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whoslori · 2 years
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CASEY DEIDRICK in the painter ( 2020 )  //  #18 gifs are available . he was born in 1987 , and is of european descent . if you are going to use my gifs , please make sure you cast him accordingly . this will be updated with other acting roles .  like / reblog if you’re going to use these gifs .  important note : all my gif packs are private , if you want to access them ; check out the source link . 
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whoslori · 2 years
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Conheça JOSHUA DONOVAN, natural de NEW YORK CITY, NEW YORK, quando decidiu fazer sua inscrição no “Are You The One?” não esperava que fizesse tanto sucesso por lembrar muito CASEY DEIDRICK. Em seus meros 35 anos de idade, ficou conhecido pelo público como THE ANTISOCIAL. 
IN THIS GAME, OUR CHOICES SEAL OUR FATE! 
Joshua foi abandonado pela mãe quando tinha por volta dos cinco anos, quando a irmã caçula tinha apenas alguns meses. Todas as lembranças que tem da mulher não passam de borrões que ele nem tem certeza se são reais ou fantasiou, já que tocar no nome da mulher se tornou assunto proibido na casa. A mãe deixou uma carta de despedida, que nunca deveria ter sido lido pela criança, mas ao cinco anos de idade, é difícil não se culpar pela partida dela quando as palavras insinuavam que sua partida devia-se ao fato de que ela não havia nascido para ser mãe. O pai caiu em um poço de depressão e a irmã dele, tia das crianças e vizinha de apartamento, era quem cuidava dos dois a maior parte do tempo. Joshua cresceu com a responsabilidade de ser o homem da casa, cuidava e protegia a caçula, precisou trabalhar cedo demais, dar remédios ao pai quando este, na adolescência do filho mais velho, lutou contra um câncer. Muito inteligente, mas de família muito pobre, ele conseguiu uma bolsa de estudos em um colégio excelente. Não tinha muitos amigos porque além de ser fechado e de poucas palavras, era excluído por não fazer parte do mesmo grupo social; nunca conseguia ir às festas ou eventos porque eram sempre caros demais, pessoas apenas com roupas de marca, e ele detestava destoar nesse ponto. Não que se importasse com dinheiro, apenas detestava os olhares sob ele, fosse por qualquer motivo. No colégio, melhorou seu desenvolvimento acadêmico, e conseguiu afeto de alguns professores, que se empenharam em ajudá-lo a conseguir uma vaga em uma boa faculdade de medicina veterinária e, futuramente, trabalhar na área. Por ser muito fechado e ter dificuldade em lidar com pessoas - geralmente é tido como antipático ou grosseiro, mas nunca é a intenção - ele encontrou no contato com animais algo que amava fazer. Hoje mora com a irmã, o pai e a sobrinha, filha de sua irmã e um homem desconhecido, e vez ou outra encontra a tia que os ajudou na infância - a mulher não quis morar com eles, mas sempre que pode, ele a ajuda para que ela não passe alguma dificuldade, como forma de retribuir o que ela fez por eles quando também não tinha muito. Cresceu carente de uma figura materna, buscando sempre preencher essa vazio com mulheres que, de alguma forma, lembravam sua mãe. Embora fosse um ato completamente inconsciente - ele só percebeu que fazia isso anos depois quando sua irmã o alertou - esse foi o seu maior erro nas escolhas amorosas até hoje. De aventureiras à adeptas ao poliamor, Joshua enfrentou de tudo, e nunca se encaixava em relacionamento nenhum. A sugestão para ir ao programa veio da irmã, espectadora fiel de todas as outras temporadas. Não se achava interessante o suficiente, mas a caçula o incentivou (ou perturbou o seu juízo, como ele gosta de dizer), então ele foi chamado. Não passa mais perrengue financeiro como antigamente, mas dinheiro, é claro, sempre bem-vindo, e apesar de dizer para si mesmo e aos outros que está completamente descrente que o programa o ajudará na questão amorosa, ainda nutre alguma expectativa dentro de si. Para os outros, é claro, ele vai dizer que está apenas pelo dinheiro. 
MY LAST RELATIONSHIP ENDED BECAUSE…
Joshua nunca conseguiu estabelecer nenhum compromisso com uma mulher por mais de duas semanas, não que não desejasse, na verdade a coisa toda parecia não funcionar, seja por ser um pé rapado, ter dificuldade de expressar seus sentimentos ou parceiras excêntricas demais para seu gosto. Suas experiências com o gênero oposto geralmente incluem encontros casuais marcados por aplicativos de relacionamento, embora não seja um grande fã de rapidinhas, quando não se tem cão, se caça com gato, certo? E ele costuma ser melhor com palavras escritas, não faladas, a tecnologia incentiva um contato mais superficial. Apesar de sua falta de tato verbal, costuma ser fisicamente presente e é por meio desse contato que expressa sua afeição, o que costuma ser algo agradável quando na medida certa.
A LOVERS WITHOUT SIGN. AND I AM LOST AGAIN.
Joshua diria que não tem um tipo específico, mas a verdade é que mulheres autoritárias e diretas costuma atraí-lo em termos sexuais, possivelmente por conta de suas experiências, no entanto, quando pensa numa mulher ideal suas qualidades são quase que opostas a seus desejos íntimos; alguém compreensiva, comunicativa e que não tenha um padrão de vida muito diferente do seu, gostaria de crescer e amadurecer junto a alguém. A respeito de aparência, prefere mulheres baixas, pois assim pode envolve-las facilmente em seus braços. Ainda que loiras roubem parte de sua atenção com frequência, não é algo determinante para firmar seu interesse. 
Joshua Donovan encontra-se TAKEN.
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whoslori · 3 years
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FAMÍLIA PATERNA
Giovanni Bianchi (77) • dono de restaurantes | FC: Robert De Niro Janine Sullins (70) • faleceu há 5 anos | FC: Annie Potts William “Bill” Sullins (57) • dono de agência publicitária | FC: George Clooney Deborah Sullins (55) • dona de restaurante | FC: Sandra Bullock
FAMÍLIA MATERNA
Martin Harris (89) • militar aposentado | FC: Harrison Ford  Penelope Harris (73) • escritora | FC: Jennifer Rhodes Kate Sullins (55) • organiza eventos e jurada em concurso de miss | FC: Madeleine Stowe
IRMÃOS
Julian Sullins (35) • setor administrativo da agência | FC: Ashton Kutcher Kaden Sullins (30) • advogado | FC: Andrew Garfield Lorelei Grace Sullins (27) • publicitária | FC: Shelley Hennig 
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whoslori · 3 years
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naterenshaw​:
── with @whoslori​
“O que um cara tem que fazer aqui para conseguir uma bebida? Porque eu fui seduzido pela promessa de álcool e mulheres de biquíni,” Nate perguntou para uma das participantes. Lori ── Lorelei. Ele se lembrava do relato do ex dela. Não parecia ter sido um pesadelo, mas todas as relações tinham seus altos e baixos, e no caso dela provavelmente tinha muitos baixos se ela saiu de um noivado para encontrar romance em um programa de tv.
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❛❛ Se o cara pedir com jeitinho, ele pode conseguir os dois. ❜❜   Respondeu, com o mesmo tom de flerte que tinha usualmente em todos os seus dias ali. Não devia se envolver com ex de ninguém, mas não era uma pessoa muito prudente, além de que o homem à sua frente tivera relatado um momento da relação com Eadlin que parecia mostrar que ambos estavam em bons termos. Não tinha o que dar errado, não é?   ❛❛ Eu sou a Lori, aliás. O que você gosta de beber, Nate? ❜❜   Perguntou, já procurando as opções disponíveis, mostrando saber o nome dele. 
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whoslori · 3 years
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justinjacobss​:
“Eu achei que ia dar tempo de dar um mergulho, sacas? Mas o pessoal falou depois que a gente já tem que vazar já já. Uma pena, não acha? Achei que ia conseguir aproveitar bem melhor, conhecer vocês bem melhor.” O tom de Justin era sugestivo, enquanto ele subia as calças devagar, já que naquele ponto já estava apenas de cueca - a forma a qual pretendia entrar na piscina, como o bom biscoiteiro que era. “Inclusive, achei que a gente ia ter mais tempo pra papear, gata. Até porque a gente tem uma ex em comum, não é?” Ele deu uma risada, denunciando que havia assistido os episódios do reality show desde o início “Vocês duas ficaram muito bem juntas. Sorte a daquele cara, aposto que se fosse eu não teria deixado vocês escaparem” @whoslori
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De braços cruzados, Lorelei o fitava com o olhar desconfiado mas o sorriso no rosto, como se esperasse ouvir uma canalhice a qualquer momento. Sabia que se tratava do ex de Calliandra, não apenas porque a amiga o havia mencionado, mas porque fez questão de decorar cada nome e cada relação.   ❛❛ Será que é a única coisa que temos em comum? ❜❜   A ideia era que o tom saísse normal, mas poderia ser interpretado como uma espécie de flerte. Repreendeu a si mesma mentalmente por ser sempre tão paqueradora a ponto de quase não conseguir falar naturalmente.   ❛❛ Ficamos mesmo, não é? Mas ninguém deixou a gente escapar não. Fique tranquilo. ❜❜   Disse com o sorriso quase debochado, pensando em como aquela frase era tão característica de homens mulherengos, como a própria Callie havia dito que o outro era - ou já foi um dia.   ❛❛ Mas se quer saber, nada contra você diretamente, mas estou feliz que não vão ficar por muito tempo. Eu odeio essa situação, jamais sobreviveria no De Férias com o Ex. ❜❜ 
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whoslori · 3 years
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katrinaxaytoxkenny​:
Katrina gargalhou, balançando a cabeça com um pouco menos de leveza do que o de costume. Afinal, adorava demonstrar toda a sua classe — mas ouvir que seu ex namorado havia iniciado duas discussões no curto tempo de show era de se esbaldar de rir mesmo. “Kenneth? O loiro, aquele? Não pode ser.” Após deixar a taça apoiada no centro de mesa e recostar-se no sofá da varanda, recuperou o fôlego brevemente. “E por qual motivo?” Enfim questionou, e a resposta da primeira briga fez com que ela revirasse os olhos. A segunda a irritou. Então ele havia discutido por uma garota? Addy, disseram. Filho da puta. Por que agia daquela forma quando estavam juntos, então? Irritada, o rosto já não mais continha a animação de segundos antes. “Devia ter imaginado que seria algo tão estúpido quanto essas pulseiras ridículas que ele usa. Parece um imbecil com aqueles pulguentos” Franziu o nariz. Por um tempo havia fingido suportar os animais do loiro, mas perto do fim do relacionamento já não aguentava mais aquelas bolas de pelo desengonçadas e gigantes. “Acho que se entende bem com esses bichos porque age que nem um deles. Carente e obediente” E o humor voltou, enquanto ela ria da própria piada.
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@calliandrc @whoslori
Depois de ouvir o relato da ex-namorada de Kenneth, não conseguiu pensar em outra coisa a não ser que ela era uma escrota. Ouvir expressões como ‘não ser homem o suficiente’ a irritava, porque já havia escutado o discurso ao contrário diversas vezes. Quando falaram sobre as reações do loiro em algumas brigas, a forma como a outra desdenhou a irritou ainda mais. De braços cruzados e cara fechada, a morena a encarava com o olhar de quem queria estrangular.   ❛❛ Algumas mulheres não são boas o suficiente para apreciar um cara sensível. ❜❜   Ergueu uma das sobrancelhas, como se a desafiasse a continuar as provocações. Mesmo sabendo que aquilo poderia gerar sua expulsão, já que estava a beira de um ataque de nervos - e o pior é que nem podia culpar apenas a ex à sua frente, mas sim a toda a situação em que se encontrava.   ❛❛ Nossa, que mulherzinha baixa. O que o Kenneth viu em você, afinal? ❜❜   Perguntou retoricamente,  o olhar semicerrado enquanto analisava a outra. Poderia ser uma mulher bonita, mas naquele momento, ela parecia tão feia aos olhos da publicitária.   ❛❛ Callie, se você não me segurar agora eu vou voar no pescoço dessa mulher e morder a cara dela. ❜❜   Sussurrou para a amiga, embora não baixo o suficiente para impedir que a outra a ouvisse. 
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@calliandrc​ 
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whoslori · 3 years
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De manhã, as torradas queimaram, o chocolate em pó havia acabado e o suco estava com um gosto esquisito. À tarde, no almoço, o prato caiu com comida e tudo e ela precisou limpar, fazendo um corpo no dedo e precisando de um band-aid. Quando a noite se aproximava, Lorelei pensou que seria o momento perfeito para tomar um banho, colocar uma roupa confortável e isolar-se até aquela onda de azar decidir ir embora. Entretanto, o que aconteceu foi a roupa ficar presa em uma parte da porta e rasgar a sua blusa. Não sabia se acreditava em karma, mas se existisse, certamente estava pagando por seus pecados no reality em um dia só. Tentou respirar fundo, mas cinco segundos depois estava esbravejando sozinha no quarto.   ❛❛ Inferno de dia! Um dia antes da merda do passeio e eu me estressando porque o Universo resolveu me irritar a porra do dia inteiro. ❜❜   Caminhava do banheiro até o quarto, sentindo os nervos à flor da pele, quando foi procurar por outra camiseta e se deparou com a sua parte da cama toda bagunçada. Está certo que não era um exemplo de organização, mas aquilo definitivamente não era obra sua. Ouviu passos para dentro do quarto, e se deparou justamente com a pessoa que dormia próxima de si. Certamente ele era o responsável pela bagunça. Virada na direção de @demirxashford​, cruzou os braços e o encarou com uma expressão irritada.
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whoslori · 3 years
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nicomorclli​:
o encarceramento em uma casa dentro de uma ilha paradisíaca podia fazer com que pessoas se comportassem de maneiras muito diferentes do que quando livres e em seus ambientes naturais. apesar de prezar pela diversão, pelo bem estar coletivo e pela diplomacia, nico não era o tipo de cara que participava de brincadeiras muito infantis, pelo contrário. apesar das aulas dinâmicas e de cerca de noventa por cento de todos os alunos que tinha o denominasse “o professor descolado”, o morelli sempre mantinha muito bem delineada a diferença entre sua posição como professor e a relação com seus alunos, por mais próxima que fosse. bem, ali não era qualquer escola que desse aula, e aqueles não eram seus alunos. portanto, imaginou que brincar de pique-esconde com lorelei, javier e mishti fosse algo que poderia utilizar como meio de socialização e de aproximação em relação aos três. por mais sem noção que fosse, era uma forma de enforcar o tédio das várias tardes nas quais ficavam sem fazer nada quando não estavam flertando ou conversando. bem, não que não estivesse fazendo isso também enquanto brincava. não fora uma ou duas vezes que seu olhar se encontrou com o de lorelei, ou que um sorrira cúmplice para o outro entre acordos e estratégias veladas e sem palavras. por mais peculiar que fosse, trabalhavam bem juntos, pelo ponto de vista da brincadeira. a vez dele e de lori como caçadores já havia passado, dando espaço então para a vez de mishti e javier. enquanto os dois contavam, apressou-se para dentro da casa, quase competindo com lori ao que percebeu que a morena estava fazendo exatamente o mesmo. olhou algumas vezes pra ela e, sem saber onde se esconder quando ouviu o aviso dos outros dois lá fora, correu para a despensa, lugar para o qual coincidentemente, a sullins também buscava. “ ━━ que? ━━ ” segurou um riso. “ ━━ lori, vai pra outro lugar, eu basicamente cheguei primeiro! ━━ ” sussurrou, com um sorriso querendo despontar nos lábios. de todos os lugares da casa, ela tinha que se esconder com ele? “ ━━ é sério! ━━ ” riu o mais baixo que podia, a respiração estava um pouco acelerada pela corrida, e ele chegou a empurra-la de leve pelas costas, o suficiente para que ela apenas desse uns dois passos pra frente, mas de forma alguma havia espaço pra tanta movimentação. “ ━━ ladra de esconderijos, vai, sai. ━━ ” com a resistência dela em sair a tempo e ao ouvir certos ruídos do lado de fora, levou um dedo a boca, prensando o corpo contra o dela instintivamente contra uma das prateleiras e apoiando uma das mãos no ferro ao lado da cabeça feminina, como se isso fosse fazê-los parar de fazer barulho lá dentro. “ ━━ shh…. ━━ ”
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Quando o tédio atingiu e bebidas não pareciam mais ser o suficiente para lhe distrair, Lorelei sugeriu uma brincadeira de pique-esconde. A ideia escapou de seus lábios junto de uma risada, porque nem ela havia se levado a sério, mas após uns dois minutos de reflexão, decidiu perturbar alguns da casa até que aceitassem. Surpreendeu-se quando os três aceitaram, porque pareciam ser justamente os primeiros que iriam negar. Nico parecia sério demais, Mishti muito madura para aquele tipo de coisa - além do recente resultado da cabine - e Javier, bem, ele era simplesmente chato e mau humorado. Entretanto, lá estavam os quatro, dividindo-se em duplas para organizar o jogo. A primeira rodada não foi difícil, e logo estava sorrindo animada enquanto a indiana e o latino faziam a contagem para que pudesse se esconder. A morena era boa naquele jogo, e conhecia vários lugares da casa que o seu corpo flexível poderia facilmente se esconder, mas ao ouvir o sinal de que os outros dois viriam procurar, a despensa pareceu o lugar mais próximo e foi ali que ela entrou, logo depois de Nico. Talvez parte de si tenha feito a escolha propositalmente, como forma de ficar um pouco a sós com o professor. Os dois não tiveram a chance de conversarem e se conhecerem muito, e quem sabe aquela era a oportunidade de Lorelei confirmar se um homem responsável e maduro não poderia ser o seu match. Era uma escolha péssima de lugar e momento? Provavelmente. Mas a mulher não era muito boa em esperar momentos propícios, porque acreditava que qualquer situação poderia se tornar o momento certo, se soubesse aproveitar a oportunidade. Mordeu o lábio para conter a risada quando notou a sua reação ao vê-la entrar no mesmo lugar.   ❛❛ Shh! Eles vão nos ouvir. ❜❜   Levou os dedos aos próprios lábios, pedindo silêncio. Continha a risada, mas o sorriso largo no rosto esboçava o quanto estava se divertindo, não só pela brincadeira, mas por sua própria escolha de esconderijo, ali tão perto dele. Ao sentir o empurrão de leve nas costas, virou-se para ele com uma falsa cara de quem estava brava.   ❛❛ Se me empurrar de novo, vou te dedurar. ❜❜   Manteve a expressão fechada, de cenho franzido, apenas para fins teatrais. Não sabia mais por quanto tempo a manteria, mas ao ouvir barulhos do lado de fora, pressionou os lábios como se quisesse impedir que sua respiração alta fosse ouvida, embora soubesse que isso seria impossível, já que do lado de fora o barulho era ainda maior. Sentiu o corpo ser pressionado pelo dele, então voltou o olhar em sua direção, o sorriso mudando um pouco o tom para um mais malicioso. Ergueu o corpo para ficar na ponta dos pés, as mãos apoiando em seus ombros, os lábios alcançando a orelha do outro.   ❛❛ Se queria ficar agarrado assim comigo, era só pedir. ❜❜   Sussurrou, abaixando os pés, mas mantendo as mãos em seus ombros e voltando a fitá-lo nos olhos. 
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whoslori · 3 years
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FLASHBACK.   primeiro dia do demir
demirxashford​:
Continuava sendo, mesmo após tantos anos, extremamente divertido a reação alheia aos seus truques. Desde os mais bobos e comuns que todo mágico amador poderia aprender com a internet, até os que demandavam uma certa habilidade a mais como aquele feito com a jovem. A expressão boquiaberta e surpresa de Lorelei o fizera dar risada, e em seguida manter um sorriso convencido no rosto. Poderia apostar mesmo que ela não esperaria uma demonstração daquela, mas estava satisfeito ao ver que parecia ter tido um impacto positivo. Ergueu as mãos em reverência, como quem agradecia em cima de um palco. “Obrigado, obrigado!” Não deixou de notar, também, o quando ela parecia confortável ali com a aproximação excessiva. Gostava daquele detalhe, perguntou-se o quanto daquilo era generalizado e o quanto tinha a ver com ele mesmo. “Bem, normalmente há uma pequena taxa, de fato!” Falou, com o tom de voz exageradamente pomposo. E a piada era mais engraçada ainda para o rapaz, sabendo que aquela habilidade não vinha de uma situação com qualquer pompa. A mão em sua perna foi até a cintura alheia, pressionando o local. “Mas considerando que eles pegaram nossos cartões de crédito, eu posso analisar a situação. Quem sabe abrir uma exceção, pedir um outro tipo de pagamento” Sorriu de lado, percorrendo o rosto feminino com o olhar atento. “Mas agora é sua vez. Por que não me diz algo interessante sobre você?”
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Sorriu com a forma como ele agradeceu, como alguém que estava fazendo uma apresentação. Fechou um dos olhos, fazendo uma careta desconfiada quando ele falou sobre a taxa, mas logo a covinha do sorriso estava aparecendo com o complemento da frase.   ❛❛ Eu poderia sugerir, mas quero saber o que se passa na sua mente. Que outro tipo de pagamento? ❜❜   Perguntou, parte de si curiosa para conhecer o quão ousado o outro seria, e outra parte apenas desejando que ele estivesse na mesma sintonia e sugerisse algo interessante.   ❛❛ Hum… deixa eu ver. ❜❜   Pensou brevemente a respeito. Achava-se uma pessoa interessante, sua personalidade, seu humor, mas era difícil pensar em algo que fosse um bom parâmetro para o que ele havia apresentado sobre si.   ❛❛ Você poderia estar falando agora com uma skatista profissional, caso a minha mãe não tivesse me enfiado em um monte de concursos de beleza e me impedisse de usar meu skate para não ter machucados. ❜❜   Considerando que era apenas um hobby, realmente era muito boa no que fazia. Fato era que sempre preferiu o esporte, ainda que as fotos do dia em que ganhou os concursos o sorriso no seu rosto revelava o quão feliz estava. A conversa fluiu tão rápido, que a outra simplesmente permaneceu no colo dele sem perceber que aquela poderia ser uma aproximação muito indevida para quem havia acabado de conhecer. Sequer estava alcoolizada para ter o que culpar a não ser a sua cara-de-pau, mas continuou ali mais algum tempo, com a ponta dos dedos brincando em sua nuca.   ❛❛ Mas, veja bem, acho que já fiquei tempo demais no colo de um desconhecido. ❜❜   Estava indo até a cozinha, preparar alguma bebida e se encontrar com Callie na sala de jogos. Poderia convidá-lo, é claro, mas além da promessa de ter um momento para as meninas, se ele estivesse lá, seria difícil falar com a amiga sobre o quanto havia gostado de conhecer o cara novo, mesmo que tivesse sido poucos minutos de conversa. Levantou-se de seu colo, ainda sorrindo.   ❛❛ Eu sou a Lori, aliás. ❜❜   Percebeu, somente agora, que sequer haviam se apresentado propriamente. Ela, por outro lado, já sabia o nome daquele que entrou para substituir Pedro, e que ela acreditava ser o seu match.   ❛❛ Te vejo por aí... Demir. ❜❜   Provou conhecer seu nome, quando se afastou, acenando. 
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encerrado.
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whoslori · 3 years
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FLASHBACK.   third date
demirxashford​:
“É definitivamente um elogio” Assentiu, sem qualquer resquício de ressalvas em sua voz. Demir podia não ter um ‘tipo’ muito específico, mas todas as características que havia notado até então em Lorelei faziam um ótimo trabalho em atraí-lo. Porque era mesmo inevitável que lhe agradasse alguém tão sem filtros, considerando como ele mesmo era e agia. Estando sempre aos olhos da mídia e fazendo parte de um grupo social da alta classe, certos comportamentos eram esperados de Ashford. Ainda sim, sua imagem boêmia e carismática havia sido recebida com certa facilidade em todos os contextos de sua vida - o que o fazia agir despreocupadamente como ele mesmo sempre. E apreciava aquele mesmo comportamento em Lorelei. “Você parece bem animada, espontânea. Sincera” Pontuou, claro que eram apenas suposições com base nas breves interações até então. “Um pouco impaciente também?” O tom de questionamento esperava uma confirmação da parte dela. “E nem precisa” Acrescentou, com falsa seriedade em sua expressão. Oh, Demir não estava sob um daqueles encantamentos, mas a primeira impressão que tivera da garota era muito mais do que positiva e por enquanto, provava-se correta. Sorriu satisfeito ao ouvi-la, ficava feliz em saber que ao menos uma pessoa ali apreciava a mudança. Sua aceitação podia ser frequente, mas normalmente era superficial demais. Afinal, as características positivas de Demir eram fáceis de gostar: divertido, enérgico, bem humorado. Gerava uma boa recepção por parte de quem lhe conhecia. O que estava por baixo daquilo, no entanto, acabava sendo cansativo. Desejou, mesmo que se permitindo pensar sobre aquilo por míseros segundos, que aquele não fosse o caso. Preso naquele lugar por algumas semanas, podia muito bem irritar e cansar todos da casa. Costumava ser o padrão. “Assim fico mal acostumado” Levou a mão livre ao peito, falando sobre os elogios. Inclinou-se para sussurrar em seu ouvido, propositalmente roçando os lábios ali. “Não tem como não gostar de você também, se quer saber” Falou baixo, e quando arrumou a postura já estavam próximos da equipe que os colocaria no barco. Lorelei foi a primeira a entrar no pequeno bote e ele se sentou logo atrás dela, animadamente encarando os arredores conforme se aproximavam da lancha que aparentemente os levariam para o meio do mar para o mergulho. Não mais que cinco minutos e logo o casal estava no barco, junto dos outros. “Isso me lembra a vez que eu fiz a péssima escolha de ir pescar. Nem me deixavam colocar música alta porque aparentemente ‘assusta os peixes’”
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Suspirou, como se estivesse aliviada pelo que ouviu, o riso que se sucedeu indicava a diversão. Não era exatamente o tipo de pessoa que se importava com opinião alheia sobre si, mas não seria de todo ruim saber que o havia agradado de alguma forma. Os dois eram parecidos demais para uma bandeirinha vermelha alertar sua mente e tomar cuidado, mas ela só conseguia enxergar aquilo como um match perfeito. Escutava-o falar as características, sorrindo com as três primeiras - costumava ouvir mesmo aquilo, mas era sempre uma sensação boa ser reconhecida por sua animação e espontaneidade. Quando ouviu a palavra ‘impaciente,’ fez uma careta mas concordou com a cabeça.   ❛❛ Nunca me viu assim, mas é a energia que passo, pelo visto? ❜❜   Perguntou, retoricamente, a risada abafada lhe escapando dos lábios logo depois. Uma pose com um sorriso convencido pareceu resposta o suficiente para a confirmação dele de que ela não precisaria usar sua voz hipnótica. Sentiu os pelos da nuca se arrepiarem com o sussurro, mas manteve a pose firme, escondendo que havia sido mais afetada do que o que demonstrou.   ❛❛ Acho que somos pessoas muito fáceis de se gostar. O perfect match mais fácil dessa edição. ❜❜   Garantiu, com toda a segurança que lhe era tão característica. Nenhum deles poderia prever o tombo que viria algumas horas mais tarde. Seguiram o caminho conversando, o que não foi tanto tempo assim, pois logo já estavam com os outros casais do passeio, prontos para o mergulho.   ❛❛ Esse é o tipo de atividade que jamais daria certo para mim. Sou agitada demais para ficar horas parada esperando um peixe. ❜❜   Provavelmente ficaria entediada e irritada, com vontade de mergulhar e pegar o peixe a força e colocá-lo num anzol. Retirou a roupa, ficando apenas de biquíni e colocando a roupa própria para o mergulho que a produção havia entregado.   ❛❛ Ei, fecha para mim? ❜❜   Virou-se de costas para ele, com o fecho ainda aberto.   ❛❛ Tira meu cordão também, por favor. Você já expert nisso mesmo. ❜❜   Brincou, esperando que ele retirasse a joia para guardar, porque era especial e não queria perder no mar.
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whoslori · 3 years
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angclinc​:
O emaranhado de pensamentos em sua mente demandava a atenção feminina e, não estando ela acostumada a lidar com tantas emoções simultaneamente, optou por fazer aquilo que parecia mais simples: ignorá-los. E a imagem de @whoslori​ deitada sobre a cama de casal mostrou-se como a oportunidade perfeita de distração. Os lábios rosados curvaram-se ao se aproximar da outra, jogando-se ao seu lado. “Sabe, não é todo dia que eu sou confundida com mulheres tão excepcionais. Devo dizer que estou lisonjeada.” Ela tombou a cabeça, genuinamente contente por ter sido considerada tantas vezes ao longo da brincadeira. “Inclusive, acredito que estou precisando renovar as minhas técnicas. Vou precisar que me ensine, Lori.” Completou em um gracejo.
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Ainda era uma das poucas pessoas que não tinha se envolvido emocionalmente com alguém, e pretendia aproveitar aquela liberdade o quanto desse. Talvez saísse ilesa do programa, sem precisar lidar com nenhum dos conflitos que os outros estavam passando. Como muitos pareciam estar envolvidos com algum jogo ou resolvendo alguma discussão que a brincadeira causou, ficou jogada sozinha na cama aproveitando para renovar as energias antes de voltar ao jogo. Entretanto, foi surpreendida com a figura feminina deitando-se ao seu lado. Virou o rosto para vê-la e sorriu com o que ouviu.   ❛❛ Acho que queriam tanto te pegar que acharam que era você todas as vezes. ❜❜   Brincou, a respeito de terem sugerido o nome da Beaumont diversas vezes quando, na verdade, havia sido outra participante.   ❛❛ Ah, sabe como é, eu sou uma professora muito prática. Gosto mais de mostrar as minhas técnicas do que falar delas. ❜❜   Ofereceu uma piscadela, o sorrisinho indicando suas intenções. Apesar do tom jocoso, não veria problema algum caso ela levasse a brincadeira adiante e tomasse como sério o proposto. Era tão natural que flertasse todo o tempo, que saiu naturalmente sem planejar, mas logo completou.   ❛❛ O problema é que não quero arrumar confusão com seus pretendentes. ❜❜   Ao que sabia, existia James e Javier, aparentemente Renly também estava no meio, e sabe-se lá mais quem. Desde que não fosse ela presa em um triângulo - ou quarteto - amoroso, estava tudo bem em apenas observar. 
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whoslori · 3 years
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FLASHBACK.    depois da cabine, antes do encontro
k-sucesso​:
o que fazer quando se tinha um ’no match’ brilhando em letras garrafais algumas horas atrás? certamente beber como se não houvesse amanhã seria uma boa resposta. kaden freeman não esperou que seus lábios retorcidos permanecessem por tanto tempo, ele imaginou realmente estar certo com aquela possibilidade, mas da mesma forma, ele também imaginou que estava certo quando fraturou sua clavícula, precisando perder a seleção dos drafts e consequentemente o mais extravagante sonho que tivera: miami dolphins. “qual foi a maior perda que você já teve em sua vida?” perguntou com certa curiosidade bêbada para @whoslori​ que fazia qualquer coisa no balcão a sua frente, kaden acabou sutilmente traçando a borda de vidro do copo com a bebida que tivera colocado, seu rosto apoiado tediosamente em seu punho fechado da outra mão. “o que achou da sua cabine?” perguntou apenas arqueando seu olhar para a personalidade feminina, o quarterback tivera verdadeiramente acreditado que tivera feito a aposta correta por seu perfect match, não sabia ao certo o que seria seu destino com mishti depois dali, mas sabia que tivera seguido suas emoções e pensamentos. “divertida?” sugeriu quase de maneira zombeteira, um mínimo sorriso de escárnio tomando conta da lateral de seus lábios. nah, era melhor não entrar nessa linha de pensamento ou acabaria em um lugar muito… profundo. “apenas esqueça… eu achei frustrante.” murmurou brandamente, com um suspiro cansado, fazendo quase menção de fechar as orbes para um descanso, no entanto se manteve plenamente em vigília, observando as feições femininas ainda com certa curiosidade, por mais que imaginasse que a moça fosse alguém que poderia se deixar levar por suas emoções, existia algo que o fazia acreditar que ainda existia bastante sensatez em suas ações, bem, kaden era curioso e estava bêbado o suficiente - não que existisse muitos filtros em suas palavras - mas mesmo assim desatou a falar seus pensamento. “o que você esperava do programa? amor ou dinheiro?”
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Qualquer pequeno acontecimento parecia ser justificativa para entornar alguns litros de álcool, e o resultado da cabine era sempre a desculpa perfeita: se conseguissem um perfect match, beber para comemorar, se fosse o contrário, beber para se afogar no fracasso. No entanto, aquela resposta parecia ter afetado muito mais duas pessoas em específico, uma delas, inclusive, estava agora próximo ao balcão onde a morena preparava uma bebida, com a voz já indicando a embriaguez.   ❛❛ Acho que o meu CD da Avril Lavigne. ❜❜   Respondeu, logo após fazer uma expressão de quem pensava muito a respeito. Acabou deixando a risada escapar, depois. Poderia ter respondido algo profundo, mas além de não querer se abrir demais, sabia que ele já parecia melancólico demais para falar sobre sua verdadeira maior perda: sua avó.   ❛❛ Foi uma surpresa. Eu achava, de verdade, que o Demir seria o meu match. ❜❜   Fazia muito sentido, porque o rapaz se encaixa perfeitamente nas características que a atraíam, e parecia que o contrário também. Ainda não conseguia entender, mas talvez quando descobrisse o seu match perfeito, fizesse sentido que o Ashford não fosse. Para Kaden e Mishti, entretanto, a história era diferente. Não era apenas a frustração por terem errado a sua tentativa, mas haviam sentimentos envolvidos.   ❛❛ Se quer esquecer, o jeito é colocar mais bebida para dentro. Quer que te prepare uma? ❜❜   Deveria ser a pessoa que o aconselha a parar e ir dormir, ou quem sabe desabafar. Mas ela não era tão boa naquilo quanto era boa companhia para bebidas e, no momento, ele não parecia também disposto a falar sobre. A pergunta que veio a seguir lhe pegou de surpresa. Vinha falando para todos e para si mesma que só queria saber do dinheiro e diversão, e continuava não estando disposta a dividir sua outra expectativa.   ❛❛ Vim pela experiência. E você? ❜❜   Respondeu, de forma sucinta, dando um gole em sua bebida. 
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whoslori · 3 years
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marioncastillo​:
— Aii sim, a Gina é perfeita nos livros. A rainha da porra toda. Uma pena o que fizeram com ela nos filmes. - Até hoje, Marion não conseguia entender qual fora o propósito. Não achava que a atriz era assim tão ruim, talvez um pouquinho, mas isso não era motivo para que eles transformassem uma personagem maravilhosa em um robô sem atitudes. — Concordo, apesar de que os gêmeos Weasleys e o Sirius continuam sendo meu crush até hoje. - Ela deu de ombros. — Não resisto a um sassy boy. - Marion riu, pois era verdade, bom humor lhe atraia mais do que qualquer charme que a pessoa tivesse. Ela até entendia a obsessão que algumas pessoas tinham pelo Draco, muitas pessoas adoravam os bad boys, mas os sassy? Ahh esses sim mexiam com ela. — Você tem o xadrez? - Os olhos da latina se arregalaram maravilhados. — Eu sempre quis ter o jogo, também aprendi a jogar só por causa dos livros. - Ela confessou rindo. — Eu tenho o vira-tempo, uma varinha alguns finjo. A maioria presentes de aniversário. - Afinal era só isso que os amigos davam a ela e eles sabiam que ela amava. — Ahh, eu também tenho um colar das relíquias da morte. E acho meu sonho de consumo seria o xadrez de bruxo e o seu?
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Concordou com a cabeça, a respeito de Gina. Não era muito do tipo que tinha a leitura como um grande hobby, mas costumava ler quando algo parecia lhe interessar muito, e lembrava-se de, na infância, ter lido os livros e ficado indignada com a forma como retrataram a personagem. Mexeu os ombros, como se dançasse quando a escutou falar sobre os sassy boys. A mordida no lábio inferior enquanto sorria parecia entregar que concordava com ela. Aparentemente, as duas tinham em comum o fato de se atraírem por pessoas bem humoradas. Talvez o fato da própria Lorelei ser uma bad girl, a fazia não se atrair muito por aquele tipo.   ❛❛ Imagina só, aquele cara todo tatuado, cabelos pretos, o humor ácido… Sirius seria muito o meu crush, se eu tivesse vivido na época do Marotos. ❜❜   Apesar do crush da adolescência terem sido os gêmeos - sim, os dois - quando leu os livros e conheceu um pouco mais do jovem Black, só conseguia imaginar em como ele fazia o seu tipo.   ❛❛ Então temos um encontro marcado quando sairmos daqui. Jogar xadrez bruxo. Será que tem xadrez normal aqui? ❜❜   Achava o jogo um pouco monótono, é verdade, mas as varinhas ajudavam a tornar um pouco mais suportável. Lorelei era muito inquieta e agitada, dificilmente ficava parada por muito tempo.   ❛❛ O meu sonho de consumo seria a coleção dos Funko Pop ou a coleção das varinhas. Por enquanto só tenho um de cada. ❜❜ 
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whoslori · 3 years
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FLASHBACK.  antes da cerimônia 02
eadlinhastings​:
Respondeu apenas com uma piscadela, porque mesmo que o flerte rolasse solto desde o primeiro momento, não parecia propício a beijá-la ali, por razão alguma além de que tinha vontade. Mas quando ela tinha se importado com o melhor momento? “Eu realmente não conversei muito com ele, mas se não for o seu, pode ser o meu,” deu de ombros e mordeu o lábio interior. Não era sobre dar certo ou não. O seu coração, ao menos, era extremamente não confiável. Eadlin duvidava que ela conseguiria se ater a um relacionamento que saudável e que a fizesse bem mesmo se ele pulasse em sua cara. Era o maldito medo de se perder que a fazia sempre voltar atrás, como se permanecer naquele loop infinito de sexo sem compromisso fosse quem ela era. Bem, era o que ela conhecia. Mas ao menos o seu coração havia aprendido que não tinha espaço ali, não como o tesão. Soltou uma risada. Ela não se importava se Lori desse em cima de todo mundo e transasse com todos, desde que achasse o bendito par. Era só o que ela queria. Ganhar. “Eu entendo, mas nem todo mundo é assim, e eu acho que isso vai dar confusão,” disse com as sobrancelhas franzidas pensando no que aconteceria quando as pessoas começassem a sentir ciúmes umas das outras ─ todos enfurnados naquela casa. A mansão se tornaria um espaço definitivamente pequeno demais para as coisas que não  iam querer ver. Eadlin podia ser desapegada romanticamente, mas também podia ter ciúmes do simples fato de alguém ter mais atenção, então não sabia muito bem o que poderia acontecer mais na frente. Precisaria, com certeza, controlar os seus nervos. “Bom, eu não tive relacionamentos,” ela deu de ombros para a resposta mais simples que tinha. “Normalmente, eu sei o que quero, e normalmente isso dura uma noite,” era difícil andar numa linha onde ela fosse vulnerável o suficiente para dar informações relevantes, mas ainda assim se sentisse confortável o suficiente para não achar havia dado informações demais. Porque, se isso acontecesse, ela tinha impressão que o próximo passo era se fechar novamente. “Eu tive uma… pessoa. Mas era uma coisa tão… informal? Sei lá. Era um entendimento entre nós dois de que a gente se gostava mas… Eu não sou boa com compromissos. Eu tive péssimos exemplos,” os pais que viviam traindo um ao outro, o irmão que tinha um relacionamento ioiô, o outro cujo dinheiro tinha criado uma fortaleza ao redor dele. Cora e Astor poderiam ser exemplos, mas eles já estavam juntos desde o ensino fundamental, então era muito difícil para ela comparar qualquer relacionamento que ela tivesse com aquele tipo de intimidade. “Eu tenho uma ideia do que eu quero, mas eu tenho receio de abrir mão do que eu já conheço por essa ideia, sabe? Porque eu certamente não sou uma princesa, minha vida não é um conto de fadas, e não existe príncipe encantado,” “──mas sobre a minha vida… ela é corrida, e bastante empolgante. Eu não sei ficar quieta, então eu sempre preciso de algo novo ─ um projeto, uma viagem, uma festa, alguma coisa… eu sempre tentei me manter ocupada,” quando era mais nova, era uma forma de ficar fora de casa, a medida que foi ficando mais velha, era uma forme de entreter seus pensamentos ─ uma coisa era certa, era sempre uma distração de si mesma. “Eu acho que eu sempre valorizei muito a espontaneidade, nas poucas pessoas que fiquei mais vezes. A vontade de se jogar de cabeça em tudo, sabe? Porque eu sou assim. Mas eu não sei se isso é de todo bom, e talvez eu precise de alguém que me lembre que não dá pra viver a vida a cento e vinte por hora.” Ela já tinha falado demais. “E você?”
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O fato de que as duas identificavam possíveis matches nas mesmas pessoas, só provava o quanto elas acreditavam serem parecidas. Entretanto, a publicitária nem sempre foi essa pessoa com medo de abrir o seu coração e se entregar de cabeça. Muito pelo contrário. Em sua adolescência, era intensa o suficiente para se apaixonar em uma semana e na outra não sentir absolutamente nada pela mesma pessoa. Quando mais velha, aquilo havia mudado, pois aprendeu a identificar paixões passageiras, e compreendeu que apenas era uma pessoa com dificuldades para se apaixonar, porque se entedia muito fácil. Mas era como se algo nela houvesse mudado no dia em que pegou o ex-noivo a traindo com uma amiga, porque foi desde então que cresceram muralhas em volta de si e passou a ter dificuldade em confiar nas pessoas. Por mais que Eadlin pareça se encaixar no padrão de pessoa que Lorelei se apaixonaria, as duas juntas seriam uma complicação muito fácil de se prever. O furacão e o terremoto.   ❛❛ Já deve estar dando. Eu só não estou incluída… Ainda. ❜❜   Ergueu uma das sobrancelhas, a risada lhe escapando logo depois. Lidar com assuntos do coração era complicado, e ela sabia bem que, eventualmente, alguém na casa explodiria por aquele motivo. Não acreditava que ela estaria no grupo das pessoas enciumadas, mas caso acontecesse, poderiam esperar copos voando e muito tempo desperdiçado na academia socando alguma coisa. Controlar seu instinto de estresse, infelizmente, não é algo que já havia aprendido. A expressão, agora, era de concentração, atenta às palavras da morena sobre as antigas relações, tentando traçar uma linha de pensamento para expor depois. Dentre muitas coisas que poderia reclamar de sua família, a traição não era uma delas - ou eles eram sempre muito bons em esconder as indiscrições. Porque mesmo que a maior briga com os pais fosse pelo fato de agirem como se estivessem no século passado e a mulher devesse apenas obedecer ao marido, até naquilo os dois pareciam concordar. E sobre o medo de abrir mão de algo familiar por uma experiência nunca vivida, bom, hoje em dia a mulher poderia dizer que entendia a Hastings.   ❛❛ Mas você já idealizou ser uma princesa, ter o seu príncipe e viver um conto de fadas? ❜❜   Perguntou, o que considerava importante. O fato de não acreditar naquilo poderia não ser atrelado ao fato de desejar aquilo. Sullins não era o tipo que esperava por aquilo, por exemplo. Sorriu, então, identificando-se com o fato da vida agitada. Não que a sua naquele momento fosse exatamente assim, mas era algo que almejava, e esperava encontrar ao sair dali.   ❛❛ Se for assim, seu match jamais poderia ser uma pessoa com emprego fixo e que não curte viajar. ❜❜   Ou talvez fosse, caso o programa decidisse que era aquilo que Eadlin precisava. Era complicado pensar daquela forma, porque o que os matchmakers acreditavam ser o melhor para ela, poderia ser além dos conhecimentos da própria Lori para ela mesma.   ❛❛ Eu poderia repetir o seu discurso, porque eu também fico dividida entre: o meu match é alguém tão agitado quanto eu ou o programa acha que eu preciso de uma pessoa estável para me fazer sossegar. ❜❜   Tentou resumir, deixando uma risada nasalada. Era aquele o momento que ela completava sobre a sua história que lhe gerou um problema de confiança? A outra havia contado algo um pouco mais íntimo, ainda que de forma superficial e sem muitos detalhes, era justo que fizesse na mesma proporção. O motivo pelo qual a Sullins não havia perguntado mais a respeito, era justamente porque temia receber a pergunta de volta, um assunto que ela não estava pronta para falar tão abertamente.   ❛❛ Eu costumo dizer que tenho dificuldade para me entregar e apaixonar porque eu fico entediada muito fácil. É um pouco verdade, mas também tenho problemas de confiança. Meu último relacionamento me deixou… assim. ❜❜   Com feridas que ainda não haviam cicatrizado, por mais que ela fingisse muito bem que sim. 
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whoslori · 3 years
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jamestirling​:
Um riso escapou pelos lábios do loiro conforme ele ouvir e via Lorelei piscar. Ah sim, ele aproveitaria. Olhou para as mãos dela brincando com as cartas e então para ela conforme ela falava sobre o irmão mais velho. — É, esse tipo de programa deveria ser proibido para as famílias. - Ele brincou, não se importava neném um pouco se sua própria família assistisse ou não. Se quer se importava se a sua assistisse, na verdade ele podia jurar que seus pais se quer sabiam que ele havia se inscrito e agora estava participando do programa. — Você não se dá bem com o…- Qual era o nome mesmo? Ela acabara de falar. — Julian. Você não se da tão bem com o Julian? - Ele perguntou curioso, talvez ela se desse bem e fora apenas a forma dela de falar que o fez duvidar, mas estava curioso. — Eu moro sim. - Ele disse após rir da fala dela. — Desde os doze anos, mais precisamente. - Ele confirmou, achando aquilo divertido. Quando ela voltou a perguntar, James remexeu as cartas em suas mãos. — Só nos dois. Meus pais se separaram nessa época e meu pai recebeu uma proposta de emprego aqui, como minha mãe disse não ter tempo pra cuidar de criança eu vim com ele. Menos de dois anos depois ela se casou de novo e hoje eu tenho dois irmãos por parte de mãe. - Ele encolheu os ombros e sorriu, como se o que havia acabado de contar a ela não fosse nada demais. E não era, certo? Ele amava os irmãos, se dar bem com os pais não estava em sua meta de vida. O riso alto escapou do lábios dele ao ouvir o boa sorte dela. — Pra você também, Lori. - Ele provocou. James sempre fora bom com as cartas, acabava sempre por se dar bem. Voltou seus olhos pra ela, analisando casa detalhe e movimento da mulher. — Certo. - Ele falou, mexendo com as castas, Ele sorriu de canto, convencido, blefando… — Aumento. - Ele colocou mais algumas ficha na mesa. Estava apostando alto ali. — Sou médico pediatra. E você? - Ele respondeu concentrado nos movimentos dela.
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Concordou com a cabeça, o sorriso divertido nos lábios enquanto pensava o quanto gostaria que os pais e os irmãos mantivessem a palavra e não assistissem ao reality.   ❛❛ Nosso relacionamento melhorou quando ele virou pai, porque eu amo minha sobrinha e ela me adora. ❜❜   Consequentemente, o irmão era obrigado a passar mais tempo com ela, já que a pequena volta e meia pedia para ver a tia Lorelei. Sua atenção agora voltava para ele e a história que contava sobre si.   ❛❛ E você se dá bem com seus pais e seus irmãos? ❜❜   Perguntou, não só pela curiosidade, mas também para saber se aquele era um ponto que tinham em comum. Apesar de, de certa forma, já ter desistido de tentar agradar aos pais e agir como se não se importasse, aquele ainda era um assunto delicado para a publicitária. O olhar arisco e o sorriso convencido combinavam com o ar confiante que ele exalava, e apesar de acreditar que iria ser a primeira a tirar a peça de roupa, decidiu arriscar.   ❛❛ Eu passo. Quero saber logo quem vai tirar a primeira peça. ❜❜   Decidiu, preparada para jogar as cartas na mesa. Para ela, blefar era uma parte difícil, mas havia dado o seu melhor. Suas cartas não eram excelentes, mas se ele não tivesse cartas extremamente altas, ela ainda tinha chances. As sobrancelhas se ergueram com a resposta de sua profissão, poderia jurar que ele era algum tipo de empresário que trabalhava com contas, não pessoas. Ainda mais crianças.   ❛❛ Então você gosta de crianças? ❜❜   Uma pergunta retórica, constatação quase óbvia. A surpresa era boa, é claro.   ❛❛ Sou publicitária. ❜❜ 
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whoslori · 3 years
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FLASHBACK.   final da animal party
a-ouderkirk​:
Arthur comprimiu os lábios e automaticamente suas sobrancelhas uniram-se suavemente, de repente, estava pensando seriamente sobre o tópico ou pelo menos o mais sério que alguém embriagado conseguiria elaborar. “Ahn, eu acho que sou sim.” Não é como se tivesse escolha, afinal, precisava lidar com as obrigações do trabalho e as questões de morar sozinho. Sucintamente, responsabilidade tinha essa forma para o texano. Porém, sabia e reconhecia que havia muitas outras. Ele sorriu diante do questionamento e meneou a cabeça uma única vez num movimento positivo. “Sim, só hoje.” Disse num quase sussurro. Não deixaria para depois o que poderia lhe conceder algum entretenimento no presente, ansiava por alguma distração desde do fim da brincadeira que não o divertira nenhum pouco. “I’m a sucker for you, yeah.” Cantarolou uma pequena estrofe do refrão porque era a única coisa que se lembrava da música, tentou manter-se sério, mas assim que seu olhar recaiu para o rosto de Lorelei acabou soprando um riso. “Na-nana. Take you know that you’ll find me.” insistiu em prol da diversão, gesticulando a mão que estava livre para acompanhar o ritmo imposto por sua cantoria dispersa. Esperava que ela se divertisse com sua tentativa. “A Shania? Bom, eu acho que ela tem a idade da minha mãe, então na época… Eu era pré-adolescente, obviamente que eu só fiquei com ela nas minhas fantasias.” Explicou divertidamente, repuxando os lábios para expor um sorriso lamentoso. Com a menção seguinte, o moreno acabou soprando um riso passageiro. “Qual era a sua idade e a dele?” Durante o colegial, era postulado pela maioria dos rapazes de que as garotas preferiam rapazes mais velhos, Arthur nunca conseguiu atestar a veracidade do rumor, supunha que tinha relação com a tal da maturidade e a experiência. Sentiu parte de sua concentração dissipar-se com o toque em sua bochecha, pelo canto dos olhos acompanhou o trajeto do digito de Lorelei. Seus lábios se separaram minimamente e Arthur respirou pela boca, reorganizando seus pensamentos para que pudesse responde-la tão logo. “Hum, transar com duas mulheres ao mesmo tempo.” O dar de ombros pareceu muito natural, não havia nenhuma novidade em um homem desejando estar entre duas mulheres, fosse por culpa da pornografia ou não, parecia um momento glorioso de qualquer forma. Ouderkirk esboçou um sorrisinho amarelo, não era um grande segredo no final das contas, até achou que ela poderia presumir isso, assim como qualquer pessoa. “Aham. Não é muito grande, mas dá para perceber que me machuquei há algum tempo.” Seria muito mais fácil mostra-la, não? Então foi o que fez, dobrou a perna de modo que seu tornozelo estivesse apoiado em uma de suas coxas e sua palma do pé ficou livre para uma inspeção passageira, ele fez uma pequena careta quando a observou, quase como se estivesse vivenciando a dor outra vez ou desaprovando-a por existir. Tinha um gracejo na ponta da língua quando a ouviu e precisou censurar-se para que não o soltasse. “Ainda no Texas, mas acho que seria muito legal ir para outro lugar.” Poderia recomeçar noutro lugar, onde ninguém o conhecia, a ideia parecia agradável e muito distante também. Seria um recomeço ou uma fuga? E qual era o problema fugir de seus problemas, havia uma blitz que o puniria ou algo do gênero. A voz de Lorelei o trouxe para fora de seus devaneios, ele piscou por alguns átimos e esboçou um sorriso caloroso. “Com certeza!” A exclamação acompanhou um riso cúmplice. “Alguns lugares de Oklahoma, do Colorado e Kansas. Eu acho que seria bacana conhecer todo o território dos Estados Unidos antes de me aventurar em outros países. Mas parece que não tenho tempo suficiente para isso, talvez por causa do trabalho ou pela grana que é consideravelmente curta.” Arthur acreditava que era uma junção de motivos; o tempo, dinheiro e a tal da disposição, viajar sozinho não costumava ser tão divertido quanto achou que seria. Acabou rindo quando a ouviu repetir o que havia afirmado, balançou a cabeça em concordância mesmo assim e voltou a pressiona-la contra o próprio corpo como se pudesse ofertar um aconchego ainda maior que o previsto. “Hum, eu trabalho com TI. Gosto bastante do que faço, mas… Sei lá, às vezes acho que poderia ser mais feliz com qualquer outra profissão.” Lidar com máquinas era muito mais simples e confortável do que lidar diretamente com pessoas, isso demandava um molejo que Ouderkirk achava não possuir, apesar de suas constantes tentativas. Abriu os olhos lentamente quando a ouviu mencionar a tal da loucura, a proximidade era tentadora e inebriante, queria pressionar os lábios contra os dela e provar mais uma vez seu sabor, agora sem outra pessoa para dividir sua atenção. Contudo, não sabia se esse desejo partia unicamente da atração sentida ou por estar de alguma forma frustrado com os acontecimentos da noite. Para todos os efeitos estava envolvido com Ella e por mais que achasse que a nova-iorquina estivesse muito à vontade nos braços de outro não parecia adequado entregar-se a outra, poderia se arrepender no dia seguinte. Um sorriso um tanto quanto sem jeito surgiu em seus lábios, mas ele sequer se afastou. “Quero.” Sussurrou cuidadosamente. Ele não queria dormir sozinho, parecia muito deprimente considerando tudo que aconteceu, ao mesmo tempo não desejava fazer algo que se arrependeria, não pensaria com a cabeça debaixo outra vez!, só que merda, resistir aquilo era muito árduo.
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Assentiu a cabeça, escutando-o falar que era mais responsável do que o contrário. Era um bom sinal, equilibrava com a falta de prudência dela. Mordeu o lábio inferior como se quisesse controlar o sorriso largo ao ouvi-lo cantarolar o trechinho da música dos Jonas Brothers.   ❛❛ And you’re making the typical me break my typical rules. It’s true, I’m sucker for you, yeah ❜❜   Cantarolou o final do refrão, dançando no ritmo. A risada que escapou depois indicava que havia noção da empolgação, fazendo uma careta logo depois, como se pedisse desculpas.   ❛❛ Me empolguei um pouquinho. ❜❜   Brincou, mas o riso mostrando a diversão por vê-lo cantar e poder se juntar. Deu um tapa na própria testa ao perceber que havia entendido a informação errada, o riso nasalada saindo enquanto tentava pôr em palavras.   ❛❛ Entendi tudo errado. Pensei que a sua ex-namorada fosse mais velha, não a Shania. ❜❜   De bandeja, havia lhe dado a informação de que já se envolveu com uma homem mais velho. Mas, bem, a respeito de paixonite em celebridades, não poderia dizer que estava muito longe daquilo, já que costumava gostar de uns homens um pouco mais velhos do que sua idade.   ❛❛ Eu tinha vinte e ele trinta e oito. Não foi exatamente um namoro, a gente só… teve alguma coisa. ❜❜   Balançou uma das mãos, com certo desdém da situação. Lembrava-se de ter sido a primeira vez em que ficava insegura sobre uma relação, e da necessidade de reafirmar o que tinham. Motivo pelo qual ela decidiu dar um basta antes que precisasse de terapia. Abriu um sorriso quase convencido, satisfeita não só por ouvir a revelação, mas por ter feito parte do item riscado de sua lista.   ❛❛ Adorei saber que participei um pouquinho da sua lista. ❜❜   Respondeu, sorrindo, então pensando no que poderia falar sobre o seu diário para retribuir o que ele havia contado.   ❛❛ Tem uma página no meu diário que fala com detalhes sobre o meu primeiro beijo com uma garota. ❜❜   O sorriso no rosto de quem estava se lembrando do acontecido, as sobrancelhas erguidas, em tom sugestivo. Se Arthur quisesse ler, teria de esperar, pois o diário não estava ali, mas ela poderia recitar algumas partes que se lembrasse, caso ele preferisse. Passeou com o dedo de leve onde ele disse ter uma cicatriz pelo corte de vidro, e balançou a cabeça quando o viu fazer uma careta.   ❛❛ Coitadinho… Que bom que não se cortou dessa vez. Mas qualquer coisa eu cuido de você, está bem? ❜❜   A mão que antes estava no pé, alcançou o rosto e fez um carinho em sua bochecha. O biquinho divertido foi substituído pela risada nasalada que escapou sem que percebesse, o mesmo tipo de riso que saía de seus lábios naturalmente enquanto falava com ele.   ❛❛ Que tipo de lugar você gostaria de morar? ❜❜   Perguntou, mas pensando se ela mesma teria uma resposta para a sua própria pergunta.   ❛❛ Grana não vai ser problema quando sairmos, só vai ter que resolver sobre o tempo. ❜❜   Resumiu o que, de certa forma, também seria sua realidade. Precisava trabalhar dobrado para mostrar ao pai que merecia a vaga na empresa tanto quanto os irmãos, e a vontade de sair de lá e buscar voos mais altos a fazia focar muito no trabalho também. Abriu um sorriso largo, típico de Lorelei, quando ouviu a confirmação de que ele dormiria com ela na casa da árvore. Apesar de quase sempre ter segundas intenções com as pessoas, ela não se importaria nem um pouco de apenas dormirem juntos. Às vezes, tudo o que precisava era um pouco de chamego, e ele já havia dito gostar de ser essa pessoa. Além de já terem dormido juntos, com Callie próximo a eles, e agora era sua oportunidade de ver se a conchinha do texano era tão boa quanto parecia. Segurou em sua mão e se levantou, puxando-o de leve para irem até lá. Não se importou se alguém os veria, não era ela quem tinha algo a esconder, mas até que ele fizesse o contrário, caminhou com os dedos entrelaçados aos dele até a casa da árvore.   ❛❛ Você disse que trabalha com TI, e gosta do que faz, mas… Pensa em trocar de emprego quando sair daqui? Quais seriam suas opções? ❜❜   Retomou o assunto, a curiosidade lhe atingindo enquanto aproveitava os últimos minutos de conversa, já que o sono começava a lhe abater, e sabia que dormiria logo que chegassem ao local de destino, acabaria dormindo rapidamente.
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whoslori · 3 years
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FLASHBACK. 
kennethxsawyer​:
Percebeu que poderia muito bem aproveitar de alguma tarde apenas assistindo alguma coisa na televisão, com toda a conversa. Era alguém muito ativo e de modo geral, não era sempre que tinha vontade de ocupar horas parado em frente à televisão, mas começava a sentir falta ali no contexto no programa. Talvez porque tampouco podia sair da casa para desbravar a ilha como gostaria. “Será que algum dos encontros é algum tipo de cinema?” Ponderou em voz alta, mesmo que duvidasse. Por que perderiam a chance de um encontro ao ar livre no Havaí? Balançou a cabeça para a pergunta alheia. “É, nem sempre. Mas algumas coisas eu gosto, tipo… Ah! The Witcher.” Simplesmente porque o casal principal era incrível e ele torcia dolorosamente pelos dois em todas as cenas. Sim — seus gostos televisivos podiam ser confundidos com uma garota de treze anos. “The 100 também. Outlander eu já falei né?” Ele realmente gostava de Outlander. Romance épico com viagem no tempo e drama, não podia ser melhor. Sorriu diante da brincadeira dela, dando de ombros. “Não importa, se a série ficar chata eu posso virar o rosto e assistir uma coisa bem melhor” Ah, sim, qualquer um que não o conhecesse bem poderia jurar que Sawyer havia deixado escapar um lado certeiro e malicioso. Mas não - era só Kenneth, o romântico incurável (e bobo) sem pensar muito antes de falar. Assim ele esperava que fosse seu futuro relacionamento mesmo, independente de com quem fosse: que estivesse tão encantado que apenas olhar para a parceira já seria uma maneira ótima de passar o tempo. Assentiu quando ela concordou que todo aquele papo de seu pai era besteira, não queria se aprofundar indelicadamente nas próprias opiniões para não ofendê-la. “Mas fico feliz que você ignore essas coisas e faz o que acha certo” Reforçou. Tentava dizer aquilo para ele mesmo as vezes, mas era difícil aceitar as palavras positivas. “Ah, sim. Ele pareceu perder um pouco a energia de me criticar nos últimos anos, mas nunca realmente mudou o pensamento.” Oh, a pontada no estômago avisava que era hora de frear o assunto. Falar sobre como sentia ser uma vergonha e frustração para o pai definitivamente não era algo que ele queria fazer em rede nacional. Ou, bem, qualquer contexto mesmo. Arqueou uma das sobrancelhas com um sorriso entretido. “Esquentadinha? Agora fiquei curioso por algumas histórias” Deu risada, imaginando o tipo de situação pelo qual ela já deveria ter passado por aquele traço de personalidade. “Ficarei atento” Brincou, quanto a presenciar uma cena da jovem irritadiça. “Eu prefiro evitar tudo: a briga, o blefe, e com certeza as vias de fato” Comentou enquanto ela se aproximava, a briga definitivamente não era um exemplo corriqueiro de como ele lidava com problemas. “Nossa, vamos direto nesse? Tudo bem” Deu risada, e quando ela já estava bem perto, atendeu ao pedido e dobrou os joelhos para diminuir a diferença de tamanhos ali.
❛❛ Não lembro se teve algo assim nas outras edições. ❜❜   Ponderou, mas não havia assistido tudo, seria difícil saber. Mas realmente duvidava um pouco que tinha chance daquilo acontecer.   ❛❛ The 100 eu desisti, Outlander nunca vi e adoro The Witcher. ❜❜   Resumiu os seus gostos, percebendo como eles poderiam ter parecidos, embora os motivos, talvez, fossem um pouco diferentes. Quando percebeu que Kenneth retribuiu sua brincadeira, abriu um sorriso travesso e então o cutucou no abdômen.   ❛❛ Olha, que galanteador! ❜❜   Brincou, e embora soubesse que ambos tratavam aquilo com o mesmo bom humor, parecia ser o tipo de coisa que, dita por alguém que estivesse apaixonada, arrancaria um sorriso sincero de Lorelei. O seu lado menininha de quinze anos que ela detestava admitir que existia dentro de si.   ❛❛ Eu me esforço para não ceder às pressões deles. ❜❜   O pai, a mãe, os irmãos… Todos com grandes expectativas de que ela se tornasse uma dama, recatada e do lar. Não gostava de admitir seus momentos de fraqueza, mas a verdade era que não era fácil lidar com aquele tipo de situação. Mas, apesar do orgulho usual e relutância em dizer aquilo, havia feito com o loiro com assustadora tranquilidade.   ❛❛ Acho que meu pai está nesse mesmo grupo. ❜❜   O de quem havia desistido de lhe encher a paciência apenas por cansaço, e não por realmente ter evoluído o seu pensamento.   ❛❛ Mas hey, big guy, você é incrível, sabia? ❜❜   O elogio despretensioso seguido de um sorriso sincero. Não tinha intenção de aliviar a tensão, no sentido de ‘o seu pai pode não achar isso, mas eu acho’. Não queria compensar, apenas dizer o que sentia.   ❛❛ Tudo bem, vou te contar e você me diz se eu estava certa ou não. Eu tinha uns dezoito ou dezenove anos, e fui para a Flórida cursar faculdade. Consegui um emprego numa loja super chique de vestidos de noiva, e um dia uma outra vendedora ficou me provocando e eu peguei o braço de um manequim e… Não, eu não joguei nela. Mas eu quis muito! Ao invés disse, eu gritei para ela enfiar naquele lugar. Fui demitida, é claro. E aí, estou errada? ❜❜   Fingiu-se de muito indignada pelo acontecido, mas a risada escapou logo depois. A pergunta era quase retórica, porque era óbvio que não deveria ter agido de maneira tão agressiva. Hoje em dia, era um pouco mais controlada do que na época, mas costumava descontar toda a sua raiva em qualquer um que a irritasse. Uma fase complicada.   ❛❛ Comigo é assim. Já chego no mata-leão.❜❜   Apesar do tom jocoso, era bem verdade que já usava aquele tipo de golpe para se defender. Encostou a mão em seu ombro, e deslizou os dedos enquanto caminhava para trás dele.   ❛❛ Um braço aqui. ❜❜   Envolveu o pescoço dele com um braço.   ❛❛ O outro assim. ❜❜   O outro segurou o seu próprio e levou a mão para trás de sua cabeça, mas sem apertar para não machucá-lo.   ❛❛ Aí você aperta o braço. Não vou te machucar, é claro. ❜❜   Afastou um pouco, mas ainda por trás dele, sussurrou em seu ouvido.   ❛❛ Tenta comigo. Depois eu te ensino a sair de um mata-leão. ❜❜   Com um sorriso animado, voltou para a frente dele, ficando de costas e esperando que ele fizesse o que havia ensinado. 
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