1996theyearpunkbroke
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𝙽𝚘𝚠 𝙸 𝚊𝚖 𝚚𝚞𝚒𝚎𝚝𝚕𝚢 𝚠𝚊𝚒𝚝𝚒𝚗𝚐 𝚏𝚘𝚛 𝚝𝚑𝚎 𝚌𝚊𝚝𝚊𝚜𝚝𝚛𝚘𝚙𝚑𝚎 𝚘𝚏 𝚖𝚢 𝚙𝚎𝚛𝚜𝚘𝚗𝚊𝚕𝚒𝚝𝚢 𝚝𝚘 𝚜𝚎𝚎𝚖 𝚋𝚎𝚊𝚞��𝚒𝚏𝚞𝚕 𝚊𝚐𝚊𝚒𝚗 𝚊𝚗𝚍 𝚒𝚗𝚝𝚎𝚛𝚎𝚜𝚝𝚒𝚗𝚐 𝚊𝚗𝚍 𝚖𝚘𝚍𝚎𝚛𝚗
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Brian promotes Cat Food ….. with a FREE coupon
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Marina Pierro in La morte vivante or The Living Dead Girl, Jean Rollin, 1982.
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Gustave Flaubert, from a notebook entry written c. September 1839 (x)
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Christ in Perspective, 1950, Salvador Dali.
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Neutron Star, uncredited art from The Mysterious Universe (Nigel Henbest, 1981)
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capa que fiz pro EP hortelã
do calvin voichicoski
escutem que é massa
https://www.youtube.com/watch?v=vDtuyO93vy4
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Ryūichi Sakamoto working on his Fairlight CMI (1984)
坂本 龍 (1984年)
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El nascimiento de un mundo Se aplazó por un momento Fue un breve lapso del tiempo Del universo un segundo
Sin embargo parecia Que todo se iba a cabar Con la distância mortal Que separó nuestras vidas Realizavan la labor De desunir nossas mãos E fazer com que os irmãos Se mirassem con temor Cuando passaron los años Se acumularam rancores Se olvidaram os amores Pareciamos extraños Que distância tão sofrida Que mundo tão separado Jamás se hubiera encontrado Sin aportar nuevas vidas E quem garante que a história É carroça abandonada Numa beira de estrada Ou numa estação inglória A história é um carro alegre Cheio de um povo contente Que atropela indiferente Todo aquele que a negue É um trem riscando trilhos Abrindo novos espaços Acenando muitos braços Balançando nossos filhos Lo que brilla con luz propia Nadie lo puede apagar Su brillo puede alcanzar La oscuridad de otras costas Quem vai impedir que a chama Saia iluminando o cenário Saia incendiando o plenário Saia inventando outra trama Quem vai evitar que os ventos Batam portas mal fechadas Revirem terras mal socadas E espalhem nossos lamentos E enfim que paga o pesar Do tempo que se gastou De las vidas que costó De las que puede costar JÁ FOI LANÇADA UMA ESTRELA PRA QUEM SOUBER ENXERGAR PRA QUEM QUISER ALCANÇAR E ANDAR ABRAÇADO NELA
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ENQUANTO ISSO
I.
à época você era curador-assistente no Museu do Sono & eu reprovava mais uma vez em Artes Divinatórias, & os meus começaram a regular o dinheiro dos selos, & foi preciso, por fim, abandonar a província de K., mesmo na estação, eu me dizia, para sempre. Uma vez na capital, o silêncio se confunde com os descampados que já tínhamos por hábito deixar entre as cartas, & ninguém faz caso de nenhuma distância. Poucas semanas depois comecei a me prostituir para o Maior Colecionador de Autógrafos da América Latina, & com os contos angariados foi possível alugar uma caixa-postal. Disse-lhe de passagem que agora morava ali, era pequeno mas satisfazia minha curiosidade pela vida monástica. Você me escreveu & me escrevia de volta dizendo ser tudo bonito e igual, mas sobretudo uma palavra – como colunata, cinemascópico: cauchemar. Ainda assim, em meu aposento metálico, vinham-me malárias só de pensar em você, noite & dia ladeado por todas aquelas miniaturas resinadas, polidas à tolice
II.
“mas talvez seja apenas obra de uma secretária, Camareira Sempiterna, Jovem Dama-de-Companhia Aspirante A, talvez sejam todos estes nomes travestis, bom, quem lhe garante?”, & com estas palavras tão logo as enuncio acho-me prontamente no olho da rua, o ar gélido ultramarino da Capital passa por mim como estação, sai fumaça, & as narinas do trem das sete doidas face à manhã lilás. Mas é preciso abandonar a província de K., é o que me digo, mesmo na estação, para sempre, mesmo que os sinos desfolhando pelos descampados se tornem intoleráveis, estarei aqui, e prevenido de quaisquer encomendas trágicas. Ora não diga nada, máquina combustecida por fascinação, imigrante dum país por demais próximo: as ruas são estas, memorize-as. Caminhar a noite sem dorso além pontes & monumentos & homens dos quais nunca me embebedei, “nós não, não nos codificarão em bronze, mármore nem congelarão os contornos de nosso desejo, ele não deve encontrar pouso jamais”. E quem não ficaria horrorizado à vista de prosa tão jovem? Mastigo a carta, engulo com o café frio, tento mais uma vez: “a universalidade é impraticável às segundas”.
Ismar Tirelli Neto, em Ramerrão (2011)
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