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“Esperar é doloroso. Esquecer é doloroso. Mas não saber o que fazer é o pior tipo de sofrimento.”
— Paulo Coelho.
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o vazio é variante. ele consegue ser tudo e nada ao mesmo tempo. vazio quando tem a falta de algo ou alguém especial. também deixa de ser apenas vazio quando este abriga sofrimento, pensamentos conflitantes, mágoas, perdas, ausências e fragilidades. o vazio nunca está só. no mesmo instante que deixa um oco, ele ocupa um grande espaço.
— colapsointerno
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dois tons de partida
você entra pela porta cheio da presunção que sempre conheci e destrói os restos do que fomos por tanto tempo. fui seduzida pela promessa de estabilidade e da sua falsa necessidade de manter tudo ao alcance dos olhos, só perdi de vista que era apenas uma parte de sua coleção de corações. às vezes me pego questionando os fragmentos de memória que ainda tenho, tudo soa tão duvidoso agora que você já está embaixo da minha pele me impelindo a não acreditar. em seus sorrisos quentes e palavras doces sempre existiu uma pitada de superioridade, sempre foi você quem decidia pelo real e o irreal. meu caminhar trôpego se rendeu rápido demais a sua estabilidade experiente, seus sentimentos estruturados. me convenci que suas batidas ritmadas se igualavam às minhas, como corações gêmeos prontos para conversar em uma linguagem nova. olho nosso amor estrela-cruzada em retrospectiva me parece óbvio que você nunca deu o nome do que éramos, mesmo que todo o resto fosse dado. suas declarações eram confusas, seguidas de dúvidas e medos, porque nada jamais seria seguro enquanto os fantasmas tivessem mais relevância que meus eu-te-amos sinceros. te gritei mil palavras que reafirmavam minha certeza, minha memória que captou cada pedaço confuso de nós, te dei de bandeja minhas nostalgias. nada vale quando tu não recorda junto. minha fraca certeza não me preparou para o real da sua capacidade de mudar as cores das estações e me fazer ver tudo mais frio, tudo azul, mesmo no verão. em doses homeopáticas me tornei dependente da sua convicção para qualquer queixa, sem perceber que jamais validaria uma sobre você. repeti inúmeras vezes que me lembro, que sei, que vi, que vivi. repito por medo de ser tirado de mim o direito de reclamar, mas mesmo assim tu me veio cheio de cortes e não-era-para-tanto e eu acreditei todas as vezes. confesso que não sei quando e como o sol brilhou naquele dia comum de outubro, ou o que pode ter acontecido de diferente, porém sei que parte da magia acabou ali. suas palavras perderam a qualidade de verdades absolutas, suas mãos não eram mais o céu ou algo do tipo, e eu pude questionar a culpa que já havia se tornado uma amiga de longa data. minhas memórias valiam. meus sentimentos valiam. revi nossos encaixes, nossos embates e nossas distâncias. em seus sorrisos quentes e palavras doces sempre existiu uma lâmina afiada, foi com ela que me feriu tantas vezes que me acostumei. sempre foi unilateral essa explosão de cores inconstantes, como se tivéssemos perdido a capacidade de traduzir o que dizíamos. [será que pedi mais que poderia ter? será que esperei mais que foi prometido?] me via sentada numa sala de espera neutra aguardando sua chegada que poderia ser a qualquer momento e momento algum. encarava as paredes que me fechavam cada vez mais, esperava cair a noite como sinal de que você não vem mais, contudo continuei parada, acompanhada da sua ausência. peguei tudo que era meu, tudo que já foi, e me recusei continuar criando uma história tão magnífica só para te ver destrui-la por pura vaidade. fui embora porque me lembro, de tudo, bem demais para te deixar me esvaziar do que sou. levei embora o amor que era mais meu que seu. [sempre foi] saio deixando parte de mim em suas mãos, mas levo de ti o poder de ser uma voz dentro da minha cabeça. tenho minha própria voz agora.
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Então eu comecei a chorar. Chorei igual uma criança quando se perde da mãe pela primeira vez. Chorei por que não aguentei mais segurar ou esconder, se fazer de durona quando o mundo inteiro ao seu redor parece cair. Droga! Me senti tão pequena… um grão de areia em meio ao turbilhão de vários outros. O que eu posso fazer? O que antes poderia ser feito para se salvar do próprio caos? Eu me sinto apaixonada, mas não acho que alguém se apaixonaria por mim. Eu tenho consideração pelas minhas amizades, mas não acho que elas pensam que eu valho a pena para me manter na vida delas. E a família? Ah… a família, é a parte que falta de um quebra cabeça. Realmente…
- Eu me tornei um caso perdido sem solução.
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Às pessoas não mudam do nada . Às vezes elas só parcebem que se doaram mais do que as outras pessoas. As vezes elas parecebem que se importaram demais quando isso sequer foi valorizado. As vezes as pessoas perdoam tantas coisas quando quem magoou ou feriu sequer pediu desculpas . Tem coisas que acumulam ao ponto de machucar ainda mais, há quem já foi tão ferido . As pessoas vão te julgar quando você mudar , vão ignorar as suas dores, vão falar muitas coisas sobre você, mas quando isso acontecer se pergunte quem foi que te abraçou quando você esteve mal , ou quem foi que sentiu a sua ausência quando seus dias estavam nublados . Fique bem, a sua saúde mental e importante. Não queira ficar sempre sendo o alicerce dos outros quando você também está desmoronando. Não é egoísmo você pensar em você e se pôr em primeiro lugar uma vez na vida ou melhor dizendo a primeira vez na sua vida.
Esse texto é meu e eu acredito que serve para tantas outras pessoas que se sentem do jeito que eu descrevi.
Se priorize , não deixe que te tirem a sua paz .
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“Sei lá, ás vezes eu queria ser importante para alguém sem precisar dizer, sei que parece soar egoísmo da minha parte é que eu cansei de ser o segundo plano de alguém, quando a pessoa se decepciona com o seu verdadeiro amor e no fim acaba me colocando como a última escolha por não conseguir ser correspondida na mesma intensidade que deseja.”
— Eu me chamo tristeza
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Um recipiente vazio.
Não sei dizer quando eu comecei a alimentá-la; essa vontade de mudança que, de repente, apareceu dentro de mim. A cada dia que ela crescia, mais comida ela exigia. Ela havia crescido tanto que a sua sombra me escondia completamente, no entanto, eu não possuía mais forças para alimentá-la. Eu odiava o gosto amargo em minha boca cada vez que falhava em engolir aquelas mentiras – porque ninguém muda realmente, apenas mente para si mesmo que sim. Quando ela percebeu minha fraqueza, ficou descontente e me engoliu. Isso fez com que todas aquelas versões de mim mesma desaparecessem, mas também fez com que aquela que existia debaixo de todas aquelas camadas desaparecesse junto. Eu já não mais era aquela bagunça, mas também não era mais eu. Eu, pela primeira vez, era ninguém.
- by Alix
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