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fitou a garota por um momento antes de soltar um suspiro longo, que se mesclou com o vapor quente do café. "se a festa tivesse acontecido em outro distrito? talvez. talvez não." ela girou levemente o copo entre os dedos, pensativa. "elyseon sempre teve essa aura… meio teatral. as pessoas daqui veem presságios em qualquer coisa — um trovão fora de hora, uma vela que apaga sozinha, até a direção que o vento sopra. mas agora? agora eles têm um caso real pra alimentar essa narrativa." ela deu mais um gole na bebida, deixando que o calor espantasse o frio que parecia ter se instalado desde a noite anterior. "mas é curioso, sabe? a gente fala de influência divina, destino, coincidências... e no fim, o que aconteceu é algo bem humano. uma rainha sumiu. não foi um feitiço, não foi um milagre ao contrário. foi uma ação, alguém fez isso acontecer. e esse alguém sabia muito bem o que estava fazendo." apoiou o cotovelo na mesa, aproximando-se um pouco mais da outra, pois chegou em um ponto que não queria que ninguém mais ouvisse. "se foi mesmo só um acaso, então azar o dela. mas se não foi..." ela lançou um olhar para o robô desligado. "significa que alguém está jogando um jogo maior do que só queimar fogos de artifício e soltar lanternas." ela se recostou novamente, jogando um olhar ao redor antes de concluir, falando um pouco mais baixo "e o pior é que eu acho que a gente ainda nem viu o pior disso tudo."
estava tão entretida com o robô que a voz próxima a fez dar um pulo discreto na cadeira, pelo susto, causando uma risada sem graça. os ânimos em ethivien nunca estiveram tão tensos. "sim, era dela. achei que poderia ser invenção das pessoas, mas os responsáveis pelas lanternas acabaram confirmando." finalmente o pedido havia chegado e as mãos gélidas de mavis agora seguravam um copo aquecido. agradeceu ao robô androide com um assentir de cabeça, se permitindo dar o primeiro gole. "é estranho pensar em tudo isso porque, fora de elyseon, eu não vejo todos esses sinais. não vejo a influência dos deuses, milagres e todas essas coincidências, como no caso da rainha. fico pensando... será que se a festa tivesse acontecido em outro distrito, tudo isso poderia ter sido impedido?" as pessoas pareciam evitar o assunto, então assim que achou alguém que demonstrava interesse em trocar opiniões, mavis se aproveitou.
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@yeogihye
#“o nome do meu terapeuta é quebra-cabeças de 1000 peças”#aksjaksjak#eu amei <33#𓍢 ・ confess ( 𝙜𝙞𝙝𝙮𝙚 )
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ASK!
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estava sentada no parapeito de uma das fontes de elyseon, os olhos vagando pelas esculturas imponentes ao redor, mas a mente longe dali. o cenário era completamente diferente da alta tecnologia de neonexus, mas, de certa forma, havia algo reconfortante na serenidade do distrito. a tranquilidade, no entanto, foi interrompida por uma voz familiar. ela ergueu o olhar ao ouvir a leve tosse e encontrou nicolas. "você realmente acha que eu tenho paciência para ensinar crianças?" ela arqueou uma sobrancelha, cruzando os braços enquanto pensava sobre a proposta mais uma vez. não era a primeira vez que ele trazia o assunto à tona, e o fato de estar insistindo significava que acreditava que ela poderia fazer a diferença. suspirando, desviou o olhar para o sobrinho dele correndo pelo local. a forma como ele falava das crianças de skywatch, da necessidade de alguém que pudesse ensiná-las… havia algo que tocava uma parte dela que preferia ignorar. "eu não sou exatamente a melhor professora do mundo, sabe." falava com uma leve ironia, mas não havia desdém na resposta. "mas… talvez eu possa dar uma olhada. ver o que vocês precisam." era o mais próximo de um "sim" que alguém conseguiria arrancar dela naquele momento.
com: @yeogihye onde: elyseon
Não estava sozinho, e talvez era o unico motivo de estar ali. Seu sobrinho, filho de sua irmã, estava andando à sua frente, nunca havia ido a Elyseon, então Nicolas achou justo que ele fosse a pessoa a levar ele para o lugar, limpar o pouco a mente de skywatch e seus grandes prédios. Pediu para que a criança ficasse junto a ele a todo tempo enquanto passava por entre as estatuas e contava a ele o pouco que sabia sobre o local. Estava confortável ali, sempre se sentia muito bem em Elyseon. Era como uma viagem de férias para ele sempre que entrava no lugar. Seus olhos passavam por grandes estatuas até pairar sobre uma pessoa. Um sorriso fixou em seus lábios. Uma grande coincidência.
"Fique perto." Disse para John que quase imediatamente correu para longe, mas ainda no campo de visão de Nicolas.
Enquanto se aproximava da moça, tossiu de leve para não assustá-la. "Pensou na proposta? As crianças de Skywatch precisam de alguém como você para ensinar elas um pouco mais sobre tecnologia…"
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não costumava se intrometer em assuntos políticos, mas era impossível ignorar o clima que se espalhava desde a virada do ano. o desaparecimento da rainha clarisse já estava estampado em todas as manchetes, e as conversas preocupadas seguiam persistentes nos distritos. ela não pôde evitar escutar o comentário do homem próximo, cujas palavras carregavam um peso quase profético. "desespero não precisa de muito incentivo..." disse, sem desviar o olhar do café que misturava lentamente em sua mão. "as pessoas já vivem penduradas por um fio aqui. só precisam de um empurrão na direção errada."
Local: Perto da zona entre distritos, Veridian
"Eu não iria a Montclair ou Elyseon por algum tempo, se for possível evitar. Após o sumiço da conselheira de Montclair... O clima político está instável. Um povo sem liderança ou com maus líderes pode facilmente ser levado a situações de desespero." Ele comenta em voz alta, aparentemente para ninguém em particular. Ainda sim, a voz forte dele faz o comentário parecer quase que uma previsão agourenta.
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gihye piscou algumas vezes, tentando se acostumar com a leve sensação de deslocamento que sempre vinha ao cruzar os limites entre os distritos. quando a voz do desconhecido a trouxe de volta à realidade, ela desviou o olhar do horizonte distorcido e focou nele. seus olhos passaram rapidamente do rosto do homem para o pacotinho de chocolate estendido em sua direção. por um instante, ela considerou recusar — não gostava de dever nada a ninguém, nem mesmo pequenos gestos de gentileza. mas o cheiro doce que escapava da embalagem e a lembrança de momentos confortantes a fizeram hesitar. com um suspiro, pegou o chocolate sem cerimônia, girando o pacote entre os dedos antes de finalmente abrir e quebrar um pedaço. "obrigada... acho que cruzar os distritos sempre me deixa meio desorientada." admitiu, sua voz carregada de cansaço, ainda assim mantendo a habitual cautela.
Local: Perto da zona entre distritos, Neonexus
"Está tudo bem com você? Pelo seu rosto, deve ter vindo de outro distrito... Conheço bem a sensação ruim... Aqui."
Ele tira um pacotinho de chocolate do bolso e oferece ao seu interlocutor. "Não sei se é só comigo, mas chocolate costuma me ajudar a me sentir melhor. Tenta."
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arqueou uma sobrancelha, analisando glinda por um instante antes de soltar uma risada curta, sem qualquer humor. "uma pedra? criativo. você realmente é a personificação da elegância, hein?" era impassível nas suas palavras, mas os olhos brilhavam com diversão. "mas, se for para atuar, acho que prefiro um papel melhor. que tal a personagem cínica que resolve o mistério enquanto todos estão ocupados ensaiando seus discursos dramáticos?" sla descruzou os braços, inclinando ligeiramente a cabeça, avaliando a loira. gihye não era do tipo que se deixava levar tão facilmente, e não seria diante da outra que isso aconteceria. "gihye yeo. desenvolvedora de jogos, residente de neonexus e, aparentemente, figurante na sua peça particular sobre o desaparecimento da rainha."
Glinda elevou a cabeça para olhar irritada para a mulher, que parecia descontente com o jeito que a loira lidava com sua tristeza profunda. "O desaparecimento da Rainha de Montclair afeta todos os cidadãos do distrito." Como ela ousava dizer que Glinda estava fazendo essa tragédia ser sobre ela? Mesmo assim, ela não iria perder a classe. Poderia fazer até as pessoas mais carrancudas gostarem dela! Forçou-se a abrir um sorriso para a moça, esperando que não parecesse tão falso, e decidiu ignorar o comentário sobre cancelar as investigações por conta de sua caça às estrelas. "Bem, eu nunca participei de um romance policial e nem... terror trash. Mas posso tentar. Daria mesmo uma ótima peça." Glinda disse, crispando os lábios. "Você também quer um papel? Talvez uma pedra que fica de decoração?" Para combinar com sua expressão rígida; Glinda quis acrescentar, alheia ao fato de que talvez a mulher estivesse apenas mascarando a própria preocupação. "Então, você seria...?"
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gihye não costumava se engajar em conversas que não fossem diretamente necessárias, mas algo no tom casual do rapaz — mesmo no meio de toda aquela tensão — a fez parar. ela estava sentada na areia, um tanto afastada do burburinho da multidão, os sapatos ao lado, enquanto seus dedos mexiam distraidamente em seu tablet, como se pudesse encontrar alguma lógica nos eventos recentes. "boatos não precisam chegar a montclair para que isso vire um incêndio." ela comentou, sem erguer os olhos do tablet, era sarcástica e cansada, mas séria o suficiente para mostrar que não estava completamente alheia à situação. "toda essa comoção já é combustível suficiente." ela finalmente ergueu o olhar, observando o outro por um momento, analisando a postura rígida e a expressão que parecia tão distante quanto a dela própria costumava ser. "mas, se tem algo que aprendi, é que quando a gente tem todas as peças de um quebra-cabeça espalhadas na mesa, normalmente alguém já tirou uma delas pra si."
onde: elyseon.
quando: na mesma noite do desaparecimento da rainha.
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/9ef85ef099a59e79d72af36a8879f443/39668ee096850e5b-ce/s500x750/5d0065cf222fc961d5362c997dadf532e4d4079c.jpg)
alistair caminhava pela praia sem nortear seus passos, tendo em mente apenas que não poderia sair do local por causa das investigações. o movimento era calmo e o silêncio só foi cortado quando percebeu que não estava mais caminhando sozinho: "eu só espero que consigam achá-la antes que os boatos cheguem em montclair." as mãos estavam escondidas nos bolsos da roupa social, que não parecia condizente com aquele evento, mas que o príncipe não fazia questão de adaptar. preferia o conforto do conhecido. "eles têm talento para transformar uma faísca em um incêndio."
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estava ao lado da garota, uma mão segurando seu copo de café recém-adquirido e a outra distraidamente mexendo no holograma de seu dispositivo portátil. ela não parecia tão abalada quanto curiosa — sua mente já estava mergulhada em teorias sobre o desaparecimento da rainha. "então... a lanterna apagada era dela?" perguntou, erguendo uma sobrancelha e finalmente desviando o olhar do dispositivo para a outra. "isso não é só estranho, é praticamente um roteiro mal escrito de jogo de mistério." o sarcasmo denunciava sua tentativa de manter distância emocional do assunto, mas a sua feição entregava que ela estava intrigada. ela deu um gole em seu café, fazendo uma pausa para pensar antes de continuar. "eu sempre achei que essa coisa de sorte e divindades fosse, no máximo, uma boa narrativa para distrair as pessoas. mas... não dá pra ignorar o timing disso tudo. uma lanterna apagando, uma rainha desaparecendo, e o conselho dos sete surtando logo no início do ano?" rla deu uma risada sem qualquer humor. "parece que alguém está tentando provar que essas histórias têm um fundo de verdade. e, honestamente, não sei o que é mais assustador: se é coincidência ou se é real."
onde: neonexus.
quando: no dia seguinte da festa da virada.
mavis estava concentrada no companheiro robótico, tentando entender o porquê não funcionava como deveria. ainda que estivesse aguardando seu pedido ficar pronto, pois não conseguiria sobreviver aquele dia sem um gole de café, sua mente ainda estava na noite anterior e em como tudo desandou tão rapidamente. "eu passei metade da noite perguntando de quem era a lanterna que estava apagando," iniciou, mais para atualizar o robô desacordado do que estava pensando e quebrar o silêncio incômodo. sentia falta do som dos bips. "e era da rainha, você acredita? pode até ser bobagem essa coisa de sorte, pedidos e divindades de elyseon, mas não é estranho como tudo se conectou? os sacerdotes estavam certos."
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estava encostada em um dos pilares de madeira que sustentavam o deck próximo à praia, os braços cruzados enquanto observava a garota à distância. o murmúrio do mar era hipnotizante, mas a inquietação nos olhos da garota sentada à beira da água chamou sua atenção. as palavras murmuradas da outra flutuaram no ar e, mesmo sem ter certeza se deveria se envolver, gihye sentiu-se compelida a dizer algo. afinal, a situação já era estranha o suficiente — e ela não era do tipo que ignorava uma boa conspiração. “sequestrada parece uma hipótese óbvia demais...” ela disse, saindo da sombra do pilar e se aproximando lentamente, as botas afundando levemente na areia a cada passo. “mas... nada aqui é exatamente óbvio, não é?” ela parou a poucos passos da garota, observando o mar também procurando respostas nas ondas. “pensa comigo: por que alguém sequestraria a rainha logo na virada do ano? com todo mundo olhando, toda a atenção voltada pra ela?” a mulher ergueu uma sobrancelha, inclinando a cabeça. “ou foi um plano absurdamente bem executado... ou quem fez isso queria que a gente soubesse.”
onde: elyseon.
quando: na mesma noite do desaparecimento da rainha.
primrose estava sentada próxima ao mar. já havia entendido que não ia voltar para veridian nem tão cedo, então tentava tirar algo bom de toda aquela situação catastrófica: observava as ondas quebrando na areia, tentando ignorar os sons das reclamações ao redor. "era pra ser uma noite de comemoração..." murmurou para si mesma, sem muito se importar se alguém a escutaria. precisava colocar os pensamentos no lugar e aquela parecia ser a forma menos ansiogénica de fazê-lo. "as pessoas dizem que a rainha desapareceu, mas parece mais que ela foi sequestrada. a cidade é grande, tudo bem, mas a ponto de alguém tão importante sumir assim dentro dela...?" abraçou os joelhos, sentindo a água tocar as pontas dos pés. "quem sequestraria a rainha? e por quê?"
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gihye cruzou os braços, o olhar impassível enquanto observava a outra dramatizar como se estivesse encenando para uma plateia cheia. "realmente fascinante como você conseguiu transformar o desaparecimento de uma rainha em um monólogo sobre você mesma..." comentou, o tom cheio de sarcasmo. "mas, por favor, não se preocupe com o destino de montclair. vamos colocar todas as investigações em espera até descobrirmos se você venceu sua competição de coletar estrelas." apesar do comentário mordaz, a preocupação era visível em seu rosto, algo que ela tentava esconder atrás da fachada de desdém. a mulher não era imune ao desconforto causado por aquela situação — a rainha desaparecida, o bloqueio no distrito, aquilo a incomodava profundamente. ela respirou fundo, afastando os pensamentos intrusivos, e focou-se novamente na loira. "de qualquer forma, se o nosferatu for o próximo a desaparecer, acho que temos um roteiro pronto para um romance policial ou um terror trash. você já deve estar pensando no papel principal, certo?"
"A rainha de Montclair sumiu e ninguém está fazendo o suficiente para encontrar justiça!" Glinda reclamou alto o suficiente para quem estivesse perto pudesse a escutar. Ela estava verdadeiramente preocupada com a rainha, mas, ao mesmo tempo, no fundo da mente, havia guardado a possibilidade de que ela simplesmente fugiu com alguém que conheceu na noite da virada. O que seria mais romântico do que isso, afinal de contas? A rainha provavelmente escutou da vidente que acharia o amor verdadeiro ali, e acabou largando tudo para ficar com a pessoa amada. Não era o que Glinda faria, é claro, ela apreciaria muito mais ser a rainha, só que os apaixonados geralmente faziam loucuras quando precisavam. Mesmo assim, não podia excluir a possibilidade de ter realmente acontecido algo terrível. "Por que ela? Por que não o Nosferatu?" Só mencionar o nome daquele homem trouxe arrepios à nuca de Glinda. Tinha algo certamente muito sinistro naqueles olhos. Não que ela desejasse que ele sumisse só por ser esquisito, mas ninguém acharia tão estranho ao ponto de prender todos os convidados em Elysion! Talvez fosse a incapacidade de retornar pra casa que estava perturbando Glinda, que começava a se questionar voltaria à tempo de atuar em sua nova peça. De qualquer jeito, ela se atirou em uma mesa próxima, afundando o rosto nos braços apoiados no local. Seus planos de acordar de ressaca em sua cama confortável haviam ido por água abaixo. "O que vamos fazer com esse fim tão abrupto da festa? Nunca vou saber se eu venci a competição de coletar estrelas?" Sua voz saiu abafada.
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flashback
a mulher riu baixo, cruzando os braços enquanto o fitava com uma expressão de divertimento. "bom, é sempre útil ter um cúmplice declarado. mas olha aqui, bill cipher, vou logo avisando: se você for me incriminar, ao menos seja criativo. nada de crimes óbvios ou sem estilo." ela ergueu a taça novamente, brindando à proposta absurda. "e falando em estilo, alguém de 'classe e posição' como você definitivamente tornaria qualquer escândalo mais interessante. já vejo as manchetes: 'expulsos do distrito por má conduta – mas com muito charme e sarcasmo'." ficou feliz pelo elogio incomum, gostava de pessoas que não levavam a sério o seu sarcasmo sempre afiado, e ainda entravam na brincadeira. "mas, se formos honestos..." continuou, inclinando-se na direção dele, como se fosse falar algo que mais ninguém poderia ouvir "eu não sou o tipo que joga a culpa nos outros. prefiro levar o crédito pelos meus próprios crimes. então, se algo der errado, bem... o alibi vai ter que servir pra nós dois."
ela o estudou por um momento, inclinando a cabeça, avaliando o potencial dele como parceiro em encrencas. "gi hye. sem títulos, sem reverências – só gi hye. mas aviso desde já, você está oficialmente em risco de ser arrastado para algo completamente irresponsável. não diga que eu não avisei."
fechado.
"Pelo contrário, estou contando com o envenenamento por esporte. Nada melhor para virar o ano do que um assassinato!" Riu do comentário dela, parecendo realmente satisfeito. "Ah! Alguém que me entende de verdade! Isso é raro, até de onde venho. Um senso de humor mais sombrio nunca fez mal a ninguém, não é?"
Levou uma mão ao peito, fingindo ofensa por ser considerado um testador de limites, mas o sorriso entregava bem que ele não ligava. "Imagine, alguém de minha classe e posição... O escândalo que seria, ser expulso assim... Se for o caso, precisarei de uma guia para sair daqui, vou listá-la como minha acompanhante e cúmplice." Seu sorriso largo ficava entre o carismático e o perigoso. Fez uma leve reverência. "Bill Cipher, ao seu dispor. Sinta-se a vontade para me usar de álibi para os seus crimes. Ou jogar a culpa em mim! O que lhe for mais favorável"
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hi_sseulgi
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— não, não sou daqui. elyseon é bonito, mas tem uma energia… inquieta. — comentou, cruzando os braços e ajustando o peso de um pé para o outro, o frasco em seu bolso pressionando levemente contra a perna. — você tá certo sobre não sair com nada. até onde sei, as regras desse lugar têm um jeito irritante de se impor. sempre tem um preço, mesmo que não seja óbvio. — desviou o olhar para o horizonte, onde as luzes do festival cintilavam contra o mar. — interessante você já ter um pedido pronto. aposto que é algo grandioso. — disse levemente provocativa, antes de encará-lo de novo. — eu ainda tô decidindo. não que eu ache que poseidon vá resolver os problemas mais profundos do mundo, mas… um desejo é um recurso que não dá pra desperdiçar, sabe? — com um suspiro, ela voltou a caminhar lentamente pela areia, os olhos atentos para o brilho de novas partículas. — aproveitar o que tá sendo oferecido... talvez você esteja certo. mas eu ainda me pergunto se isso é mesmo um presente ou só outro jogo. e, se for, quem tá jogando com a gente? — a última frase saiu como um pensamento em voz alta, e ela lançou ao rapaz um olhar rápido, como se esperasse alguma resposta.
os passos foram cessados por alguns segundos, apenas para que sergei pudesse observar melhor o ambiente e, logo que um ponto brilhante foi visto, também foi coletado. "você é daqui?" a pergunta soou naturalmente curiosa, ao ter o valor do sal mencionado. o homem não visitava elyseon com frequência, mas se aquela informação fosse verdadeira, poderia conseguir algumas moedas de ouro extras no futuro. "não muito mais do que você." mentiu, acomodando a nova partícula estelar junto às outras. não precisava instigar a competição em ninguém, principalmente por estar tão focado em ganhar. "não preciso de ajuda, meu pedido já existe desde antes da competição, só precisava de uma oportunidade pra fazer. pelo menos poseidon deu sua palavra e a palavra de um deus deve valer alguma coisa." moveu os ombros, demonstrando se importar menos do que realmente se importava. "sempre penso sobre o valor das coisas em caltherion, mas já aprendi que não dá pra sair com nada daqui. melhor aproveitar o que tá sendo oferecido, pelo menos isso não se modifica."
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— ah, sim. nada grita ‘feliz ano novo’ como ser arrastada para trabalhar em algo que poderia te explodir a qualquer momento. realmente, você ganhou na loteria da virada. — era sarcástica, mas também demonstrava sincera simpatia. ela deu um passo para o lado, fitando a movimentação ao redor antes de responder à pergunta. — meu motivo? — hesitou por um momento, olhando para a areia que brilhava sob as luzes douradas espalhadas pelo distrito. — curiosidade, acho. esse tipo de evento... é uma oportunidade única, certo? cada distrito faz algo diferente, e no meu caso, experiências são uma espécie de... material de pesquisa. — apontou com o queixo na direção dos fogos, que ainda estavam sendo ajustados. — trabalho com jogos, realidade virtual, essas coisas. as pessoas adoram recriar festivais, celebrações, cenários fantásticos. só que nunca parece certo, sabe? sempre falta alguma coisa, um detalhe, uma emoção que torna isso real. então, eu apareço nesses lugares, observo como tudo se conecta: as luzes, os sons, até os momentos estranhos, como alguém sendo queimado por fogos mágicos. não para roubar ideias, claro. é mais para… tentar entender o que faz as pessoas acharem tudo isso tão especial. — deu de ombros, tentando minimizar a profundidade de sua explicação. — ou talvez eu só esteja tentando preencher a noite, como todo mundo. quem sabe?
a escutava com atenção enquanto os olhos se dividiam entre a nova companhia e todo o restante do evento. nunca tinha visto a praia tão cheia quanto naquela noite — as pessoas pareciam felizes, estavam bebendo, conversando e se divertindo, mas astrid só conseguia pensar no trabalho que teriam para limpar aquele local no dia seguinte. "maldição é uma boa palavra para descrever." um pequeno sorriso cúmplice foi dado. pela forma com que a outra falava, poderiam concordar quanto às doses pequenas e selecionadas de calor humano. "mas não é como se eu tivesse muita escolha, trabalho aqui. como não estávamos esperando que a festa da virada fosse em elyseon, não deu tempo de contratar pessoas especializadas em segurança, então sobrou pros soldados." gesticulou como quem apontava para si mesma, pois fazia parte do grupo que ganhou a nova responsabilidade. "só, felizmente, não é o meu turno. não tenho maestria nenhuma quando o assunto é magia." não era como se os fogos de elyseon se comparasse à magia de caltherion, mas ainda assim parecia improvisado e perigoso de manusear. "e você? qual o seu motivo de estar aqui?"
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balançou a cabeça enquanto sorria de maneira discreta. — você fala como se envenenamento por esporte não fosse uma possibilidade real por aqui. quem sabe, talvez seja parte do charme do lugar. — ela inclinou a taça levemente na direção dele. — e, convenhamos, ninguém faz uma bebida que brilha sem segundas intenções. é quase como um aviso 'beba por sua conta e risco'. — tomou um pequeno gole, finalmente cedendo à curiosidade. a bebida era surpreendentemente suave, com um toque efervescente que quase parecia dançar na língua. — hmm. bem, ponto para as sereias. nada radioativo até agora, mas se eu começar a brilhar no escuro, você vai ser o primeiro a saber. — acho que eles já esperavam isso. é o que acontece quando você junta pessoas de todos os distritos em um único lugar. sempre tem um ou outro que resolve… testar os limites. — lançou um olhar rápido e divertido para o outro, indicando que ele, sem dúvida, poderia ser incluído nessa categoria. — de qualquer forma... — continuou, voltando a erguer a sua taça. — brindemos ao fato de ainda estarmos vivos, pelo menos por enquanto. se formos envenenados ou expulsos antes da meia-noite, pelo menos teremos boas histórias para contar. — sorriu, seu tom carregado de sarcasmo, mas havia um brilho genuíno em seus olhos, estava finalmente começando a se permitir aproveitar a noite.
Soltou uma gargalhada alta e espalhafatosa. "Tem razão, tem razão! Na verdade, nunca confie em descrições vagas. Ou descrição alguma! Principalmente de gente suspeita! Nunca se sabe quando podem querer te envenenar por esporte!"
Mesmo assim, voltou a beber despreocupadamente da sua taça. "Ah, é? Não sou um grande conhecedor das coisas desse distrito." Na verdade, algo nessa coisa divina não assentava bem para ele, mas ele não fazia ideia do porquê. Talvez uma implicância sem base.
Ergueu a taça, mesmo sem ver o gesto, mas supondo pela entonação dela. "E a sermos péssimas visitas, já que corremos o risco de ofender os anfitriões a qualquer momento até o final da noite!" Mais uma risadinha exagerada. "Seria engraçado, deveras."
#ah ela tbm parece não gostar da maioria das pessoas mas é só o jeitinho dela de ser kkkkk#𓍢 ・ convos ( 𝙜𝙞𝙝𝙮𝙚 )#somesvnnyday
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