroke · 4 years ago
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Ryūichi Sakamoto working on his Fairlight CMI (1984)
坂本 龍 (1984年)
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1996theyearpunkbroke · 4 years ago
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Sade - No Ordinary Love 1992
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1996theyearpunkbroke · 4 years ago
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El nascimiento de un mundo Se aplazó por un momento Fue un breve lapso del tiempo Del universo un segundo
Sin embargo parecia Que todo se iba a cabar Con la distância mortal Que separó nuestras vidas Realizavan la labor De desunir nossas mãos E fazer com que os irmãos Se mirassem con temor Cuando passaron los años Se acumularam rancores Se olvidaram os amores Pareciamos extraños Que distância tão sofrida Que mundo tão separado Jamás se hubiera encontrado Sin aportar nuevas vidas E quem garante que a história É carroça abandonada Numa beira de estrada Ou numa estação inglória A história é um carro alegre Cheio de um povo contente Que atropela indiferente Todo aquele que a negue É um trem riscando trilhos Abrindo novos espaços Acenando muitos braços Balançando nossos filhos Lo que brilla con luz propia Nadie lo puede apagar Su brillo puede alcanzar La oscuridad de otras costas Quem vai impedir que a chama Saia iluminando o cenário Saia incendiando o plenário Saia inventando outra trama Quem vai evitar que os ventos Batam portas mal fechadas Revirem terras mal socadas E espalhem nossos lamentos E enfim que paga o pesar Do tempo que se gastou De las vidas que costó De las que puede costar JÁ FOI LANÇADA UMA ESTRELA PRA QUEM SOUBER ENXERGAR PRA QUEM QUISER ALCANÇAR E ANDAR ABRAÇADO NELA
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1996theyearpunkbroke · 4 years ago
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Mimosa Echard
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1996theyearpunkbroke · 4 years ago
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Alfred Stieglitz
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1996theyearpunkbroke · 4 years ago
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ENQUANTO ISSO
I.
à época você era curador-assistente no Museu do Sono & eu reprovava mais uma vez em Artes Divinatórias, & os meus começaram a regular o dinheiro dos selos, & foi preciso, por fim, abandonar a província de K., mesmo na estação, eu me dizia,  para sempre. Uma vez na capital, o silêncio se confunde  com os descampados que já tínhamos por hábito deixar  entre as cartas, & ninguém faz caso de nenhuma distância. Poucas  semanas depois comecei a me prostituir para o Maior Colecionador  de Autógrafos da América Latina, & com os contos angariados  foi possível alugar uma caixa-postal. Disse-lhe de passagem que agora morava ali, era pequeno mas satisfazia minha curiosidade pela vida monástica. Você me escreveu & me escrevia de volta dizendo ser tudo bonito e igual, mas sobretudo uma palavra – como  colunata, cinemascópico: cauchemar. Ainda assim, em meu aposento  metálico, vinham-me malárias só de pensar em você, noite & dia ladeado por todas aquelas miniaturas resinadas, polidas à tolice
II.
“mas talvez seja apenas obra de uma secretária, Camareira  Sempiterna, Jovem Dama-de-Companhia Aspirante A, talvez  sejam todos estes nomes  travestis, bom, quem lhe garante?”,  & com estas palavras tão logo as enuncio acho-me prontamente  no olho da rua, o ar gélido ultramarino da Capital passa  por mim como estação, sai fumaça, & as narinas do trem das sete  doidas face à manhã lilás. Mas é preciso abandonar a província de K.,  é o que me digo, mesmo na estação, para sempre, mesmo  que os sinos desfolhando pelos descampados se tornem intoleráveis,  estarei aqui, e prevenido de quaisquer encomendas  trágicas. Ora não  diga nada, máquina combustecida por fascinação, imigrante dum país  por demais próximo: as ruas são estas, memorize-as. Caminhar  a noite sem dorso além pontes & monumentos & homens dos quais  nunca me embebedei, “nós não, não nos codificarão em bronze, mármore nem congelarão os contornos de nosso desejo, ele não deve encontrar  pouso jamais”. E quem não ficaria horrorizado à vista de prosa tão  jovem? Mastigo a carta, engulo com o café frio, tento  mais uma vez: “a universalidade é impraticável às segundas”. 
Ismar Tirelli Neto, em Ramerrão (2011)
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1996theyearpunkbroke · 4 years ago
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augusto de campos - greve
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