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𝑩𝒊𝒓𝒕𝒉𝒅𝒂𝒚 𝑷𝒂𝒓𝒕𝒚.
— With a lil plot.
! Sadismo.
! Bondage.
! Degradação.
! Dupla penetração.
! Group sex.
! Hbottom. Pronomes femininos.
! Bdsm 24/7.
! Daddy kink.
! Alfa x ômega.
Se não gosta do tema ou da forma que os personagens estão sendo referidos, não leia! Caso leia mesmo assim, assuma a responsabilidade pelos seus atos, por favor.
Não coloque a culpa em mim, se você ignorou os avisos.
Descrição: Harry e Louis namoram. O Alfa decide levar seu ômega para se divertir em uma cena, como um presente para seu próprio aniversário.
Ele e seus amigos vão para um clube e pagam por uma sala fechada. Louis faz uma festinha particular oferecendo Harry, que é amarrado no ar, todo aberto para os caras.
ִֶָ ִֶָ ִֶָ
Zach, Ian e Tommy estavam na área vip, rodeados por garotas. Eles passavam as mãos pelos seios ou pelo traseiro de algumas delas; em algum momento se tornaram mais ousados, passando a enfiar os dedos debaixo das roupas, apalpando suas bocetas, deixando elas assanhadas e desinibidas.
O clube está lotado, a música sensual não é alta como em uma balada, mas a batida grave retumba sob seus pés. Há luzes de led entre roxo, azul e vermelho, espalhadas em pontos estratégicos do espaço, dando destaque às dançarinas. As banquetas de couro do bar estão todas ocupadas, e os garçons seminus, atravessam o lugar para todos os lados, com uma bandeja nas mãos e uma coleira no pescoço.
Harry passa a mão em seu próprio pescoço, tateando a correntinha de ouro e o pingente delicado, com as iniciais de seu dono em preto, de borda dourada. Sem ser chamativa, mas ainda ali. Um aviso para quem podia entender.
O ômega cobiçou as coleiras, sentindo falta da sua, do couro e do pinicar dos spikes pressionando sua pele sensível. Ele desviou os olhos para Clavin, que chegou até eles, erguendo os braços, com um copo de bebida em cada mão e os olhos brilhantes.
Seu pescoço estava com marcas de batom, e Harry sentiu o cheiro gostoso dele quando se abraçaram, em um cumprimento além do fraternal.
Se pudesse, ele passaria o nariz por toda a pele, e fungaria ali, manhoso. Os outros rapazes com seus corpos malhados e maneira dominante, os odores másculos, intensos, enchiam ele de tesão. Gostaria de lamber todos eles.
A palma pesada apertou sua cintura, puxando-o para trás, fazendo com que se soltasse de Calvin. Louis colou em suas costas, rosnando baixo em seu ouvido.
— Não haja feito uma cadela, não no meu maldito aniversário!
Harry encolheu, fingindo não saber do que Louis estava falando. Rodgers riu da situação, abraçando seu melhor amigo, dando tapinhas em suas costas.
— Feliz aniversário mate! - ele se aproximou e sussurrou em seu ouvido — Está tudo pronto para mais tarde. Nina usou as cordas que você gosta.
Tomlinson se animou, beijando a bochecha dele e sorrindo, pegou um dos copos de sua mão.
— Vamos, os caras estão esperando.
Ele virou a bebida antes de se mover, o álcool não fazendo muito efeito para Louis, que passou o braço pelo ombro do namorado e guiou ele em direção ao grupo barulhento.
Calvin ficou para trás, analisando a bunda em movimento de Hazza, que balançava dentro do tecido leve da calça pantalona.
Ele está tão gostoso que Calvin mal pode se segurar, recebendo uma olhadela de aviso de Louis, que se vira para encará-lo sob o ombro.
Certo… mais tarde.
(...)
Harry está irritado.
Seu alfa parece tê-lo esquecido completamente, e os caras também não lhe dão atenção. Ele bufou e fez biquinho, assistindo outras ômegas roçando os meninos. Lou está bebendo cada vez mais, admirando as coelhinhas que estão rebolando no palco. Ele está quase babando, como se fosse subir lá em cima para fodê-las, dando a todos um tipo diferente de show.
Enciumado, ele decide fazer algo para ter atenção.
Hazza se desvencilhou do aperto firme do namorado, sem dizer aonde ia. E apesar de não olhá-lo, Louis sentiu ele se distanciar, sua presença deixando-o. O garoto queria encontrar o banheiro do clube, para mexer em sua roupa, para deixar seu corpo mais exposto para os caras, mas acabou em uma escada. Curioso, subiu os degraus rapidamente, com medo de ser pego e expulso dali.
O segundo andar é completamente diferente do clube embaixo. Há vários palcos no ambiente, com cavaletes, divãs, e estantes com acessórios de bondage e açoitamento. Floggers, palmatórias, chibatas, cordas, algemas entre outras coisas.
É interessante e convidativo. Haviam outras pessoas espalhadas por ali, assistindo as cenas, sendo voyeurs para os exibicionistas. Há alguns dom 's em cadeiras, com seus subs ajoelhados, sentados ou em pé, ao lado deles, sem falar ou se mexer. Somente esperando por alguma ordem.
Um suspiro desejoso saiu de seus lábios, e ele pensou em voltar para o seu próprio dom, afinal, tinha saído do seu lado sem pedir permissão. Porém, seu interesse foi aguçado ao ver um corredor pouco iluminado, à esquerda. Hazza imaginou que ali fossem os quartos privados, e que talvez… ele poderia ir dar uma olhadinha.
Antes que se movesse, sua visão foi tampada. O tecido preto grosso não o deixava enxergar nadinha à sua frente. Nervoso, ele tentou puxá-lo para fora de sua vista e se afastar de quem o cegou. Mas seus pulsos foram pegos por mãos fortes, que giraram seus braços, pressionando-os em suas costas. A pessoa que o prendeu não é a mesma que o vendou, ele sabe disso porque pode sentir mais de uma presença ao seu redor.
Os lábios gordinhos se abrem em arfadas, ele treme dos pés à cabeça, com medo. Está tão assustado, que não consegue reconhecer os odores. Feromônios masculinos e característicos, que deveriam ser familiares.
— Cor?
Ele reconhece a voz de Louis, relaxando e sentindo um grande alívio.
— Verde senhor… Me desculpe por… - não consegue terminar sua frase antes de levar uma bofetada na bochecha, a pele ardendo e pinicando.
Porra! Louis está furioso com ele.
— Não, eu não vou desculpa-la. - Louis segura seu maxilar com firmeza. - Sua palavra de segurança? - ele diz, entre dentes, com pouca paciência.
Harry treme e choraminga, chateado por irritar seu senhor. O corpo viril ainda está atrás do seu, roçando a virilha em seu traseiro, apertando firme seus braços, de uma maneira que machuca.
— Boo. - Respondeu, alto e ansioso pelo que viria.
Este é o apelido de Lou, que apenas seu namorado e seus amigos conhecem. Harry o inventou quando ainda estavam no colegial, no último ano, onde sua amizade estava evoluindo e eles sentiam que não poderiam viver um sem o outro. Hoje em dia as emoções estão mais controladas, eles se conhecem e sabem melhor. Não é mais tão intenso quanto na adolescência. Mas o apelido passou a funcionar como a safeword deles, desde que descobriram se encaixar na relação bdsm de escravidão 24/7.
Ian arrasta o corpo voluptuoso de Harry para o quarto, Louis o segue para dentro, onde os outros rapazes já estão aguardando.
— Vamos amarrá-lo e então usá-lo como quisermos. E você vai ficar em silêncio, não terá qualquer escolha aqui. No entanto, antes de começarmos, vou perguntar uma única vez. Você tem certeza que quer continuar?
Hazz pensa um pouco sobre. Ele não sabe bem o que Lou fará consigo, no mais, há outras pessoas na sala, com certeza, mas ele não consegue reconhecer quem são. Talvez alguns outros dom’s, ou os meninos. Dá um pouco de receio nele, uma hesitação que surge por ter noção de que seu senhor está bravo consigo e vai deixar outros homens tocá-lo como querem, sem que ele possa fazer nada, somente usar sua palavra segura, o que acabará com tudo imediatamente.
Já tinha sonhado com isso outras vezes. Louis dividindo-o com outros caras, principalmente seus amigos próximos. Eles judiando dele, fazendo-o chorar de tanto fodê-lo.
Droga! Sim! Sim! Sim! Ele quer tanto isso!
— Sim senhor, quero continuar, obrigado.
Uma mão grossa acaricia seu rosto, não é a palma de seu dono, ele reconheceria.
— Consigo ver a marca perfeita dos seus dedos na bochecha dela cara, puta merda… isso deve ter doido. - houve um hálito quente em seu rosto, em seguida, lábios úmidos beijando todo o lado aquecido, onde sua face foi atingida. — Ele machucou você princesa… Coitadinha. - outros beijos, agora espalhando por todos os lados.
Alguém riu, grave e rouco. Calvin talvez?
— Isso não chega nem perto do que faremos com ela.
— Hazza é uma cadela. Uma putinha que adora atenção… ela vai amar. Não é, vagabunda? – ele concordou com Louis, extasiado.
— Tira a roupa dela.
A ordem veio de um canto que Harry não conseguiu identificar, mãos começaram a tocá-lo, não só retirando suas vestes, mas beliscando, apertando e massageando seu corpo.
— Deus! Ela é tão gostosa, Lou. Esperamos por isso faz tanto tempo. - Este é Zach. Ele quem desce o zíper da calça, e abaixa o tecido, até que suas pernas fiquem livres. A mão dele engancha no elástico da calcinha, prestes a tirá-la, enquanto outras mãos beliscam suas nádegas dolorosamente.
Há alguém arranhando sua barriga, afundando os dedos em seu quadril largo. Lábios beijam seu pescoço. Outro alguém está sugando sua pele da clavícula, e de repente, uma língua úmida lambe seu lábio inferior e depois desliza para dentro. Eles começam um beijo caloroso.
Harry sente quando sua blusa de seda é arrancada, assim como a calcinha. Ele apenas ergueu os pés, para que o tecido saia. Agora os caras ficaram mais agressivos, o beijo obsceno cria ruídos molhados e os cheiros se misturam no ambiente.
Hazza sabe que Louis está por perto, ele consegue reconhecer sua presença, mas ele não o está tocando, nem parece próximo dele. Um choramingo manhoso escapa, pela falta do contato com seu senhor. E mesmo que Lou saiba o que ele quer, não vai alcançá-lo, deixando que seus melhores amigos se divirtam com a sua coisinha.
Tommy puxá a carne das nádegas, afastando-as bem, deixando o cuzinho exposto. Seu dedo médio resvala o buraquinho, criando uma fricção leve.
— Parece tão apertadinho… é quase, virginal.
— Definitivamente não é virgem. Na verdade, é surpreendente que não esteja toda aberta, do tanto que eu uso. - Louis riu da besteira que seu amigo disse, lembrando da época em que sua garota realmente era virgem. Nunca inocente, mas com certeza apertadinha e disposta a chorar em seu pau.
— Oh, claro… De qualquer forma, se ainda não está, no final da noite estará. - ele chupou o dedo, antes de tê-lo de volta no traseiro de Harry, sentindo a entrada se contrair com o toque. — Ela vai ficar toda arrombadinha.
O ômega tremelicou sob as mãos dos alfas, que riram.
— Tragam-na aqui. - A voz de Louis soava tão séria, ele parecia sóbrio, mesmo que tenha bebido vários shots com os meninos. Deve ter haver com a cena acontecendo. Quando há algo assim rolando, ele fica centrado e mandão, Harry acha tão sexy.
Calvin e Tommy guiam ele até que esteja tropeçando em uma superfície de couro. É um pouco desconfortável, mas não duro como uma pedra. Tem um estofado preenchido por algodão, no entanto, é firme o bastante para que ele tenha que se esticar sobre.
Seus braços são puxados e esticados para frente, as pernas separadas, bem abertas, e seu tronco está projetado para baixo, o pênis pressionando contra o couro, vazando em sua barriga, e seu peitoral apoiado em cima da coisa.
Leva pouco tempo até que seus braços e pernas sejam presos. Harry demora para finalmente entender que está em um cavalete.
— O que acham? Palmatória? - Ian pergunta.
— Nah, com a vara será mais divertido. - Este é Zach falando, sua voz rouca soou perto demais.
Há uma risada que ecoa pela sala toda. Harry teme o que está por vir. Ele sabe o quão sádicos Louis e Zach são, dois malditos maníacos. Claro que seu mestre nunca o machucou dessa forma, e também sempre irá protegê-lo. Louis não permitiria que Zach o agredisse com crueldade. Mas mesmo assim, o medo é tão forte quanto a excitação.
Palmadas violentas são dadas em seu rabo empinado, seus muxoxos desesperados competem com o som. É dolorido e ridículo. Suas pernas chacoalham, trêmulas.
Passa pouco até que algum dos rapazes esteja esfregando o pênis em seu rosto. O cara ri, como se fosse uma piada.
— Abre a boca, puta.
Harry não notou antes, mas o corpo de Tommy está montado sobre o seu. Sendo uma massa pesada de músculos prensando-o no cavalete, empurrando todo o ar para fora de si, em arfadas pesadas.
A mão grande de Tommy agarra um chumaço de cabelo, puxando sua cabeça para cima com firmeza. A virilha dele está colada em sua bunda, o cacete grosso espreita por entre as nádegas, e o peitoral dele pressiona as suas costas.
Ele pode ouvir sussurros, sabe que estão decidindo com o que vão lhe surrar. E é uma droga que não consiga ouvir direito o que eles falam. Eles estão fazendo de propósito, de forma que Harry não poderá se preparar para isso. Querem surpreendê-lo.
Tapinhas são dados em seu rosto, para que preste atenção. Ele se lembra então, que tem que abrir a boca, e quando faz, imediatamente sente o gosto salgado do cacete.
Haz não sabe de quem é o caralho grosso que está em sua boca, mas o cara está louco de tesão, ele pode sentir nas veias pulsantes do pênis, na forma como o pré-gozo amargo vaza aos montes em sua língua. É bom… tão bom!
Quando o cara passa a meter, ele acha que está pronto, mas não. A rola vai fundo e sua garganta tensionada, que está tentando expulsá-lo. Há um gemido gutural, e então, ele é fodido devidamente. Estocadas grosseiras, baba e lubrificação escorrendo pelos cantos dos seus lábios vermelhos. Ainda não há lágrimas em seus olhos, tão pouco virão. Harry está acostumado com a brutalidade, Louis é muitas vezes pior.
Seu cuzinho está sendo roçado pela pele macia do caralho de Tom, às vezes a cabeça molhadinha da rola resvala em sua entrada, pegando ali, como se fosse penetrá-lo. Entretanto, eles sabem que ele não vai, não sem permissão, não antes que o próprio Louis foda sua coisinha.
— Vá mais forte Calvin. Segure a cabeça dele, e esfole sua maldita garganta de tanto foder. Pare só quando ele estiver chorando, não importa quantas vezes você tenha que gozar para isso, porra! - Louis resmungou bravo. Ele estava com um plug anal na mão, enquanto Zach passava lubrificante em toda a borracha.
Ian passava as cordas pelos arcos no teto, preparando o próximo passo da brincadeira, onde eles realmente iriam se divertir.
— Tenho mesmo que ensinar vocês como se trepa com uma puta, caras? Isso é sério?
Sua fala é como o incentivo que faltava para estourar algo em Calvin. Ele segura os lados de sua cabeça e estoca tão forte em sua garganta que queima. A virilha dele está em sua cara agora, os pelos grossos esfregando em sua face. O cacete está tão fundo em sua goela, que Harry o sente palpitar na traquéia.
Sua tentativa de suspiro falha, um estrondo esquisito zumbe de si, e Calvin treme. Tommy ri em suas costas, moendo contra ele. Styles passa a lutar contra a bile, tentando manter o suco gástrico no estômago.
Rodgers literalmente deixa-o sem voz. Suas arremetidas são tão violentas e profundas, que há o barulho específico de carne batendo contra carne. A parte de seu nariz, boca e queixo, vão estar vermelhas quando terminarem. Fora o quão molhados já estão, de cuspe e porra. Está escorrendo por seus lábios e clavícula, pingando no chão. Nos pelos de Calvin também, batendo úmidos contra ele, fazendo seu rosto coçar.
— Uh! Então é assim que você gosta, sua vagabunda? Ia ser delicado com você, mas não há razões para ter misericórdia de vadias, não é? Oh-huh! Caralho!
Ele fode mais um pouco, Harry quer chorar, mas ele segura, como se desafiasse quem seria o cara a fazê-lo derramar lágrimas, desabar. Pelo visto não seria Calvin e seu pau grosso.
O cara solta um grito alto quando goza em sua garganta. Harry se esforça para aguentar a cabeça do pênis empurrando o volume de porra, que vem em grande quantidade, para baixo. Sua traquéia comprime, tentando engolir, e isso aperta o pau sensível. Rodgers ofega e puxa para fora, reclamando.
Hazz está tossindo e derramando o esperma no processo. Os outros caras dão risada.
— Espero que seja melhor comendo sua bunda do que é recebendo um boquete, dude! - Zach afirma, com o riso frouxo.
Tom saiu de suas costas, deixando um rastro de sêmen para trás. Em sua fenda, nas nádegas e também uma e outra gotinha escorrendo em sua coxa interna. No segundo seguinte, a venda está sendo puxada de cima de seus olhos. É estranho e desconfortável abri-los novamente. A claridade incomoda, mas ele vai se adaptar.
Louis está parado na sua frente, nu. O pênis como uma seta larga, apontando para cima.
Pela cara que ele está, Harry tem consciência do quanto se ferrou. Louis vai foder tanto sua garganta, que ele estará desgastado e completamente em prantos.
Oh, merda…
Um sorriso sacana surge no rosto magro, um brilho arrogante nos olhos azuis. Seus dedos agarram sua mandíbula, e se apertam ali, cravando as unhas.
— Abre.
Basta isso para que ele ponha a língua para fora, espero pelo pau do seu mestre.
— Você é uma cadelinha fodida, não é amor… Uma putiha desesperada do caralho!
Ele empurra, a cabeça que se parece com um cogumelo adentra a cavidade até o fim, forçando o caminho para dentro da garganta já judiada.
Porra, dói! Mas Harry não chora. Seus olhos verdes aguados observam seu senhor sob os cílios longos.
Parece tão inocente.
Louis solta um dos lados do rosto, para segurar os cachos com força, firmando o aperto no couro cabeludo. Isso o deixa aflito. Mas piora quando Tomlinson passa a penetrá-lo com ímpeto. É violento e machuca. Harry se sente cheio e sem ar. As lágrimas começam a escorrer sem que ele queira. Apenas descem por suas bochechas vermelhas enquanto suga o pau.
— Não estou nem perto, querida. Vou acabar com você! Quer ser uma vadia difícil, vamos ver o quanto você se mantém assim.
Ele geme e soca o pênis para dentro, o ômega é obrigado a tentar relaxar, mas a sensação é como um rastro de fogo ardente. Todas as vezes que alcança o fundo da garganta, ele acha que vai vomitar. É tão intenso, que eles não notam Ian, Tommy e Calvin se masturbando.
Zach chega por trás do garoto no cavalete. Ele aproveita a imobilidade e distração, para pincelar o plug preto longo, no cuzinho dele, assistindo contrair.
Maldito seja Zachy, sadista fodido!
Ele age como se não fosse nada demais, acariciando a si mesmo enquanto empurra a ponta escorregadia na bunda.
Suas nádegas repuxam, flexionadas. O idiota ri e da um tapa ardido em cada lado.
— Vamos carinho, relaxe para mim, uh? Só quero ajudar você para o que está por vir. Me deixe brincar, yeah?
Harry grunhe, Louis geme e manda Zach metê-lo de uma vez. Os olhos verdes se arregalam e ele tenta olhar para trás, para o outro cara prestes a foder seu traseiro. Ele não consegue, obviamente, mas sente perfeitamente quando a ponta emborrachada atravessa seu esfíncter, abrindo caminho em seu canal. A ardência faz ele chorar manhoso, balbuciando com a rola na boca, impedindo a si mesmo de cravar os dentes na carne gorda que entra e sai.
O plug violando-o traz uma sensação estranha, a pressão em seu cuzinho vai aumentando cada vez um pouco mais. Este é um daqueles brinquedos de ponta fina e base larga, e Zacharie está empenhado em abri-lo completamente com aquilo.
Hazzy se sente suar. Nas suas coxas trêmulas, nos pés, axilas, pescoço e barriga. Ele está vertendo suor, molhando o couro.
— Cara, é tão gostoso vê-la lutar com isso. O cuzinho está vermelho e se fechando contra o plug, mas mesmo assim ela não pode ir contra ele. – seu tom baixo é quase inaudível, ele suspira, parecendo vidrado em como o buraquinho está tentando empurrar a borracha dura para fora.
Quando a base larga finalmente entra, Harry solavanca para frente, gritando sufocado. Louis segura suas orelhas e fode sua garganta. Ele parece sem foco agora, estocadas firmes mas um pouco perdidas. Seu ômega chora tanto, que as lágrimas se misturam com o gozo, acumulando ao redor dos lábios que envelopam o cacete.
A testa dele brilha, e os olhos azuis se fecham, apertados, em êxtase. Tão perto de seu orgasmo.
Ian e os outros assistem o cavalete trepidar, as coxas musculosas de Louis estremecerem e Hazz cerra as pálpebras firmemente, soltando ruídos lamuriosos pelo quão fodido estava, na frente e por trás.
O braço malhado de Zach se movia para frente e para trás, tirando e depois forçando o plug no reto dele. Seus cachos loiros estavam indo para todas as direções, bagunçados. O torso bronzeado brilhava, como se tivesse passado óleo. Os lábios gordinhos eram mastigados em reflexo ao prazer. A glande sumia e aparecia no aperto cerrado de sua mão grande. Uma visão quente e viril. Até mesmo os outros caras ofegaram com a cena erótica..
Louis empurrou com força. Uma arremetida profunda, as nádegas contraíram e as pernas espasmaram. Ele ainda segurava a cabeça cacheada enquanto moia o quadril, arrastando a virilha, mantendo o pênis na goela do seu ômega, tendo certeza de que ele iria engolir toda sua porra.
Harry, entretanto, não pode fazê-lo. No minuto que o alfa puxou para fora, sua traquéia contraiu e todo o esperma voltou. Ele gorfou a porra toda no chão. Louis saltou para longe, para que não pegasse em seus pés, Zach parou os movimentos e por alguns segundos constrangedores, todos ficaram em silêncio.
Até os cinco amigos caírem na gargalhada. Rindo da incapacidade dele de engolir o sêmen.
— Caralho princesa, não imaginei que fosse tão inútil.
– Ian disse, entre as lufadas de riso. Harry se encolheu e chorou, se sentindo humilhado.
Zachie deu tapinhas por cima do plug, na base que tampava seu buraco, fazendo se mexer dentro do canal. Ele choramingou por isso, até ter a mão de Lou levantando seu queixo.
Woah cara, ele estava bravo.
— Sua estúpida! Só tinha uma maldita função, e nem isso conseguiu fazer! Me humilhou na frente dos caras! - Os tapas vieram, pesados em suas bochechas. Ele pode sentir o anel de compromisso que tinham, contra a pele sensível. — Putinha burra do cacete!
O barulho ecoou por todo o quarto, os meninos pareciam chocados com a agressividade de Louis, menos Zach que sorria, adorando.
Foram tantos tabefes que seu rosto parecia ferver.
Seu alfa só parou quando estava respirando forte, a mão vermelha e os lábios com pequenos arranhões, sangrando. Ele os mordeu devido a fúria com que batia na face de sua menina.
Agora o garoto verdadeiramente chorava. Os choramingos e os soluços altos, o corpo convulsionando, tamanha intensidade.
Louis sempre se sentia um pouco mal depois de bater em sua menina, temendo que tivesse ultrapassado algum limite. Mas Harry dizia que não, que estava tudo bem e que ele adora quando o alfa é violento.
— Oh, querida… não seja uma bebê chorona, sim? - ele se abaixou para fazer carinho no rosto dolorido dela, suavemente. Sua menina aninhou-se ao toque, como um bichinho querendo afagos, os quais Louis deu de bom grado.
Ele beijou a testa molhada de suor, acariciou os cachos e tirou os fios que caiam no rosto angelical.
Calvin se moveu, aproximando-se deles, ele massageou as costas dele, também tentando acalmá-lo, e Zacharie retirou cuidadosamente o plug, apesar disso só tê-lo feito chorar mais.
— Amor… pare de chorar, sim? Por favor bebê. - Tomlinson está realmente preocupado que tenha sido demais. Ele vai em direção às restrições, para soltá-lo e obter uma pausa. Mas a voz grossa e falha de sua garotinha, o impede.
— va-amos… vamos continuar… po-por favor, senhor.
- O som não foi mais do que um sussurro quebrado, mas seu mestre entendeu de qualquer forma, e sorriu para como sua menina é forte. — Tudo bem amor, porém quando quiser parar, quando for demais, diga sua palavra. Não se superestime.
Hazz balançou a cabeça em concordância, não podendo mais falar. E Lou deu um beijo em seus lábios molhados, e então se levantou. Parou ao lado da cabeça cacheada e olhou para seus amigos. Eles olhavam de volta em preocupação e expectativa.
— E então, quem vai ser o próximo?
(...)
Harry está com a garganta tão fodida, que ele não sente mais nada do pescoço para cima. Sua voz não é mais do que sussurros finos e doloridos. O ômega sabe que não vai conseguir falar pelo mês inteiro, só que vale a pena.
Tommy está atrás de si no cavalete, com um vara de bambu, espancando suas coxas, traseiro e costas. O som do assovio canta pelo ar, e os outros meninos avaliam o desempenho.
Seu corpo solavanca no cavalete, e as lágrimas vem gordas, assim como a saliva que desce dos seus lábios para o chão.
Dói, mas vai tão além, de uma forma alucinante. É como pequenas agulhas atravessando a pele. Harry acha que já ultrapassou o ponto de sentir isso como algo ruim. É apenas prazer na dor e também o costume, o calor.
Seu corpo estremece, Calvin acaricia seus cachos, Zach sua bochecha, Ian seus ombros e Louis dita como Tommy deve açoitá-lo.
Eles ficam nisso. Dez, vinte, vinte e três… trinta chibatadas. E então as próximas fazem com que Styles volte ao estado inicial, de quando começaram o açoite. O canne pega em seu cuzinho, repetidas vezes.
Na primeira batida ele acha que é sem querer, mas então vem uma sequência e um grunhido de orgulho, um aval. Foi Louis quem mandou.
Harry passa a tentar gritar, seu corpo treme tanto, que está pulando sobre o couro. Ele se remexe, puxando as restrições.
Porra! Porra! Inferno! Isso dói como o diabo maldito!
— Lou… Lou, por favor! Papai!
Com esse chiado, as chibatadas param. Ele sabe que Louis apenas ergueu sua mão para que acabasse.
Seu rosto está encharcado e Harry não pode parar de soluçar e arrulhar nem se quisesse. O carinho característico de seu mestre vem como um oásis. Sua água no deserto.
— Tudo bem princesa, já acabou.
A partir daí eles soltam-no, e dão amor, carinho e afagos. Um descanso para seu bichinho, por ter sido uma boa coisinha…
(...)
Ele foi amarrado nas cordas. Preso e pendurado. Os joelhos erguidos e abertos, deixando seu cuzinho abusado à mostra.
As cordas passavam por seu peitoral. Os mamilos que haviam sido repuxados e torcidos, agora latejam. Seu corpo todo estava marcado, pelos apertões, as chibatadas, chupões, mordidas e tapas. Tudo entre roxo, vinho e rosa.
Doía como uma cadela!
Seu pau, com um anel peniano, estava duro de novo, tão vermelho que parecia prestes a explodir.
Depois que acalmaram ele, Zach o chupou até gozar suas bolas, deixando-o seco. Ian lambeu e sugou seu cuzinho machucado, e foi tão delicioso! Ele gozou com isso também.
E agora, estava erguido, todo arreganhado e contido. Era novamente a vez dos caras usá-lo.
Louis sendo o primeiro, claro. Parou em sua frente, e meteu o pau dentro de seu traseiro, fazendo Harry estremecer. Deslizou fácil por causa do plug. Porém, em contrapartida, encheu ele até o talo.
— Podem tocar. - ele comandou, e os caras se aproximaram, apalpando onde podiam do corpo suave.
Mas Zach foi além, ele se aproximou de Louis, assistindo enquanto ele o fodia, a virilha batendo em sua bunda, com força. Ele riu e passou os dedos pelas nádegas, até encontrar seu buraco preenchido, os olhos castanhos se viraram para Louis, com um pedido óbvio, esperando a permissão.
Lou sorriu sacana, adorando a ideia não verbalizada.
— Mete eles. Harry vai gostar.
Dois dedos foram enfiados, forçando sua bordinha a abrir ainda mais. Hazz gritou e tentou se mexer, a corda maltratando sua pele, deixando dolorida e vermelha a cada tentativa. Nada adiantou, os dígitos grossos adentraram seu canal e seu alfa não diminuiu o ritmo por isso, achando graça.
Louis comeu seu cuzinho, enquanto Zach metia dois dedos dentro.
As estocadas grosseiras foram incômodas até Louis tocar seu ponto doce. Ele bateu com a cabeça da rola em sua próstata repetidas vezes, fodendo-a. Seus corpos batiam um no outro, as cordas balançavam.
Ian e Tommy passaram a esfregar o pau em partes do seu corpo. Roçando a cabecinha quente de seus pênis nos mamilos sensíveis, melando-os, assim como fizeram no pescoço, bochechas e barriguinha. Sujando Harry por inteiro.
— O que você é, querida? - Louis perguntou, entre arfadas.
Harry choraminga. Suas pernas presas dormentes pelo tempo em que ficaram abertas e erguidas. Seu cuzinho arde tanto! Ele acha que não vai poder se sentar mais.
Há esperma em seu rosto, costas, bunda e escorrendo de seu buraquinho.
— Sou seu depósito de porra, senhor. Seu buraco de esperma.
- as bochechas são acariciadas, assim como os cachos, e Louis sussurra afirmações dóceis, palavras reconfortantes e amáveis.
Os caras dão risadinhas, assim como estavam fazendo enquanto fodiam sua garganta.
— Você é a atração da festa amor, é o brinquedinho mais legal, aquele que quero exibir e dividir com meus amigos, sim?
Um tapa foi dado em sua nádega direita, roxa. A pele que já estava dolorida, pinicou, e Harry remexeu nas restrições.
— Você adora, não é? Gosta de ser o centro das atenções. Quando os caras te bolinam, quando te apalpam pensando que não estou vendo. Você sempre foi louco para que te comessem porque é uma piranha, uh?
— Sim! Sim! Sim! Eu adoro Lou! - foi tudo que ele conseguiu murmurar, perdido no prazer de ter o caralho grosso do seu papai indo fundo nele.
Seu alfa fodeu seus nervos para fora, deixando a sensação de estar à flor da pele. Harry queria ter gozado junto dele, todo soltinho, em êxtase pelo grunhido, e então, a porra quente correndo para fora de seu buraquinho, caindo no piso e melando suas nádegas, ao que Lou retirou-se e saiu de perto. Mas ele não conseguiu, bloqueado pelo anel, apesar de que, Harry acredita não ter mais nenhuma porra em suas bolas, para que possa por para fora.
— Minha vez.
Zacharie disse antes de empurrar a cabeça gorda dentro. Harry estava tão aberto e molhado que foi tranquilo. Seu cuzinho todo relaxadinho e frouxo, aceitando a pica espessa com barulhos úmidos.
Ele parecia estar alucinando, numa experiência extracorpórea. Zachy segurou sua cintura e trepou forte com ele.
Hazz só conseguia choramingar, todo manhoso. O cara ia fundo e acertava sua próstata já sensível. Era como se quisesse virá-lo do avesso. As bordas do canal estavam inchadinhas, assim como os mamilos e a cabeça roxa de seu próprio pau. O qual Ian e Tommy passaram a lamber e dedilhar, a fim de provocá-lo.
É tão abundante. Ele se sentia indo ao espaço, totalmente sem ar, e então em queda livre de volta para a terra. Sendo um sentimento opressor. Bom e ao mesmo tempo, doloroso.
Era como se o queimassem vivo, a chama vindo de dentro para fora, febril e assustador.
Urros eram ouvidos por ele, enquanto o corpo balançava pelo ar com brusquidão. Harry fechou os olhos, não podendo fazer mais do que aceitar e sentir tudo o que eles tinham para dar. Sua boca estava aberta, soltando ofegos, choramingos e gemidos entrecortados. Roucos e suaves. Zach iria gozar, ambos sentiram isso, os movimentos apressados e grosseiros, as arremetidas dolorosas, como se, quanto mais perto ele está de gozar, mais violento fica.
O ômega acha que não vai aguentar, tão… mas tão doido. Porém, seu dono para ao lado de sua cabeça, agachado. Ele segura seus cachos e os tira da frente do ouvido esquerdo, antes de começar a sussurrar palavras de incentivo.
— Você é uma menina tão boazinha, não é bebê? Aguenta tanto pelo papai. - Ele deu-lhe beijinhos pelo rosto. - Pode suportar mais um pouco, não é amor. Você é a minha garotinha forte, que vai deixá-los usá-la, e vai suportar tudo isso. Vai deixar o papai feliz.
Harry acenou freneticamente, tentando desligar todas as suas emoções e sensações para se concentrar na voz gostosa e sussurrada de Louis em seu ouvido. O acalento bondoso, a afirmação de que ele é tão bom e deixa seu papai tão feliz. Que agrada-o tão bem.
— Hazzy, amor… Você é minha coisinha preciosa! O amor da minha vida, me deixa tão orgulhoso!
Ele gemeu, longo e agudo. Seu lábios vermelho mal estava aberto, o som foi tão excitante quanto o que Zacharie fez ao gozar.
Ambos suspiraram satisfeitos, finalmente havia chego ao fim. Pelo menos para Zach. Harry acha que sua mente e alma já não estão mais presentes, assim como ele não sente mais seus membros. Nada funciona conforme seu cérebro ordena. Ele é só uma massa mole e desmiolada.
Louis passou a beijá-lo, lento e calmo, distraindo-o. Ele soluçou e chorou mais alto, entre os beijos, quando Calvin trepou com ele. Mas não sentia tanto assim, não tinha noção do tempo ou espaço. Flutuava pelo quarto para além da nuvem orgasmática em que esteve outrora. Era como um balão, rodopiando pelo cômodo.
Cal era do tipo romântico, ele foi o mais doce desde o início. Transar com ele era como mergulhar em um lago profundo e sereno. De certa forma, tão arrebatador quanto. Sua voz tenor proferia elogios com tanto carinho e apreço, que Harry não só se sentia bem fodido, como também apreciado, admirado. Era como uma musa recebendo odes apaixonadas.
Tão bom e doce, tão delicado e gentil. Louis sorria entre os beijos a cada nova frase que saia da boca do seu melhor amigo, ele também estava aprovando os elogios, e apesar de às vezes dar uma mordidinha ou outra, mais forte, demonstrando sentir um pouquinho de ciúmes, ele ainda gostava que sua boa menina fosse bem tratada, que a cuidassem.
Tão suave quanto veio, o corpo quente e macio de Calvin se foi. Dessa vez Harry não percebeu que ele gozou. Não tinha respostas de seus nervos, nem sentia do quadril para baixo direito.
Estava bem alimentado e bem fodido.
— Ainda faltam dois convidados, amor. Eles estão olhando para você como se fosse um pedaço de bolo e eles estivessem famintos. Está pronto para isso, bebê? Não posso deixar meus convidados com fome no meu aniversário, não é?
- Harry implorou para que acabasse ali, disse tudo o que sentia e o que não sentia mais em si. Estava definitivamente acabado, não achava que pudesse suportar mais uma rodada.
— Podemos fazer o seguinte, bebê. Você tem os dois de uma vez, sim? Dessa forma eles terminam juntos e este será o fim. Eu poderei limpá-la e cuidar de você todinha. Uhm?
Ele busca por os pensamentos em foco. Tenta ponderar, mas sua mente vaga, distante. A conclusão mais fácil que pode ter, é deixar que eles façam isso. Que os dois paus o fodam de uma vez.
Não sabia se seu cuzinho iria aguentar, mas já tinha sido tão abusado ali, que provavelmente não sentiria, devia estar todo aberto e escorregadio.
— Tudo bem papai, eu quero. - Louis dá algumas ordens antes de dar-lhe um selinho e sorri contra sua bochecha.
Os rapazes se juntam para retirar as cordas, e mudar sua posição, amarrando-as novamente, dessa vez mais frouxas. Ele está preso como se estivesse em um balanço. Os dois alfas que vão usá-lo desta vez, estão ao seu redor, na frente, e atrás.
Hazz deita a cabeça no peitoral de Tommy, e sente Ian em suas costas, o calor do corpo de ambos deixando ele feliz, pronto para se aconchegar numa espécie de conchinha a três.
Mesmo quando pensou que não sentiria mais nada, que seu sistema nervoso já havia pifado, ele ainda pode notar o dedo de um deles rondando sua fenda.
— Caralho! Ele está todo aberto! - Eles riram, Harry esfregou a bochecha no peito quente em resposta, sem se importar com nada.
— Eu vou primeiro, e você entra depois, ou vamos juntos, de uma vez? - Perguntou Tommy. O peitoral vibrando no rosto de Harry conforme ele falava.
— Do jeito que ele está arrombado, nem vai sentir se entrarmos de uma vez. Vamos os dois.
Eles entraram. As duas cabeças gordas buscando passagem pela borda frouxa do canal. Harry deu um pulo entre eles, assustado.
Achou, assim como todos ali, que estava tão aberto que não sentiria nada. Mas definitivamente sentiu a pontada ao que teve que se abrir para abrigar os dois caralhos espessos dentro de si.
— Papai! Por favor papai, cadê você? - Hazz implorou, chamando por seu dono desesperado. Um pânico crescente de que não aguentaria aquilo.
— Shh, está tudo bem meu amor, você vai ficar bem… papai está aqui. - Louis segurou sua mão, sentindo o suor que estava na palma escorregadia de sua bebê.
Ele beijou e acariciou a mão da sua menina. Passou a confortá-la com sua presença, dizendo a ele que estava tudo bem, que ela podia lidar com isso, enquanto Harry sentia o avançar das duas rolas em seu interior, preenchendo-o de tal forma, que o ômega não conseguia respirar direito.
Estava tão empalado em ambos os penis, que sua voz não saia mais, ele apenas balançava a cabeça, desnorteado.
Os meninos seguraram suas coxas e passaram a arremeter para cima, caçando seu buraco no ar.
— É bizarro como ele ainda parece tão apertadinho, mas ao mesmo tempo, molhado e suave. Porra! Tão gostoso! Ahh!
— Ian murmurou em no topo de sua cabeça, Louis mantinha-se por perto, ainda segurando sua mão, mas agora, mandava os outros meninas ajeitarem a sala. Em algumas festinhas de aniversário, sempre tem aqueles que ficam para limpar a bagunça, afinal.
Os caras passaram a macetar seu cuzinho sem qualquer misericórdia. Eles arranhavam e apertavam sua carne para se segurar, enquanto grunhiam e urravam, batendo com as rolas grossas dentro do canal. As lágrimas gordas escorriam pela face vermelha, seus olhos verdes reviravam sob as pálpebras fechadas, o corpo todo relaxadinho sofria com alguns espasmos. A mão suada, ora ou outra apertava a de Lou, só para garantir que seu papai estava ali ainda, consolando-o. Os muxoxos que saiam de sua boca eram incompreensíveis, e seu ventre parecia estar levando pequenos choques elétricos.
Tommy foi o primeiro a gozar, gritando em plenos pulmões, e depois dando um selinho na boquinha vermelha de Harry. Ele puxou devagar para fora, com todo o cuidado para não machucá-lo.
Ian veio logo em seguida, esporrando no cuzinho, fazendo escorrer para fora ao que puxou seu pênis. Louis tratou de retirar o anel peniano de seu bebe com cuidado, recebendo um chorinho suave e fraco, os olhos verdes se abriram, olhando unicamente para seu papai, mesmo quando os meninos ajudaram a desamarrá-lo.
Louis recebeu uma toalha úmida e fofinha, limpando a pele judiada de seu amor com delicadeza e toda a calma do mundo. Ele deu beijinhos em sua cabeça, orelha, bochechas e pelo pescoço, fazendo cócegas ali.
Ele percebeu que sua menina não estava exatamente aqui, que tudo aquilo foi intenso demais e levou ela para o subspace. Tudo bem, ele lidaria com isso.
— Amor, você está me ouvindo? - acariciou seu rosto com o dorso da mão. - consegue responder o papai, bebe?
A cabeça cacheada balançou, mas nenhum som foi ouvido.
— Vou levar você para casa, sim? Vou te dar um banho quente de banheira, com todos aqueles sais que você gosta. Também vou te alimentar. Fazer seu prato favorito, uhm? Volta para mim querida.
Os caras apenas observavam a interação, tirando os olhos deles apenas para ir atrás das roupas espalhadas e para retirar as cordas dos ferros chumbados ao teto.
Louis pegou sua menina no colo, e se apoiou no cavalete, pedindo a Calvin, ajuda para vesti-la.
Por um minuto, quando foi atrás de uma garrafa de água, prestes a soltar a mão da sua omega, ela não deixou. Apertou firme e fez cara de choro, desesperada e manhosa. Louis suspirou e voltou para perto dela, abraçando-a e a acolhendo em seus braços fortes.
— Não vou deixá-la, nunca! Você é a minha vida, meu amor. Nunca vou deixá-la sozinha.
Depois de mais alguns minutos de uma conversa amena e baixa, palavras de afirmação do quão boa ela foi e o quanto ele a ama, Harry foi retornando aos pouquinhos. Ainda muito sensível e manhoso, não deixando que Louis saísse de perto de si um segundo sequer, nem mesmo quando chegaram ao carro e se despediram dos garotos.
Cada um veio até ele na rua, para dar um beijinho em sua bochecha e agradecer pela noite, mas Harry se encolheu no ombro de Louis, todo envergonhado. Eles sorriram com afeto, beijaram-na mesmo assim, e partiram.
Já dentro do táxi, seu papai fez carinho nela, até que estivesse quase adormecendo.
— Este foi o melhor aniversário de trinta anos que eu poderia ter. Obrigada meu amor, por estar comigo… Por estar na minha vida. Você é o meu sol! Eu não poderia estar mais feliz de envelhecer ao seu lado.
ִֶָ ִֶָ ִֶָ
— Não ficou exatamente como eu queria, mas espero que tenham gostado! Xoxo... ﻬ ⋆ . ˙ ִֶָ ˙ ִֶָ
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Ele ganhou porra, o álbum com menos de 6 meses, estou tão orgulhosa e me encontro chorando desde que foi anunciado
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my little strawberry♡
hbottom / hintersex / ltops.
daddy kink (papai).
palavras de baixo calão: xotinha, bucetinha, boceta, caralho, cacete, pau, putinha, vagabundinha.
harry em roupas consideradas femininas.
sinopse: Louis é dono do bar e Harry o cliente gostosinho.
A saia preta deslizava por suas pernas recém depiladas, a cintura marcando ainda mais pela roupinha curta e completamente apertadinha em seu corpinho, o cropped cobrindo seus seios medianos os deixando ainda maiores pelo apertinho do tecido, os biquinhos evidentes sobre o pano lisinho e rosinha.
A tatuagem de borboleta ficando a mostra contrastando perfeitamente com a paleta de cores da roupa e da cor clarinha de sua pele. Em seu pescoço um pequeno colar dourado com um coração como pingente, os cachos volumosos e grandes batiam em seus ombros. Em seus pés os rotineiros vans pretos.
O cheiro adocicado de amora foi se impregnando em sua pele conforme Harry apertava o frasco em seu pescoço, a pele ficando molhada e cheirosa. O Rímel em seus cílios os curvando de forma graciosa, em seus lábios um batom claro e brilhante que se assemelhava a um gloss e suas bochechas coradas pelo blush clarinho.
Já se passava das nove horas quando Harry pegou sua pequena bolsinha com celular, carteira, camisinha, um batom e um lubrificante com sabor de morango. O celular em sua mão digitando rapidamente no aparelho pedindo por um uber que a levasse até o bar qual havia sido aberto a pouco menos de 2 meses.
Seus pés batiam contra os degraus de sua casa enquanto ele descia as escadas indo em direção a porta principal, saindo e a trancando-o, um carro branco estacionou em frente a calçada de sua casa a placa confirmando que era seu uber.
Quinze minutos foi o tempo que Styles levou até que chegasse no pequeno e aconchegante bar, a melodia baixa e calma que tocava dentro do carro lhe deixava com uma pequena dose de sono, mas quando estava prestes a encostar a cabeça no vidro e cochilar a voz calma do motorista o avisou que haviam chegado.
As luzes coloridas iluminando a pequena pista do bar foram as primeiras coisas que lhe atingiram assim que entrou pela porta de madeira, em seguida pode-se escutar um melodia lenta e sexual tocando pelos alto-falantes do lugar.
O bar não estava totalmente cheio, haviam algumas pessoas sentadas em algumas mesas espalhadas pelo local, algumas estavam apoiadas no balcão e outras mexiam seus corpos na pista de dança. Harry nunca havia vindo nesse barzinho, era a primeira vez e pra ser sincero, já tinha gostado muito do pequeno ambiente aconchegante.
Seus pés foram em direção à uma mesa afastada onde o lugar era um pouco escuro e as luzes coloridas não iluminavam, se sentou sobre o estofado de couro que ficava encostado na parede e deixou seus olhos percorrerem o local com mais calma.
A estrutura do bar era realmente muito bonita, as paredes pintadas em cores pretas, em algumas delas pequenos quadrinhos a decoravam, o balcão era muito iluminado e em uma organização que deixava Harry de queixo caído, era completamente aconchegante e a única certeza que Harry tinha, era que obviamente voltaria ali mais vezes.
Estava tão absorto passando a melodia da música em sua cabeça que nem mesmo percebeu quando um garçom vestido com uma calça social preta e uma camisa branca parou em sua frente. Styles abriu um sorriso amarelo pelo devaneio.
– Boa noite, a mocinha já fez o pedido? – o homem lhe perguntou, as sobrancelhas grossas desenhadas, os olhos em uma cor de mel, a boca carnudinha e um sorriso de lado realmente muito lindo.
– Ainda não – Harry respondeu simples fazendo um biquinho.
– O que a mocinha irá querer? – um sorriso gentil se apossava do rosto simétrico e bem delineado indicando que o garçom era realmente muito gentil e agradável.
– Hm, uma caipirinha de morango – a voz baixinha e tímida disse ao garçom.
– Já já trago.
Harry manteve seus olhos no garçom, viu quando ele chegou até o balcão e um moreno o olhou, os olhos azuis cor de mar sendo iluminados pelos raios coloridos do bar, Styles inconsciente sentiu um arrepio rasgar sua espinha lhe causando uma sensação estranha no estômago.
Pouco tempo depois o garçom gentil voltava em sua direção trazendo em sua bandeja um copo com a bebida vermelha e os gelos deixando-o com uma sensação úmida.
– Tomlinson mandou lhe entregar – a bebida foi deixada em sua mesa e um pequeno guardanapo foi entregue em sua mão.
Harry iria questionar quem era Tomlinson e porque ele havia lhe enviado aquele bilhete, mas assim que viu, o moreno já havia saído de sua vista. Harry desdobrou o papelzinho e leu lentamente a frase escrita em caneta azul.
“Pra gatinha mais gatinha do bar.
Ass: William Tomlinson”
Harry imediatamente dirigiu seu olhar até o balcão, e como se soubesse o moreno o olhava, os olhos azuis mais uma vez focados em seu rosto, suas bochechas ganhando um tom rosado quando William deixou uma piscadela em sua direção descaradamente flertando consigo.
Styles deixou que um sorriso ladino se apossasse de seus lábios enquanto levava o canudinho até sua boca sugando da bebida adocicada. Ele provavelmente continuaria olhando o moreninho do balcão se uma garota não tivesse se aproximado da bancada pedindo uma bebida sendo atendida prontamente.
A bebida descia rasgando por sua garganta, não estava totalmente forte estava até mesmo doce demais, mas a menina não era acostumada com bebidas alcoólicas. As músicas continuavam da mesma maneira, uma letra pejorativa e sexual continuava tocando nos alto-falantes do bar.
As batidas lentas e gostosas de serem ouvidas faziam Harry ter vontade de dançar no meio da pista, causando alvoroço em qualquer homem. Sua mão se ergueu e o garçom que descobriu ter o nome de Zayn já estava em sua frente anotando mais uma vez a caipirinha de morango, dessa vez a marcando em sua comanda.
Harry não tinha a intenção de ficar bêbada, afinal queria tirar uma lasquinha do moreninho, que a todo momento tirava um tempinho pra lhe lançar uma piscadela e manter um contato visual consigo. E lá estava mais uma vez os olhos verdes de Harry focados no carinha de olhos azuis, o vendo chacoalhar um copo preparando uma bebida, os músculos ficando evidentes na camisa branca e fazendo com que Harry deixasse escapar uma pequena quantidade de saliva do canto de sua boca.
Seu corpo já começava esquentar pelo tesão acumulado, provavelmente uma água em seu pescoço ajudaria. Se levantou devagar indo até o banheiro feminino, suas bochechas continuavam coradas enquanto em sua testa uma fina camada de suor se apossava de sua pele. Suas mãos entraram na água e logo em seguida ela esfregava em sua nuca pra que aliviasse talvez um pouco o tesão.
Aproveitou pra usar o banheiro e retocar seu gloss. Assim que saiu do obanheiro foi inevitável seus olhos não irem diretamente pro balcão, o moreninho com um guardanapo em seus ombros e apoiado em seus cotovelos na madeira do balcão olhando o pequeno movimento do bar, afinal já passava das onze e meia da noite.
Harry deixou que seus pés fossem até lá. Seus passos calmos e lentos junto da melodia que tocava no som, Tomlinson nem mesmo havia percebido que o menino vinha em sua direção, seus olhos continuavam focados no pouco movimento de seu bar.
– Então quer dizer que você paga bebida pras mais gatinhas do bar?.
William o olhou com uma cara de cafajeste, o sorriso ladino em seus lábios, os olhos apertados e as sobrancelhas arqueadas demonstrando estar surpreso pela ação da mocinha.
– Uh, então além de gatinha tem a língua afiada, é dessas que meu coração fica rendido. – a voz grossinha e arrastada surtiu efeitos completamente impuros em Harry que teve de segurar pra não gemer ali mesmo.
Harry encarou o moreno completamente surpreso pela audácia, seus olhos analisavam o rosto bonito com mais calma e atenção. As sobrancelhas castanhas e desenhadas, os olhos com uma cor azul, Harry havia o assemelhado com o mar, mas nem mesmo isso era tão perfeito quanto a cor azulada dos olhos de William, o nariz desenhado perfeitamente pro rosto do moreno, a boca fininha e rosada, que Harry jurava querer morder, a barba ralinha cobrindo o maxilar e envolta da boca o deixando muito sexy.
– Você pode fazer mais uma caipirinha de morango pra mim? – sua voz soava trêmula.
– Gosta mesmo de morango, não é? – Louis respondeu prontamente.
– Tudo fica melhor com morango.
Harry viu Louis o olhar com um sorriso ladino e logo em seguida se virar para preparar a bebida de Styles. Harry deixou que seus olhos voltassem pro pouco movimento do bar, a maioria das pessoas já estavam indo embora inclusive um casal já saia indo em direção ao caixa pra pagar sua comanda.
Louis tocou o braço de Harry ganhando sua atenção, a bebida de morango mais uma vez posta em sua frente. O canudinho foi direto pros seus lábios, sua língua degustando o sabor adocicado da fruta com o amargo da vodka, nem reparou que a atenção de Louis estava presa em seus lábios sugando a bebida.
Harry mordeu o canudinho e pode jurar que viu Louis reprimir um gemido em sua garganta. Shut Up and Listen soou nos alto-falantes do bar e Harry fechou seus olhos.
As luzes coloridas se transformaram em cores escuras e que deixava o ambiente com um lado totalmente sexual, Harry sabia que isso era coisa do moreninho que ficava atrás do balcão afinal o sorriso ladino e cafajeste que ele carregava em seu rosto o entregava. Harry manteve seus olhos nele enquanto bebericava da bebida em seu copo vendo os lábios cantando a melodia lentamente junto do cantor.
– Seu nome é William Tomlinson? – Harry perguntou aleatoriamente assim que deixou o canudo sair de sua boca.
– Louis William Tomlinson. – Louis respondeu despreocupado olhando a boquinha carnuda de Styles. – Você sabe o meu, devo saber o seu também não acha gatinha? – Styles se derretia por completo com o apelido.
– Harry, Harry Styles – a menina respondeu rapidamente .
– Nome bonito, para uma mocinha bonita como você.
Harry sorriu contido.
O bar já estava literalmente vazio, e Harry não sentia necessidade nenhuma em ir embora daquele lugar, afinal, a companhia do moreninho lhe deixava muito confortável ao ponto de esquecer as horas. Harry sentia seu rosto queimando com o olhar de Louis em si, a melodia chegava na parte qual Styles ansiava.
Harry levou mais uma vez o canudo a sua boca, bebendo uma quantidade absurda, a atenção de Louis presa em seus lábios sugando a bebida, em seguida lambeu seus lábios sentindo o gostinho doce do morango, com o dedão limpou o canto de seus lábios pra poder chupa-lo, insinuando coisas sexuais a Louis, que olhava tudo atentamente, Harry levantou os olhos conectando-os com os de William pra em seguida sussurrar baixo e lento junto da música.
– When you tie me, do it slow, forget the time.
(Quando você me amarrar, faça devagar, esqueça o tempo.)
Harry viu quando Louis sorriu ladino, diferente de todas as vezes que ele havia feito, uma porção de malicia e tesão rodando pelo rostinho bonito. William nem mesmo disse nada, apenas seguiu até os dois clientes que já estavam mais do que bêbados no canto do bar, dizendo que precisava fechar o bar pela hora, obviamente não era isso.
Os dois pagaram suas contas e Louis dispensou seus funcionários, o cobrador do caixa, os 3 garçons e um segurança, garantindo que iria fechar o ambiente e logo iria embora. A porta foi trancada e logo em seguida Louis estava em sua frente novamente, o cheiro forte e intenso de cigarro junto da colônia única e amadeirada inundando seu olfato.
– Parece que só sobrou nós dois, gatinha. – a voz carregada de luxúria proferindo lentamente as palavras.
Harry sorriu ladino, terminou de sugar a bebida, pegando a fruta presa no cristal do copo a mordendo lentamente retirando o líquido doce de dentro deixando escorrer pelo canto de seus lábios. Louis estava vidrado, a imagem a sua frente era pecaminosa e ele poderia gozar apenas com isso.
Harry estava descaradamente se jogando pra cima dele, mas ele estava afim de provocação.
– Agora que já acabou meu horário de serviço acho que posso me servir também não acha mocinha? – a voz necessitada soava causando arrepios em Harry.
Harry nem mesmo tinha reação ficava apenas acenando com a cabeça, a beleza de Louis era tamanha lhe afetando. Viu quando uma garrafa de Askov sabor de morango foi pega pelas mãos de Louis e logo em seguida aberta, pensou que Louis iria virar em sua boca, mas viu quando ele limpou a superfície do balcão tirando qualquer sujeira e objeto que estivesse ali, em seguida lhe olhando.
– Deite aqui, mocinha.
Styles sabia obviamente o que Louis iria fazer, e por esse mesmo motivo se levantou rapidamente do banco começando a deitar sobre o balcão. Suas costas se arrepiando pela superfície gelada em contato com sua pele quente pelo tesão, Louis subiu igualmente a Harry, se sentando sobre os quadris magros da menina.
– Se importa se eu tirar sua blusinha? – a carinha manhosa fazia Harry se derreter.
– Por favor William.
Os dedos gelados de Louis causando arrepios na pele macia de Harry quando raspavam acidentalmente sobre a barriguinha e até mesmo na lateral do peito. Os peitinhos finalmente libertos do tecido da blusinha, sendo presos apenas pela renda fina e azulada do sutiã, os biquinhos evidentes e durinhos na rendinha. Louis estava completamente absorto, os peitos a sua frente o deixavam necessitado, a tatuagem como se fosse feita pra ficar ali.
Seu quadril escorregou pras pernas de Harry, a bebida já em sua mão.
Lentamente virou o litro na barriguinha, a pele se contraindo rapidamente pela bebida gelada em contato com sua pele, um rastro foi feito desde sua barriga até o começo de seu pescoço. Louis não perdeu tempo antes de botar sua língua pra fora e lamber a bebida, o gosto realmente ficando melhor ainda quando tomado dessa maneira.
Harry não pode segurar, gemeu alto quando sentiu a língua quente de Louis em seu corpo, bebendo do líquido gelado, passando por entre seus seios e sugando a pele macia de seu pescoço.
– H-hm, W-Willian – o gemido manhoso era como música pro ouvido de Louis.
– Tudo fica melhor com morango. – Louis repetiu a frase qual Harry havia dito mais cedo.
Foi inconsciente quando Harry não aguentou mais nenhum segundo, puxando a nuca de Louis juntando seus lábios em um beijo fogoso. A língua com gostinho alcoólico e adocicada dançando por sua boca lhe deixando ainda mais sedento pelo seu beijo, e porra que beijo. As mãos apertavam os cachos, exploravam o corpo apertando a perna macia, a bunda redondinha que nem ficava mais coberta pela saia, e vez ou outra apertando sua cintura o arrepiando.
– Você fode tão bem quanto beija? – Harry perguntou logo após separar os lábios, tirando uma risada de Louis.
– Você pode provar se quiser. – a voz rouca de Louis arrepiava Harry.
Os lábios sedentos se chocaram mais uma vez a procura das línguas, as duas dançavam em uma sincronia perfeita como se já conhecessem cada pedacinho do corpo um do outro. As mãos de Harry apertavam os cabelos da nuca de Louis enquanto uma apalpava o tamanho evidente em sua bermuda de moletom.
Os gemidos abafados pelas bocas juntas fazendo os dois ficarem ainda mais sedentos.
Louis desgrudou os lábios apenas pra descer do balcão e deitar Harry corretamente pra que ele ficasse completamente exposto pra si. A calcinha de renda fina completamente arruinada pelo melzinho em abundância que saía pela sua grutinha. Louis podia jurar que nunca tinha visto uma bucetinha tão linda quanto a da menina cacheada, os lábios gordos cobrindo o grelinho inchado e vermelho da xota fazendo a boca de Louis salivando.
Formou um bico em seus lábios e cuspiu a saliva sobre a xotinha molhada de Styles arrancando um suspiro da menina, seus dedos médios massageando o grelinho conseguindo fazer a menina gemer alto. Seus dedos se mexiam sobre o grelo causando uma fricção gostosa e prazerosa na menina que gemia alto jogando sua cabeça pra trás enquanto apertava seus seios por entre os dedos.
Louis sentia seu pau fisgar dentro do moletom, liberando ainda mais pré-porra conforme masturbava a bucetinha lubrificada da cacheadinha. Seus dedos médios desceram até a grutinha melecada e completamente pingante se afundando ali, os dedos alcançando a entradinha da bucetinha deixando apenas a pontinha entrar e fazer a menina curvar a coluna sobre o balcão.
Seus dedos saíram da xotinha de Harry completamente melecados pelo mel e foram diretamente pros lábios, os passando pela boquinha carnudinha e vermelhinha como se fosse um gloss, Styles necessitada, abriu os lábios abocanhando os dedos sentindo o gostinho do próprio mel revirando os olhos.
– Uma putinha tão boa.....Isso gatinha, deixa os dedos limpinhos e molhadinhos pro Tomlinson poder abusar dessa sua bucetinha gostosa – a voz arrastada e lenta demonstrava o quão necessitado Louis se encontrava.
– Hmm, papai – Harry sentia sua pele queimar enquanto Louis descia os dedos molhados por todo seu corpo.
Não deixou que Styles dissesse mais nada, apenas enfiou os dedos fundinho na menina acertando com tudo o ponto G arrancando um gemido alto e gritado dela. As costas curvadas e o corpinho tremendo a cada estocada funda que recebia de Louis, mas seus olhos se reviraram mesmo quando a boca de Louis abocanhou seu grelinho inchado chupando forte arrancando ainda mais melzinho da grutinha.
Sua língua rodeava o grelo e se afundava junto do dedo na grutinha da menina sentindo o gosto adocicado da lubrificação natural que dançava por sua língua quente. Seus dedos não paravam os movimentos em nenhum momento, apenas se afundavam ainda mais ajudando no prazer imenso que Harry sentia enquanto era chupada e dedada por Louis.
Uma de suas mãos subiu até os peitinhos de Harry os apertando fortemente deixando até mesmo vermelho enquanto o apertava forte sobre seus dedos. Louis segurou o grelinho dentro de sua boca enquanto metia seus dedos ainda mais fundo, e foi o suficiente pra que Harry gozasse em sua boca, o corpinho tremendo sobre o balcão enquanto Louis sugava ainda mais forte o grelinho prolongando o orgasmo de Harry.
Seus dedos que saíram molhados e brilhantes pelo gozo de Harry, foram imediatamente pra sua boca se deliciando ainda mais pelo gostinho da garota que ainda se recuperava do orgasmo tendo espasmos em seu corpinho.
– Caralho, que gosto bom do cacete gatinha – Louis elogiou e logo em seguida deixou um beijo sobre o quadril da menina.
Seus lábios subiam deixando beijos por todo o corpinho de Harry pra logo após beijá-la nos lábios, as línguas mais uma vez dançando juntas e de alguma maneira tentando dissipar o tesão. O cacete duro de Louis coberto pelo moletom esfregava sobre a xotinha molhada e lubrificada de Harry. Os dedos de Styles puxavam os cabelos da nuca de Louis enquanto sua mão apertava o caralho grosso sobre o moletom.
– Vai babar meu caralho agora não é? – Harry estava mais ansiosa do que nunca, por isso chacoalhou a cabeça rapidamente vendo Louis abrir um sorriso ladino e gostoso.
Tomlinson saiu de cima do corpo da garota apenas pra que tirasse seu shorts, em seguida vendo a figura cacheada se levantar e se colocar de joelhos no chão completamente ansiosa pra poder finalmente chupar o pau do moreninho. Sua boca salivou quando viu o caralho grande ser posto pra fora, a cabecinha em um tom vermelho quase roxo repleto de veias saltadas pelo comprimento.
Seus lábios se juntaram formando um bico pra que deixasse um beijo sobre a cabecinha e logo em seguida abocanharam a cabecinha. A boca de Louis se abriu deixando um gemido baixo sair conforme sentia a boquinha quente e molhada lhe abrigando deliciosamente bem, a saliva quente ajudando na lubrificação do caralho.
A pré-porra que escorria pela glande caindo em sua boquinha fazendo revirar os olhos pelo gosto bom, sua língua rodava todo o caralho duro de Louis o melecando e tirando suspiros satisfeitos do moreninho, que a todo momento jogava a cabeça pra trás sentindo sua coxa tremer. Harry era realmente muito bom no boquete que fazia e deixava Louis surpreso, afinal jamais imaginaria que uma menina bonitinha e com uma carinha angelical fosse capaz de lhe babar tão bem.
As veias de seu caralho já ficavam saltadas e a todo momento suas bolas se repuxavam, a boquinha a cada vez que mamava descia um pouco mais sobre o falo grosso de Louis, fazendo um esforço gigantesco pra que coubesse dentro de sua boquinha. As mãos rápidas de Louis seguraram os cabelos de Harry formando um rabo de cavalo pra em seguida começar a estocar devagar sobre a boca vermelha e molhada.
Os olhos verdes molhados pelas lágrimas e o queixo junto do colo de seu peito completamente melecados pela saliva que saía de sua boca escorrendo por todo seu corpinho. A cabecinha batendo a toda hora em sua garganta literalmente fodendo sua boquinha gostosa, a saliva saindo em abundância no cacete gostoso de Louis.
– Que caralho de boquinha gostosa, porra! – a voz grossa evidenciando tamanho tesão.
Harry revirava os olhos a cada vez que Louis puxava seus cachos e metia em sua garganta deixando-o ainda mais excitado. Seus dedinhos inquietos desceram por seu corpinho até chegar em sua bucetinha molhada acariciando seu grelinho inchado e molhado, a buceta ainda molhada e liberando cada vez mais mel. Louis meteu seu pau até o fundo segurando-o dentro da boquinha carnudinha fazendo Harry respirar pelo nariz.
A menina aguentou até o momento em que apertou as coxas de Louis indicando que não aguentava mais, Louis tirou seu pau da boquinha, um fio de saliva ligando o cacete até seus lábios deixando Louis realmente fora de si. Tomlinson segurou o cacete pela base pra em seguida bater sobre as bochechas vermelhas melecando o rostinho de saliva, Harry aceitava tudo da maneira mais obediente possível.
– Papai, você é tão tão bom – a voz manhosa deixava Louis insano.
– Você é tão vadiazinha Harry, uma vagabundinha necessitada por um pau te arregaçando não é? – um tapa deixou o rostinho de Harry ainda mais vermelho.
Os olhos verdes completamente molhados pelas lágrimas grossas que molhavam até mesmo as bochechas. Louis fez Harry abrir a boca mais uma vez pra voltar a meter forte, a saliva quente escorrendo por seu cacete fazendo-o delirar. Louis podia sentir seu orgasmo vindo e por esse motivo parou de estocar contra a boquinha.
– Continua papai, tá tão gostosinho seu caralho na minha boquinha.
– Moranguinho o papai não quer gozar agora, só quando eu tiver te comendo fundo. – a mão acariciava os cachos em um carinho.
Louis puxou o menino pra cima o deixando de pé a sua frente, juntou seus lábios em um beijo afoito e cheio de línguas ansiosas, o corpo dos dois pegava fogo junto do bar que estava mais quente do que o normal. Harry podia sentir sua lubrificação vazar de sua grutinha e ir diretamente até suas coxas as melecando.
Louis apertava sua cintura e vez ou outra apertava sua bunda por entre seus dedos ganhando gemidos abafados em sua boca. Não teve tempo de raciocinar quando Louis do debruçou sobre um dos bancos posto em frente ao balcão pra em seguida deixar um tapa forte e duro sobre sua bucetinha, o gemidinho rasgando a garganta de Harry, mas Louis não parava, era um tapa atrás do outro sobre seu grelinho inchadinho e vermelho e vez ou outra sobre sua bunda que já ficava em uma tonalidade vermelha.
– Porra! Eu esqueci da camisinha – Louis bateu a mão na testa, estava tão envolto na bolha de tesão que nem percebeu que estava sem camisinha.
– Tá dentro da minha bolsa, aproveita e pega o lubrificante de morango.
– Cacete, já vem preparada então moranguinho – a voz de Louis dançava maliciosidade e deixava Harry manhosinha.
Louis puxou a bolsa por entre seus dedos pegando em seguida o preservativo e o lubrificante, o potinho vermelho cheirava fortemente morango deixando Louis embriagado. Tomlinson quase gemeu quando chegou ao lado de Harry e viu o menino se dedando e gemendo alto conforme encostava em seu pontinho.
– cacete, você é surreal Harry – Louis deixou que uma quantidade de lubrificante caísse na xotinha da garota e em seguida encapou seu pau com a camisinha.
Esfregou a cabecinha sobre o grelinho ganhando um gemidinho fino da menina pra em seguida a provocar enfiando apenas a cabecinha dentro dela retirando rapidamente, o aperto quente era completamente gostoso, Louis segurou forte na cintura da menina e em uma estocada só meteu seu caralho na cacheada. Um gemido rasgou a garganta de Harry e Louis apertou ainda mais seus dedos sobre a cinturinha conseguindo fincar suas unhas curtas deixando pequenas marcas.
Suas estocadas começaram ritmadas e lentas, conforme seu pau entrava em Harry ele gemia cada vez mais alto, o corpinho balançando e pulando contra o banquinho a cada vez que os corpos se colidiam e batiam um com o outro. A bunda de Harry pulava conforme a cintura de Louis colidia com suas nádegas branquinhas com alguns vermelhidões.
Uma mão de Louis segurava a cinturinha enquanto a outra ficava responsável por segurar o pescoço branquelo de Harry, os dedos se prendendo completamente na pele impedindo até mesmo que ele respirasse dificultando sua respiração descompassada. Suas pernas vez ou outra vacilavam e tremelicavam na intenção de colidirem com o chão mas Louis não permitia.
As estocadas calmas e lentas se tornaram brutas e fortes, o caralho entrava e saia da bucetinha molhada de Harry fazendo Louis gemer alto pelas paredes quentes lhe abrigando tão bem. Sua cabeça vez ou outra tombava pra trás quando sentia Styles se apertar em sua volta, era quente e apertadinha da maneira que Louis gostava.
Dois dedos de Louis entraram na boquinha de Harry cessando momentaneamente os gemidos altos e gritados, seus dedos ficavam melecados pela saliva quente e chegavam a escorrer sobre os queixos de Harry chegando a pingar sobre o banquinho. Louis inesperadamente tirou os dedos da boca e os levou até o grelinho de Harry os masturbando enquanto metia forte em sua entradinha gostosa.
– Você é tão quentinha moranguinho. Sua bucetinha é tão apertadinha no meu caralho, ele te come tão fundo não acha? – Louis puxava o pescoço de Harry com a outra mão sussurrando em seu ouvido arrepiando-o.
– O-oh s-sim papai, me come tão tão fundinho que eu a-acho que posso t-te sentir em minha b-barriga. – a voz entre cortada durante as estocadas fundas que recebia. – M-me deixa montar e-em você por f-favor?
Louis apertou um de seus seios e meteu forte em sua bucetinha. Harry queria o deixar louco e possivelmente estava conseguindo. Tomlinson saiu de dentro de Harry vendo o melzinho se esticar ligando o caralho de Tomlinson a bucetinha de Styles. Louis segurou a mão de Harry o levando até uma das mesas do bar que ficava próxima a parede sentando sobre ela se encostando na parede gelada.
Harry subiu na superfície da mesa sentando sobre as pernas de Louis conseguindo sentar sobre o caralho duro, o cacete já ficando certinho em sua entrada e em uma sentada só Harry sentiu todo o caralho dentro de si encostando em seu ponto G. As cavalgadas faziam com que o caralho de Louis entrasse em si e logo em seguida saísse em uma velocidade impressionante pelas reboladas duras de Harry.
As mãos do mais novo presas nos cabelos de Louis e as do mais velho segurando em uma das bandas da bunda de Styles enquanto a outra segurava o seio em sua mão levando-o até sua boca chupando o biquinho o deixando durinho. Os gemidos de Harry ecoavam por todo o bar deixando Louis maluco, afinal era realmente muito bom comer Harry, o garoto era sensível a qualquer toque possível.
Louis segurou a cintura no alto já não aguentando mais se segurar, começou a estocar rapidamente dentro da bucetinha de Harry ganhando gemidos altos e gritados e unhas curtas arranhando seu peito deixando marcas vermelhas enquanto a cabeça tombava em seu ombro, completamente cansado.
Os cachos pulavam junto dos peitos a cada estocada bruta.
Harry se sentia nas nuvens, era demais ser fodido pelo moreninho gostosinho, era tão bom sentir o pau tão fundinho dentro de si fazendo-o até mesmo o sentir em sua barriguinha. Harry levou seus dedos até o grelinho masturbando pra lhe ajudar no prazer gostoso, sentiu Louis intensificar as estocadas pra em seguida morder o pescoço branquelo e suado.
Harry gritou e em seguida se entregou ao prazer esguichando sobre o cacete de Louis. Tomlinson no momento em que viu que a menina esguichava tirou seu pau de dentro dela passando a cabecinha sobre o grelinho, o corpinho mole sobre a mesa tremendo enquanto esguichava o líquido transparente sobre o caralho de Tomlinson.
Louis sorria satisfeito por saber que ele havia causado aquilo na menina, tão intenso ao ponto de fazê-la esguichar.
– H-hm papai, vamos goze na sua vagabundinha, goze na minha barriguinha e me faça sua, me pinte como sua obra de arte.
Foi o estopim pra Louis que retirou imediatamente a camisinha se masturbando sobre a barriguinha de Styles sentindo suas bolas se repuxarem e em seguida esporrar intensamente sobre a barriguinha branquinha de Harry, um gemido alto rasgou sua garganta no mesmo momento em que um jato de esperma acertou o peitinho de Harry, o sujando da forma mais bonita possível.
– Você está completamente linda dessa forma. Minha putinha, meu pequeno moranguinho, não é?
Harry não tinha forças nem mesmo pra responder, apenas balançou sua cabeça se deixando ser levado pelo cansaço. Louis caiu por cima do corpo da menina, se sujando com sua porra, mas se sentindo completamente realizado.
Mais tarde naquela mesma noite, Harry dormiu agarrado com Louis em sua casa.
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Night Driver ~ l.s (+18 conteúdo sexual e sensível as alguns públicos)
"Harry pega um uber tarde da noite para voltar pra casa e acaba do outro lado da cidade sendo forçado a pagar a corrida de uma maneira nada esperada."
(hbottom, ltops, oneshot, larry, exibicionismo, dirty talk, dubious consent, porn without plot)
One Shot
Já passavam das 11:30 da noite quando Harry finalmente terminou de editar o artigo em que estava trabalhando, fora o último a sair do prédio cheio de escritórios que ficava no centro da cidade. Seu apartamento era um pouco longe e o dia estava chuvoso, estava cansado, louco para deitar em sua cama, tomar um banho quentinho e dormir bastante durante o fim de semana que se aproximava.
Ele não costumava ficar até tão tarde trabalhando mas seus colegas haviam saído mais cedo para um happy hour, este que recusou educadamente preferindo ficar escrevendo seus artigos que tanto amava trabalhar com, que perdeu totalmente a hora vendo o quão tarde já era apenas quando se despediu do porteiro e parou na calçada em frente as grandes portas de vidro do prédio em que trabalhava.
Seu celular estava com pouca bateria então logo tratou de entrar no aplicativo de uber para conseguir uma carona, com esse tempo gelado e as ruas molhadas ele não queira se arriscar a andar todos os quarteirões até sua casa, a chuva já havia parado um pouco mas alguns pingos ainda caiam do céu escuro, ele ajeitou a alça de sua pasta de couro no ombro e torceu para encontrar um carro logo, o aplicativo estava lento mas ele podia esperar um pouco.
Apesar do ar frio da noite, ele encontrava-se bem agasalhado com sua camisa preta social, um cardigan vermelho escuro e o sobretudo que adorava usar, seus pés no entanto tremiam dentro do sapato mocassim com suas meias finas e ele desejava ter trazido um guarda chuva já que os pingos gelados irritavam seu cabelo cacheado a medida que caiam por cima dele, ficou embaixo da aba do prédio tentando não se molhar muito e observou alguns carros que passavam pelas ruas movimentadas do centro de Londres.
Harry pegava muitas caronas, odiava usar ônibus e não tinha tanto dinheiro assim para ter seu próprio carro ainda, quem sabe um dia se conseguisse ser promovido na editora para um cargo que lhe pagasse mais, ele não reclamava no entanto, sabia que tinha ótimos privilégios por poder trabalhar para uma empresa tão boa e bem conceituada com um salário que o deixava viver confortavelmente e não passar nenhum tipo de dificuldade, se dava bem com seus colegas e até tinha uma pequena queda pelo secretário de seu chefe, um jovem loiro chamado Niall que vivia dando mole para ele, apesar de nunca corresponder os flertes Harry gostava da atenção que recebia. Ele era o tipo de cara que gostava de se exibir andando sempre bem arrumado e perfumado, com seus cachos bem definidos e as vezes presos em um coque que o deixava charmoso na medida certa, seus colegas no entanto não tinham muito em comum com ele sendo heteros e um pouco mulherengos que adoravam se gabar sobre as minas gostosas que conseguiam pegar, Harry não dava bola para suas piadas ruins e seguia fazendo seu trabalho da melhor forma que podia.
As vezes ele se perguntava se devia sair mais, como hoje por exemplo, quem sabe gastar seu tempo bebendo em uma balada fosse ser mais divertido que passar horas editando artigos cheios de palavras complicadas e quebrando seu cérebro cansado para tentar escrever mais algumas linhas de seu próprio trabalho, se tivesse sorte quem sabe conhecer alguém legal que poderia passar a noite fodendo para depois nunca mais ver no dia seguinte. Harry não esperava muito do motorista do aplicativo já que todos que trabalhavam com isso geralmente eram muito mais velhos e nada atraentes então quando uma carona foi aceita na tela de seu celular ele nem se importou muito em ver o nome ou o perfil de quem dirigia o carro preto que estaria em rota para vir o pegar.
Ele ficou atento no entanto em ver a placa do veículo e esperar ele chegar o mais perto possível do prédio antes de sair debaixo da aba que o protegia da chuva, cinco minutos e estaria indo de encontro ao seu querido apartamento, Harry fechou seu sobretudo querendo se esquentar naquela noite fria de sexta feira e observou o céu completamente escuro de poucas estrelas o carro preto logo parando a sua frente.
Quando entrou no banco do passageiro deu graças a deus pelo interior do local estar aquecido e o motorista não querer trocar muitas palavras a não ser por um breve oi e confirmação de que estava pegando o passageiro certo.
- Harry certo?
- Sim. - Ele responde checando uma última vez no seu celular se havia colocado o endereço correto de seu apartamento.
Harry não era alguém de ficar reparando muito nas pessoas, muito menos desconhecidos mas a voz rouca e penetrante do cara de olhos azuis que estava conduzindo o veículo o chamava atenção, tinha seu cabelo castanho claro meio bagunçado e um semblante cansado, aquele de quem já havia feito diversas corridas semelhantes a essa durante todo o seu dia de trabalho, uma jaqueta de couro se agarrava aos seus braços fortes enquanto ele apoiava as mãos ásperas no volante.
Ele não sabia mas o motorista também prestava atenção a alguns de seus passageiros, geralmente muito ocupados em seus celulares para sequer olhar para cima ou grupos de pessoas que conversavam entre si sem dar a minima para o cumprimentar, Harry no entanto parecia apenas cansado e com frio abraçado ao próprio casaco, com seus cachos levemente úmidos.
- Esta com frio? Posso aumentar o aquecedor se quiser. - Louis pergunta gesticulando para o painel onde o rádio tocava algum rock baixinho e a configuração da temperatura também se encontrava.
- Não precisa, estou bem assim, obrigado. - Harry responde encontrando os olhos do motorista pelo retrovisor.
A musica preenchia o ambiente do carro dando um ar mais leve ao trajeto que se seguia pela frente, Harry olhava para a hora em seu celular e esperava o momento de finalmente poder descansar em sua cama aconchegante. Como não queria gastar mais da pouca bateira de seu celular ele resolve mexer em sua pasta de couro, vendo se tinha todos os papéis que devia levar para casa e já pegar sua carteira para o pagamento do final da corrida, um pequeno desespero surge em sua mente quando ele revira por todo o interior da pasta e não a encontra, ele verifica todos os bolsos que pode em suas calças e no sobretudo mas a certeza de que havia a deixado em algum lugar de sua mesa no escritório se faz completamente presente.
Ele sabia que deveria começar a pagar essas coisas diretamente pelo aplicativo mas nunca dava jeito de registrar seus dados do banco nas malditas configurações.
- Tá tudo bem ai, Harry? - O motorista pergunta notando a agitação do cacheado no banco de trás.
- Sim, tudo certo. - Harry tenta disfarçar sorrindo de leve mas agora ele sabia que não teria como pagar essa corrida e apenas queria poder chegar em casa.
Eles não falam mais nada mas Louis sabe que pela cara de preocupação do jovem em seu banco traseiro algo estava errado, ele segue pelo caminho que o GPS esta mandando por mais algum tempo enquanto Harry assiste as ruas pouco iluminadas passarem pela janela ao seu lado.
Harry relaxa seu corpo cansado no estofado do banco apoiando a cabeça no vidro da janela, esperava que o motorista não ficasse bravo por não poder pagar a corrida naquele momento e que dirigisse pelo menos até perto de sua casa. Louis não era alguém ruim, ele não planejava fazer nada ao jovem caso tivesse esquecido sua carteira ou algo do tipo, mas ele decide pegar uma rota mais longa sabendo que o cacheado distraído não notaria.
- Não sabe o quanto eu estou louco pra chegar em casa e esticar as pernas, dirigi o dia inteiro e mal tive tempo pra almoçar. - Louis diz casualmente tentando puxar assunto, um sorriso leve cresce em seus lábios.
- Ah, eu também fiquei o dia no escritório editando artigos, pelo menos você dirige pela cidade e conhece pessoas novas toda hora. - Harry responde tentando soar o mais casual possível, seus olhos curiosos prestando mais atenção a figura máscula dirigindo do que no caminho que se seguia pela frente.
- Se eu tivesse passageiros bonitos e educados como você toda hora, seria bem mais fácil. - Ele fala um pouco provocativo e encontra os olhos de Harry que reparam em cada centímetro de sua face bem esculpida.
Ele desvia os olhos corando um pouco, não sabia por que estava tão encantado com esse motorista e tudo piora pois ele estava o elogiando descaradamente.
Minutos passam até Harry notar que o caminho havia mudado e agora se encontravam próximos de uma rua escura, nada perto de seu apartamento e o carro parando lentamente, normalmente em qualquer outra situação ele se encontraria completamente assustado mas os olhos azuis que lhe encaravam pelo retrovisor faziam seu corpo formigar.
- O que esta fazendo? Onde estamos? - Ele pergunta um pouco receoso quando o carro estaciona completamente.
Antes que ele consiga obter uma resposta os olhos azuis estão lhe encarando misteriosamente, desfazendo o próprio cinto e se virando no assento para tentar se locomover para o banco de trás, seus braços flexionando a medida que ele se inclina sob a figura receosa do cacheado, as mãos se posicionando ao lado de suas pernas e com uma leveza inesperada sentando-se ao seu lado.
- Gosta do que vê querido? - Louis pergunta soando um pouco intimidador, o sorriso educado de antes agora mostra seus dentes e cresce em apenas um lado de seus lábios.
Os olhos verdes dançavam pelas pernas bem definidas cobertas pelo jeans meio apertado que o motorista usava, era difícil para Harry não reparar no quão forte ele parecia, as mãos ágeis passeando pelas coxas grossas, ele não queria falar nada pois era estranho se sentir atraído assim por alguém que nem conhecia direito, especialmente este sendo apenas seu motorista de Uber e nada podia impedi-lo de reparar também no volume ao meio de suas pernas a medida que o motorista gostoso tentava ajeitar o tecido para lhe dar mais espaço.
- Eu sei que não parou de reparar em mim desde que entrou no carro, Harry, fique sabendo que também te achei muito interessante, esses seus cachinhos de princesa... - Seu tom amigável escondia uma dose de provocação e comando por trás, deixando Harry um pouco desnorteado.
Louis começa a apertar sob sua virilha, apalpando o tecido da própria calça e estica a outra mão para acariciar o cabelo de Harry.
- Eu não... Me desculpe, foi um longo dia. - Ele desvia os olhos sem querer parando nos lábios finos que eram lambidos pela língua tentadora do de olhos azuis.
Louis se aproxima dele no banco, pousando uma mão em sua coxa e sussurra perto de sua bochecha.
- Quer ver o que eu tenho por baixo dessas calças, hm? - Louis sob sua mão lentamente pela perna do cacheado causando arrepios que o deixam desconcertado.
- Eu nem sei seu nome. - Harry tenta recuar um pouco mas se via encurralado no espaço pequeno entre a porta e os bancos.
- Louis, me chamo Louis mas isso não é importante agora. - Ele chega a sua virilha massageando suavemente o meio das pernas de Harry.
Ele solta um gemido de surpresa, era bom ser apalpando daquela forma. Harry não sabia por que estava daquela maneira, sempre conseguia resistir a caras bonitos até porque eles não costumavam o dar muita atenção de qualquer maneira, talvez fosse por estar cansado ou a hora tarde da noite, mas estar naquele carro sendo provocado pelo desconhecido no acostamento da rua mal iluminada era misterioso e excitante de uma maneira até então pouco conhecida pelo jovem de olhos verdes.
- Preciso ir pra casa... - Harry tenta argumentar, se derretendo nos toques sutis de Louis.
- Eu sei que esqueceu sua carteira, querido, precisa me pagar de alguma forma não? - Ele pergunta surpreendendo o cacheado que engole em seco, seus lábios roçando de leve por sua bochecha e o hálito quente tocando a pele sensível de Harry.
Ele não conseguia resistir a aquele tom firme e rouco que falava próximo de sua orelha, os lábios passeando por sua bochecha, descendo devagar até seu pescoço para depositar alguns beijos e a mão pairando no cós de sua calça.
Louis não queria tirar vantagem de ninguém mas era difícil quando os pequenos gemidos manhosos de Harry pareciam o dar permissão para continuar o caminho de beijos por seu pescoço. Ele pensa em enfiar a mão para dentro da calça do cacheado, mas o jovem encontrava-se tão paralisado que tinha medo de o assustar, lambendo pelo pescoço arrepiado de Harry ele volta a apertar por cima dos tecidos, sentindo enquanto o membro se endurecia por seus toques.
- V-vai me levar pra casa depois certo? - Harry pergunta um pouco manhoso, tentando não tombar sua cabeça para trás completamente por conta das mordidas que recebia em seu pescoço e mandíbula.
- É claro que vou princesa, você só precisa me ajudar com umas coisinhas e logo logo eu te deixo em casa. - Louis responde ainda respirando forte no pescoço de Harry, ele massageia a própria virilha indicando que precisa de atenção ali.
Sua outra mão continua apalpando Harry que se deixa afundar no banco traseiro, empurrando os quadris para cima em uma tentativa de conseguir mais fricção.
Harry se sentia um pouco envergonhado e principalmente nervoso, ele não parecia ter alguma escolha seja pelo fato de não poder pagar a corrida com dinheiro ou porque estava ficando completamente a mercê do estranho que chupava seu pescoço, roçando a barba rala em sua pele leitosa e deixando suas pernas bambas mesmo que estivesse sentado. Seus olhos inquietos olhavam entre a mão que apalpava seu crescente volume e o meio das pernas do motorista, que tinha sua ereção marcada pelo jeans, a mão trêmula do cacheado tenta abrir a porta ao lado mas como de esperado estava trancada.
- Não tem pra onde ir, princesa. - Louis fala sorrindo debochado percebendo os movimentos dele.
Louis pega a mão de Harry levando-a de encontro com o volume em suas calças, fazendo ele sentir seu membro ereto confinado pelos tecidos, o cacheado tenta puxar seu braço mas uma mão firme agarra suas bochechas fazendo ele desviar os olhos do meio das pernas do motorista e encarar as íris azuis que já não se escondiam mais em seu pescoço.
O motorista guia a mão de Harry como quer, esfregando-se na palma do jovem e obrigando-o a apertar sua ereção, ofegando em surpresa com a grossura e tamanho que sentia por cima do tecido o cacheado se sente impotente perante os olhos obscuros que lhe observavam.
- Consegue sentir como você me deixou, querido? - Louis apertava suas bochechas com uma força que provavelmente deixaria marcas.
Ele resmunga tentando dizer algo mas não encontrando as palavras para tal.
- Olha só pra você, tão assustado e eu mal comecei... - Um sorriso debochado enfeita a face do motorista que desce sua mão das bochechas coradas de Harry até seu pescoço.
- Vamos, agarra o meu cacete como eu sei que você quer. - Louis aperta sua garganta e uma onda de coragem se apossa do cacheado.
Massageando a extensão do motorista enquanto aquela mão firme controla sua respiração, suas pupilas dilatam em excitação, era completamente irracional se deixar levar pelos meros toques e beijos que havia recebido mas fazia tanto tempo que ninguém o tocava daquela maneira, comandando suas sensações de maneira fervorosa e ao mesmo tempo contida como se Louis soubesse exatamente o poder que sua beleza exercia.
Os dedos apertam mais em sua garganta, tirando um suspiro vergonhoso de seus lábios e com certa dificuldade ele adentra as calças de Louis sentindo seu pênis duro vazar líquidos na palma de sua mão, com isso o motorista geme aliviado abrindo seu cinto e calças esperando Harry o punhetar propriamente agora livre do aperto de seu jeans.
- Bom garoto, você quer que te toque também? É só pedir... - Ele fala manso como se soubesse o pequeno desespero que crescia no cacheado e olha para a ereção crescente em suas calças.
Louis era um provocador e mesmo que implorar por toques de um desconhecido em sua região íntima não estivesse nos planos de Harry esta noite, ele se rende.
- Sim por favor, me toque Louis. - Não esperava que sua voz soasse tão desesperada mas desviando seu olhar do motorista ele realmente pode notar o quão grande a extensão cheia de veias em sua mão é, involuntariamente lambendo seus lábios e sentindo sua boca salivar.
A mão livre dele abre as calças de Harry e tira para fora seu pênis necessitado, pré gozo transparente ameaça vazar de sua ponta e um gemido se prende em sua garganta que ainda esta sendo segurada por Louis, os dedos ágeis apertando desde sua base até a glande em uma lentidão torturante e o cacheado tem de se esforçar para continuar seus movimentos na virilha do motorista.
O contraste de suas punhetas se perde no clima quente de provocação que fora criado dentro do veículo, o esverdeado gemendo manhoso por ter suas bolas apertadas e a mão carinhosa de Louis masturbando com calma sua extensão, seus dedos longos tentando apertar e massagear a grossura do outro que encontrava-se gemendo rouco, um pouco impaciente pelo jovem estar se perdendo demais em seu próprio prazer e não realmente resolvendo seu grande problema.
- Será que o bonitinho é melhor com a boca em vez das mãos? - Ele pergunta mesmo não esperando nenhuma resposta de volta.
Os olhos de Harry se abrem antes que ele consiga realmente fazer alguma coisa e a mão em seu pescoço agora agarra seus cabelos empurrando sua cabeça em direção a virilha de Louis, sua boca se abre já sabendo que deve colocar a língua para fora e lamber o pau lambuzado a sua frente, sugando e se engasgando no processo, ele tenta chupar mas Tomlinson parece mais interessado em foder sua garganta a medida que segura sua cabeça com as duas mãos, forçando-o a engolir tudo sem cerimonias.
Gemendo em volta do cacete cheio de pré gozo ele sabe que sua própria ereção esta sendo negligenciada mas os gemidos roucos vindos da figura acima o dão uma pontada de prazer inesperada, Harry sempre fora alguém que gostava de ser usado seja gentilmente ou com uma pitada de brutalidade, saber que aquele homem esta prestes a se desfazer de prazer em sua boca por qualquer que seja o sentimento que ele havia provocado no mesmo o fazia tremer por dentro querendo o agradar mais ainda.
Louis trabalha em afundar-se cada vez mais fundo na garganta de Harry, indo e vindo com sua cabeça para o dar um pouco de espaço para respirar, a cavidade molhada chupando avidamente por seu pau e sua saliva misturada com pré gozo escorrendo pelos cantos da boca do cacheado o fazem esporrar no fundo da garganta apertada, com um grunhido prazeroso ele termina de gozar. O jovem sem ter tempo de fazer qualquer outra coisa com as mãos segurando seus cachos e forçando sua boca a permanecer parada por alguns segundos engole a porra salgada de Louis, seu pênis fisgando entre as pernas a medida que as ondas de prazer viajam por seu inconsciente.
- Que boca gostosa de foder, Harry. - Ele murmura malicioso soltando os cabelos que se encontravam entre seus dedos.
Harry geme baixinho sentindo sua garganta dolorida e a boca salivar a medida que o gosto do pau de Louis se mistura em seu paladar, os olhos azuis encaram profundos suas esmeraldas e os lábios finos vem de encontro com os seus, puxando o cacheado para se sentar em seu colo ele invade com sua língua molhada a boca de Harry, provando seu gosto e dominando os lábios inchados que se deixavam levar. Suas mãos traçavam caminhos por todo o corpo do jovem, empurrando devagar o casaco para fora de seus braços e adentrando seu suéter, brincava com a ponta dos dedos frios em cada pedacinho de pele que podia, até encontrar os mamilos durinhos que se arrepiaram mais ainda com seus toques.
Harry se derretia a cada movimento daquelas mãos ásperas que exploravam seu peitoral, vez ou outra apertando sua cintura o incentivando a rebolar no colo do motorista, suas bocas dançando em uma feroz harmonia e seu senso de controle próprio desaparecendo completamente.
Suas ereções se encontrando ao que o jovem se esfregava em Louis, desesperando-se por contato, uma mão furtiva subindo por suas costas e agarrando sua nuca, as testas agora encostando-se e suas respirações ofegantes, dois dedos da outra mão de Tomlinson apertam fortemente um de seus mamilos, torcendo-o de leve.
- Gosta quando eu toco neles não é? - Sua voz abafada e perversa, puxando seu pescoço para trás aos poucos. - Quando eu os aperto até doerem? - Seus dedos aplicando mais pressão na carne sensível de seu mamilo.
O cacheado grita e geme, movendo seu quadril em círculos querendo instigar mais daquele ser impiedoso e tem seu pescoço puxado mais para trás, suas costas se arqueando e ele consegue sentir os cabelos atrás de sua nuca sendo arrancados, seu outro mamilo sendo judiado logo em seguida trazendo outro grito manhoso a sair de sua garganta.
- Por favor... - Ele tenta continuar a frase mas é impossível com o calor que cresce dentro de si, a sensação de sua glande vazando e o fato de não saber realmente o que quer pedir.
- Por favor o quê? Me diga o que você quer princesa? - Louis pergunta sutilmente brincando com seu jeito desesperado.
- Me toque, Louis por favor, apenas me toque. - Ele ofega em meio as palavras.
Os dedos de Tomlinson largam seus mamilos por breves segundos para agarrar seu pau inchado no meio dos dois, passando o dedão pela cabecinha para espalhar o líquido que ali vazava.
- Aqui? Quer que eu toque você aqui? Até estar gozando na minha mão como uma vadia necessitada? - Pronunciando as palavras sujas perto de seu ouvido ele rapidamente larga a extensão de Harry e enfia a mão na parte de trás de suas calças, apalpando as nádegas cheinhas.
- Ou aqui? - Seu tom doce se torna mais obscuro enquanto passa a ponta do dedo indicador por entre as polpas da bunda do cacheado, quase tocando a entrada de seu cuzinho.
Um gemido de surpresa é a única coisa que Harry consegue soltar quando sente a mão de Louis o agarrando por trás, abaixando mais suas calças e tentando invadir sua entrada nada preparada.
O dedo começa a massagear entre suas nádegas e ele não consegue controlar seus gemidos manhosos e necessitados, Louis grunhe em seu pescoço querendo o foder ali mesmo com seus dedos para sentir mais do desespero prazeroso que o jovem exalava. Styles rebola mais em seu colo roçando suas intimidades e mesmo que não tenha nada dentro de si ele se sente extasiado com as provocações em seu buraquinho.
Tomlinson o segura pela nuca levantando-o de seu colo e empurrando o corpo esguio para o assento, a respiração ofegante do jovem nublando os vidros em volta deles e agora se encontrando de bruços com Louis atrás dele. Sua mão segurando fortemente em seu pescoço e os dedos brincando em sua bunda.
- A vadia quer se fodida, não quer? Fala vai, eu quero ouvir você implorando pelo meu pau. - Louis se senta sobre as coxas leitosas e puxa suas vestimentas para expor completamente as nádegas volumosas.
Harry geme sofrido com o jeito que é chamado, nunca pensou que o motorista saberia tão bem faze-lo se sentir subjugado dessa maneira, a voz rouca e lenta provocando cada parte de sua mente pervertida.
- Me fode Louis, por favor, eu quero tanto seu pau dentro de mim. - Ele não sabia por que se deixara levar a este ponto mas agora era tarde demais para voltar atrás, seu pênis duro roçava contra o estofado do carro e seus quadris remexiam-se em busca de alivio.
Louis aperta suas nádegas com ambas as mãos e um tapa estalado é deixado em uma delas, gemendo alto Harry vira a cabeça para trás podendo encarar os olhos cheios de luxuria que o motorista tinha para sua bunda avermelhada. Ele bate de novo aproveitando a reação que obtinha do corpo de Harry, seus olhos piscando e se apertando, sua respiração descompassada e o som obsceno que saia de sua garganta, seu corpo solavancando um pouco para frente e a pele de sua nádega chacoalhando vermelha pelos golpes da mão agressiva.
- Harry, você não tem vergonha de gemer tão alto assim? Estamos numa rua vazia mas e se alguém ouvir? - Ele se inclina levando dois dedos até a boca de Styles, que começa a lambe-los. - Quer que ouçam você sendo fodido dentro do meu carro, é? Como uma boa putinha lambendo meus dedos e gritando por causa do meus tapas, hm?
As íris azuis penetravam fundo na alma de Harry, o tom condescendente e divertido de Louis apenas o atiçava mais, ele já havia implorado e sabia que iria aguentar o cacete grosso de Tomlinson fundo dentro de si, não se importava que também fosse se humilhar para ele. Terminando de chupar os dedos entre seus lábios ele fala inocentemente.
- Não tenho vergonha nenhuma, pois eu sou uma putinha que adora ser fodida e espancada por você Louis. - Gemendo ao final da frase ele sente os dedos molhados irem até sua bunda e resvalarem em sua entradinha.
- A putinha gosta de apanhar então é? - Ele começa a abrir Harry com a ponta dos dedos e se abaixa para cuspir mais saliva entre suas bandas, em seguida introduzindo a ponta da língua.
Louis chupa e enterra seus dedos babados no cuzinho de Styles que geme e estremece a medida que é atingido mais profundamente, seu corpo inquieto abaixo dos toques ferozes.
Depois de curvar seus dedos um pouco e o abrir bem com sua língua, ele tira as próprias calças e cueca rapidamente mas não antes de capturar o cinto de couro que havia ficado preso no cós de seu jeans, agarrando os braços de Styles e amarrado seus pulsos atrás das costas. O cacheado não achava que poderia gemer tanto em uma noite só, o aperto do couro em sua pele leitosa deixaria marcas e ele adoraria as observar no dia seguinte.
Completamente preso e indefeso no espaço pequeno do banco traseiro daquele Uber, ele sente seu corpo entrar em combustão, sua bochecha amassada ao estofado abaixo de si e sua ereção latejando entre as pernas, o barulho de uma camisinha sendo aberta pode ser ouvido e o cacheado se pergunta por breves segundos se o motorista simplesmente carregava camisinhas consigo pois ele sabe que não tinha nenhuma. A mão de Louis agarra sua bunda para encaixar-se na entrada apertadinha e antes que consiga pensar muito esta sendo preenchido fortemente pelo cacete do motorista, mordendo seus lábios ele deixa que a extensão o alargue e se enterre entre suas paredes, um gemido sofrido passando por sua boca e então Tomlinson o fode com movimentos lentos até sentir que pode ir mais rápido, fodendo brutalmente seu cuzinho necessitado.
Com um grunhido Louis esta finalmente fodendo a princesa de cachos que precisava de mais do que apenas uma carona na noite de sexta feira, ele se sente sendo esmagado pelo aperto que Harry era, tão perfeito para suas estocadas brutas e profundas, os sons de sua dor e prazer preenchendo seus ouvidos como cantos angelicais vindos diretamente do inferno.
- Tão apertadinha princesa, gosta do meu pau te alargando gostoso? - Ele puxa um punhado de cabelos entre os dedos e Harry se ergue o pouco que pode.
- Oh... Hmm, tão gostoso papai... - A voz manhosa geme em resposta, Styles deixando escapar a última palavra sem perceber.
Um de muitos de seus fetiches que vários homens não apreciavam tanto assim. Os movimentos de vai e vem param em seu interior e ele acha que pode morrer até sentir a respiração quente em seu pescoço.
- Geme bem alto pro seu papai então baby. - Quase um sussurro que o leva a tremer por completo.
O motorista solta seus cabelos e agarra possessivamente seu quadril, voltando a se movimentar com rapidez no cuzinho arrombado. Os gemidos agora são altos demais e profanos a medida que os dois se perdem em uma nuvem de prazer, Harry se encontrava quase no limite mas ao se sentir vazio de repente e ter seu corpo girado pelos braços másculos do homem a sua frente, seus olhos lacrimejantes encontram sua ereção inchada e vermelha por ter sido pressionada contra o assento, ele esta sensível e choroso, desesperado para gozar mas com medo de qualquer estimulo naquela região.
- Eu quero ver você gozando intocado, minha putinha carente aguenta mais do cacete do papai? - Antes que obtenha uma resposta coerente o corpo suado a sua frente se remexe com um resmungo manhoso.
Divido entre a interminável necessidade de gozar e as palavras que aguçavam seu âmago Harry se sentia destruído e sem forças. Louis enfia-se com tudo no seu interior novamente e surra a próstata judiada de Styles, uma mão segura sua perna para o manter mais aberto e a outra agarra seu pescoço controlando a respiração desregulada, não era segredo que ter o forte aperto em sua garganta o levava as alturas.
E em momentos ele sente seu corpo vibrar, sua entrada se contrair e o prazer estonteante correr por suas veias, revirando os olhos e esporrando em seu próprio abdomen com um gemido alto de prazer, seu pau avermelhado e pingando balança com as estocadas de Tomlinson.
- Você é tão gostoso acabado assim, levando meu pau tão fundo. - Ele goza em um grunhido gutural jogando-se em cima de Harry ainda ofegante.
Sonolento e um pouco zonzo o cacheado já não consegue mais sentir seu corpo completamente, o motorista sai de dentro dele e puxa seu tronco para desamarrar os pulsos que já devem estar dormentes. Observando a expressão fodida e cansada no rosto do jovem Louis sabe que poderia ter pegado um pouco mais leve, o sorriso satisfeito nos lábios carnudos de Harry denunciam, no entanto, que ele estava no paraíso.
As janelas embaçadas do carro vão se clareando enquanto os dois se vestem e se arrumam, mais Tomlinson tentando vestir e arrumar o corpo amolecido de Styles do que qualquer outra coisa, Louis o leva até em casa se certificando que esta recuperado e pode andar sozinho.
E se eles trocam seus números de celular com a esperança de um segundo round em um futuro próximo ninguém realmente se importaria.
Espero que tenham gostado. ~Ari
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