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mr kroll
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art teacher. german. 35. pleased to meet you :-)
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woo-bist-du-blog · 6 years ago
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youngandmoony‌:
Hans era grande, mas Moony, que já não era baixa, e usava saltos agora, conseguiu abraçá-lo e deixar um beijo estalado na bochecha dele sem maiores problemas, tomando cuidado para não derrubar tudo o que trazia consigo. “Alles alguma coisa pra você também, Sr. Kroll!” Riu, antes de se afastar gentilmente e estender a ele a comida e a bebida. “Eu não sabia o que você comia ou não, então eu trouxe um pouco de algumas coisas.” Crispou os lábios. Sabia que não era todo mundo que tolerava frutos do mar, então haviam samosas também, mesmo que Hans não tivesse muita cara de quem comia aquele tipo de coisa…
Hans apertou a amiga nos seus braços, genuinamente feliz pela sua presença ali consigo, não conseguindo impedir a gostosa gargalhada que soltou quando ouviu a sua ‘solução’ para não se aventurar na língua estrangeira.  Quase não se cabia de tanto sorrir. “Ah, minha querida! Você é muito gentil!” Nada mais do que o esperado de Moony - uma gentileza que não cabia no mundo real. Recebeu a comida e a bebida com muito entusiasmo, não pelo conteúdo em si, mas pelo carinho no pensamento da amiga.  “Se você não estivesse ocupada, te chamaria para uma boa xícara de chá. Mas creio que deixaremos essa parte para depois da ressaca, hm?” Brincou, aproveitando para observar o vestido deslumbrante que a amiga usava. “Você, inclusive, está lindíssima!”
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woo-bist-du-blog · 6 years ago
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mysterious-yona‌:
Ok, era fofo ele brincando com os gatinho, principalmente a expressão adorável que aparecia em sua face no processo. Notando melhor agora, ele parecia alguém mais velho, o que não significava muita coisa, já tinha tido experiências nada boas com homens mais velhos e isso quando era adolescente ainda. Dar o benefício da dúvida para alguém não era algo que fazia com frequência, talvez estivesse amolecendo, não era algo que ficava pensando sobre também. Assentiu diante das palavras seguintes dele, entendendo a situação. “Minha irmã adora se envolver em causas sociais, mesmo tendo apenas 11 anos, ela também adora cupons e coisas com desconto, coleciona essas coisas pelo bairro todo”. Comentou em tom divertido, revelando um pouco demais, odiava dar informações sobre sua irmã, principalmente depois de um senhor quase a ter levado no portão da escola, fora um susto tão grande que Yona se tornara ainda mais protetora com a garota. Se arrependeu imediatamente de ter revelado algo tão importante, mas segurou a onda. “Moro no Smith’s, fica a poucas quadras daqui”. Se limitou a dizer sem dar mais detalhes, como ele lhe ajudaria a levar os gatinhos acabaria vendo onde ela mora, então não fazia sentindo esconder aquela informação. A informação seguinte a fez arregalar os olhos, talvez ele fosse o tal professor que Misa falava o tempo todo, pelo nível de educação e gentileza do homem era mais certo que fosse. “Yona e… acho que minha irmã é sua aluna”. Apertou a mão dele de modo firme. “Vamos tirar essas criaturinhas do frio logo?”
Feliz que as coisas estavam se desenrolando da melhor forma possível, Hans estava cada vez mais grato pela presença da moça ao seu lado. De fato, não conseguiria ter resolvido aquilo sozinho e poderia dormir com um sorriso muito grande no rosto sabendo que os gatinhos teriam o melhor lar possível - por enquanto, e, com muita sorte, para sempre. “Parece uma das minhas alunas da sexta série. Não deixa uma injustiça passar sem punição - uma criança adorável.” Permitiu os olhos fixarem alguns segundos no rosto alheio, percebendo que ela realmente lembrava a aluna em questão. Teria que perguntar a menina quando fosse ensinar sua turma... Empolgou-se bastante ao descobrir que a sua “salvadora” era também uma vizinha de prédio. Assim poderia conseguir informações sobre os gatinhos depois que os entregasse e teria alguma ideia de seus paradeiros. “Ah, que ótima notícia! Também moro no Smith’s! Segundo andar.” Era melhor ainda, se ele pudesse ser sincero, que acabaria que não desviaria de forma alguma no caminho de volta para casa. “É um prazer conhecê-la, Yona!” E, antes que ela se quer terminasse de falar, concordou entusiasticamente com a cabeça e tentou levantar a caixa. Os gatinhos estavam muito agitados e Hans mantinha o papelão estável com certa dificuldade, desdobrando-se levemente para que nenhum bichinho caísse para fora. 
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woo-bist-du-blog · 6 years ago
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bzlchior‌:
“Eu estava acampando na real, mas pelo o que eu sei, teve uma festa grande… Mas tipo, duvido que tenha sido boa porque eu não tava lá pra causar.” 
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Bom, as notícias da festa eu acompanhei... Sinto dizer, mas acho que ela foi incrível. No entanto,  toda presença a mais é sempre divertida, não é? Acredito que na próxima festa você terá sua chance. 
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woo-bist-du-blog · 6 years ago
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youngandmoony‌:
Apesar de estar adorando a festa, Moony estava sentindo falta de alguém. Então, avisando aos amigos que sairia e logo voltaria, ela enfiou porções generosas de camarão e frutos do mar num prato e doces em outro. Empilhou um em cima do outro e na mão livre, levou consigo uma garrafa de Chandon. Foi meio complicado acionar o elevador e andar até o prédio vizinho dentro daquele vestido, ouvindo buzinadas na avenida, mas tudo deu certo no final.
Minutos depois, estava diante da porta do apartamento de Hans, pensando em como o chamaria – se é que ele estava em casa. Sem ter certeza se a campainha ainda funcionava naquele lugar, usou de seu melhor artifício: sua voz aguda, estridente e bastante característica.
“Sr. Kroll!” Chamou. Repetiu o termo mais umas duas ou três vezes, cansada de manter os braços naquela posição. “Sou eu, a Moony!”
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Hans geralmente odiava todo e qualquer barulho que atrapalhasse seu sono, ainda mais quando partia do prédio vizinho, mas naquela noite não podia mentir que os sons animados o deixavam bastante feliz. Não gostava de festas e agitações, mas ficava feliz que Moony estava tendo uma festa de aniversário divertida. Tinha que se lembrar apenas de passar no apartamento dela no dia seguinte para dar-lhe os parabéns e explicar o motivo pelo qual não foi ao evento... Acabava de colocar o chá na caneca quando ouviu a voz da pessoa em seus pensamentos. Animado, abandonou tudo que vazia e correu para a porta. “Moony, querida!” Cumprimentou com um grande sorriso, abrindo os braços para chamá-la para um abraço. “Meus parabéns! Ou, como diríamos na Alemanha, Alles Gute zum Geburtstag!”  
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woo-bist-du-blog · 6 years ago
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backtovalerie‌:
Valerie tinha perdido a conta de quantas pastas cheias de provas estava levando pra casa. Geralmente a mulher gostava das diferenças de ensinar tanto para crianças quanto para adolescentes, mas preferia que fosse mais organizada com sua papelada. Mesmo assim, colocou o que podia em sua bolsa e resolveu carregar o resto nas mãos. O final do semestre estava chegando, então os alunos pareciam cada vez mais escandalosos pelos corredores, discutindo sobre seus planos para as férias. Todos estavam estressados, inclusive os professores que, assim como ela, estavam cheios de trabalho.
Na sala dos professores, Valerie se surpreendeu ao avistar Hans, depois de tanto tempo sem encontrá-lo naquele cômodo. Ver o vizinho chamando-a pra acompanhá-lo até em casa era como uma luz no fim do túnel em meio a tanto estresse. — Eu adoraria. — Valerie disse, lançando um grande sorriso na direção do amigo. — Você se importa em parar no caminho para um sorvete? Está muito calor.  — Comentou, começando a acompanhá-lo de volta pro corredor. — Como foi o seu dia, Hans? Alguma criança conseguiu te tirar do sério hoje?
Com a resposta positiva da vizinha, Hans prontamente retribuiu o sorriso e ajeitou melhor a bolsa no ombro, preparando-se para saírem da sala. Bom, não podia mentir que estava bem contente com a resposta positiva. Precisava mesmo conversar com alguém. “Ah, claro que não! Um sorvete seria excelente.” Uma bola de baunilha era a melhor forma de fechar o expediente, afinal de contas, e, se não estava enganado, havia uma sorveteria no meio do caminho de casa. Seguiu a amiga pelo corredor, dando breves acenos de cabeça e de mão para alguns professores, funcionários ou alunos que passavam ao seu redor, mas sempre prestando atenção nas palavras de Valerie. “Foi um dia comum, eu acredito. As crianças estão bem animadas com o verão.” Embora para o professor fosse um motivo de angústia: não gostava de ficar parado nas férias. 
Um sorriso culpado, no entanto, se espalhou por seu rosto quando se lembrou do único aluno que havia o tirado do sério no dia. E, coitado, não fora nem de propósito. “Ah, Valerie... Será que eu tenho coragem de te contar?” Não podia mentir que sentia certa vergonha de compartilhar, mas também tinha quase certeza que a história nem era tão grave quanto fazia parecer. 
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woo-bist-du-blog · 6 years ago
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Eu fiquei extremamente gripado essa semana. Mal consegui sair de casa para dar aula. Mas, felizmente, já estou recuperado. O que aconteceu de bom enquanto eu estive ausente?
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woo-bist-du-blog · 6 years ago
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mcllybx‌:
Pela primeira vez em muito tempo Molly não estava atrasada para trabalhar, ela levantou da sua cama na hora certa, tomou seu café, escolheu a sua roupa, mas na hora de ligar o chuveiro para tomar seu tão querido banho, o mesmo fez um barulho alto, fazendo-a gritar. – Não, não não, não. – a loira choramingava enquanto saia do banheiro. Seguiu para fora do apartamento, mesmo com seu pijama cor de rosa e seu rabo de cavalo desarrumado, e parou a primeira pessoa que encontrou no corredor do prédio Smith’s. – Oi, tudo bem? Desculpe atrapalhar seu dia, mas eu preciso muito do telefone de um encanador que cobre barato ou de um amigo muito muito legal que me ajude a concertar meu chuveiro e aceite como pagamento uma pizza. – sorriu meio doce e envergonhada para a pessoa na sua frente.
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Hans estava com certa folga: a primeira aula da manhã havia sido cancelada por conta de uma reunião com os alunos sobre bullying, então estava aproveitando a manhã e saiu um tanto quanto mais tarde de casa - embora ainda cedo o suficiente para conseguir planejar algumas aulas na escola. Subiu até o corredor do quarto andar do prédio apenas para bater uma foto que usaria na aula sobre perspectivas, quando foi interceptado. “Bom dia!” Sorriu, cumprimentando-a com certa animação. Hans adorava o clima matutino. “Eu sei o número de um bombeiro hidráulico, mas, em certas ocasiões, o próprio zelador do prédio consegue resolver. Posso perguntar o que aconteceu?” O alemão já teve seu número justo de problemas com o encanamento do seu apartamento o suficiente para saber muito bem como lidar com aquela situação. Por vezes, ele mesmo resolvia. 
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woo-bist-du-blog · 6 years ago
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mysterious-yona‌:
Tentou não encará-lo com surpresa, mas fora difícil. Ele parecia gentil e aquilo era um pouco estranho para ela, o que era triste, considerando que todos mereciam ser bem tratados, mas para alguém que buscou manter distância de homens ao longo de sua vida, sem se quer lhes dar uma chance de se mostrarem alguém decente, bem… não era uma novidade ela estar surpresa. Reconhecer a gentileza do outro não a fazia confiar nele, não quando não conseguia nem ao menos confiar naquele que se instalara em seu coração sem qualquer permissão, algo que ela se nega aceitar até hoje. Suspirou, detestava ficar emotiva. “Então sinta-se feliz por encontrar alguém que possa ajudar, mas… porque não pode fazer nada por eles?” A curiosidade escapou por seus lábios, seu tom não era exatamente amigável, mas também não havia mais a hostilidade de antes. A ideia de um homem ir até a sua casa, não lhe agradava nenhum pouco. E se ele estivesse apenas fingindo ser legal? Não seria a primeira vez que algo do tipo aconteceria e era por isso que não conseguia confiar em homens. Ponderou por alguns momentos. “Acredito que levar até a portaria seja o suficiente, obrigada”. Demonstrou finalmente alguma educação, era o mínimo que podia fazer, mesmo que não estivesse confiando no homem. Ao menos a preocupação com os gatinhos parecia ser genuinamente verdadeira. “Em qual escola trabalha?” Questionou novamente curiosa. E se ele fosse professor de sua irmã? Tudo era possível.
Agora que a situação estava lentamente se acalmando, Hans estava genuinamente se divertindo com os gatinhos. Tirou um cadarço extra que trazia no bolso da calça, que usava para amarrar sacolas, e começou a agitá-la para brincar com os bichinhos. Eram realmente uma graça. “Eu posso, mas não é nada direto nem efetivo. Estou dependente de quem quiser me ajudar.” Mencionou, ainda entretido com a brincadeira. “Eu tenho dois gatos mimados e rabugentos que não aceitariam nada bem, logo, não poderia levá-los para casa. E não conheço nenhum abrigo perto. Sou um pouco perdido com essas coisas.” Morava em Nova Iorque tempo o suficiente para ser mais situado pela cidade, no entanto, ainda precisava de um bom google para se localizar ou localizar estabelecimentos. “Eu fico muito grato! Você mora perto?” Com quatro braços e uma caixa não era possível que não conseguissem domar os bichinhos. “Trabalho na escol pública aqui da vizinhança. Meu nome é Hans.” Sorriu, desviando os olhos da caixa e estendendo a mão para a outra. 
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woo-bist-du-blog · 6 years ago
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isiskenzari‌:
“Uh, vou anotar isso!” arqueou as sobrancelhas, realmente adoraria saber de qualquer receita que ajudar a não ferrar a voz, principalmente perto das audições. “No fim todos são gatos, não é tão difícil.” deu uma piscadela seguida de um sorriso  travesso nos lábios. Não dava para dar corda à Isis, ela realmente sabia transformar qualquer coisa num show. “Todo mundo canta, Hans, ninguém disse que precisa cantar bem.” ergueu os ombros, pegando na mão do homem, ouvindo a deixa da música quando chegou na parte da Rumpelteazer, a sua parte. Isis o acompanhou na pose exagerada conforme cantava suas estrofes e imitava as feições características da personagem. Talvez Isis tivesse muito da Rumpelteazer em si e nem sabia.
Os passos mais contidos iam e vinham dentro do apartamento não muito grande e com o máximo de cuidado para não derrubar nada, já havia treinado em lugares menores e a sua ‘elasticidade’ com certeza ajudavam muito. “… and there’s nothing at all to be done about that!” finalizou a canção ao ‘virar uma estrela’ na área mais aberta do cômodo. “Tcharam!” estendeu os braços ao dar risada, agradecendo teatralmente em seguida, ainda rindo. “Eu vou acabar transformando a sua casa em um circo, desculpa Hans.”
Bom, teve que concordar mentalmente com a amiga: eram todos gatos, no final das contas. Animado, Hans acompanhou a cantoria da melhor forma que pode. Não era um exímio cantor e sua voz ficava ainda menos profissional se comparado com a de Isis, mas essa era a última coisa em sua cabeça naquele momento. Estava se divertindo como não se divertia em um bom tempo. Adorava Cats e já tinha assistido à um número suficiente de apresentações para saber quem era “seu” personagem: as falas, as linhas na canção e um ou outro movimento mais característico. Não era tão expansivo quanto a vizinha, afinal, já era muito estar cantando, mas deu um ou outro passo mais tímido para ajudá-la na coreografia. Rumpleteazer precisava se mover em certa harmonia com Mungojerrie, no final das contas. 
Adorava ver como a amiga se movia com certa graça, mesmo dentro do apartamento, e bateu palmas animado quando ela terminou seu número. “Foi excelente! As outras competidoras terão trabalho, com toda certeza!” Falou com certa dificuldade, tentando recuperar seu ar, mas ainda tentando mostrar toda a sua animação. “Ah, fique a vontade. Um apartamento frio e silencioso como o meu precisa ser um circo, de vez em quando.” ‘E eu também.’ Concluiu em sua própria cabeça, movendo os cabelos para longe do rosto. “Quando que vamos ouvir a resposta, mesmo?” Para muita felicidade da sua coluna e de seus joelhos, que já não eram os mesmos, sentou-se no sofá da sala com certo esforço. 
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woo-bist-du-blog · 6 years ago
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isiskenzari‌:
Os olhos continuavam vidrados no rosto do professor, Isis podia ter muitos dotes, mas nenhum deles envolviam maquiagem e pintura facial. O que podia até ser uma falha já que teatro envolvia o mínimo de destreza com os pincéis. Teria que ver isso depois. Estava ansiosa pra ver o resultado e, a cada pincelada em seu rosto, sua animação parecia aumentar, estava doida pra se ver um pouquinho que fosse na pele de um dos gatinhos mais icônicos da Broadway. 
Felizmente Hans não demorou tanto em seu trabalho e Isis finalmente conseguiu se ver no espelho com a maquiagem de gata. A sensação era claramente de animação, maquiagem artística sempre servia para deixá-la ‘no personagem’, desta forma, os ensaios seriam muito mais eficazes. “Está ótimo!” continuou se admirando na frente do espelho, não procurava nada de errado, na verdade, era divertido se ver como uma gata. Pegou o celular e tirou uma selfie sem muito esmero já que era só pra guardar o momento. “Hans, eu já posso me ver pulando e cantando desde já, ia ser tão maravilhoso se desse certo.” girou na cadeira para que ficasse de frente para o outro. “Definitivamente não é chá que eu quero agora.” deu um sorriso de canto, se levantando da cadeira rapidamente. “Vamos lá, vai ter que me ajudar nessa porque se eu ganhar a Rumpleteazer eu vou precisar do meu Mungojerrie, ao menos pra me acompanhar.” gesticulou com a mão como se tivesse o chamando enquanto que com a outra dava o play na música que ouviu dezenas de vezes no repeat pra gravar a letra perfeitamente.
Mais agradável do que fazer um bom trabalho, era receber elogios por ele. Ficou muito feliz com a reação da outra em relação a maquiagem e bateu palminhas animado enquanto ela batia sua selfie. Momentos como aquele eram justamente os momentos que o deixavam aliviado por, vez ou outra, sair de sua concha. Precisava se lembrar que tinha, sim, capacidade de deixar amigos felizes. “Não diga isso sobre o chá. Não sabe o que um bom chá de limão, alho e gengibre faz para uma garganta sofrida.” Como professor, entendia muito bem a importância de cuidar da voz para fazê-la durar. Era uma figurinha que se sentia confortável em trocar com a cantora. As reações da vizinha não podiam estar o deixando mais satisfeito - Isis era uma bola de energia adorável e animada que por vezes alegrava seu mundo calmo de “adulto” - não que a outra não fosse adulta, mas definitivamente manteve o frescor da juventude com mais força do que o alemão. 
Hans soltou uma gostosa gargalhada. Definitivamente, Isis o lembrava das suas irmãs mais novas e a eterna necessidade de o transformar em um par para o que quer que estivessem fazendo - mesmo que ele não fosse necessariamente apto para o papel. “Eu me acho um pouco mais Mister Mistoffelees, mas seria uma honra ser seu Rumpleteazer. Eu só não sei dançar. Ou cantar.” Tirava um ou outro verso no conforto do seu banheiro e era isso. Mas não se incomodava de forma alguma em ser cobaia, posicionando-se do lado da mulher enquanto fazia uma pose exagerada. “É assim?” Brincou, fazendo uma expressão brincalhona. 
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woo-bist-du-blog · 6 years ago
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mysterious-yona‌:
“Se adora gatos, o emprego da palavra infeliz não me parece muito apropriado”. Poderia se controlar mais, mas naquela noite não era como se conseguisse, não no estado de estresse em que se encontrava. Ao menos ele deu boa noite, demonstrando educação e ao contrário de outros homens, estava pedindo ao invés de ordenar, além de se desculpar por algo que nem ao menos fizera. Um homem raro de se encontrar. Suspirou e se aproximou, abaixando com cuidado para o violão não bater no chão. Sua expressão imediatamente se suavizando ao ver os gatinhos. “Sim, posso ajudar essas criaturinhas, minhas irmã vai adorar alimentá-los e fazer uma campanha pelo bairro ou na escola para que possam adota-los”. Sorriu enquanto estendia a mão para acaricia-los um pouco. Poderia pedir desculpas, mas ainda não estava pronta para dar um braço a torcer. 
 Hans gostava muito de pessoas perspicazes. Ainda mais quando elas mantinham firme suas palavras e não deixavam de dizer o que pensavam - é claro, desde que não virasse egoísmo ou que não machucasse ninguém de forma desnecessária. Sorriu de forma sincera para a moça, afastando-se um pouco para que ela pudesse ficar mais próxima da caixa e conseguir maior acesso aos gatinhos. “É infeliz para mim encontrar gatinhos tão bonitinhos e não poder fazer nada por eles.” Até que poderia pedir ajuda, que nem havia feito, mas ainda sim achava muito pouco para a situação dos felinos. E, ainda, não poderia impedir que acontecesse de novo. “Você e sua irmã são muito, muito gentis. Agradeço em nome deles. E ofereço minha ajuda para os levar até sua casa, se não se incomodar.” Percebeu que ela trazia um violão nas costas e que os bichinhos estavam muito agitados para a moça conseguir carregar tudo em segurança. Mas, ao mesmo tempo, não queria simplesmente se convidar. “E eu trabalho em uma escola! Posso ajudar na divulgação. Realmente queria poder fazer mais por eles...” Suspirou, perdendo o olhar dentro da caixa.  
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woo-bist-du-blog · 6 years ago
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mysterious-yona‌:
Caminhava lentamente pelas ruas noturnas, após mais um show, o violão era carregado nas costas, mas sua expressão facial era de poucos amigos. Após ter tido uma discussão com dos clientes do bar, não havia como estar feliz. Homens poderiam muito bem ser banidos da face da terra, não serviam para nada ou na verdade serviam, para abandoná-la, correr das responsabilidades e abusar das mulheres. Bufou com o pensamento quando notou o homem debru��ado por cima de uma caixa de papelão onde gatos miavam, o som era reconhecível a qualquer distância tamanho o escândalo. “O que fez com eles? Espero que não os tenha envenenado”. O acusou sem pensar ou observar a cena com atenção, pessoas cruéis existiam em todos os lugares. 
Hans arregalou os olhos no mesmo instante, balançando a cabeça de forma vigorosa. Sabia que sua posição podia ser comprometedora, abaixado ali, e sabia que alguém em algum momento poderia confundi-lo com uma pessoa abandonando ou fazendo mal aos gatinhos. “Ah, boa noite! Eu sinto muito, só fui o infeliz que encontrou esses pequenos no meio da rua. Adoro gatos e tenho dois em casa.” Achava que afirmar que tinha seus Hansel e Gretel  poderia deixar mais claro que gostava dos bichos e que não os machucaria, embora soubesse que isso nunca havia impedido ninguém de nada. “Desculpe, mas você poderia nos ajudar? Não tenho a menor ideia do que fazer com eles.”
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woo-bist-du-blog · 6 years ago
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kwonxhana‌:
A jovem retornava do seu turno noturno quando se deparou com uma cena curiosa: um homem debruçado sobre uma caixa de papelão com um olhar de súplica. A princípio, Hana resolveu não se intrometer, afinal existiam malucos o suficientes naquela cidade e estava cansada o suficiente para arrumar problemas, mas ao se aproximar e reconhecer o outro como seu vizinho de andar, decidiu cessar os passos para ter uma noção do que se tratava ainda que não tivesse muita intimidade. Com um suspirou, parou ao lado da caixa, os olhos escuros alternando de Hans para os filhotes de gato que só agora tinha notado. “Foram abandonados?” Questionou, de cenho franzido, em seu tom podia notar certo pesar. Hana odiava o descaso com os animais, além disso era muito apegada aos felinos. “Não podemos deixá-los aí, são muito novos…”
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Um rosto conhecido de uma vizinha era exatamente tudo que precisava naquele momento. Agradeceu mentalmente a qualquer entidade que o estivesse ouvindo, porque suas preces tinham sido atendidas e reconheceu a asiática que vinha em sua direção. Afastou-se um pouco da caixa, com um gatinho em cada uma das mãos, e se levantou para cumprimentar a moça. “Olá, vizinha! Eu acredito que sim...” O que Hans honestamente achava um grande absurdo. Quem teria coragem de abandonar coisinhas tão bonitinhas? “Eu estou desesperado. Não tenho como levá-los par casa e não tenho nenhum contato com abrigos de animais.” Explicou sua situação crítica, abaixando-se novamente para dar atenção aos outros três felinos que haviam ficado na caixa. 
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woo-bist-du-blog · 6 years ago
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“I am a complicated person”
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woo-bist-du-blog · 6 years ago
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Quando Hans saiu de casa para comprar seu pãozinho noturno na sua padaria preferida, jamais imaginou que iria se encontrar, vinte minutos depois, em uma posição tão complicada como estava. Debruçado por cima de uma caixa de papelão, tentava amparar cinco minúsculos gatinhos ao mesmo tempo. O alemão não tinha a menor ideia do que fazer: não podia levá-los para casa, pois sabia que seus próprios gatos, mimados como eles só, não aceitariam companheiros e que a administração do Smith’s não ficaria nada feliz com mais cinco “pestes” no segundo andar, que já tinha seu número absurdo de felinos. 
O rapaz olhava para os lados, pedindo ajuda de forma silenciosa - já que os pequenos faziam questão de serem os mais barulhentos possíveis - na esperança que alguém notasse seu desespero e viesse ajudá-lo. Alguém com vontade de cuidar de cinco gatinhos adoráveis, ou, ainda, alguém que tivesse o contato de um abrigo de animais.
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woo-bist-du-blog · 6 years ago
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Com um suspiro cansado, Hans finalizou a sua última aula do dia. Adorava ensinar adolescentes, mas não podia mentir que, no final do seu turno, sentia-se absolutamente moído. Despedindo-se dos alunos com acenos de cabeça e promessas de reencontrá-los na aula seguinte, ajeitou sua bolsa e rumou para a sala dos professores, afim de pegar suas coisas e poder retornar para casa. Entrando no recinto, não pode deixar de notar, com agradável surpresa, que sua vizinha ainda estava presente. Queria convidá-la para voltarem juntos, coisas que não acontecia toda semana: por mais que trabalhassem na mesma instituição, nem sempre os horários de aula batiam. 
Valerie era uma mulher forte, ao mesmo tempo que gentil, com opiniões precisas e uma conversa sensata. E, além das características que muito agradavam ao alemão, era ótimo ter alguém para conversar sobre a rotina apertada. “Era justamente você que eu queria ver!” Disse, sorrindo, ao cumprimentar a amiga com um aceno de mão. “Já está voltando para casa? Quer companhia?” Moravam no mesmo prédio, no mesmo andar e muito próximos da escola, a ponto de permitir que fosse uma caminhada tranquila e sem muitos estresses. 
@backtovalerie
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woo-bist-du-blog · 6 years ago
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Hans observava o rosto de Isis com atenção, buscando qualquer pequena imperfeição na maquiagem elaborada por ambos: como professor de artes, tinha até certo jeito com pincéis e tintas, mas não se sentia nada a vontade quando passavam para o mundo da pintura do rosto. Inclusive, quase impediu-se de ajudar a vizinha por conta disso. Ficou aliviado que não o tinha feito. Não estava excelente, mas se ela conseguisse o papel seria maquiada por profissionais e, por enquanto, a experiência dos dois bastava. 
Afastou-se do rosto de Isis e apagou a luz da escrivaninha, que estava sendo utilizada para melhorar a iluminação do apartamento, com um sorriso gentil. “Acho que conseguimos. Não está nenhuma Grizabella, mas demos o nosso melhor.” Riu consigo mesmo, tomando um gole da xícara que trazia em suas mãos. “Você quer mais chá, jellicle cat?”
@isiskenzari 
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